Tânia Cristina Arantes Macedo de Azevedo; 1 Ligia Maria Vettorato Trevisan; 1, Conceição Brayner.
|
|
- Rafaela Leal Imperial
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCESSOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÕES DE LARGA ESCALA COMO INSTRUMENTOS PARA A FORMAÇÃO DOCENTE A experiência no SisPAE-Sistema Paraense de Avaliação Educacional 1, 2 Tânia Cristina Arantes Macedo de Azevedo; 1 Ligia Maria Vettorato Trevisan; 1, 3 Guaracy Tadeu Rocha; 1 Rodrigo de Souza Bortolucci; 1 Christiane Bellório Stevão, 4 Conceição Brayner. 1 Fundação VUNESP; 2 FE UNESP-Guaratinguetá; 3 IB UNESP-Botucatu; 4 SEDUC-Secretaria de Educação do Estado do Pará. diretoria_academica@vunesp.com.br Eixo 02: Formação continuada e desenvolvimento profissional de Professores da Educação Básica Introdução Avaliações educacionais em larga escala podem apontar diretrizes que orientam o desenvolvimento de políticas públicas capazes de contribuir para a melhoria do desempenho escolar, tornando-se, cada vez mais, instrumentos úteis para analisar a qualidade da educação, e esta é uma das principais razões que explicam a sua adoção como política pública educacional. Nessa perspectiva, foi criado o SisPAE - Sistema Paraense de Avaliação Educacional, um processo avaliativo externo de larga escala, referenciado por uma matriz de avaliação específica, que investiga as habilidades e competências para mobilizar conhecimentos adquiridos na escola, desenvolvidas pelos alunos durante a trajetória escolar. Tem como objetivos consolidar um mecanismo de análise para subsidiar ações da Secretaria de Educação do Estado do Pará - SEDUC/PA e Prefeituras como política pública de estado de natureza sistêmica e fortalecer o processo de ensino e aprendizagem no sistema público de Educação Básica como forma de contribuir para o cumprimento da meta de ampliar os indicadores do IDEB paraense em 30% até 2017, estabelecida pelo Pacto pela Educação do Pará. O projeto, iniciado em 2014, conta com financiamento do BID-Banco Interamericano de Desenvolvimento e prevê a realização da avaliação educacional em três anos sucessivos. Em sua primeira edição, o SisPAE 2014 incorporou uma série de procedimentos destinados a fortalecer a sintonia entre a avaliação em larga escala e as prioridades educacionais do Estado do Pará, e aferiu censitariamente o desempenho, em Língua 7012
2 Portuguesa e Matemática, dos alunos de 4º e 5º anos, de 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental, e de 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio. A avaliação do SisPAE 2014 envolveu também a coleta de informações sobre o contexto socioeconômico e cultural dos estudantes, sua trajetória escolar e suas percepções acerca dos professores e da gestão escolar bem como a coleta de dados sobre o perfil dos professores e diretores das escolas participantes bem como suas percepções sobre aspectos da prática pedagógica, da gestão e da infraestrutura escolar e das suas relações com alunos, colegas e órgãos responsáveis pelo ensino e pela educação básica paraense. Os dados coletados desses questionários permitiram traçar o perfil do alunado e vêm subsidiando estudos sobre as relações entre as variáveis de contexto e o desempenho escolar. Considerando que estruturar o diagnóstico do Sistema Educacional do Pará requereu pensar a dimensão geográfica de km 2, bem como a realidade educacional e sociocultural de 12 Regiões de Integração, 144 Municípios, Unidades Regionais de Educação (UREs), Unidades SEDUC na Escola (USEs) e Unidades de Ensino das redes estadual e municipal, a execução e apuração dos resultados do SisPAE 2014 tiveram como características básicas: - o fomento de estudos e oficinas de trabalho (workshops), por especialistas em currículo e avaliação do NAED/ SEDUC e da Fundação Vunesp, visando a construção de referenciais que orientaram a estruturação das Matrizes de Referência para a Avaliação, tendo como base os Parâmetros Curriculares Nacionais, as Matrizes de Avaliação do Sistema de Avaliação da Educação Básica Saeb/Prova Brasil (5º e 9º anos do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio gov.br/web/guest/caracteristicas-saeb), considerando, também, os documentos que balizam as demais avaliações nacionais e internacionais, - a utilização da metodologia da Teoria da Resposta ao Item (TRI), em todos os anos/séries e disciplinas avaliados nas provas objetivas, para viabilizar a comparação dos resultados obtidos no SisPAE, ano a ano, possibilitando o acompanhamento da evolução dos indicadores de qualidade da educação; - a aplicação de metodologia estatística em procedimentos de pré-testagem de itens o que garantiu a seleção de itens com qualidade estatística comprovada para a composição dos instrumentos de medida; - o uso da metodologia de Blocos Incompletos Balanceados (BIB) na composição das provas de todos os anos/ séries e disciplinas avaliados, o que permitiu utilizar um grande número de itens por anos/séries e por disciplina e classificar os níveis de desempenho dos alunos em relação ao desenvolvimento de competências e habilidades com maior amplitude; 7013
