Alfabetização: a ênfase nas condições de produção do texto escrito
|
|
- Lorena Pinto Beretta
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Alfabetização: a ênfase nas condições de produção do texto escrito Fabiana Giovani (UNESP) 15 Introdução Este trabalho pretende apresentar reflexões, a partir de um relato de experiência, sobre a importância das condições de produção de um texto, no período da alfabetização. Essa discussão implica, primeiramente, uma postura educacional diferenciada, que é situar a linguagem como o lugar de constituição de relações sociais, onde os falantes se tornam sujeitos do que dizem ou fazem. Como aponta Geraldi: A linguagem é uma forma de interação: mais que possibilitar uma transmissão de informações de um emissor a um receptor, a linguagem é vista como lugar de interação humana. Por meio dela, o sujeito que fala pratica ações que não conseguiria levar a cabo, a não ser falando; com ela o falante age sobre o ouvinte, constituindo compromissos e vínculos que não preexistiam à fala (GERALDI, 2004, p. 41) É, portanto, a concepção de linguagem da lingüística da enunciação que sustenta nossos estudos e a presente análise. Pontos de partida Sabe-se que um dos objetivos da escola é criar condições para que a língua materna seja aprendida em algumas de suas modalidades especiais. Sabe-se ainda que comumente é 15 Doutoranda do programa de pós - graduação em Lingüística e Língua Portuguesa da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Campus de Araraquara, São Paulo, Brasil. Trabalho financiado pela FAPESP. 39
2 considerada para este fim apenas a variedade padrão, sendo ignorada pela escola as outras formas de falar ou os muitos dialetos existentes no Brasil. Isso decorre do fato de que, na situação escolar, existem relações rígidas e bem definidas nas quais o aluno é obrigado a escrever dentro de padrões estipulados previamente pela instituição escolar, além de saber antecipadamente que seu texto será julgado, avaliado. Nesta perspectiva de trabalho, a linguagem perde seu caráter interlocutivo e o interlocutor que poderia ser como propõe Britto (2004 p.118) real ou imaginário, individual ou coletivo, pode estar mais ou menos próximo acaba sendo anulado e tornase o professor o principal para não dizer o único leitor do texto produzido. Faz-se, assim, necessidade urgente, que a escola não se apresente mais como interlocutor privilegiado do estudante e, nesta posição, ser a única e responsável em determinar a própria imagem do aluno e de seu discurso. Como mostra Osakabe: 40 Ser sujeito do discurso seria conferir a cada enunciado produzido a relevância identificadora que lhe dá tanto um papel substantivo no contexto em que é produzido quanto confere uma identidade específica ao seu enunciador. Em outros termos, o discurso assim produzido seria original e único na sua relação com o contexto e com o interlocutor (Ibid, p.26). Trabalhando a escrita como interlocução Estudos apontam que a interlocução interação do eu com o outro é o espaço onde ocorre a constituição de sujeitos e de produção de linguagem que acaba por permear relações importantes e necessárias como os encontros, desencontros, confrontos de posições que, ao tornarem-se públicas, evidenciam toda uma carga ideológica além de revelar a posição de cada indivíduo na sociedade.
