A POESIA E SUAS MANIFESTAÇÕES
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1 A POESIA E SUAS MANIFESTAÇÕES Jaqueline Klein Peck Prof. Aírton Júlio Reiter Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Letras/Licenciatura (LED 1521) -Teoria da Literatura 29/10/08 RESUMO O presente trabalho relatara sobre as manifestações poéticas da literatura, os seus gêneros literários, como são formados alguns gêneros literários, citará também alguns autores e suas obras, como é classificado o gênero lírico e como são formadas as epopéias. Palavras-chave: Poesia; Poema; Gênero. 1 INTRODUÇÃO A poesia, ou gênero lírico, é uma das sete artes tradicionais, através da qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos. Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem (ainda que, não necessariamente, verbal). Os gêneros de poesia permitem uma classificação dos poemas conforme suas características. Por exemplo, o poema épico é, geralmente, narrativo, de longa extensão, grandiloqüente, aborda temas como a guerra ou outras situações extremas. Dentro do genéro épico, destaca-se a epopéia. Já o poema lírico pode ser muito curto, podendo querer apenas retratar um momento, um flash da vida, um instante emocional. Poesia é a expressão um sentimento, como por exemplo o amor. Vários poemas falam de amor. O poema é o seu sentimento expressado em belas palavras, palavras que tocam a alma. Definição sucinta de poesia: é a arte de exprimir sentimentos por meio da palavra ritmada. Essa definição torna-se insuficiente quando se volta o olhar para a poesia social, a política ou a metapoesia. Com o advento da poesia concreta, o próprio ritmo da palavra foi anulado como definição de poesia, valorizando mais o sentido. O poema passa a ter função de exprimir sucintamente e entre linhas o pensamento do eu-lírico. A narrativa também pode fazer isso, mas a maioria dos poemas, com exceção dos épicos, não se baseia num enredo. A mensagem do autor é muito mais importante do que a compreensão de algum fato.
2 2 POESIA X POEMA 2 São inúmeras as tentativas de definição, mas nenhuma se apresentou com a universalidade e o rigor necessários à sua afirmação estética, filosófica ou científica. Que são, em realidade, poesia e poema? A princípio, podemos afirmar - baseados na mais visível constatação empírica - que a definição de poema é muito menos controvertida do que a de poesia, e este fato já nos remete a uma dedução inicial óbvia: identificados pela consciência ingênua, poesia e poema são, e sem mais dúvida, coisas diferentes. O poema é de modo mais ou menos consensual, caracterizado como um texto escrito (primordialmente, mas não exclusivamente) em verso. A poesia, por sua vez, é situada de modo problemático em dois grandes grupos conceituais: ora como uma pura e complexa substância imaterial, anterior ao poeta e independente do poema e da linguagem, e que apenas se concretiza em palavras como conteúdo do poema, mediante a atividade humana; ora como a condição dessa indefinida e absorvente atividade humana, o estado em que o indivíduo se coloca na tentativa de captação, apreensão e resgate dessa substância no espaço abstrato das palavras. Se o poema é um objeto empírico e se a poesia é uma substância imaterial, é que o primeiro tem uma existência concreta e a segunda não. Ou seja: o poema, depois de criado, existe em si mesmo, ao alcance de qualquer leitor, mas a poesia só existe em outro ser: primariamente, naqueles onde ele se encrava e se manifesta de modo originário, oferecendo-se à percepção objetiva de qualquer indivíduo; secundariamente, no espírito do indivíduo que a capta desses seres e tenta (ou não) objetivá-la num poema; terciariamente, no próprio poema resultante desse trabalho objetivador do indivíduo-poeta.. Então, podemos deduzir que a existência primordial da poesia se vincula à daqueles seres que exercem algum influxo sobre o sujeito que entra em contato com eles e o provocam para uma atitude estética de resposta, consumando o trânsito - da percepção à objetivação - mediante uma forma qualquer de linguagem.. 3 GENERO LÍRICO É na maioria das vezes expressa pela poesia. Entretanto é de grande importância realçar que nem toda poesia pertence ao género lírico. Esse gênero se preocupa principalmente com o mundo interior de quem escreve o poema, o eulírico. Os acontecimentos exteriores funcionam como estímulo para o poeta escrever. O que é fundamental em um poema é o trabalho com as palavras, que dá margem à compreensão da emoção, dos
