Vistos, etc. 1,0Ni440,, ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO DECISÃO
|
|
- Maria das Neves Lencastre Prada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1,0Ni440,, ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL N RELATOR: DES. MANOEL SOARES MONTEIRO APELANTE: Maria Barros Moura ADVOGADO: Marcos Antônio Inácio da Silva e outros APELADO: INSS Instituto Nacional de Seguridade Social ADVOGADA: Marília de Farias Silva PREVIDENCIÁRIO - Restabelecimento de auxílio-acidente - Cumulação com a aposentadoria por idade Improcedência Irresignação Provimento monocrático - Confronto da sentença com a jurisprudência dominante do STJ - Benefício incapacitante anterior a Lei 9.528/97 Possibilidade de acúmulo - Procedência da inicial. "1. Diante do advento da Lei n 9.528/97, não é possível a cumulação de qualquer aposentadoria com auxilio-acidente. Todavia, referida cumulação será possível na hipótese em que a incapacidade tenha ocorrido antes da vigência da norma proibitiva, devendo-se, para tanto, levar em consideração a lei vigente ao tempo do acidente que ocasionou a lesão incapacitante. [4 4. Agravo improvido." (AgRg no RESP /SP, Sexta Turma, Relator Ministro Paulo Gallotti, D.J. 21/11/2008) "Consoante entendimento firmado pela 3 9 Seção, o 2 do art. 86, da Lei 8.213/91, com redação dada pela Lei 9.258/97, impede a cumulação de qualquer aposentadoria com auxilio acidente, com exceção feita à hipótese em que a lesão acidentá ria tenha ocorrido antes da vigência da norma proibitiva. Agravo regimental a que se nega provimento". (STJ - AGA / SP - Fonte: DJ de 02/06/2003, pãg.:360 - Relator: Min. Paulo Medina - Data da Decisão: 08/04/ órgão Julgador: Sexta Turma). "Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso."(art. 557, 1 -A, CPC) Vistos, etc.
2 Maria Barros Moura propôs Ação de Restabelecimento de Benefício Previdenciário (auxílio-acidente) em face do INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL, alegando que, após a concessão de sua aposentadoria por idade em 11/01/2005, teve cancelado o pagamento do auxílio-acidente, outorgado desde 13/08/1990, ainda na vigência da Lei n 6.367/1976, sob o fundamento de que com o advento da Lei n 9.528/1997, estaria impedido do referido auxílio com qualquer aposentadoria. Em suma, aduziu que antes da sobrevinda da Lei n 9.528/1997, os benefícios em tela podiam ser cumulados e que, tratando-se de "concessão de benefício previdenciário, a Lei a ser aplicada é aquela vigente ao tempo do fato que lhe determinou a incidência" (fl. 03). Por esse motivo, pugnou pelo restabelecimento do auxílio-acidente, bem como, pelo pagamento dos efeitos financeiros desde a sua cassação, acrescidos de correção monetária e juros de mora. Oferecida contestação (fls. 20/25), a autarquia/promovida alegou que o diploma legal referenciado alterou as Leis 8.212/1991 e 8.213/1991, estabelecendo "a proibição de acumulação do benefício auxílio acidente com qualquer aposentadoria" (fl. 21), somente podendo falar em direito adquirido se os dois benefícios tivessem sido concedidos antes da norma proibitiva da acumulação. Impugnação ofertada às fls. (fls. 45/47). Encerrando a prestação jurisdicional, o MM. Juiz julgou improcedente o pedido, por meio de sentença ementada nos seguintes termos: "PREVIDENCIÁRIO: AUXÍLIO-ACIDENTE. CUMULAÇÃO COM APOSENTADORIA POR IDADE: Percepção cumulativa do auxílioacidente com a aposentadoria por idade. Concessão do segundo benefício sob a égide da Lei n 9.528/97. Vedação expressa à pretendida cumulação. Requisitos para a concessão do segundo benefício preenchidos sob o pálio da nova lei. Ofensa a direito adquirido e ao ato jurídico perfeito não caracterizada. Incidência do princípio tem pus regit actum. Improcedência do pedido." (fls. 57/59) Inconformada, a autora interpôs o presente apelo, objetivando a total reforma da sentença, em face dos argumentos esposados na vestibular (fls. 62/67). Ausente a apresentação de contra-razões. Instada a se pronunciar no feito, a douta Procuradoria de Justiça, em parecer (fls. 78/83), opinou pelo provimento do apelo. É o relatório. Decido. Conforme relatado, a controvérsia cinge-se sobre a possibilidade de cumulação do auxílio-doença e aposentadoria por idade, esta concedida após o advento da Lei n 9.528/1997, que veda o acúmulo de benefícios. Pois bem, após compulsar detidamente os autos, tenho que a promovente se desincumbiu a contento do ônus que se lhe impunha o art. 333, I, do CPC, demonstrando o fato constitutivo de seu direito.