3 - a apresentação dos resultados do SisPAE em Língua Portuguesa e em Matemática na mesma escala de desempenho do Saeb/Prova Brasil; - a definição de níveis de desempenho, por anos/séries e disciplinas avaliados, o que permitiu a classificação dos alunos e o diagnóstico do estágio de desenvolvimento da proficiência; - a composição de questionários - socioeconômico, de hábitos de estudos, do clima escolar, de boas práticas educacionais e de infraestrutura para a coleta de dados e percepções de alunos, professores, gestores escolares e escola; que subsidiem estudos dos fatores associados ao desempenho escolar; - a organização de sessões de trabalho conjunto, entre especialistas da Fundação Vunesp e do NAED/SEDUC, para validação de todos os instrumentos desenvolvidos para a aplicação do SisPAE; - o treinamento dos coordenadores, supervisores e aplicadores dos instrumentos de medidas; - a produção de relatórios, dos boletins e das revistas pedagógicas. A despeito dos procedimentos acima adotados, para a consecução dos objetivos do SISPAE a avaliação não pôde restringir-se à obtenção e registro dos resultados. Foram necessárias ações visando capacitação de gestores e professores no sentido da compreensão da metodologia, dimensão e possibilidades diagnósticas de uma avaliação de larga escala, assim como compreensão e interpretação dos resultados obtidos. Tal como ressaltado por José Francisco Soares, presidente do Inep, é preciso ir além do mero registro do resultado. [...] Primeiramente, é preciso mostrar o resultado dos diferentes grupos sociais. Caracterizar as desigualdades é o primeiro passo para reduzilas ou diminuí-las. Por isso, os resultados das avaliações não podem se resumir apenas a médias gerais. Além disso, o sistema deve mostrar os resultados, comparando escolas que atendam a alunado similar. Há no Brasil escolas que conseguem atender alunos de todos os perfis. Assim, o sistema de avaliação deve, na sua forma de divulgação dos resultados, mostrar e celebrar estes exemplos de sucesso. Para isso, é importante saber aonde, em termos de aprendizado, se quer chegar. Ou seja, o sistema de avaliação deve ter padrões claramente definidos, o que concretiza o estabelecido no texto constitucional. Finalmente, os resultados devem ser traduzidos na linguagem curricular, na linguagem que o professor usará na sala de aula. Não se trata aqui de sofisticar a apresentação dos números, sínteses dos desempenhos dos alunos, mas de dar sentido pedagógico a estes números. Cada escola tem o direito de saber o que fazer com seus alunos que não aprenderam e como organizar desafios para os alunos que aprenderam o básico. (Revista do Sistema Paraense de Avaliação Educacional: Referências e Resultados. Fundação Vunesp, São Paulo 2015). 7014
4 Portanto, o envolvimento dos professores na utilização de resultados da avaliação é imprescindível para compreender a realidade de sua comunidade escolar e modificar a sua sala de aula. É desse envolvimento que emergem respostas a questões tais como: É este o programa educacional que atende os propósitos para os quais se destina? Que relações ele estabelece com os compromissos de melhoria da qualidade do ensino anunciados nas políticas educacionais formuladas no âmbito dos estados? Em que níveis serão necessárias e mais efetivas as ações de melhoria da qualidade educacional? Como forma de capacitação de gestores e professores do Sistema Educacional do Estado do Pará no que se refere à compreensão e apreensão da metodologia e resultados do SisPAE, foram realizadas Oficinas de Capacitação Docente sobre Metodologia e Resultados do SISPAE; Oficinas de Capacitação para Elaboração e Revisão de Itens, os quais poderão integrar novas edições do SISPAE, além da publicação impressa e on line de Revistas Pedagógicas que ao analisarem e explicitarem os resultados da avaliação permitem ao professor e à escola pensar seu processo de ensino-aprendizagem e sua proposta pedagógica, com base em dados objetivos, obtidos em uma pesquisa de desempenho educacional isento e autônomo, por natureza. (Revista do Sistema Paraense de Avaliação Educacional: Referências e Resultados. Fundação Vunesp, São Paulo 2015). Oficinas de Capacitação: Metodologia e Resultados da Avaliação de Larga Escala A apresentação da metodologia e resultados foi feita para 623 professores, gestores e técnicos de referência, em 18 oficinas de capacitação distribuídas por Região Metropolitana de Belém e pelas demais Regiões de Integração do Estado, nos meses de abril e maio de A previsão inicial de participação, e a logística preparada para tal, era de 1008 professores, gestores e técnicos de referência, os quais atuariam como agentes multiplicadores das informações/formação recebidas. Contudo, questões conjunturais limitaram o número de participantes a 62% do público previsto. Ainda assim, as oficinas contaram com a participação de professores de todas as Regiões de Integração do Estado. As oficinas de capacitação foram realizadas em espaços adequados para as atividades e público previstos: 5 oficinas em Belém, 2 oficinas em Marabá, e 1 oficina em cada uma das cidades: Abaetetuba, Altamira, Bragança, Breves, Capanema, Castanhal, Conceição do Araguaia, Itaituba, Paragominas, Santarém e Tucuruí. Em cada uma das oficinas, atividades ao longo de 08 horas do dia, coordenadas cada uma delas por um 7015
5 técnico em avaliação educacional da Fundação Vunesp e um membro da SEDUC-PA, além de pessoal de apoio. As oficinas foram concebidas com o objetivo de capacitar sobre os aspectos teóricos e metodológicos da avaliação de larga escala e fortalecer a etapa da comunicação de resultados, de modo a esclarecer e tornar mais próximos dos professores e gestores da rede estadual de ensino as principais ideias e propostas do Sistema Paraense de Avaliação Educacional. Os 623 professores participantes das oficinas tornaram-se agentes multiplicadores em seus municípios de atuação. Para a consecução desse objetivo, as oficinas foram estruturadas segundo um modelo que, na primeira metade do dia, apresentava aos professores participantes a inserção do SisPAE no Programa de Melhoria da Qualidade e Incremento da Cobertura da Educação Básica no Estado do Pará. Na sequência, a capacitação docente na fundamentação teórica e metodológica da Teoria da Resposta ao Item; explanação sobre a concepção e elaboração dos instrumentos integrantes do SISPAE (matrizes de avaliação, provas, questionários); explicação e debate sobre o significado de uma escala e da classificação de alunos em níveis de proficiência; apresentação de exemplos de itens (questões) integrantes das provas SisPAE e análise pedagógica dos mesmos, interpretação dos resultados sobre o desempenho