Superior Tribunal de Justiça

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1 AgRg nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº SP (2006/ ) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO OG FERNANDES : ANTONIO JAIR VICENTIN : HUMBERTO NEGRIZOLLI : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS : ROBERTO WAGNER LANDGRAF ADAMI EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO RURAL ANTERIOR À EDIÇÃO DA LEI N.º 8.213/91. COMPROVAÇÃO DA CARÊNCIA. NECESSIDADE. I - O tempo de serviço do segurado trabalhador rural, prestado anteriormente à data de início de vigência da Lei n.º 8.213/91, será computado independentemente do recolhimento das contribuições a ele correspondentes, exceto para efeito de carência. II - No caso dos autos, o agravante não logrou comprovar o recolhimento de 78 contribuições, circunstância que desautoriza a concessão do benefício de aposentadoria por tempo de serviço rural. III - Agravo regimental a que se nega provimento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Celso Limongi (Desembargador convocado do TJ/SP), Haroldo Rodrigues (Desembargador convocado do TJ/CE), Nilson Naves e Maria Thereza de Assis Moura votaram com o Sr. Ministro Relator. Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Nilson Naves. Brasília (DF), 18 de agosto de 2009 (data do julgamento) MINISTRO OG FERNANDES Relator Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 08/09/2009 Página 1 de 10

2 AgRg nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº SP (2006/ ) RELATÓRIO O SR. MINISTRO OG FERNANDES: Trata-se de agravo regimental à iniciativa de ANTÔNIO JAIR VICENTIN contra decisão proferida pelo então Relator, em. Ministro Hamilton Carvalhido, que, aplicando as disposições contidas no art. 557, caput, do CPC, negou seguimento ao recurso especial do agravante. Sustenta a parte interessada que a decisão agravada estaria em desconformidade com o direito e com o pedido formulado na inicial, na medida em que considera a impossibilidade da concessão do benefício baseando-se na inexistência do período de carência. No aspecto, salienta que o decisum, "Ao alegar a inexistência do período de carência, negou a aplicabilidade da legislação, mais precisamente do art. 58, I, 4.º, do Decreto 2.172/97, que disciplinou o cômputo das contribuições para efeito de carência dos trabalhadores rurais (...)". Aduz, ainda, que: (...) a fundamentação tanto do Tribunal Regional Federal - 3.ª Região, quanto na decisão monocrática do STJ, objetos do Recurso Especial e Agravo Regimental, tem como lastro a falta do período de carência, no entanto, não foi esse o motivo do indeferimento administrativo, nem da tese da defesa apresentada pelo INSS, que ambos os casos combateram apenas a falta do tempo de serviço. Com base nessas considerações, pede o provimento do agravo, para que, reformada a decisão, condene-se o INSS a conceder ao agravante a aposentadoria por tempo de serviço, desde a data do requerimento administrativo, na forma das disposições contidas nos arts. 24, 25, 52, 53 e 143 da Lei n.º 8.213/91 e 58 do Decreto n.º 2.172/97. É o relatório. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 08/09/2009 Página 2 de 10

3 AgRg nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº SP (2006/ ) VOTO O SR. MINISTRO OG FERNANDES (Relator): A pretensão recursal não merece prosperar. Peço vênia para transcrever as razões proferidas pelo em. Ministro Hamilton Carvalhido, que merecem ser mantidas pelos próprios fundamentos, in verbis: Recurso especial interposto por Antônio Jair Vicentin, com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea "a", da Constituição Federal, impugnando acórdão da Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, assim ementado: "PREVIDENCIÁRIO - AVERBAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO E APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO - ARTS 52 E 55, 2º, DA LEI 8213/91 - IMPLEMENTAÇÃO DA CARÊNCIA NÃO DEMONSTRADA - RECURSO DO INSS E REMESSA OFICIAL PARCIALMENTE PROVIDOS. 1. Restou demonstrado, através de prova testemunhal e de início de prova material, que a parte autora prestou serviço rural de 04/09/61 a 21/06/76, 17/10/76 a 15/06/77 e de 20/11/77 a 25/06/ A prova testemunhal, conforme entendimento desta E. Corte, é idônea para comprovar o exercício de atividade rural, em face da precariedade das condições de vida do trabalhador rural, ainda mais se corroborada, como na espécie, por razoável início de prova material. 3. Os períodos de exercício de atividade rural anteriores à vigência da Lei 8213/91 podem ser computados como tempo de serviço, mas não para fins de carência, nos termos do art. 55 da Lei 8213/ Ausente um dos requisitos legais, vez que não demonstrado, nos autos, o cumprimento da carência exigida na lei, impõe-se a denegação da aposentadoria por tempo de serviço. 4. Recurso do INSS e remessa oficial parcialmente providos." (fl. 170). Opostos embargos declaratórios, foram estes rejeitados (fl. 230). Sustenta o recorrente que o tempo de serviço rural exercido anteriormente à edição da Lei nº 8.213/91 pode ser considerado para fins de concessão de aposentadoria por tempo de serviço, eis que aquele período deve contado para efeito de carência, na medida em trabalhou com carteira assinada durante 7 (sete) anos e 2 (dois) dias, inclusive, esse tempo foi reconhecido pelo INSS, o que equivale a 84 Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 08/09/2009 Página 3 de 10