3 A autora, de acordo com o documento de fl. 14, percebia auxílioacidente desde 13/ , tendo deixado de auferir o benefício quando da concessão de sua aposentadoria por idade, em 11/01/2005. Em que pese as alegações do INSS, no sentido da proibição de acumulação dos benefícios, vislumbro que, na espécie, tal entendimento não merece prosperar. Isto porque em matéria previdenciária, a regra é a aplicação da lei vigente na data da ocorrência do fato (tempus regit actum), ou seja, a lei vigente ao tempo do infortúnio laborai. Ressalte-se, ainda, que o fato gerador de um e outro benefício é completamente diverso. O do auxílio-acidente é o próprio sinistro que deu origem à benesse, datado no caso em apreço de agosto/1990, antes, portanto, da vigência da Lei n /1997, que alterou o art. 86, da Lei n /91, retirando a condição de vitaliciedade daquele e vedando a sua cumulação com qualquer tipo de aposentadoria; já a aposentadoria por idade é devida a pessoa ao atingir uma determinada idade e cumprido o período de carência legalmente previsto. Eis o teor do citado artigo: "Art. 86. O auxílio acidente será concedido, como indenização, ao segurado quando, após consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia. 2 O auxílio acidente será devido a partir do dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença, independentemente de qualquer remuneração ou rendimento auferido pelo acidentado, vedada sua acumulação com qualquer aposentadoria." Dessa maneira, antes da edição da Lei n 9.528/97 não havia em nosso ordenamento jurídico qualquer proibição para que o segurado recebesse, ao mesmo tempo, aposentadoria por idade e auxílio-acidente, motivo pelo qual, datando a incapacidade de período anterior à vigência do epigrafado diploma legal, correto se mostra o restabelecimento do benefício pleiteado na inicial. Neste sentido, a vasta jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: "1. Diante do advento da Lei n 9.528/97, não é possível a cumulação de qualquer aposentadoria com auxílio-acidente. Todavia, referida cumulação será possível na hipótese em que a incapacidade tenha ocorrido antes da vigência da norma proibitiva, devendo-se, para tanto, levar em consideração a lei vigente ao tempo do acidente que ocasionou a lesão incapacitante. 4. Agravo improvido." (AgRg no RESP SP, Sexta Turma, Relator Ministro Paulo Gallotti, D.J /2008) "1. O auxílio acidente é vitalício quando o evento ocupacional danoso ocorrer antes da vigência da Lei 9.528/97, que alterou os artigos 18, 2, e 86, 2, da Lei 8.213/91. In casu, possível a cumulação do benefício de auxílio acidente pretendido com a aposentadoria previdenciária em manutenção, pois a patologia laboral progressiva foi adquirida antes da entrada em vigor da norma legal proibitiva, a Lei
4 9.528/97. (..) 3. Agravo regimental a (AgRg no REsp /SP, Rel. BARBOSA, SEXTA TURMA, julgado p. 372) que se dá parcial provimento." Ministro HÉLIO QUAGLIA em 07/03/2006, DJ 27/03/2006 "PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-ACIDENTE E APOSENTADORIA. ACUMULAÇÃO. POSSIBILIDADE. AÇÃO PROPOSTA APÓS A VIGÊNCIA DA LEI 9.528/97. MOLÉSTIA INCAPACITANTE ECLODIDA ANTES DA PROPOSITURA DA AÇÃO. FATO GERADOR PRECEDENTE. AGRAVO DESPROVIDO. I - Conforme reiterada jurisprudência deste Tribunal, é possível a acumulação do benefício acidentário com aposentadoria por tempo de serviço, caso o infortúnio incapacitante tenha ocorrido antes da vigência da Lei 9.528/97, que alterou o art. 86, 2 da Lei 8.213/91. II - Descabida a invocação da ação ter sido proposta após a alteração legislativa, pois o princípio aplicável à espécie é o "tempus regit actum". III - Ademais, o fato gerador para a concessão do benefício teve origem em período pretérito à propositura da ação. IV - Agravo interno desprovido." (AgRg no AG /SP, - Rel. Min. Gilson Dipp, DJ 03/11/04) "1. É possível a cumulação do benefício previdenciário da aposentadoria com o auxílio-acidente, desde que a moléstia tenha eclodido antes do advento da Lei n /97, que esteja comprovado o nexo de causalidade entre a doença e a atividade exercida pelo beneficiário e, ainda, que os benefícios tenha fatos geradores distintos, 2. A Lei n /97, que veda a acumulação de benefícios ainda não estava em vigor na época do fato gerador do auxílio-acidente, sendo possível a cumulação do benefício decorrente de perda auditiva induzida por ruído, com a aposentadoria que o Autor já vinha percebendo. (..)" (REsp / SP 5a Turma Relatora Ministra Laurita Vaz DJ " "Consoante entendimento firmado pela 3 a Seção, o 2 do art. 86, da Lei 8.213/91, com redação dada pela Lei 9.258/97, impede a cumulação de qualquer aposentadoria com auxílio acidente, com exceção feita à hipótese em que a lesão acidentária tenha ocorrido antes da vigência da norma proibitiva. Agravo regimental a que se nega provimento". (STJ - AGA / SP - Fonte: DJ de 02/06/2003, pág.:360 - Relator: Min. Paulo Medina - Data da Decisão: 08/04/ Órgão Julgador: Sexta Turma). "1. Na concessão do benefício previdenciário, a lei a ser observada é a vigente ao tempo do fato que lhe determinou a incidência, da qual decorreu a sua juridicização e conseqüente produção do direito subjetivo à percepção do benefício. Precedentes da 3 a Seção. 2. Para se decidir a possibilidade de cumulação do auxílio-acidente com a aposentadoria, em face do advento da Lei 9.528/97, deve-se levar em consideração a lei vigente ao tempo do acidente causa da incapacidade para o trabalho, incidindo, como incide, nas hipóteses de doença profissional ou do trabalho, a norma inserta no artigo 23 da Lei 8.213/ Em havendo o acórdão recorrido reconhecido que o tempo do acidente causa da incapacidade para o trabalho é anterior à vigência da