dos alunos na resolução desses itens e localização da descrição dos itens na Escala de Proficiência; apresentação dos resultados gerais do SisPAE nas redes municipal e estadual do Estado do Pará. Na sequência das atividades previstas, na segunda metade do dia foram apresentados os resultados regionais específicos para os municípios, URESs e USESs representados nas respectivas oficinas. Concomitantemente, apresentaram-se os resultados relativos ao impacto de fatores associados ao desempenho e à proficiência aferida, ou seja, fatores que levam a diferentes desempenhos escolares, tais como os associados às características dos alunos, das turmas, dos professores, das escolas e do ambiente escolar. A discussão promovida entre os docentes participantes e entre estes e com a representante da SEDUC e representante Vunesp permitiu a compreensão e interpretação comparativa dos resultados, ajudando a diagnosticar particularidades regionais e a delinear estratégias no sentido da reversão de fragilidades diagnosticadas. Ao final de cada oficina, os docentes foram solicitados a apresentar uma avaliação escrita na qual se manifestaram sobre: o material didático e instalações físicas para a realização das oficinas; aspectos ligados aos instrutores, participação individual e coletiva; comentários e sugestões finais. Todo o material didático, bem como os resultados do processo avaliativo, foram de imediato disponibilizados em site ( 7016
6 De modo geral, as avaliações indicaram que as Oficinas de Capacitação foram exitosas em seu objetivo de esclarecer sobre a Avaliação em Larga Escala, os processos, os procedimentos e os resultados do SISPAE Não raro, os docentes afirmaram terem mudado suas concepções sobre avaliação educacional, afirmando que passaram a ter nova compreensão sobre os instrumentos (itens, provas, questionários) e seu potencial para diagnóstico. Na avaliação geral, atestaram que as oficinas foram importantes não apenas para que melhor compreendessem as médias de proficiência obtidas para suas respectivas UREs, USEs e municípios, mas principalmente sobre o significado pedagógico dessas médias, sobre a aplicabilidade da descrição da Escala de Proficiência, sobre as habilidades e competências consolidadas por seus alunos e sobre aquelas nas quais as fragilidades se apresentam maiores. Oficinas de Capacitação: Elaboração e Revisão de Itens As oficinas para formação de professores na elaboração e revisão de itens são parte constituinte do SisPAE e tiveram início em agosto de 2015, momento em que já eram conhecidos os resultados das avaliações dos alunos no SisPAE Essas oficinas tiveram como objetivos: - imbuir os princípios e os processos da criação de itens para avaliação em larga escala nos professores da rede estadual paraense, capacitando os participantes da oficina para a função de propagadores da experiência vivenciada e dos conceitos ali trabalhados; - criar uma plataforma pública de itens elaborados pelos participantes das oficinas paraenses, que possam ser utilizados por eles e por outros professores da rede como recurso didático em sala de aula; - formar uma equipe de elaboradores e revisores que possam contribuir para a constituição de um Banco de Itens que, após pré-testagem e análise estatística, possam integrar as futuras provas do SisPAE; - Apresentar sugestões de trabalho em sala de aula a partir da análise dos resultados, apontamentos e conteúdo publicados nas Revistas Pedagógicas SisPAE. Em síntese, a capacitação de professores na elaboração de itens de avaliação de larga escala é aqui tratada como instrumento de formação que propicia a compreensão da estreita relação entre as habilidades avaliadas em uma prova de larga escala e o conjunto de conteúdos curriculares utilizadas na elaboração de seus planos pedagógicos. 7017
7 Com base nos resultados das avaliações de 2014, o curso de formação foi estruturado de modo a focalizar a apresentação dos resultados em um contexto em que não se trabalham apenas as médias de proficiência aferidas, mas sim, e principalmente, o significado pedagógico da proficiência: Quais foram as habilidades que os alunos demonstraram ter desenvolvido ao longo de seu percurso escolar? Quais foram as habilidades em que foi possível identificar fragilidades e as consequências destas ao longo do percurso escolar? É válido destacar que apesar da divulgação dos resultados ter ocorrido em um momento anterior, estando também disponível página na internet para consulta de dados, alguns dos professores participantes das oficinas desconheciam aspectos básicos do SisPAE, assim como seus resultados, tanto na esfera estadual e das Unidades Regionais de Educação, quanto nas redes municipais e nas escolas em que lecionam. Tem-se, portanto, um indicativo de que é necessário aprimorar a ação dos agentes multiplicadores, participantes das primeiras oficinas (Oficinas de Capacitação: Metodologia e Resultados da Avaliação de Larga Escala), assim como os demais meios de divulgação e comunicação professores/gestores/ações SisPAE/SEDUC. As oficinas de Capacitação para Elaboração de Itens aconteceram em 12 cidades consideradas polos. Esta distribuição foi definida pela Secretaria de Educação do Estado do Pará, com base nas características e demandas regionais. A divulgação do evento e o financiamento do deslocamento dos professores foram de responsabilidade da Secretaria de Estado, ficando sob responsabilidade da Fundação Vunesp a organização do espaço físico e a confecção do material fornecido aos professores. Para a realização das oficinas foram compostas 3 equipes de trabalho, sendo cada uma delas integrada por 1 professor de Matemática e 1 de Língua Portuguesa, além de pessoal de apoio logístico. Dessa forma, foram ministradas simultaneamente oficinas de capacitação em três cidades polo. Pra cada oficina foi prevista a participação de 20 professores de Ensino Fundamental I, 20 professores de Ensino Fundamental II e 20 professores de Ensino Médio; sendo que em cada grupo de 20 professores, 10 deles participariam, em razão de sua formação e atuação, da elaboração e revisão de itens de Matemática e 10 deles da elaboração e revisão de itens de Língua portuguesa. Ainda que a observância a essa composição fosse importante ao trabalho bem sucedido, ela não aconteceu como planejada. Foi menor o número de participantes do Ensino Fundamental I e, dentre os participantes, a preferência pela elaboração e revisão de itens de Língua Portuguesa. As oficinas foram estruturadas para serem aplicadas em quatro períodos de quatro horas, em dois dias consecutivos: 7018