4 meses de carência cumprida e, sendo o pleito administrativo de aposentadoria proposto em 14 de julho de 1995, 78 (setenta e oito) recolhimentos eram o suficiente para implementação da aposentadoria por tempo de serviço. A violação dos artigos 55, parágrafos 1º e 2º, e 142 da Lei nº 8.213/91 funda a insurgência especial. Recurso tempestivo (fl. 252), respondido e admitido (fl. 268). Tudo visto e examinado, decido. Sob a ótica da legislação previdenciária - Lei nº 8.213, de 24 de julho de , verifica-se que o recorrido enquadra-se na categoria de segurado obrigatório, segundo ressoa da letra do artigo 11 da referida Lei, litteris : "Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: I - (...) a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado;" (nossos os grifos). E o direito à aposentadoria por tempo de serviço é garantido ao segurado que preencha os requisitos do artigo 52 da Lei nº /91, verbis : "Art. 52. A aposentadoria por tempo de serviço será devida, cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que completar 25 (vinte e cinco) anos de serviço, se do sexo feminino, ou 30 (trinta) anos, se do masculino." (nossos os grifos). Portanto, diferentemente da aposentadoria de rurícola por idade - que independe de carência, na força do artigo 26, inciso III, da Lei Previdenciária -, requisita o artigo 52 do mesmo diploma legal, para a aposentadoria por tempo de serviço, além da prova do tempo da atividade rural, o cumprimento da carência, vale dizer, o pagamento do número mínimo de contribuições mensais indispensáveis à obtenção do benefício (artigo 24 da Lei nº 8.213/91). E, in casu, é da própria letra do acórdão impugnado, que o recorrido, não como segurado especial, mas sim como segurado obrigatório, preencheu o requisito da carência, eis que laborou com carteira assinada durante o período de carência, que senão vejamos: "(...) E, na hipótese dos autos, ainda que tivesse a parte autora, tal como sustenta na inicial, prestado serviço rural pelo tempo exigido no artigo 52 da Lei nº 8213/91, não conseguiu demonstrar a carência de 78 (setenta e oito) recolhimentos, tal como requer o artigo 142 da Lei nº 8213/91 em 14/07/95, data do requerimento administrativo. Na verdade, a parte autora provou, nos autos, o recolhimento de, apenas, 43 (quarenta e três) contribuições e, na inicial, não faz qualquer menção ao recolhimento de outras contribuições, do que se Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 08/09/2009 Página 4 de 10