5 Lei n 9.528/97, é de se reconhecer a possibilidade da cumulação do auxílio-acidente com a aposentadoria, incidindo a Lei n 8.213/91, na sua redação original, por força do principio tempus regit actum. (...) 7. Recurso conhecido e improvido." (REsp /MG, Rel. Ministro HAMILTON CARVALHIDO, SEXTA TURMA, julgado em 21103/2002, DJ 24/06/2002 p. 354) Tal orientação, aliás, se harmoniza com a Súmula n 359 do Supremo Tribunal Federal, revista no julgamento do ERE n /PR, Relator Ministro Luiz Gallotti, in DJ 30/3/73, com indubitável incidência analógica na espécie, verbis : "Ressalvada a revisão prevista em lei, os proventos da inatividade regulam-se pela lei vigente ao tempo em que o militar, ou o servidor civil, reuniu os requisitos necessários. " (destaquei). De outra banda, quanto à pretensa proibição de cumulação, sob alegação de que o auxílio acidente foi somado aos salários de contribuição considerados para cálculo da aposentadoria, sem razão o recorrido, vez que não provou tal ocorrência. De fato, instado a se manifestar acerca das provas que pretendia produzir, o INSS requereu o julgamento antecipado da lide, nos termos da petição de fl. 56, não produzindo qualquer prova que evidenciasse sua alegação. Como se sabe, o Código de Processo Civil vigente distribui o ônus da prova de igual forma entre as parte, cabendo ao autor demonstrar o fato constitutivo do seu direito (art. 333, I) e ao réu, a seu turno, a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo daquele (art. 333, II). Sobre o ônus da prova, leciona HUMBERTO THEODORO JÚNIOR: "Não há um dever de provar, nem à parte contrária assiste o direito de exigir a prova do adversário. Há um simples ônus, de modo que o litigante assume o risco de perder a causa, se não provar os fatos alegados e do qual depende a existência do direito subjetivo que pretende resguardar através da tutela jurisdicional. Isto porque, segundo máxima antiga, fato alegado e não provado é o mesmo que fato inexistente. No dizer de Kisch, o ônus da prova vem a ser, portanto, a necessidade de provar para vencer a causa, de sorte que nela se pode ver uma imposição e uma sanção de ordem processual" (grifos do autor) ("Curso de Direito Processual Civil", Forense, 42a ed., vol. I, 2005, pág. 387). O réu não se desincumbiu de seu ônus, provando fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da autora, não merecendo procedência a sua insurgência neste tocante. Nesse diapasão, é plenamente possível a percepção simultânea do auxílio acidente pleiteado com a aposentadoria previdenciária, em virtude da vitaliciedade do benefício acidentário, característica adquirida em consonância com a legislação previdenciária em vigor na data do fato em disceptação.
6 Ora, o art. 557, 1 -A, do CPC, prescreve que "Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso.". Por todo o exposto, diante do manifesto confronto entre a sentença ferreteada e a jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, DOU PROVIMENTO AO APELO, para, reformando a sentença fustigada, julgar procedente o pedido vestibular, condenando a recorrida a restabelecer o auxílio-acidente anteriormente concedido à promovente, bem assim, solver os valores não pagos desde o seu cancelamento (11/01/2005) até a data do efetivo restabelecimento, devidamente corrigidos pelo INPC e acrescidos de juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, a contar da citação, além de honorários de advogado, os quais arbitro em R$ 700,00 (setecentos reais). Publique-se. Intime-se. Transitado em julgado, devolvam-se os autos ao Juízo de origem. João Pessoa, 19 de ma d 009. Des. MAI/110EL SOARES MONTEIRO Relator
7 TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenadoria J udiciária Registrado em, G902_1 _ali 07
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.016.678 - RS (2007/0300820-1) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : AYRES LOURENÇO DE ALMEIDA FILHO E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.019.457 - SP (2007/0309125-9) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : JOAO GERALDO PEREIRA ADVOGADO : CARLOS RENATO GONÇALVES DOMINGOS E OUTRO(S) RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA EMENTA PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. TERMO INICIAL. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CITAÇÃO. 1. É cediço que a citação
Leia maisRELATÓRIO. 3. Foram apresentadas as contrarrazões.