3 3 pensamentos, sentimentos do eu-lírico e, muitas vezes, levam à reflexão, portanto, sendo geralmente escrito na primeira pessoa do singular. Na poesia moderna encontram-se muitas manifestações poéticas que criticam a realidade social em que ela está inserida e onde está circulando. Um dos papéis mais importantes do poema é manter viva a experiência histórica da humanidade e registrar os preceitos das épocas que vão se transformando. No entanto, mesmo quando na poesia o escritor fala da sua experiência e/ou do seu tempo, ele o faz de uma forma diferenciada daquela que geralmente se encontra nos registros dos outros gêneros textuais; nesse caso, o poeta faz uso da memória da linguagem de um passado presente, que se alimenta, entre outras coisas, do inconsciente. A importância da palavra no poema é tão relevante que é possível aproveitar toda a riqueza fonética, morfológica e sintática da língua e, através dela, constroem-se várias maneiras de provocar sensações no íntimo do leitor. Ode. É um texto de cunho entusiástico e melódico, em geral uma música uma composição poética que surgiu na Grécia Antiga, e era cantada e acompanhada pela lira. Ode, em grego significa canto. Ela se divide em estrofes semelhantes entre si, tanto pelo número como pela medida dos versos, geralmente de quatro versos ou dividida em três partes recorrentes quando coral. Os poetas grego Alceu, Safo e Anacreonte escreveram odes. FIGURA 1 - BUSTO ROMANO DE ANACREONTE FONTE:
4 4. FIGURA 2- INLUSTRAÇÃO REPRESENTANDO SAFO FONTE: Hino é um texto de cunho glorificador ou até santificador. Os hinos de países e as músicas religiosas são exemplos de hino. Soneto é um texto em poesia com 14 versos, caracterizado em dois quartetos e dois tercetos, com rima geralmente em A-B-A-B A-B-B-A C-D-C D-C-D. Pode ser apresentado em 3 formas de distribuição dos versos: Soneto italiano ou petrarquiano: apresenta duas estrofes de 4 versos (quartetos) e duas de 3 (tercetos) Soneto inglês ou "Shakespeareano": três quartetos e um dístico Soneto monostrófico: Apresenta uma única estrofe de 14 versos. Haicai ou Haiku é uma forma de poesia japonesa, sem rima constituídos normalmente por três versos na ordem de sílabas, contendo na primeira e na última cinco letras japonesas, e sete letras na segunda linha. O principal haicaísta foi Matsuô Bashô ( ), que se dedicou a fazer desse tipo de poesia uma prática espiritual.
5 5 FIGURA 3: ESTATUA DE BASHÔ FONTE: 4 GENERO DRAMÁTICO É composto de textos que foram escritos para serem encenados em forma de peça de teatro. Para o texto dramático se tornar uma peça, ele deve primeiro ser transformado em um roteiro, para depois poder ser transformado em um texto do gênero espetacular. É muito difícil ter definição de texto dramático que o diferencie dos demais gêneros textuais, já que existe uma tendência atual muito grande em teatralizar qualquer tipo de texto. No entanto, a principal característica do texto dramático é a presença do chamado texto principal, composto pela parte do texto que deve ser dito pelos autores na peça e que, muitas vezes, é induzido pelas indicações cênicas, ou didascálias, texto também chamado de secundário, que informa os atores e o leitor sobre a dinâmica do texto principal. Por exemplo, antes da fala de um personagem é colocada a expressão: «com voz baixa», indicando como o texto deve ser falado. Já que não existe narrador nesse tipo de texto, o drama é dividido entre as duas personagens locutoras, que entram em cena pela citação de seus nomes. Drama_atualmente "classifica-se de drama toda peça teatral caracterizada por seriedade, ou solenidade, em oposição à comédia propriamente dita". As peças teatrais, conforme as conhecemos no mundo ocidental, surgiram na Grécia Antiga, através das mãos de grandes teatrólogos, como Ésquilo, Sófocles, Eurípedes e Aristófanes.
6 6 FIGURA 5- ÉDIPO EM COLONO DE SÓFALES FONTE: 5 GENERO NARRATIVO É classificado, assim, todo texto em que traz foco narrativo, enredo, personagens, tempo e espaço, conflito, clímax e desfecho. 5.1 ROMANCE É um texto completo, com tempo, espaço e personagens bem definidos de carácter verossímil. Alguns exemplos: 1600: Dom Quixote, de Miguel de Cervantes. 1726: As viagens de Gulliver, de Jonathan Swift. 1760: Tristram Shandy, Laurence Sterne. 1762: Nouvelle Héloïse, de Jean-Jacques Rousseau. 1774: Os sofrimentos do jovem Werther, de Goethe.
7 1796: Jacques o Fatalista, de Denis Diderot 1813: Orgulho e preconceito, de Jane Austen 7 FIGURA 4: AS VIAGENS DE GULLIVER FONTE: FÁBULA Uma narrativa alegórica, em forma de prosa ou verso, cujos personagens são geralmente animais com características humanas, sustentam um diálogo, cujo desenlace reflete uma lição de moral, característica essencial dessa. É uma narrativa inverossímil, com fundo didático. Quando os personagens são seres inanimados, objetos, a fábula recebe o nome de apólogo. A temática é variada e contempla tópicos como a vitória da fraqueza sobre a força, da bondade sobre a astúcia e a derrota de presunçosos. A fábula já era cultivada entre assírios e babilônios, no entanto foi o grego Esopo quem consagrou o gênero. La Fontaine foi outro grande fabulista, imprimindo à fábula grande refinamento. George Orwell, com sua Revolução dos Bichos (Animal Farm), compôs uma fábula.