5 dessume que pretende obter o benefício vindicado com base na atividade rural que alega ter exercido pelo tempo exigido na lei. Em nenhum momento, ademais, demonstrou a parte autora pretender produzir outras provas relativas à carência, de sorte que não se desincumbiu do ônus probatório que lhe competia, consoante o artigo 333, inciso I, do Código de Processo Civil. Ressalte-se que, dos contratos de trabalho rural anotados em carteira de trabalho antes de 04/04/91, não se pode concluir que tenha a parte autora recolhido as contribuições, visto que, nessa época, não estavam os trabalhadores rurais obrigados a efetuar tais recolhimentos, de modo que, se o fizeram, tal deveria estar demonstrado nos autos, o que não ocorreu na espécie. Desse modo, fica reconhecido o serviço rural prestado de 04/09/61 a 21/06/76, de 17/10/76 a 15/06/77 e de 20/11/77 a 25/06/78. Todavia, estando ausente um dos pressupostos para a concessão da aposentadoria por tempo de serviço, vez que não demonstrado, nos autos, o cumprimento da carência, a denegação do benefício vindicado é de rigor. (...)" (fl. 168). A propósito, o seguinte precedente jurisprudencial: "PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO. JUNÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO COMO SEGURADO OBRIGATÓRIO COM TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COMO SEGURADO FACULTATIVO. ENTENDIMENTO DOS ARTIGOS 52 E 55, INCISO III, DA LEI 8.213/91, COM ALTERAÇÃO DA LEI 9.032/95. I - A aposentadoria por tempo de serviço é devida à segurada que implementa 25 anos de tempo de serviço, satisfeita a carência de 180 meses. II - Ao tempo de serviço como segurado obrigatório pode ser computado o tempo de contribuição como segurado facultativo. Entendimento do art. 55, inciso III, da Lei 8.213/91, com a alteração da lei 9.032/95. III - Recurso conhecido e provido." (REsp nº /RS, Relator Ministro Gilson Dipp, in DJ 21/10/2002) Pelo exposto, com fundamento no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, nego seguimento ao recurso. Ao julgar os embargos opostos pelo recorrente, ponderou S. Exa.: Embargos de declaração opostos por antônio jair Vicentin contra decisão monocrática que negou seguimento ao recurso especial interposto, porque não preenchido o período de carência, isto é, o pagamento do número mínimo de contribuições mensais indispensáveis à obtenção do benefício. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 08/09/2009 Página 5 de 10

6 Alega a embargante a ocorrência de omissão no decisum embargado, "(...) pois não se pronunciou de forma precisa sobre o reconhecimento e existência do período de carência, nos termos do art. 24 e 142 da Lei 8213/91, que ensejaria o deferimento do pedido de aposentadoria, tal como postulado." (fl. 298). Tudo visto e examinado, decido. Os embargos de declaração são cabíveis quando "houver, na sentença ou no acórdão, obscuridade ou contradição;" ou "for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se o juiz ou tribunal." (artigo 535 do Código de Processo Civil). A jurisprudência, ainda, tem admitido os embargos declaratórios para a correção de erro material, assim entendido os erros datilográficos, aritméticos, etc. Posto isso, são estes os fundamentos da decisão embargada: "(...) Sob a ótica da legislação previdenciária - Lei nº 8.213, de 24 de julho de , verifica-se que o recorrido enquadra-se na categoria de segurado obrigatório, segundo ressoa da letra do artigo 11 da referida Lei, litteris : "Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: I - (...) a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado;" (nossos os grifos). E o direito à aposentadoria por tempo de serviço é garantido ao segurado que preencha os requisitos do artigo 52 da Lei nº /91, verbis : "Art. 52. A aposentadoria por tempo de serviço será devida, cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que completar 25 (vinte e cinco) anos de serviço, se do sexo feminino, ou 30 (trinta) anos, se do masculino." (nossos os grifos). Portanto, diferentemente da aposentadoria de rurícola por idade - que independe de carência, na força do artigo 26, inciso III, da Lei Previdenciária -, requisita o artigo 52 do mesmo diploma legal, para a aposentadoria por tempo de serviço, além da prova do tempo da atividade rural, o cumprimento da carência, vale dizer, o pagamento do número mínimo de contribuições mensais indispensáveis à obtenção do benefício (artigo 24 da Lei nº 8.213/91). E, in casu, é da própria letra do acórdão impugnado, que o recorrido, não como segurado especial, mas sim como segurado obrigatório, preencheu o requisito da carência, eis que laborou com carteira assinada durante o período de carência, que senão vejamos: "(...) E, na hipótese dos autos, ainda que tivesse a parte autora, tal como sustenta na inicial, prestado serviço rural pelo tempo exigido no artigo Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 08/09/2009 Página 6 de 10