PROCESSO Nº: 0803046-89.2015.4.05.8300 - APELAÇÃO RELATÓRIO 1. Trata-se de Apelação Cível interposta por Francisco Weine Gonçalves em face de sentença que julgou improcedente o pedido do autor em relação
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200970510093467/PR RELATORA : Juíza Márcia Vogel Vidal de Oliveira RECORRENTE : Aparecido Caetano Campanini Instituto Nacional do Seguro Social RECORRIDO : Os mesmos
Leia maisAdvogados : Wanuza Cazelotto Dias dos Santos Barbieri (OAB/RO 2.326), Celso Ceccato (OAB/RO 111) e outros
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RONDÔNIA 1ª Câmara Cível Data de distribuição :23/07/2008 Data de julgamento :12/08/2008 100.001.2008.006414-0 Apelação Cível - Rito Sumário Origem : 00120080064140 Porto Velho/RO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.347.272 - MS (2012/0207015-4) RELATOR RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO INTERES. : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL : SARAH F MONTE ALEGRE DE ANDRADE SILVA E
Leia maisACÓRDÃO. 42k +h. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
42k +h 1,.14,1 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO 0110 APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.006.247-2/001 - Campina Grande RELATOR: Des. Genésio
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0024463-47.2009.8.19.0014 AGRAVANTE: LARYSSA FERREIRA GOMES REP/P/S/MÃE LIDIJANE SOARES FERREIRA AGRAVADO:
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 700.228 RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECTE.(S) : ALDAIR SCHINDLER E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) :TATIANA MEZZOMO CASTELI RECDO.(A/S) :ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Leia maisRELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA
PROCESSO Nº: 0803825-08.2014.4.05.8000 - APELAÇÃO APELANTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS APELADO: SILVIO CHAGAS DA SILVA ADVOGADO: ILANA FLAVIA CAVALCANTI SILVA RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL UBALDO CAVALCANTE
PROCESSO: APELAÇÃO CÍVEL Nº 423644/AL (2007.05.99.002141-2) APTE : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : MIGUEL LUIZ DA SILVA E OUTROS ORIGEM:
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº: 032547-47.2003.8.19. MAURO PEREIRA MARTINS APELAÇÃO.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº: 032547-47.2003.8.19.0014 APELANTE: MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES APELADOS: GILDA AUXILIADORA COSTA CARNEIRO
Leia mais,c,a4;weie tafa..909do.alefitcía
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA,c,a4;weie tafa..909do.alefitcía RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 0 2Ó0.2004.040967-0/001 RECORRENTE ADVOGADAS RECORRIDA ADVOGADOS Vamberto José Ferreira de Medeiros Nyedja Nara
Leia maisTribunal Regional Federal da 5ª Região. Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho APELAÇÃO 0800401-10.2014.4.05.
Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho APELAÇÃO 0800401-10.2014.4.05.8500 APELANTE : PEDRO SAMPAIO JUNIOR ADVOGADO : ANTONIO SOARES SILVA JÚNIOR
Leia maisTribunal Regional Federal da 5ª Região. Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho. PJe-APELREEX0800041-84.2014.4.05.
Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho PJe-APELREEX0800041-84.2014.4.05.8400 APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS APELADO: ELIANE
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Primeira Câmara Cível
Agravo de Instrumento: 0007803-44.2014.8.19.0000 Agravante: JOAQUIM FERNANDO DE MATTOS FONSECA Advogado: Dr. Renato Salles Areas Agravada: EMDA ADMINISTRAÇÃO DE BENS LTDA Advogado: Ronaldo Maciel Figueiredo
Leia maisSupremo Tribunal Federal
AGRAVO DE INSTRUMENTO 624.951 SÃO PAULO RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MARBOR MÁQUINAS DE COSTURA LTDA : JOSÉ ROBERTO CAMASMIE ASSAD E OUTRO(A/S) :VALMOR RODRIGUES
Leia maisRELATÓRIO. O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (Relator Convocado):
PROCESSO Nº: 0800943-44.2012.4.05.8000 - APELAÇÃO RELATÓRIO O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (Relator Convocado): Trata-se de apelação e remessa oficial, tida por interposta, contra
Leia maisVISTOS, relatados e discutidos os autos da Apelação Cível, acima descrita: RELATÓRIO
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 024.2010.002460-3 / 001 RELATOR: Des. Genésio Gomes Pereira Filho APELANTE: Banco do
Leia maisAgravo de Instrumento N. 2007.002.12900 - C
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº.: 2007.002.08034 AGRAVANTE: ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: ICOLUB INDÚSTRIA DE LUBRIFICANTES S/A RELATOR:
Leia maisACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1031148-08.2015.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é
Registro: 2016.0000325765 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1031148-08.2015.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é apelante EDVALDO DA SILVA OLIVEIRA, é
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.087.394 - SP (2008/0192116-9) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : MANOEL DE ANDRADE ADVOGADO : PEDRO BANNWART COSTA E OUTRO(S) AGRAVADO : INSTITUTO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVIL
AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0021542-21.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: CONSTRUTORA TRIUNFO S/A AGRAVADO: SH FORMAS ANDAIMES E ESCORAMENTOS LTDA RELATOR: ROBERTO TÁVORA DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVO DE INSTRUMENTO.
