ARTES 4ª FASE PROF.ª ARLENE AZULAY PROF.ª LÚCIA REGINA
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- Sandra Vieira Vilarinho
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1 ARTES 4ª FASE PROF.ª ARLENE AZULAY PROF.ª LÚCIA REGINA
2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Cultura- A pluralidade na expressão humana 2
3 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 5.2 Conteúdos Linguagem teatral. O ator; o texto; o público. 3
4 CONTEÚDOS E HABILIDADES Habilidades Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação. Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas. 4
5 O teatro é um dos ramos da arte cênica (ou performativa), relacionado com a atuação/interpretação, através do qual são representadas histórias na presença de um público (a plateia). Esta forma de arte combina discurso, gestos, sons, música e cenografia. 5
6 Nos Bastidores Uma peça teatral não é feita apenas pelos atores que aparecem no palco, outras pessoas também participam de uma peça e, mesmo que não apareçam, são fundamentais para que o espetáculo se realize. 6
7 Bastidores das aulas Cenografia (Assistentes dos estúdios, que estarão organizando a bancada) Figurino (camarim) 7
8 Sonoplastia (editores) Direção (Diretores operando a mesa de transmissão) 8
9 Atores/dramaturgo (Professoras de Artes) Roteiristas 9
10 Produtores Arte (Ilustradores e diagramadores). 10
11 Cenografia Muito mais do que decoração e ornamentação, a cenografia é técnica, técnica de organizar todo o espaço onde as ações dramáticas são encenadas. A cenografia é parte importante do espetáculo, pois ela ambienta e ilustra o espaço/tempo materializando o imaginário e aproximando o público da representação. A cenografia cria e transforma o espaço cênico. O cenógrafo é aquele que cria o cenário. 11
12 Figurino É um elemento importante da linguagem visual do espetáculo formado por, além das vestimentas, pelos acessórios. O figurino auxilia na compreensão do personagem, ele é carregado de simbologia e pode acentuar o perfil psicológico do personagem, objetivos e características da história. Os figurinos e acessórios utilizados em cena devem ser sempre coerentes com a época em que acontece a ação ou com o simbolismo que o diretor queira dar a ela. O figurinista é o responsável pelas roupas e acessórios utilizados na peça teatral. 12
13 Sonoplastia A sonoplastia é um som ou conjunto de sons que auxilia a enfatizar as cenas e ou as emoções dos atores. O sonoplasta trabalha os elementos sonoros ajudando a envolver o público na construção de imagens e sensações. As músicas e sons utilizados devem estar intimamente ligados ao que acontece na cena, o sonoplasta deve estudar o texto e depois acompanhá-lo passo a passo. O sonoplasta é aquele que compõe e faz funcionar os ruídos e sons de um espetáculo teatral. 13
14 Iluminação A iluminação pode dar ênfase a certos aspectos do cenário, pode estabelecer relações entre o ator e os objetos, pode enfatizar as expressões do ator, pode limitar o espaço de representação a um círculo de luz e muitos outros efeitos. A iluminação é muito importante para o teatro, pois através dela podemos ambientar a cena e ampliar as emoções nela exploradas. É fundamental que o iluminador conheça bem o texto e as marcações cênicas determinadas pelo diretor do espetáculo. O iluminador é aquele que concebe e planeja a colocação das luzes em uma peça teatral. 14
15 DINÂMICA LOCAL INTERATIVA 1. Momento de criação artística: Verificamos para que aconteça uma encenação teatral, precisamos de vários recursos e profissionais diversos. Agora será a vez de vocês demonstrarem seus conhecimentos em relação aos profissionais responsáveis por uma encenação. Organize com seus colegas de classe uma encenação de um fato ocorrido no dia a dia de vocês. Não poderão esquecer no final da encenação deverá ser apresentada a função de cada um. 15
16 Falar de uma apresentação teatral, nos remete muitas vezes somente na encenação sem nos levar a uma reflexão sobre os diferentes profissionais que estão além da cena do palco. Sabedores dessa realidade a presente de forma concreta os diferentes profissionais que fazem parte de uma apresentação teatral. 16