8 - o primeiro período foi comum para os professores de Língua Portuguesa e Matemática, com o intuito de apresentar os princípios teóricos da elaboração de itens. Incluía a abordagem da avaliação de larga escala, com ênfase nos aspectos que garantem resultados confiáveis que subsidiem a tomada de decisão, e sobretudo as perspectivas do uso de resultados da avaliação para o professor, em sua sala de aula. - o segundo período foi específico para cada uma das disciplinas de modo a tornar mais proveitosa a discussão dos resultados da região, apresentação dos itens publicados nas revistas pedagógicas e sugestão de atividades a partir da análise dos dados estatísticos de cada item. Em seguida foi iniciada a produção de itens de modo coletivo, sendo que os professores foram divididos em três grupos, sendo dois grupos com professores do Ensino Fundamental (final de ciclo I 4º e 5º EF e final de Ciclo II 7ª e 8ª séries EF) e um grupo com professores do Ensino Médio; - o terceiro período foi destinado para a apresentação das devolutivas dos especialistas em relação aos itens criados no dia anterior. Em seguida, os participantes foram solicitados a elaborar novos itens, agora individualmente. - o quarto período foi marcado pelo exercício de análise crítica dos itens elaborados pelos colegas; pela revisão criteriosa e sistemática dos vários componentes de um item: texto-base, comando, distratores, associação a habilidades específicas, etc. Os participantes foram esclarecidos sobre as etapas seguintes, que aconteceriam de forma não presencial, em plataforma especialmente desenvolvida para o processo de elaboração e revisão de itens, os quais poderão vir a compor o banco de itens do SisPAE. As oficinas propiciaram a apresentação e a discussão dos modelos de provas e de itens, no contexto das competências cognitivas dos alunos. Foi importante discutir com os professores as diferenças determinar a extensão de uma característica pertencente a um indivíduo (medir) e o ato de comparar uma medida com um padrão e de emitir um julgamento sobre essa comparação (avaliar). Foram explicitados os termos usados para classificar o posicionamento de alunos em uma escala de proficiência, e em particular a terminologia adotada pelo SisPAE, onde a proficiência dos alunos pode ser classificada em quatro níveis. Essa introdução, necessária para situar o professor no universo da avaliação, foi proveitosa, pois a oportunidade de conhecer ou rever conceitos e diferenças entre conceitos despertou interesse e motivou a interação entre os professores. As técnicas para a construção de itens para avaliação de larga escala, também chamadas de avaliações educacionais, foram apresentadas juntamente com os formatos dos itens, as estratégias da utilização de textos e da escolha de contextos, as técnicas 7019
9 que orientam a composição das alternativas de respostas em provas compostas por itens de múltipla escolha. Nessas explicações, o uso de exemplos foi condição essencial. No trabalho de comunicação do diagnóstico de cada ano avaliado, foram muito discutidos os aspectos relacionados à interpretação pedagógica dos resultados das provas, à estruturação de itens para aferir as capacidades de cada grupo de alunos em cada ano escolar e à identificação das habilidades mais e menos consolidadas. Esse momento tornou possível conhecer um pouco mais a realidade da região frente às propostas e à forma como ensino de Língua Portuguesa e Matemática eram tratados. A atividade de elaboração conjunta de um item que atendesse a um determinado descritor da matriz de referência da avaliação foi subsidiada por textos selecionados, utilizados pelos professores de Língua Portuguesa na sua tarefa de concepção do item, e por notícias e informações que pudessem contribuir para a concepção de situações problema motivadoras e consistentes. A ocasião permitiu também um primeiro contato dos professores com a Matriz de Referência que sustenta a montagem das provas do SisPAE, além de algumas discussões pertinentes a respeito da adequação da mesma frente à realidade escolar descrita e vivenciada por aqueles professores. Os itens elaborados pelos participantes foram analisados pelos professores responsáveis pelas oficinas e de pronto comentados com os seus autores, com as devidas sugestões, quando este foi o caso. A etapa da revisão de itens pelos pares criou mais uma oportunidade de aprimoramento no processo de concepção e elaboração de itens, e permitiu ajustes ao material até então produzido. Revistas Pedagógicas As Revistas Pedagógicas do SisPAE foram organizadas com a finalidade de oferecer aos professores e gestores de escolas o diagnóstico do estágio de desenvolvimento do processo educacional que vem sendo executado nas escolas públicas paraenses. Por isso, são apresentadas por disciplina e nível de ensino, e incluem resultados gerais da disciplina que demonstram os resultados alcançados pelo sistema, permitindo uma primeira reflexão sobre o estágio de desenvolvimento do aprendizado. As Revistas Pedagógicas do SisPAE são endereçadas aos professores e técnicos educacionais, que nelas encontram dados, análises, comentários e sugestões relativas aos resultados e ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem da disciplina, em cada ano/série avaliado. Nos próximos anos, graças à periodicidade de aplicação da avaliação, será possível também o acompanhamento do processo educacional mediante a verificação de que habilidades e competências entre as propostas para cada etapa de ensino-aprendizagem escolar encontram-se em efetivo 7020