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870500047791/PR RELATORA : Juíza Márcia Vogel Vidal de Oliveira RECORRENTE : MARIA JOSE FERREIRA FANTATO RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL VOTO
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2009.70.61.002104-1 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: ESMERALDO GONÇALVES DOS SANTOS Recorrido:
Leia maisNovély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br
JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA DECORRENTES DE SENTENÇA Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br JUROS Qualquer débito decorrente de decisão judicial, incidem juros ainda
Leia maisSEGUNDA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Processo nº 2007.70.50.003369-6 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: UNIÃO FEDERAL Recorrido (a): VANISA GOLANOWSKI VOTO Dispensado o relatório, nos termos dos artigos 38 e 46 da Lei
Leia maist6-ta 0.1 ("NJ ntrrrt ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
n t6-ta 0.1 ("NJ ntrrrt ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL n 031.2007.000081-O /001 2a Vara Cível de Princesa Isabel RELATOR:
Leia maisVOTO ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 014.2006.002584-9/001 ORIGEM : P Vara da Comarca de Catolé do Rocha-PB RELATOR
Leia maisDO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÓRGÃO ESPECIAL ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 0019453-93.2012.8.19
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÓRGÃO ESPECIAL ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 0019453-93.2012.8.19.0021 ARGUENTE: EGRÉGIA 7ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.375.073 - MT (2010/0221438-6) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO RAUL ARAÚJO : EDSON PEGO : WILSON MOLINA PORTO E OUTRO(S) : PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
APELAÇÃO CÍVEL Nº 476482-SE (2009.05.99.002599-2) APTE : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : JOSAFA CELETINO DOS SANTOS ADV/PROC : ROBERTO CARVALHO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 894.571 - PE (2006/0218845-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : USINA TRAPICHE S/A EMBARGADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS EMENTA TRIBUTÁRIO AÇÃO
Leia maisDECISÃO MONOCRÁTICA. decisum. Recurso manifestamente improcedente. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DECISÃO MONOCRÁTICA Apelação Cível nq 037.2009.000253-8/001 Relator : Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Apelante : Hélio Gonçalves
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 848.144 - SP (2006/0108767-3) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO OG FERNANDES : ANTONIO JAIR VICENTIN : HUMBERTO NEGRIZOLLI : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Leia maistaii 4 Poder Judiciário Estado da Paraíba Tribunal de Justiça
I taii 4 num 0 Poder Judiciário Estado da Paraíba Tribunal de Justiça, ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2004.061207-5/001 CAPITAL. RELATOR : Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito Convocado. APELANTE
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Processo nº 2009.70.62.000113-0 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: Instituto Nacional do Seguro Social INSS Recorrido: DOMINGOS MACHADO FAGUNDES VOTO Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECLAMAÇÃO Nº 9.221 - PR (2012/0133813-0) RELATOR RECLAMANTE ADVOGADO RECLAMADO INTERES. : MINISTRO HUMBERTO MARTINS : SERCOMTEL S/A - TELECOMUNICAÇÕES : ALEX RODRIGUES SHIBATA : SEGUNDA TURMA RECURSAL
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº 249588-54 (200902495881) COMARCA DE GOIÂNIA
APELAÇÃO CÍVEL Nº 249588-54 (200902495881) COMARCA DE GOIÂNIA APELANTE APELADO RELATOR DENISE CACHEFFO DE PAIVA E OUTRO DIVINA MARIA DE JESUS RELATÓRIO Trata-se de Apelação Cível interposta por DENISE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
(2007/0034962-9) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADA AGRAVADO PROCURADOR INTERES. : MINISTRO OG FERNANDES : LAYRA CATHARINA SILVA : VERA LÚCIA PEREIRA BRANDÃO E OUTRO : ESTADO DE MATO GROSSO : ALEXANDRE APOLONIO
Leia maiso INSS indeferiu o pedido de aposentadoria, vez que computou tempo de contribuição de apenas 22 anos e O 1 dia, cf. documento de fls. 17.