17 O ator Sem o ator em cena diante de um público não há teatro. No teatro, as emoções dos atores não têm que ser reais ou vividas. Antes de mais nada, devem ser visíveis, legíveis e conformes com convenções de representação dos sentimentos. 17
18 Grécia: as mulheres eram impedidas de encenar, e os papéis femininos eram apresentados pelos homens. Só na Commedia dell Arte que elas irão atuar no teatro de rua. A impostação de voz do ator grego era de extrema importância, pelo uso da máscara e pelo local aberto das apresentações. 18
19 Shakespeare Apaixonado 19
20 Roma O público romano opta por espetáculo circense, jogos violentos e competitivos, e diferentes formas de corridas, não valorizando a arte dramática. Sendo assim o ator começa a se especializar na mímica, dança e acrobacia. 20
21 Renascimento As companhias ambulantes passam a profissionalizar os atores da Commedia dell Arte, que começam a ser contratados por senhores e nobres, para apresentação de suas farsas e participações nos triunfos. 21
22 Commedia dell Arte Também foi chamada de Commedia All improviso e Commedia a Soggetto. Suas apresentações eram feitas pelas ruas e praças públicas, ao chegarem a uma cidade pediam permissão para se apresentar, em suas carroças ou praticáveis, pois eram raras as possibilidades de conseguir um espaço cênico adequado. 22
23 As companhias de commedia dell arte eram itinerantes e possuíam uma estrutura de esquema familiar, excepcionalmente contratando um profissional. Ela se fundamenta nos seguintes parâmetros: A ação cênica ocorria no improviso dos atores, que passavam a ser os autores dos diálogos apresentados, seguiam apenas um roteiro, que se denominava canovacci, possuindo total liberdade de criação; Os personagens eram fixos, e muitos atores desta estética de teatro viviam seus papéis até a morte. 23
24 Oriental Encenação oriental o ator é envolvido por rituais e cerimônias religiosas. Na China o ator precisa dominar o gestual, o canto e a palavra, pela simplicidade cenográfica e pela tradição da linguagem simbólica de sua cultura 24
25 Teatro de sombras 25
26 A experiência emocional do ser humano, que reúne os traços comportamentais por meio dos quais a emoção se revela (sorrisos, choros, mímicas, atitudes, posturas), encontra no teatro uma série de emoções padronizadas e codificadas, que figuram comportamentos identificáveis. 26
27 Todos podem ser atores, seja no palco, no trabalho, na escola, na rua, em casa... até invisível, como propõe Boal. O teatro é um ato estético coletivo, cabendo-nos certificar o nosso papel diante do mundo contemporâneo. 27
28 O texto O texto teatral assemelha-se ao narrativo quanto às características, uma vez que o mesmo se constitui de fatos, personagens e história (o enredo representado), que sempre ocorre em um determinado lugar, dispostos em uma sequência linear representada pela introdução (ou apresentação), complicação, clímax e desfecho. 28
29 O público 29
30 DINÂMICA LOCAL INTERATIVA 1. Momento de criação artística; Para que possamos constatar acerca de como tais pressupostos se materializam, analisaremos, alguns fragmentos inerentes à peça intitulada: Dona Baratinha. A turma será livre em criar uma continuidade e um final para o fragmento da peça. 30
31 DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Lobo: Eu quero, dona Baratinha. Dona Baratinha: E como é a sua voz? Lobo: (o lobo uiva três vezes) Uu, uu, uu 31
32 DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Dona Baratinha: Deus me livre de tal noivo Uivando dessa maneira! Terei sustos todo dia, Terei medo a noite inteira (música Ciranda, Cirandinha) Narrador: Dona Baratinha já estava ficando desanimada. Olhem só quem vem lá O Gato, todo prosa 32
33 DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Dona Baratinha: (sacode a caixinha, chamando a atenção do gato) Quem quer casar com Dona Baratinha, Que tem fita no cabelo E dinheiro na caixinha? 33
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