10 desenvolvimento entre os alunos. Essa análise compõe diagnóstico que subsidia o planejamento de atividades pedagógicas e a melhoria da prática de ensino. As Revistas Pedagógicas do SisPAE 2014 estão organizadas em quatro seções: - Dados Gerais, apresentando informações básicas sobre o SisPAE 2014, os instrumentos utilizados no processo de avaliação e sua abrangência. - Resultados do SisPAE 2014, relatando os resultados gerais da disciplina objeto da revista. A partir da próxima edição do SisPAE, haverá também o registro de estudos de comparação de resultados das diferentes edições do SisPAE, e com outras avaliações nacionais de larga escala. - Análise Pedagógica e Interpretação dos Resultados, na qual são abordados, na disciplina da revista, aspectos pedagógicos envolvidos na avaliação. Sua essência está na análise do desempenho do alunado e na apresentação, análise e discussão pedagógica de exemplos de itens selecionados das provas aplicadas. Em relação à expressão itens selecionados, é importante lembrar que os exemplos possuem propriedades estatísticas que permitem classificá-los como questões que descrevem a habilidade investigada e discriminam os grupos de alunos com menor e maior desempenho na prova. Dadas essas qualidades, são itens que representam muito bem os diferentes estágios de proficiência dos alunos participantes da avaliação. Por isso, são úteis para identificar pontos fortes e fragilidades do processo educacional. - Contribuição da Avaliação ao Trabalho Pedagógico, reúne textos elaborados por especialistas de área em parceria com professores paraenses, que focalizam estratégias às quais o professor pode recorrer para implementar o seu trabalho pedagógico. A temática escolhida pelos autores emerge exatamente da análise dos resultados das provas e da identificação de importantes fragilidades na aprendizagem. Será muito importante conhecer até que ponto essas sugestões atendem às demandas dos professores e efetivamente contribuem para a transformação de sua prática pedagógica. CONCLUSÕES As oficinas, tanto de Capacitação sobre SisPAE Metodologias e Resultados, quanto de Capacitação para a Elaboração de Itens, atenderam à demanda e às expectativas frente à diversidade que uma região com a extensão territorial do Pará pode propiciar. A continuidade do SisPAE com a adesão da totalidade dos municípios do estado paraense em 2015 é consequência, em parte, da capacitação dos docentes e da divulgação dos resultados em todo o Estado. 7021
11 As dinâmicas de trabalho foram únicas e exigiram diferentes modos de interagir dos responsáveis junto aos participantes. Do mesmo modo, os diferentes perfis, a diversidade de formação e as especificidades decorrentes da identidade de cada participante, o compromisso que todos demonstraram com a Educação paraense, foram proveitosos quando o que se quis tratar foram as diferenças regionais e o engajamento dos professores. É importante destacar a satisfação da maioria dos professores que participaram das oficinas quando esclarecidos sobre o que é o SisPAE, qual a sua relevância e quais mudanças podem ser pensadas/promovidas nas diferentes esferas, inclusive na prática docente dos mesmos. A recepção por parte dos professores, tanto do curso oferecido quanto da apresentação dos resultados, deixou a impressão de que os professores se convenceram do quanto a avaliação significa para diagnosticar a aprendizagem em sala de aula. Nas oficinas de capacitação para elaboração de itens, as atividades presenciais, de um modo geral, transcorreram plenamente dentro do esperado, com boa assimilação da teoria e a produção de um número satisfatório de itens, considerando que essa foi a primeira experiência de muitos dos envolvidos. Alguns professores demonstraram boa capacidade para elaborar itens, demonstrando ter incorporado o treinamento; outros precisarão de um pouco mais de treino. Apesar da realização bem sucedida, precisa ser registrado que a capacitação para a elaboração de itens de avaliação educacional só estará completa quando os participantes concluírem a segunda fase das oficinas, justamente a elaboração de itens mediada por plataforma digital, cuja finalidade é criação do banco itens do SisPAE. A realização das Oficinas de Capacitação Docente e a publicação das Revistas Pedagógicas não apenas constituem-se em instrumentos para a capacitação continuada dos docentes mas, sobretudo, apresentam e disponibilizam os resultados do SisPAE para a sociedade, constituindo-se em uma devolutiva de avaliação, com análises e referenciais teórico-metodológicos da prática educativa, aliando o desempenho dos estudantes à formação dos profissionais, que, consequentemente, farão novas análises pedagógicas a fim de validar metodologias de planejamento, ensino-aprendizagem e ainda, demandas de processos formativos nas diferentes áreas do conhecimento, além de argumentos que anunciem potencialidades para melhorar o que avaliação demonstra encontrar-se vulnerável. Espera-se que as oficinas de capacitação, o material pedagógico e os resultados da avaliação possam alcançar os sujeitos das escolas e as Secretarias de Educação: Gestores, Professores, Alunos, Famílias e Parceiros. Todos são responsáveis em favorecer reflexões e debates acerca do compromisso e do fazer pedagógico, não 7022