IDnIA RIIIA! 1111I ns.. 801.. PROCESSO N. 2139-83.2013.4.01.3821 CLASSE: 51201- CÍVEL/PREVID CONC BENEF/JEF AUTOR: FLAVIANO RIBEIRO DA SILVA RÉU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS SENTENÇAl Trata-se
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2 a REGIÃO
5ª TURMA - PROCESSO TRT/SP Nº 00338006220095020021 RECURSO ORDINÁRIO - 21ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO RECORRENTE : FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO RECORRIDO : MARIA NEUZA DOS SANTOS 1. Contra
Leia mais: RENATA COSTA BOMFIM E OUTRO(A/S)
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 702.642 SÃO PAULO RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI RECTE.(S) :ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DOS HOSPITAIS SOROCABANA ADV.(A/S) :JOSÉ MARCELO BRAGA NASCIMENTO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S)
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL (enquadramento tempo de serviço)
(enquadramento tempo de serviço) LEI 9.032 28/04/95 MP 1523/96 (Dec. 2172, 05/03/97) 01/01/2004 * ATIVIDADE: (penosa, perigosa ou insalubre) formulário SB-40 * AGENTE NOCIVO: formulário SB-40 + laudo (ruído)
Leia maisRELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA - 2ª TURMA RELATÓRIO
PROCESSO Nº: 0807217-26.2014.4.05.8300 - APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO RELATÓRIO Trata-se de recurso de apelação interposto pelo INSS, além de recurso adesivo manejado pelo particular contra sentença que
Leia mais(5) Apelação Cível n.º 0000123-30.2005.8.19.0030 10ª Câmara Cível maio/2013 - fl. 1
1 Tribunal de Justiça 10ª Câmara Cível Apelação Cível nº 0000123-30.2005.8.19.0030 Apelante 1: CONDOMÍNIO DA ASSOCIAÇÃO DE PROPRIETÁRIOS DA ITAOCA (autor) Apelante 2: ROBERTO COIMBRA BUENO (réu) Apelados:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROTOCOLO POSTAL. CONVÊNIO FIRMADO ENTRE O TJRS E A ECT. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA RESOLUÇÃO TJRS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
PETIÇÃO Nº 5.329 - PR (2007/0010622-9) RELATORA : MINISTRA JANE SILVA (DESEMBARGADORA CONVOCADA DO TJ/MG) REQUERENTE : ANTÔNIO PEDRO STENGHEL CAVALCANTI ADVOGADO : GENI KOSKUR E OUTRO(S) REQUERIDO : INSTITUTO
Leia maisDÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº. 21031-56/2009-0002 RELATOR: DES. LINDOLPHO DE MORAIS MARINHO
DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº. 21031-56/2009-0002 RELATOR: DES. LINDOLPHO DE MORAIS MARINHO CIVIL E TRIBUTÁRIO. RENÚNCIA DE DIREITOS HEREDITÁRIOS FEITA PELA VIÚVA. CASAMENTO COM O AUTOR DA HERANÇA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO JOSÉ ARNALDO DA FONSECA RECORRENTE : UNIÃO RECORRIDO : ARLINDO BARROS DE AGUIAR JÚNIOR E OUTROS ADVOGADO : SELENE WANDERLEY EMERENCIANO EMENTA PROCESSUAL CIVIL. PROCURAÇÃO. PRÁTICA DE
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n 316.058-4/8-00, da Comarca de. SÃO PAULO, em que é apelante ANTÔNIO AVELINO DA SILVA sendo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA ACÓRDÃO REGISTRADO(A) SOB N *02055469* Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO
Leia maisVISTOS, relatados e discutidos estes autos.
- 50 V PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA ACÓRDÃO 445ç. n ( Remessa Oficial n. 033.2003.002707-3/001, da Comarca de Santa Rita. Relator: Dr. Leandro dos 'Santos-- Juiz Convocado.
Leia maisTribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL GABINETE DO DESEMBARGADOR RONALDO ASSED MACHADO APELAÇÃO Nº 0027384-17.2011.8.19.0205 APELTE: INSS - INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDENCIA
Leia maisVIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL
VIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0001136-42.2014.8.19.0000 Ação originária nº 0299625-64.2013.8.19.0001 23ª Vara Cível da Comarca da Capital AGRAVANTE: ANTÔNIO DA PAZ BRANDÃO FERRAZ
Leia maisRECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 844.256 PERNAMBUCO RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 844.256 PERNAMBUCO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. DIAS TOFFOLI :ELIANE BERNARDINA DA SILVA : PAULO EMANUEL PERAZZO DIAS E OUTRO(A/S) :INSTITUTO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 06/03/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 14/02/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.169 MINAS GERAIS RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :LIDER
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO SIDNEI BENETI EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM AGRAVO. PREVIDENCIÁRIO. JUROS DE MORA. DIREITO INTERTEMPORAL. PRINCÍPIO TEMPUS REGIT ACTUM. ART. 1.º-F DA LEI N.º
Leia maisDECISÃO MONOCRÁTICA. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO Dt PARAÍBA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO Dt PARAÍBA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA DECISÃO MONOCRÁTICA APELAÇÃO N." 200.2010.028.621-61001 ORIGEM : I ia Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR : Des.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 323.765 - SP (2013/0098775-4) RELATOR : MINISTRO SÉRGIO KUKINA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. BENEFÍCIO ASSISTENCIAL. IDOSO. CONDIÇÃO DE MISERABILIDADE.
Leia maisPoder Judiciário Conselho da Justiça Federal Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais
Poder Judiciário Conselho da Justiça Federal Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais PROCESSO N : 5002810-22.2012.4.04.7006 ORIGEM: 2ª Turma Recursal da Seção Judiciária do Paraná
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 161.056 - SP (2012/0063154-2) RELATORA S : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL : JOSÉ RENATO NOGUEIRA FERNANDES E OUTRO(S)
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 599.577 RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) :COMPANHIA DE SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL - PREVISUL ADV.(A/S) :FRANCISCO CARLOS ROSAS GIARDINA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S)
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL DECISÃO DO RELATOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de instrumento nº. 0031884-91.2013.8.19.0000 Agravante: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Agravado: MARIA THOMAZ VALENTIM Relator: Des. EDSON VASCONCELOS DECISÃO
Leia maisSALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO, SALÁRIO DE BENEFÍCIO E RENDA MENSAL INICIAL CONCEITOS Professor: Anderson Castelucio CONCEITOS DE SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Art. 214. Entende-se por salário-de-contribuição: I -
Leia mais: Porto Seguro Companhia de Seguros. Advogado : Tânia Vainsencher e outros. Apelado : Ednaldo Adolfo de Sousa. Advogado : Cícero de Lima e Sousa.
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENE VIDES ACÓRDÃO Apelação Cível n 200.2009.003679-5/001 3' Vara Distrital de Mangabeira Relator : Des. Saulo Henriques de Sá
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADOS AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.419.298 - GO (2013/0381398-8) : MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR : MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisTRT-RO-0007900-20.2004.5.01.0041
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Gab Des Gloria R egina Ferreira Mello Av. Presidente Antonio Carlos,251 7o andar - Gab.34 Castelo Rio de Janeiro
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 687.479 - RS (2004/0136304-7) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : GISELE DE LUCENA LERMEN E OUTROS RECORRIDO : GERALDO
Leia maisPONTO 1: Benefícios Previdenciários PONTO 2. Benefícios Assistenciais 1. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS
1 DIREITO PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: Benefícios Previdenciários PONTO 2. Benefícios Assistenciais 1.1 AUXÍLIO DOENÇA 1. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Art. 59 e seguintes da Lei 8.213/91. Carência: 12 C.M. (regra).
Leia maisÓ R G Ã O E S P E C I A L AGRAVO REGIMENTAL NA AÇÃO RESCISÓRIA Nº 0010471- AGRAVANTE: CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO
Ó R G Ã O E S P E C I A L AGRAVO REGIMENTAL NA AÇÃO RESCISÓRIA Nº 0010471-17.2016.8.19.0000 AGRAVANTE: CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - PREVI AGRAVADOS: MARCIA CRISTINA FERRAZ
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.073.175 - SP (2008/0150153-7) RELATORA : MINISTRA MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA EMENTA PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-ACIDENTE E APOSENTADORIA. CUMULAÇÃO DE BENEFÍCIOS. IMPOSSIBILIDADE.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 10a Turma RECURSO ORDINÁRIO. BANCO DO BRASIL. PLANO DE APOSENTADORIA INCENTIVADA. O PAI-50 prevê duas categorias de aderentes: aqueles que já podem se aposentar pelo INSS e aqueles que ainda não
Leia maisManifestação do Ministério Público opinando pela concessão da segurança pretendida.
R E L A T Ó R I O A Desembargadora Federal CÍNTIA MENEZES BRUNETTA (Convocada): Trata-se de apelação cível interposta pelo INSS contra sentença proferida em Manado de Segurança, que concedeu à parte apelada,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO Justiça do Trabalho TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO Justiça do Trabalho TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO G a b i n e t e D e s e m b a r g a d o r a M a r t a C a s a d e i M o m e z z o Fl. 1 PROCESSO TRT/SP Nº 0000026-60.2014.5.02.0443-10ª
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL FREDERICO AZEVEDO (RELATOR CONVOCADO): Apelação interposta por Luiz Gonzaga Guedes, em face da sentença de fls. 136/139 que, rejeitando a preliminar de coisa julgada,
Leia maisPoder Judiciário Conselho da Justiça Federal Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais
PROCESSO: 0504450-76.2014.4.05.8401 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE REQUERENTE: MARIA ANTÔNIA GREGÓRIO PROC./ADV.: ADEILSON FERREIRA DE ANDRADE REQUERIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Leia maisSEGUNDA CÂMARA CÍVEL
SEGUNDA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0131509-37.2009.8.19.0001 12ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital APELANTE: ÁKYZO ASSESSORIA & NEGÓCIOS LTDA APELADO: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RELATORA:
Leia maisRELATÓRIO. Sustenta o INSS, em síntese, a vedação legal ao emprego das contribuições posteriores à aposentadoria.