3 Assim, sabemos que a língua, no seu uso prático, é inseparável de seu contexto e de seu conteúdo ideológico, e a forma lingüística (signos) sempre se apresenta aos locutores no contexto de enunciações precisas, o que implica sempre em um contexto ideológico preciso. Na realidade, como apontam os estudos de Bakhtin (1992), não são palavras que pronunciamos ou escutamos, mas verdades ou mentiras, coisas boas ou más, importantes ou triviais, etc. Observamos, ainda, que o sentido da palavra não pode ser desvinculado de seu contexto, caso contrário, perde o seu real significado. Partindo do princípio de que não se aprende nem se domina esta língua - viva, concreta e constituidora de sujeitos em sua heterogeneidade - por meros exercícios, mas por práticas efetivas, significativas e contextualizadas, é que tentamos realizar um trabalho diferenciado em uma classe de alfabetização de uma escola localizada na periferia da cidade de São Carlos. A alfabetização não implica apenas na aprendizagem da escrita de letras, palavras ou orações. Tampouco envolve simplesmente uma relação da criança com a escrita. A criança pode escrever para si mesma, palavras soltas ou listas para não esquecer ou para organizar o que já sabe. Pode, ainda, tentar escrever um texto, mesmo que fragmentado, para narrar, registrar ou apenas dizer. O importante é saber que essa escrita necessita ser, incondicionalmente, permeada por um sentido, por um desejo, além de implicar ou pressupor, sempre, em um interlocutor. Como diz Smolka: A alfabetização implica, desde a sua gênese, a constituição do sentido. Desse modo, implica, mais profundamente, uma forma de interação com o outro pelo trabalho da escritura para quem eu escrevo o que escrevo e por quê (SMOLKA, 1993, p.69). Assim, trabalhamos em uma perspectiva de que a linguagem tem um caráter dialógico e interacional: dizer algo pressupõe um interlocutor próximo ou distante que determina o 41
4 quê e como vamos dizer. Por ser fruto desse processo, a língua deve ser entendida não como um todo uniforme e acabado, presa a regras fixas, mas como o próprio processo de interação verbal, oral ou escrito, por meio do qual ela se constitui, como aponta Bakhtin (1992), flexível e mutável, pelo uso que dela fazem seus interlocutores. Reflexão sobre as condições de produção O trabalho pedagógico foi realizado, desde o início, tendo em vista a construção do conhecimento no interior de uma prática dialógica, na qual as crianças se constituíam como sujeitos na interação com seus amigos, com o professor, com os funcionários da escola ou com seus familiares. Dessa forma, nenhuma das propostas de produção de texto tinha o intuito de ser apenas um pretexto para o professor saber como as crianças estavam avançando em sua escrita. Toda preparação anterior à escrita visava a situar as crianças em ter o que dizer, uma razão para dizer, ter para quem dizer e escolher as estratégias para realizá-lo, considerando que, o quê e o como do que se diz supõe sempre o outro em sua fundamental diversidade. Além disso, em nossa perspectiva de estudos, pensar nas condições de produção de um texto, significou algo muito maior, como considerar cada criança uma porta-voz de uma família, de uma comunidade, de uma classe social marginalizada que, tem e muito o que dizer embora represente, ainda, a grande maioria que ocupa calados os bancos escolares. Consideramos ser, no espaço da produção de textos, que o sujeito articula um ponto de vista sobre o mundo além de marcar o seu próprio lugar no mesmo. Assim, a criança ao escrever um texto, ainda que fosse recontar uma história já existente, tinha a liberdade de se comprometer com sua palavra, e de apresentar uma articulação individual para contar sua história, tanto que, mesmo nas reproduções de histórias contadas pela professora, não 42
5 encontramos nenhum discurso idêntico ainda que todos tivessem ouvido a mesma história ou tivessem em vista um mesmo interlocutor. Com essa forma de trabalho, pensamos não estar simplesmente dando direito à palavra às classes desprivilegiadas, para estas contarem sua história contida e não contada. Estamos ouvindo mas, acima de tudo, valorizando o que esta tem a dizer e, principalmente, considerando a forma como diz o que diz. Mostraremos, a seguir, duas narrativas recontadas por meio da escrita por uma mesma criança em diferentes épocas do ano, resgatando aspectos trabalhados antes da produção textual, procurando analisar a escrita e detalhando alguns procedimentos posteriores à produção. Salientamos ser o texto uma arena onde se confrontam múltiplos discursos, o que implica renunciar a ilusão de transparência de resgatar significados. Tentaremos olhar para o texto considerando sua opacidade e tentando fazer da diversidade um elemento constituinte da análise. As produções No mês de Junho de 2004, foi combinado entre os alunos e professores da primeira série, a atividade de reprodução de uma narrativa. A escolhida foi A galinha ruiva. Anteriormente à escrita, o professor leu a história para as crianças que gostaram muito e solicitaram que fosse lida mais umas duas ou três vezes, a fim de memorizar detalhes da mesma para poder recontar a seus irmãos, pais e amigos. Fizemos a encenação da história, na qual a criança assumia um papel e preocupava-se com a sua atuação dentro de sua personagem; realizaram também uma atividade artística, fazendo um desenho da mesma. Após essas atividades, conversamos com as crianças, solicitando que cada uma delas registraria a história para que o professor e as crianças da sala pudessem ler as histórias produzidas 43
6 e, depois, os textos seriam trocados com as demais séries. Assim, todos seriam autores e leitores ao mesmo tempo. Segue abaixo o texto 1 da criança K, produzido em Junho de 2004: 44
7 Percebemos que K teve a preocupação de ater-se no desenrolar das ações da história. Pensando em seus interlocutores, esqueceu-se do fato de que não dominava ainda sua língua escrita e encontrou meios de se fazer entender. Ainda que, no processo de interlocução, sua leitura possa ser prejudicada por problemas ortográficos e estruturais, temos aqui o exemplo de uma criança que está sendo sujeito do que diz ao usar a modalidade escrita para recontar uma história. Percebemos que, além de estar mostrando-se como sujeito do que diz, está revelando ou dando voz à classe social a qual pertence, trazendo para o texto a oralidade que, muito provavelmente, seja a forma como sua comunidade fala. Observamos este fato através dos seguintes exemplos: cole para colher, come para comer e outros. O gosto por ouvir histórias infantis fez com que essa atividade fosse uma prática diária em sala de aula. A história de Chapeuzinho Vermelho, contada no mês de novembro, foi recontada na escrita a pedido das próprias crianças para registrarem o que ouviram. Elas já sabiam que, depois de suas histórias escritas, trocariam seus textos com outras crianças e que, ao mesmo tempo em que teria sua história lida (por isso se empenhavam tanto em lapidar seu texto), seriam leitoras da história contada por seus colegas. Segue a seguir o texto 2 da criança K, produzido em Novembro de 2004: 45
8 46
9 Notamos que K utilizou informações em seu texto que não faziam parte da história contada em sala como, por exemplo: para que es dentes tão grade é porque creceu muito. Encontramos as marcas da oralidade que podem ser características de sua comunidade social: o lobo entro, pra ti cherar, duas facada. Há ainda, a inclusão de um vocabulário próprio da criança com palavras que não faziam parte da história original como, por exemplo: Que bacana
10 Ao olharmos para os dois textos podemos notar que K. mantém uma organização textual que é conduzida pelo desenrolar da história no tempo e na sucessão dos fatos 16. Isso evidencia como a criança pode passar da oralidade para a escrita, mantendo uma estrutura textual que é natural de todo falante, desde pequeno. Sabemos que para esse texto aproximar-se da variedade padrão há um caminho a percorrer. Mas, para que isso ocorra, não é necessário a anulação do sujeito enquanto tal, pois a prática da produção e a leitura de outros textos ajudarão a criança a ultrapassar suas dificuldades. Lembramos ainda que essa é uma primeira série sendo, muitas vezes, o primeiro contato da criança com a escrita e, para superar seus problemas ortográficos, as influências da oralidade, repetições, estruturação da narrativa, etc, terá mais sete anos, pelo menos em tese, de ensino regular obrigatório. Referências BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Editora Hucitec, GERALDI, João W. (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, Portos de passagem. São Paulo: Ática, SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita. São Paulo: Editora Cortez, Apesar da coerência textual apresentada em ambos, observamos que o texto produzido em novembro é muito mais detalhado comparativamente ao texto produzido em junho. Um exemplo é que neste a criança mescla a voz do narrador com a voz dos personagens enquanto naquele já há uma tentativa de diferenciar a voz do narrador e das personagens com o uso do travessão. 48
Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo
Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto
Prêmio Viva Leitura. Categoria Escola Pública. Projeto: Leitura como fonte de conhecimento e prazer
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO DE LAGOA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PR 281 KM 20 - LAGOA FONE: 41-3674-1053 e-mail : colegioestadualdelagoa@gmail.com Prêmio Viva Leitura Categoria Escola Pública Projeto: Leitura
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE
PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE "Viajar pela leitura sem rumo sem direção só para viver aventura que é ter um livro nas mãos" 1. 1. APRESENTAÇÃO O Projeto de Incentivo
ALFABETIZAÇÃO. Joselaine S. de Castro
ALFABETIZAÇÃO Joselaine S. de Castro Pressuposto n Preciso conhecer/compreender o fenômeno para poder intervir eficazmente nele. LINGUAGEM Quatro habilidades: Ouvir Falar Ler Escrever n Recebemos: Ouvir
Gêneros textuais no ciclo de alfabetização
Gêneros textuais no ciclo de alfabetização Maria José Francisco de Souza NEPEL/FaE/UEMG mariajosef1797@gmail.com Objetivos Subsidiar o trabalho com gêneros textuais em salas de alfabetização; refletir
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO. Número de aulas semanais 1ª 2. Apresentação da Disciplina
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO Série Número de aulas semanais 1ª 2 Apresentação da Disciplina Uma das principais características que distinguem o ser humano das outras espécies animais é a sua capacidade
PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) NOME DO LIVRO: O MENINO QUE APRENDEU A VER
PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) Professor (a): JANETE FASSINI ALVES NOME DO LIVRO: O MENINO QUE APRENDEU A VER AUTOR: RUTH ROCHA Competências Objetivo Geral Objetivos específicos Estratégias em Língua Portuguesa
DISCUTINDO MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO
DISCUTINDO MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO Roberta Negrão de Araújo Marília Bazan Blanco João Coelho Neto Universidade Estadual do Norte do Paraná-Campus Cornélio Procópio Flaviane Torres Banaki Colégio
Língua Portuguesa 9º ano
Aula de Pronomes Moré: Hemerson Siqueira Pronomes Critério Semântico Sob o ponto de vista semântico, a classe de pronomes tem uma característica singular: trata-se de palavras quase vazias de significado.
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -
LITERATURA INFANTIL & FOLCLORE: UM INCENTIVO ÀS PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA
LITERATURA INFANTIL & FOLCLORE: UM INCENTIVO ÀS PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA Cristiane de Almeida Anastassioy 1 RESUMO Este trabalho destaca os resultados do projeto: Literatura Infantil e Folclore: um
:: NOVA ESCOLA ON-LINE ::
Page 1 of 5 Planos de aula Educação Infantil Conhecimento de Mundo Linguagem Verbal Escrita e Linguagem Escrita Plano de trabalho Nomes próprios Introdução Por que trabalhar com os nomes próprios? As crianças
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PERÍODO INICIAL - LÍNGUA PORTUGUESA
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PERÍODO INICIAL - LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES Apropriação da língua escrita como meio de expressão, interação e comunicação. Uso social da escrita Relação
TENDÊNCIA TECNICISTA. Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque
TENDÊNCIA TECNICISTA Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque O PAPEL DA ESCOLA A tendência tecnicista, na educação, tem como objetivo inserir a escola nos modelos de racionalização do sistema de produção
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI
CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua
O PIBID LETRAS PORTUGUÊS NO COLÉGIO ESTADUAL MAHATMA GANDHI: A LEITURA COMPREENSIVA E A APROXIMAÇÃO COM O TEXTO LITERÁRIO PARA O GÊNERO TEATRAL
O PIBID LETRAS PORTUGUÊS NO COLÉGIO ESTADUAL MAHATMA GANDHI: A LEITURA COMPREENSIVA E A APROXIMAÇÃO COM O TEXTO LITERÁRIO PARA O GÊNERO TEATRAL Alessandra Silvestri (Bolsista do PIBID -CAPES UNICENTRO)
SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Construção da Identidade Docente
Construção da Identidade Docente Dra. Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira saletif@gmail.com O cenário da formação dos professores universitários De quem é a incumbência de formar o professor universitário?
PALAVRAS-CHAVE Produção Jornalística. Perfil jornalístico. Cultura Popular. Projeto Cultura Plural.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( x ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A PRODUÇÃO DE PERFIL
Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,
Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73
Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73 Exposições 2/73 Longa duração maior tempo para pesquisar e conhecer o acervo, pensar a comunicação e as ações, desenvolver estratégias, avaliar
REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB.
REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB. INTRODUÇÃO Rafael Cabral Paulino; Angélica Araújo de Melo
Caderno de Aprendizagem
Caderno de Aprendizagem Módulo I Unidade 7 Nome tutor data de entrega / / Governo Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância Professor(a) Cursista, Após uma quinzena de estudos e
analisar de que maneira o enunciado de um participante discursivo reflete o enunciado de outro, dando ênfase aos aspectos em que as vozes envolvidas
1 Introdução Nos últimos anos, inúmeros pesquisadores têm se dedicado a compreender, explorar e aprofundar os estudos do pensador russo Mikhael Bakhtin no que diz respeito à dimensão dialógica e polifônica
ESTUDOS SOBRE SABERES DO MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: RELATOS DE UM GRUPO DE PESQUISA DA UFPR
ESTUDOS SOBRE SABERES DO MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: RELATOS DE UM GRUPO DE PESQUISA DA UFPR Marynelma Camargo Garanhani UFPR marynelma@ufpr.br Marcos Rafael Tonietto UFPR rafaeltonietto@hotmail.com
LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA OFICINA PADRÃO (40H) DE ORIENTAÇÃO PARA O USO CRÍTICO (PORTUGUÊS E MATEMÁTICA)
O LIVRO DIDÁTICO NA SALA DE AULA DO ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª A 8ª SÉRIES CLEITON BATISTA DE VASCONCELOS 2 LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA: ESCOLHA E MODOS DE USAR (PNLD EM AÇÃO) LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA
Palavras chaves: Autoavaliação institucional; Indicadores de qualidade; Avaliações externas
01180 AVALIAÇÃO NA ESCOLA E A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE Janete Ribeiro Nhoque Julio Gomes Almeida Programa de Pós Graduação em Educação Universidade Cidade de São Paulo Resumo: O objetivo
LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1
1 LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1 TARCÍSIO GOMES DA SILVA E DIVANEIDE FERREIRA DA SILVA INTRODUÇÃO O
de professores para os desenhos de crianças, de
RESENHA Ver depois de olhar: a formação do olhar de professores para os desenhos de crianças, de Silvana de Oliveira Augusto Estela Bonci* O livro Ver depois de olhar: a formação do olhar de professores
ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss
profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento
GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.
GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais
ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR
ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final
PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA
PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA Rosevânio de Britto Oliveira UEPB e-mail: rosevaniobritto@hotmail.com Prof. Dr. Valmir Pereira UEPB e-mail: provalmir@gmail.com Introdução Temos consciência de que a educação
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE
1 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE SINOP 2010 2 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Luciano João de Sousa. Plano de aula
FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Luciano João de Sousa Plano de aula Trabalho da disciplina Metodologia do português: a alfabetização Profa. Nilce da silva São Paulo 2012 Parte I caracterização
SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: concepções sobre gravidez e homossexualidade nas representações sociais dos adolescentes de uma escola pública
SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: concepções sobre gravidez e homossexualidade nas representações sociais dos adolescentes de uma escola pública Autor(a): Júlio César Rufino de Freitas Email: juliobiologo2004@yahoo.com.br
NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes
NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Construção da Política Nacional Curricular MOMENTO ATUAL O MEC, em articulação com os entes
O BRAILLE COMO MÉTODO DE ESCRITA: Como os professores vêem essa possibilidade.
O BRAILLE COMO MÉTODO DE ESCRITA: Como os professores vêem essa possibilidade. Graziele Perpétua Fernandes Mello Daniela Jordão Garcia Perez Leda Maria Borges da Cunha Rodrigues Universidade Estadual Paulista
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
RETIFICAÇÃO Nº 0 - EDITAL 00/205 EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROGRAMA DE MONITORIA REMUNERADA E VOLUNTÁRIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL
AULA : DICAS PARA UMA BOA REDAÇÃO
AULA : DICAS PARA UMA BOA REDAÇÃO COMO PENSAR O TEXTO? Muitas pessoas costumam dizer que tem ideias, mas não conseguem passá-las para o papel. Temos a capacidade de questionar e podemos repensar, reestruturar
O direito à participação juvenil
O direito à participação juvenil Quem nunca ouviu dizer que os jovens são o futuro do país? Quase todo mundo, não é verdade? Porém a afirmativa merece uma reflexão: se os jovens são o futuro do país, qual
A EDUCAÇÃO INDÍGENA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
EDUCAÇÃO INDÍGENA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Irene Jeanete Lemos Gilberto UNISANTOS Agência Financiadora: UNISANTOS A EDUCAÇÃO INDÍGENA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Introdução As políticas educacionais voltadas
Aula 7 Projeto integrador e laboratório.
Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação
A inserção das crianças no Ensino Fundamental: duas experiências possíveis
A inserção das crianças no Ensino Fundamental: duas experiências possíveis Vanessa Neves Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Infância e Educação Infantil (NEPEI/FaE/UFMG) Grupo de Estudos e Pesquisas em
PESQUISA NARRATIVA: UMA METODOLOGIA PARA COMPREENDER A EXPERIÊNCIA HUMANA
- SEPesq PESQUISA NARRATIVA: UMA METODOLOGIA PARA COMPREENDER A EXPERIÊNCIA HUMANA Ana Paula Sahagoff Doutoranda em Letras, Mestre em Letras, Especialista em Gestão em Educação, Graduada em Letras UniRitter
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa
Acerte no discurso e dê o seu recado
Acerte no discurso e dê o seu recado Escolher as palavras certas e falar com clareza. Aprender a escutar e entender o que as outras pessoas dizem. Estar atento aos gestos, aos movimentos e às expressões
Plano de Aula Integrado com Hipermídia
Plano de Aula Integrado com Hipermídia Sumário Estrutura Curricular Dados da Aula Duração das atividades Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno Estratégias e recursos da aula Recursos
Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP
Oficina Expografia e Comunicação Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP Contato maxavier@usp.br Av. Prof. Almeida Prado, 1466 CEP.: 05508-070 Cidade
Formas de abordagem dramática na educação
1 Formas de abordagem dramática na educação Ana Carolina Müller Fuchs O teatro no contexto escolar possui diversas abordagens que se modificaram conforme a transformação da própria educação. Inicialmente
OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO
1 A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO A psicologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: Físico-motor, intelectual, afetivo, emocional e social, ou seja, desde
PLANEJAMENTO ANUAL 2014
PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: ENSINO RELIGIOSO Período: Anual Professor: MARIA LÚCIA DA SILVA Série e segmento: 7º ANO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE * conhecer os elementos básicos que compõe
ENREDO. O enredo como categoria estruturante da narrativa em prosa de ficção: conceitos teóricos
ENREDO O enredo como categoria estruturante da narrativa em prosa de ficção: conceitos teóricos Tópico um Enredo e História: dos rituais pré-históricos às novelas de TV e ao hipertexto Enredo: arranjo
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara
Sistema de Numeração Decimal
Sistema de Numeração Decimal Leitura deleite: O valor de cada um Os números no dia-a-dia Para refletir... Como trabalhamos o Sistema de Numeração Decimal na escola? Já perceberam que os Livros didáticos
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS REFERENCIAL DE LINGUAGEM A B C D E ESCRITA NÍVEL DA PALAVRA DESCRIÇÃO DOS SABERES OBJETIVOS
INCLUSÃO LINGUÍSTICA: LEITURA, ORALIDADE E ESCRITA NO AEE
INCLUSÃO LINGUÍSTICA: LEITURA, ORALIDADE E ESCRITA NO AEE Rosimeire Aparecida Moreira Peraro Ferreira Campus Municipal de Atendimento à Pessoa com Deficiência/SME/PMU Práticas Pedagógicas Inclusivas Palavras-chave:
Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores
Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores 111 Após a análise dos resultados do estudo aqui realizado, foi possível concluir e apresentar sugestões e modificações
O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA E O INCENTIVO A LEITURA NAS CLASSES DE ALFABETIZAÇÃO
O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA E O INCENTIVO A LEITURA NAS CLASSES DE ALFABETIZAÇÃO SEGURA, Daiane Roberta Basso Fernandes Faculdade São Luis / Jaboticabal SP Resumo Este trabalho consiste
Palavras-chave: Paulo Freire. Formação Permanente de Professores. Educação Infantil.
FORMAÇÃO PERMANENTE DOS EDUCADORES EM UMA UNIDADE ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS NA PERSPECTIVA FREIREANA Ilka Campos Amaral Arnholdt Pontifícia Universidade Católica PUC/SP RESUMO Esta pesquisa tem
RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER
RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER Graciella Leus Tomé Quase a meados da década de 90, e aqui estamos falando do ano de 1990,
O PENSAMENTO ALGÉBRICO
NOME: ANO: 8º ENSINO: FUNDAMENTAL TURMA: DATA: / / PROF(ª): GREGORIO TOMAS GONZAGA LÓGICA E MATEMÁTICA - APOSTILA (2º BIMESTRE) IMPORTANTE 1 Organize-se, guardando cada lista de exercícios que receber
CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País?
THATIANA SOUZA CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Legislação
REUNIÃO PAIS. COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza
REUNIÃO PAIS COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza adolfo@colegvalparaiso.com.br Conversando O QUE ESPERAMOS DA ESCOLA DE NOSSOS FILHOS? EM QUE NOS BASEAMOS PARA ESTABELECERMOS
CARACTERIZAÇÃO DO GÊNERO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
CARACTERIZAÇÃO DO GÊNERO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Eliane de Jesus Oliveira¹; Wagner Rodrigues Silva² ¹Aluna do Curso de Letras da UFT; Campus de Araguaína; e-mail:
PRÁTICAS DE ESCRITA DE JOVENS E ADULTOS EM EVENTOS DE LETRAMENTO Marta Lima de Souza UFF e UFRJ
PRÁTICAS DE ESCRITA DE JOVENS E ADULTOS EM EVENTOS DE LETRAMENTO Marta Lima de Souza UFF e UFRJ Introdução Jovens e adultos, não alfabetizados e não escolarizados, interagem de formas diferenciadas com
JESUS, DE MIGUEL TORGA, UM RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE
JESUS, DE MIGUEL TORGA, UM RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE Renato da Silva Oliveira UEPB renatopbsilva@hotmail.com Ana Márcia Targino de Oliveira Bolsista do Subprojeto de Língua Portuguesa PIBID/UEPB/CH
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS
ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS CÉLIA MARIA CAROLINO PIRES Introdução: Fazendo uma breve retrospectiva O ensino das chamadas quatro operações sempre teve grande destaque no trabalho desenvolvido nas séries
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL EDUCAÇÃO FISCAL ÉTICA & