PÁSSAROS E ÁRVORES que o poeta remata com uma referência ao coração

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1 andré garcia & raquel simas ALGUMAS PROPOSIÇÕES COM PÁSSAROS E ÁRVORES que o poeta remata com uma referência ao coração

2 Os pássaros nascem na ponta das árvores As árvores que eu vejo em vez de frutos dão pássaros Os pássaros são o fruto mais vivo das árvores Os pássaros começam onde as árvores acabam Os pássaros fazem cantar as árvores Ao chegar aos pássaros as árvores engrossam movimentam-se deixam o reino vegetal para passar a pertencer ao reino animal Como pássaros poisam as folhas na terra quando o outono desce veladamente sobre os campos Gostaria de dizer que os pássaros emanam das árvores mas deixo essa forma de dizer ao romancista é complicada e não se dá bem na poesia não foi ainda isolada da filosofia Eu amo as árvores principalmente as que dão pássaros Quem é que lá os pendura nos ramos? De quem é a mão a inúmera mão? Eu passo e muda-se-me o coração Veladamente ocultamente/de forma encoberta Emanam nascem/provêm. Ruy Belo, HOMEM DE PALAVRA(S)

3 O poema constrói-se a partir de um exercício eminentemente lúdico visível em passagens como, Os pássaros nascem na ponta das árvores/as árvores que eu vejo em vez de frutos dão pássaros/os pássaros são o fruto mais vivo das árvores e Os pássaros fazem cantar as árvores (vv. 1, 3, 4 e 5). Para este exercício lúdico contribui, em particular, a repetição anafórica da expressão os pássaros.

4 Os pássaros são mais próximos das árvores que os próprios frutos, uma vez que, os frutos são renovados a cada maturação, enquanto que os pássaros, uma vez formados os seus ninhos, têm várias ninhadas, tornando-se, assim, a relação árvore-pássaro muito próxima do que aquela que se estabelece entre a árvore e o fruto, daí que o sujeito lírico refira que é como se das árvores emanassem pássaros em vez de frutos. A proximidade entre pássaros e árvores é tão grande que o eu lírico acaba por ver os pássaros como prolongamentos das árvores; estas são a casa dos pássaros, e é na nossa casa que conseguimos ser nós próprios. Vendo os pássaros como as pessoas e as árvores como o amor, a interpretação é semelhante: as pessoas nascem do amor, a relação amorpessoa é tão próxima que é quase como se fossem um só.

5 Os primeiros 9 versos do poema são constituídos por proposições de caráter metafórico (versos 1-4) e hiperbólico (6 e 7), registando-se ainda uma personificação no verso 5 e uma comparação no verso 8. As metáforas correspondem a aproximações de duas realidades pássaros e árvores. As hipérboles dão conta das transformações operadas nas árvores em consequêcia da simbiose com os pássaros. Ainda encontramos uma hipálage no verso 5 visto que são transferidas características dos pássaros para as árvores. É apenas nos verso 10 e 11 que são visíveis as primeiras marcas do eu lírico gostaria de dizer e deixo. Este revela alguma contradição evidenciada pela utilização da conjunção coordenada adversativa mas, uma vez que, em nosso entender, o conteúdo do verso 10 está coerente com as proposições dos versos anteriores referentes aos pássaros, reforçadas anaforicamente nos versos 1, 3, 4 e 5, enquadrando-se bem num registo de linguagem poética que o eu lírico acaba por negar ao sugerir que se enquadra melhor num registo romanesco e filosófico. Segue-se no verso 14 nova hipérbole, seguida de duas perguntas retóricas, rematando o poema com o verso Eu passo e muda-se-me o coração, sugerindo que as sensações visuais despertam nele emoções inerentes à realidade transfigurada.

6 Como já foi referido anteriormente, no poema encontramos uma contradição evidenciada pela utilização da conjunção coordenada adversativa mas. Em nosso entender, o conteúdo do verso 10 os pássaros emanam das árvores enquadra-se num registo poético que o eu lírico acaba por negar ao sugerir que é mais próprio de um registo romanesco e filosófico, talvez por a frase, na sua simplicidade, parecer demasiado prosaica.

7 Consideramos que as perguntas retóricas que finalizam o poema se revestem de um caráter lúdico e de alguma infantilidade. Tal como as crianças que questionam o porquê de tudo, o eu lírico questiona o porquê de uma realidade evidente e simples árvores pejadas de pássaros.

8 No decorrer do poema percebemos que o eu lírico ama as árvores e, quando passa por elas, pejadas de pássaros, a sua imaginação transfigura a realidade.

9 No quadro de Tarsila do Amaral em primeiro plano vemos uma árvore com frutos, um macaco em cima e vários catos. O macaco até poderia estar na árvore por causa dos frutos, no entanto, estes parecem não lhe interessar. O macaco está ali pela árvore que, tal como no poema de Ruy Belo é a casa dos pássaros, no quadro de Tarsila de Amaral é a casa do macaco. Em segundo plano vemos um rio e algumas casas que representam os campos referidos no poema.

10 Nome: Ruy Belo Nacionalidade: Português Naturalidade: São João da Ribeira, Rio Maior Nascimento: 27 de fevereiro de 1933 Óbito: 8 de agosto de 1978 Atividades artísticas: Poeta e ensaísta Habilitações académicas: Filologia Românica e Direito (pela Universidade de Lisboa); Grau de doutor em Direito Canónico (pela Universidade Gregoriana de Roma). Atividades profissionais: Diretor-adjunto no Ministério da Educação Nacional; Leitor de Português na Universidade Madrid; Diretor literário da Editorial Aster; Chefe de redação da revista Rumo. Obras publicadas: Aquele Grande Rio Eufrates, O Problema da Habitação, A Poesia Nova, Na Senda da Poesia, Boca Bilingue, Homem de Palavras(s), País Possível, Transporte no Tempo, A Margem da Alegria, Toda a Terra e Despeço-me da Terra da Alegria.

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