12 apenas como mero discurso, mas como ação concreta de melhoria em cada espaço educativo, em especial, a escola. REFERÊNCIAS Rabelo, M., Avaliação Educacional: Fundamentos, metodologia e aplicações no contexto brasileiro. Coleção PROFMAT Manual para elaboração e revisão de provas. Fundação Vunesp, São Paulo Revista do Sistema Paraense de Avaliação Educacional: Referências e Resultados. Fundação Vunesp, São Paulo Sistema Paraense de Avaliação Educacional - SisPAE 2014: Revista Pedagógica Língua Portuguesa - Ensino Fundamental. Fundação Vunesp, São Paulo Sistema Paraense de Avaliação Educacional - SisPAE 2014: Revista Pedagógica Língua Portuguesa - Ensino Médio. Fundação Vunesp, São Paulo 2015 Sistema Paraense de Avaliação Educacional - SisPAE 2014: Revista Pedagógica Matemática - Ensino Fundamental. Fundação Vunesp, São Paulo 2015 Sistema Paraense de Avaliação Educacional - SisPAE 2014: Revista Pedagógica Matemática - Ensino Médio. Fundação Vunesp, São Paulo 2015 Barros, N.N.; Pereira, N. N. Martins, J. L. SisPAE 2014: Caracterização Geral dos Alunos, Professores, Diretores e Escolas Participantes. Fundação Vunesp. São Paulo, Barbetta, P.; Borgatto, A.; Andrade, D. F. Relatório de Fatores Associados ao Desempenho Escolar SisPAE Fundação Vunesp, São Paulo, Gomes, C. G. Coletânea de Textos Oficina de Itens SisPAE. Fundação Vunesp. São Paulo, Matrizes de Avaliação SisPAE Disponível em
PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)
Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO
Leia maisPROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):
PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão
Leia maisConhecendo os Resultados do. Saresp 2003
Conhecendo os Resultados do Saresp 2003 São Paulo, 2005 Apresentação A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE/SP) realizou, em dezembro de 2003, a sétima edição do Sistema de Avaliação de
Leia maisINFORME PARA ADESÃO DAS REDES MUNICIPAIS
INFORME PARA ADESÃO DAS REDES MUNICIPAIS A avaliação educacional tem assumido um lugar de destaque na agenda das políticas públicas de educação no Brasil e no mundo vem se consolidando como instrumento
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,
Leia maisSALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisLIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA OFICINA PADRÃO (40H) DE ORIENTAÇÃO PARA O USO CRÍTICO (PORTUGUÊS E MATEMÁTICA)
O LIVRO DIDÁTICO NA SALA DE AULA DO ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª A 8ª SÉRIES CLEITON BATISTA DE VASCONCELOS 2 LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA: ESCOLHA E MODOS DE USAR (PNLD EM AÇÃO) LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA
Leia maisSÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO
SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisObjetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática
Oficina de Matemática tica 3º ano EM Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEPE para promoção da equidade e melhoria da qualidade da educação dos estudantes pernambucanos. Prof
Leia maisEDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR
EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Azevedo Júnior, em Santos, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, alterada
Leia maisANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015
ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
ARQUITETURA E URBANISMO Universidade Federal do Pará Município: Belém Apresentação O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) apresenta o Relatório do Curso com os
Leia maisReforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática
Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisPerspectivas da gestão escolar para resultados de aprendizagem: A experiência de Sobral/CE
Perspectivas da gestão escolar para resultados de aprendizagem: A experiência de Sobral/CE Ponto de Partida: Seminário Internacional INSTITUTO UNIBANCO FOLHA DE S. PAULO Resultado da avaliação de leitura
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:
Leia maisPlano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292
Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Diretoria de Ensino Região Santos ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GALDINO MOREIRA Rua Maria Alzira da Conceição, nº 426 Vila Rã Enseada CEP 11443-290 Guarujá SP FONE (13) 3351-9339
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes
Leia maisFaculdade Dom Alberto - Santa Cruz do Sul
Faculdade Dom Alberto - Santa Cruz do Sul Apresentação Este Relatório da Instituição faz parte do esforço da Diretoria de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior (DEAES), do Instituto Nacional de
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO. Número de aulas semanais 1ª 2. Apresentação da Disciplina
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO Série Número de aulas semanais 1ª 2 Apresentação da Disciplina Uma das principais características que distinguem o ser humano das outras espécies animais é a sua capacidade
Leia maisPLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO
PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO Justificativa. Considerando a necessidade da organização, coordenação e implementação de uma melhor qualidade no processo ensino e aprendizagem se faz necessário o trabalho
Leia maisARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13
Leia maisNatureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria
Leia maisEDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR
EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Professor SILVIA JORGE POLLASTRINI, em Itanhaém, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, torna público
Leia maisA criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto
Leia maisPROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR
PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR Márcia Aurélia Stopassoli (Universidade Regional de Blumenau stopa@furb.br) Rosinete Gaertner (Universidade Regional
Leia maisCAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados
Leia maisINTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA
INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.
Leia maisPARECER CEE/PE Nº 120/2006-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 03/10/2006 I RELATÓRIO:
INTERESSADO: COLÉGIO ÔMEGA ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EJA ENSINO FUNDAMENTAL E ENSIMO MÉDIO RELATOR: CONSELHEIRO JOAQUIM TEIXEIRA MARTINS FERREIRA PROCESSO Nº 93/2006
Leia maisGÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
UFRN-CCHLA-DELET Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Bolsistas:
Leia maisTrabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução
Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para
Leia maisInterdisciplinar II Módulo CST: GESCOM
UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 02/2009 CAPES/DEB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisSEMINÁRIO BRASIL - ARGENTINA. Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas
SEMINÁRIO BRASIL - ARGENTINA Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas (em comemoração ao Dia da Amizade Brasil-Argentina ) Síntese dos Resultados 29 a 30 de novembro de 2007
Leia maisMestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades
Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/
Leia maisA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO
A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO Área Temática: Educação Palavras- Chave: EaD, Extensão, Formação Continuada, Pesquisa.
Leia maisPLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA
PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.
Leia maisRegulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016
Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O CONGRESSO INTERNACIONAL CBL DO LIVRO DIGITAL CONGRESSO,
Leia maisPlano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019
Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Introdução O Plano de Melhoria do Agrupamento de Escola Gaia Nascente para o quadriénio 2015 2019 tem como objetivo a consolidação e/ou mudança de algumas práticas.
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisSecretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos
Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Elaboração do PPA 2016-2019 DIMENSÃO ESTRATÉGICA O Planejamento não pode prescindir de reflexões sobre quais as estratégias para o desenvolvimento
Leia maisPROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial
PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: ADMINISTRAÇÃO MANUAL DO ALUNO. APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (8º/7º semestres)
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: MANUAL DO ALUNO APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (8º/7º semestres) SDE SIMULAÇÃO DE ESTRATÉGIA DISCIPLINA-ÂNCORA GESTÃO MERCADOLÓGICA SÃO PAULO
Leia maisProfessores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira
1. NOME OU TÍTULO DO PROJETO: Conhecendo minha cidade 2. DADOS DE IDENTIFICAÇAO Área ou Disciplina de Origem: Matemática Professor coordenador: Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira,
Leia maisEDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -
Leia maisCURSO DE LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO RELATÓRIO DE ATIVIDADES CONSOLIDADO
CURSO DE LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO RELATÓRIO DE ATIVIDADES CONSOLIDADO BELÉM/PA Realização: 13 a 1 de setembro de 2010. RELATÓRIO CONSOLIDADO Página 1 de 1/12/2010 1. Dados gerais Município sede Belém Local
Leia maisPRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA
MANUAL DO PROJETO PEDAGÓGICO PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA LICENCIATURA Ribeirão Pires Missão da FIRP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisSETORIAL DE EXTENSÃO DO CE/UFPE Plano de Trabalho (2015-2017)
SETORIAL DE EXTENSÃO DO CE/UFPE Plano de Trabalho (2015-2017) Coordenadoras: Maria da Conceição dos Reis Auxiliadora Maria Martins da Silva APRESENTAÇÃO O presente documento: PLANO DE TRABALHO DA SETORIAL
Leia maisRegulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014
Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O CONGRESSO INTERNACIONAL CBL DO LIVRO DIGITAL CONGRESSO,
Leia maisO PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Aula 9 META Apresentar as diferentes possibilidades de trabalhar os temas da geografia na realidade local. OBJETIVOS Ao fi nal
Leia maisAvaliação da aprendizagem
Delarim Martins Gomes Avaliação da aprendizagem delarim@hotmail.com aval iaç ão Introdução verificação que objetiva determinar a competência, o progresso etc. de um profissional, aluno etc. (HOUAISS) Estabelecer
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO Os Estágios Curriculares Obrigatórios do Curso de Ciências Biológicas- Licenciatura e Bacharelado, visam à capacitação
Leia maisPCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais? (A) Um documento com leis educacionais. (B) Um livro didático para ser aplicado em sala. (C) Um referencial para
Leia maisFUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 38.16 sob contratação em regime CLT
Leia maisOrientações/Sugestões Semana do SARESP 05 a 09/10/2015 Diretoria de Ensino Região Centro-Oeste. Rosangela Ap. de Almeida Valim Dirigente de Ensino
Orientações/Sugestões Semana do SARESP 05 a 09/10/2015 Diretoria de Ensino Região Centro-Oeste Rosangela Ap. de Almeida Valim Dirigente de Ensino 1 Disseminar junto à equipe escolar os objetivos e formato
Leia maisGUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-LETRAMENTO
Secretaria de Educação Básica (SEB) Secretaria de Educação a Distância (SEED) GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-LETRAMENTO Setembro - 2007 GUIA GERAL 1.O que é? O Pró-Letramento - Mobilização pela
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.
Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO
CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação
Leia maisINFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO PARA APRESENTAÇÃO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título:
Leia maispara esta temática que envolvem o enfrentamento ao trabalho infantil tais como o Projeto Escola que Protege.
A Coordenação Geral de Direitos Humanos DEIDHUC/SECAD/MEC tem como uma de suas atribuições fomentar ações de promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Nesse sentido, considerando a escola
Leia maisINDICADORES ETHOS 3ª GERAÇÃO
INDICADORES ETHOS 3ª GERAÇÃO CONTEXTO 2010 2007 Crescimento da economia verde 3ª Geração dos Indicadores Ethos: incorporar o aprendizado promovido pelos grupos de trabalho, aumentar a relação com outras
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Extensão Esterina Placco Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão dos conceitos de competências
Leia maisExtensão na EaD: desafios e potencialidades
Extensão na EaD: desafios e potencialidades MARIA CRISTINA SCHWEITZER VEIT ASSISTENTE DE EXTENSÃO UNISULVIRTUAL ROSILÉIA ROSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CERTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ELETIVA DE EXTENSÃO Meta
Leia maisEstágio Supervisionado Educação Especial. Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento.
Estágio Supervisionado Educação Especial Teleaula 3 Profa. Me. Cristina Rolim Chyczy Bruno tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento
Leia maisSimulado do Enem. Manual de Sensibilização e de Aplicação Orientações Gerais para a Escola
Simulado do Enem Manual de Sensibilização e de Aplicação Orientações Gerais para a Escola A Secretaria de Estado da Educação, por meio da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (CENP), por entender
Leia maisCAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ-SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE PROCEDIMENTOS DE PROTOCOLO CONSOLIDAÇÃO DAS RESPOSTAS APRESENTADAS PELOS CURSISTAS RESPONDENTES
AVALIAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE PROCEDIMENTOS DE PROTOCOLO CONSOLIDAÇÃO DAS RESPOSTAS APRESENTADAS PELOS CURSISTAS RESPONDENTES Introdução Apresenta-se a consolidação dos dados obtidos a partir dos
Leia maisAula 7 Projeto integrador e laboratório.
Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação
Leia maisPlano de melhoria (2013/14)
Plano de melhoria (2013/14) Introdução Agrupamento Vertical de Portel Escola EB 2,3 de D. João de Portel A ação, os resultados e o impacto da biblioteca escolar na prestação de serviços, no desenvolvimento
Leia maisO profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho EE Esterina Placo (Extensão) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:
Leia maisLEI DE INCENTIVO AO ESPORTE
SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL Palestra: Douglas Morato Ferrari Aspectos Normativos e a Manifestação Esporte Educacional. Enquadramento Normativo Elementos e Focos de Análise Técnica Disfunções
Leia mais1ª Reunião de trabalho 6º Anos. Encontro com Professores Coordenadores DERMGC
1ª Reunião de trabalho 6º Anos Encontro com Professores Coordenadores DERMGC LEITURA INICIAL Cuecas I. Antônio Prata PAUTA OBJETIVOS: Apresentar a caracterização dos alunos do ciclo intermediário e refletir
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016
INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador
Leia maisS u m á r i o. Fontes e formas de energia INTRODUÇÃO...03 DESENVOLVIMENTO...05 AVALIAÇÃO...20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 23
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: VERA INÊS ALVARES SILVA LINS COLÉGIO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCESCA CAREY TUTOR (A): Maria
Leia maisD e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014
D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014 Os critérios específicos presentes neste documento constituem uma base
Leia maisPlanejamento de Ensino na. Residência Multiprofissional. em Saúde
Planejamento de Ensino na Residência Multiprofissional em Saúde PLANEJAMENTO O QUÊ? PARA QUEM? ONDE? QUANDO? POR QUÊ? PARA QUÊ? COMO? COMO OCORREU O PROCESSO? OBJETO CONTEXTUALIZAÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS
Leia maisGRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015
GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015 AVALIAÇÃO - Atividade permanente e constituinte do processo de ensinoaprendizagem; - Provoca reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus progressos,
Leia maisEncontros Regionais de Educação
Encontros Regionais de Educação Princípios e regulamentação da avaliação Ensino básico Abril de 2016 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril (terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)
Leia maisCurso de Formação Continuada Faculdade de Educação
1 Projeto: Curso de Formação Continuada Faculdade de Educação Autores: Cliente: Eng. Cecilio Cosac Fraguas Eng. Leandro Camara Ledel Faculdade de Educação FE Unicamp. Campinas, 06 de maio de 2002. 2 Projeto
Leia maisAvaliação Qualitativa de Políticas Públicas
RECEBIDO EM: / / PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO IV CURSOS DE EXTENSÃO N o TÍTULO DO CURSO Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas PROPONENTE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: João Victor
Leia maisINCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação
Leia maisAGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Cidades Sustentáveis são pautadas em três
Leia maisFormação Continuada do Professor de Matemática: um caminho possível
Formação Continuada do Professor de Matemática: um caminho possível Ana Lúcia dos Santos CABRAL Instituto de Matemática e Estatística; analucia.mat@hotmail.com José Pedro Machado RIBEIRO Instituto de Matemática
Leia maisPlano de Curso Não Regulamentado - Metodologia SENAI de Educação Profissional
PERFIL PROFISSIONAL/IDENTIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO: Ocupação: OPERADOR DE COMPUTADOR CBO: 3172-05 Educação Formação Inicial e Continuada Carga Horária Profissional: Qualificação Profissional Mínima: 160 h Nível
Leia maisPúblico Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.
GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA APRESENTAÇÃO Este manual destina-se a todos os alunos do Curso de Pedagogia da Faculdade Tijucussu.
Leia maisOrientações gerais. Apresentação
Apresentação O professor no Ensino Fundamental anos iniciais é um profissional polivalente e portanto seu campo de atuação é amplo. Seu dever é aproximar o aluno das quatro áreas do conhecimento: Linguagem
Leia mais