8 8 FIGURA 5: A RAPOSA E AS UVAS FONTE: EPOPÉIA OU ÉPICO É uma narrativa feito em versos, num longo poema que ressalta os feitos de um herói ou as aventuras de um povo. Um bom exemplo é Os Lusíadas, de Luís de Camões, Ilíada e Odisséia, de Homero. Exórdia ou proposição - introdução em que se apresenta o herói e o tema. Exemplo: Em "Os Lusíadas", principal epopéia da língua portuguesa, Camões apresenta, como herói o povo português. Invocação - um pedido de inspiração às musas da poesia. Em "Os Lusíadas", o pedido é feito às Tágides, ninfas do rio Tejo.. Dedicatória - O poema é dedicado à alguém; um rei, um protetor, um povo. "Os Lusíadas é dedicado à P.Sebastião, rei de Portugal.. Narração - Os fatos são narrados sem ênfase nas peripécias do herói e nos acontecimentos históricos. É
9 9 a parte mais ampla da Epopéia. Em "Os Lusíadas", é a viagem de Vasco da Gama em direção à Índias. Epílogo - Fechamento da Epopéia geralmente com a consagração dos heróis. Em "Os Lusíadas", é o regresso triunfal dos portugueses com uma passagem pela Ilha dos Amores. FIGURA 6 - ODISSEU E SUA FIÉL ESPOSA PENÉLOPE FONTE: NOVELA É um texto caracterizado por ser intermediário entre a longevidade do romance e a brevialidade do conto. O personagem se caracteriza existencialmente em poucas situações. Exemplos de novela são O alienista, de Machado de Assis, e A metamorfose, de Kafka.
10 10 FIGURA 8- Metamophosis - Primeira edição: 1915 FONTE: CONTO Conto é uma narrativa curta. O tempo em que se passa é reduzido e contém poucas personagens que existem em função de um núcleo. É o relato de uma situação que pode acontecer na vida das personagens, porém não é comum que ocorra com todo mundo. Pode ter um caráter real ou fantástico da mesma forma que o tempo pode ser cronológico ou psicológico.caracteriza-se por personagens breviamente retratados. Inicialmente fazia parte da literatura oral, Boccaccio foi o primeiro a transformá-lo em escrita publicando Decamerão, Rene Avilé Fabia. FIGURA 9- RETRATO DO DECAMERÃO FONTE:
11 Sobre o conto Rene Avilés Fabila diz: 11 Comecei escrevendo contos, mas me vi forçado a mudar de rumo por pedidos de editores que queriam romances. Mas, cada vez que me vejo livre dessas pressões editoriais, volto ao conto... porque, em literatura, o que me deixa realmente satisfeito é escrever um conto porque as pessoas jamais deixarão de contar o que se passa, nem de interessar-se pelo que lhes contam bem contado. (Fabila,2008) 5.6 CRÔNICA É uma narrativa informal, ligada à vida cotidiana, com linguagem coloquial, breve e com toque de humor e crítica. Diversos escritores brasileiros de renome escreveram crônicas: Machado de Assis, João do Rio, Rubem Braga, Rachel de Queiroz, Fernando Sabino, Rui da Pina, Carlos Drummond de Andrade, Vinicius de Moraes, Henrique Pongetti, Paulo Mendes Campos, Alcântara Machado, etc Rui da Pina, escreveu as crônicas de vários reis, entre os quais D. Sancho I, D.Afonso II, D.Sancho II, D.Afonso III, D.Dinis, D.Afonso IV, D.Duarte, D.Afonso V e D.João II adoptando um ponto de vista que exaltava os feitos dos monarcas. FIGURA 10- D SANCHO I FONTE: Em resumo, podemos determinar cinco pontos: Narração histórica pela ordem do tempo em que se deram os fatos. Seção ou artigo especial sobre literatura, assuntos científicos, esporte etc., em jornal ou outro periódico. Pequeno conto baseado em algo do cotidiano.
12 12 Normalmente possuiu uma crítica indireta. Muitas vezes a crônica vem escrita em tomhumorístico. Exemplos deste tipo de crônica são Fernando Sabino, Millôr Fernandes, Leon Eliachar. 5.7 ENSAIO É um texto literário breve, situado entre o poético e o didático, expondo idéias, críticas e reflexões morais e filosóficas a respeito de certo tema. É menos formal e mais flexível que o tratado. Consiste também na defesa de um ponto de vista pessoal e subjetivo sobre um tema (humanístico, filosófico, político, social, cultural, moral, comportamental, literário, etc.), sem que se paute em formalidades como documentos ou provas empíricas ou dedutivas de caráter científico. Isso tudo são características dos tipos de gêneros narrativos. 6 CONCLUSÃO Conforme podemos ver no decorer do trabalho fica evidente que as manifestações da poesia se materializam em varias formas. Contudo forma significa um dizer particular, por isso que a poesia é o manifestar-se em uma forma simgular, estranha e com procedimentos que lhe são particulares. Ler poesia é sentir o ritmo, a sonoriedade e perceber a imagem de maneira a torná-las um pensamento integrado e analógico. Em símile na prosa, o leitor tem que perceber a integração da forma: o enredo, os personagens e a perspectva de narrar, para que, de fato, compreenda as manifeatacões literárias 7 REFERÊNCIAS FABILA,René.Reportagem: A Enciclopédia.Disponível em em: 18 outubro.2008
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