(DW21H1V:) PODER JUDICIÁRIO RELATÓRIO (RELATOR): O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA Trata-se de remesse oficial, apelação do INSS e recurso adesivo da parte autora interpostos contra
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - ÁLVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON 11 de dezembro de 2012
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - ÁLVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON 11 de dezembro de 2012 REMESSA EX-OFFICIO Nº 0029571-96.2010.8.08.0024 (024100295716) - VITÓRIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.557.034 - RS (2015/0225752-9) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL EMENTA PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL.
Leia maisTribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 23ª CÂMARA CÍVEL
AGRAVO DE INSTRUMENTO n º 0001609-28.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: UNIMED SEGUROS SAÚDE S/A AGRAVADO: THIAGO ROSA ASSIS DE OLIVEIRA RELATOR: DES. MARCELO CASTRO ANÁTOCLES DA SILVA FERREIRA AGRAVO DE INSTRUMENTO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 849.448 CEARÁ RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ARTUR FALCÃO CATUNDA :GERMANA VASCONCELOS DE ALCÂNTARA E OUTRO(A/S) :INEP -
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
PET no AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 123.764 - PR (2012/0156535-6) RELATOR REQUERENTE : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA PROCESSUAL CIVIL. PETIÇÃO. CONFLITO POSITIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE
Leia maisP A R E C E R PGFN/CRJ/Nº 287/2009
P A R E C E R PGFN/CRJ/Nº 287/2009 Tributário. Rendimentos tributáveis recebidos acumuladamente. O imposto de renda incidente sobre rendimentos pagos acumuladamente deve ser calculado com base nas tabelas
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.107.638 - PR (2008/0280515-4) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ AGRAVANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : NORMA SILVIA QUEIROZ DE PAULA E OUTRO(S)
Leia maisPROCESSO: 00478-2003-066-01-00-7 RO
Acórdão 1a Turma EQUIPARAÇÃO SALARIAL. O fundamento principal para o deferimento da equiparação salarial, prevista no artigo 461 da CLT, é o pagamento de igual valor para o mesmo trabalho. Se não foi constatado,
Leia maisTABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS
TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO ATÉ 19 DE DEZEMBRO DE 2003 Professora por tempo
Leia maisNº 70048476428 COMARCA DE PORTO ALEGRE A C Ó R D Ã O
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. FALÊNCIA E CONCORDATA. HABILITAÇÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ATRIBUÍDOS EFEITOS INFRINGENTES AO ARESTO EMBARGADO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. NATUREZA ALIMENTAR. PRIVILÉGIO SIMILAR AOS
Leia maisAção de Exigir Contas
Ação de Exigir Contas Previsão legal e Observações! No NCPC está disciplinado nos arts. 550/553! Possuía previsão no CPC/73 estava disciplinado no art. 914/919.! Obs. No CPC73 o nome de tal ação era de
Leia mais: MIN. TEORI ZAVASCKI
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 943.713 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. TEORI ZAVASCKI :MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO :PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO
Leia mais05/02/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. GILMAR MENDES :CONSTRUTORA VARCA SCATENA LTDA :LISE DE ALMEIDA :MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000061166 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1009905-30.2015.8.26.0602, da Comarca de Sorocaba, em que é apelante BANCO DO BRASIL S/A, é apelado EDNILSON
Leia maisDECISÃO MONOCRÁTICA. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D.
AC. 030.2009.002284-6/001 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira DECISÃO MONOCRÁTICA 4, APELAÇÃO CÍVEL No 030.2009.002284-6/001
Leia maisPeça 1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA... REGIÃO
Observação: os espaços entre os tópicos das peças têm a única função de facilitar a visualização. Ressalte-se que não aconselhamos pular linhas no exame. Peça 1 Certa empresa é condenada, por decisão de
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - FÁBIO CLEM DE OLIVEIRA 16 de outubro de 2012
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - FÁBIO CLEM DE OLIVEIRA 16 de outubro de 2012 APELAÇÃO CIVEL Nº 0017868-42.2008.8.08.0024 (024080178684) - VITÓRIA - 1ª VARA DA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.247.606 - SP (2011/0081765-9) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : UNIÃO : JOSÉ FERREIRA DE SOUZA : CARLOS ALBERTO SILVA E OUTRO(S) RELATÓRIO
Leia maisAPELADO: FAZENDA NACIONAL RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA
PROCESSO Nº: 0802055-50.2014.4.05.8300 - APELAÇÃO RELATÓRIO Trata-se de recurso de Apelação interposto por HABITARE WINDOW FASHION LTDA contra sentença proferida pelo Juízo da 21ª Vara Federal de Pernambuco
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 7ª CÂMARA CRIMINAL
Recurso de Apelação nº 0051769-88.2013.8.19.0001 Apelante: Confederação Brasileira de Futebol Apelado 1: Marco Antonio Teixeira Apelado 2: Ministério Público Origem: Juízo de Direito da 27ª Vara Criminal
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 390.176 - PA (2001/0182520-0) RELATOR : MINISTRO FRANCIULLI NETTO RECORRENTE : ITAUTINGA AGRO INDUSTRIAL S/A ADVOGADO : VALDECI LAURENTINO DA SILVA RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO
Leia mais