7 52 da Lei nº 8213/91, não conseguiu demonstrar a carência de 78 (setenta e oito) recolhimentos, tal como requer o artigo 142 da Lei nº 8213/91 em 14/07/95, data do requerimento administrativo. Na verdade, a parte autora provou, nos autos, o recolhimento de, apenas, 43 (quarenta e três) contribuições e, na inicial, não faz qualquer menção ao recolhimento de outras contribuições, do que se dessume que pretende obter o benefício vindicado com base na atividade rural que alega ter exercido pelo tempo exigido na lei. Em nenhum momento, ademais, demonstrou a parte autora pretender produzir outras provas relativas à carência, de sorte que não se desincumbiu do ônus probatório que lhe competia, consoante o artigo 333, inciso I, do Código de Processo Civil. Ressalte-se que, dos contratos de trabalho rural anotados em carteira de trabalho antes de 04/04/91, não se pode concluir que tenha a parte autora recolhido as contribuições, visto que, nessa época, não estavam os trabalhadores rurais obrigados a efetuar tais recolhimentos, de modo que, se o fizeram, tal deveria estar demonstrado nos autos, o que não ocorreu na espécie. Desse modo, fica reconhecido o serviço rural prestado de 04/09/61 a 21/06/76, de 17/10/76 a 15/06/77 e de 20/11/77 a 25/06/78. Todavia, estando ausente um dos pressupostos para a concessão da aposentadoria por tempo de serviço, vez que não demonstrado, nos autos, o cumprimento da carência, a denegação do benefício vindicado é de rigor. (...)" (fl. 168). Alega o embargante a ocorrência de omissão no decisum embargado, "(...) pois não se pronunciou de forma precisa sobre o reconhecimento e existência do período de carência, nos termos do art. 24 e 142 da Lei 8213/91, que ensejaria o deferimento do pedido de aposentadoria, tal como postulado." (fl. 298). Ao que se tem, embora tenha afirmado que restou comprovada o preenchimento do requisito da carência, a decisão embargada terminou a negar seguimento ao recurso especial do autor, merecendo, deste modo, acolhimento, os presentes embargos, para sanar contradição efetivamente existente entre o dispositivo e a fundamentação do acórdão embargado. Pelo exposto, acolho os embargos de declaração para fazer constar da fundamentação "E, in casu, é da própria letra do acórdão impugnado, que o recorrido, não como segurado especial, mas sim como segurado obrigatório, não preencheu o requisito da carência, eis que não comprovou o recolhimento de 78 contribuições, que senão vejamos:" em lugar de "E, in casu, é da própria letra do acórdão impugnado, que o recorrido, não como segurado especial, mas sim como segurado obrigatório, preencheu o requisito da carência, eis que laborou com carteira assinada durante o período de carência, que senão vejamos:". Publique-se. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 08/09/2009 Página 7 de 10

8 Intime-se. Pelo exposto, acolho os presente embargos, sem, contudo, atribuir-lhes excepcionais efeitos infringentes. Ante o exposto, nego provimento ao agravo regimental. Assim é como voto. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 08/09/2009 Página 8 de 10

9 CERTIDÃO DE JULGAMENTO SEXTA TURMA Número Registro: 2006/ AgRg nos EDcl no REsp / SP Números Origem: EM MESA JULGADO: 18/08/2009 Relator Exmo. Sr. Ministro OG FERNANDES Presidente da Sessão Exmo. Sr. Ministro NILSON NAVES Subprocurador-Geral da República Exmo. Sr. Dr. EITEL SANTIAGO DE BRITO PEREIRA Secretário Bel. RONALDO FRANCHE AMORIM (em substituição) RECORRENTE RECORRIDO AUTUAÇÃO : ANTONIO JAIR VICENTIN : HUMBERTO NEGRIZOLLI : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS : ROBERTO WAGNER LANDGRAF ADAMI ASSUNTO: DIREITO PREVIDENCIÁRIO - Benefícios em Espécie - Aposentadoria por Tempo de Serviço (Art. 52/4) AGRAVANTE AGRAVADO AGRAVO REGIMENTAL : ANTONIO JAIR VICENTIN : HUMBERTO NEGRIZOLLI : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS : ROBERTO WAGNER LANDGRAF ADAMI CERTIDÃO Certifico que a egrégia SEXTA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: "A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator." Os Srs. Ministros Celso Limongi (Desembargador convocado do TJ/SP), Haroldo Rodrigues (Desembargador convocado do TJ/CE), Nilson Naves e Maria Thereza de Assis Moura votaram com o Sr. Ministro Relator. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 08/09/2009 Página 9 de 10

10 Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Nilson Naves. Brasília, 18 de agosto de 2009 RONALDO FRANCHE AMORIM (em substituição) Secretário Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 08/09/2009 Página 10 de 10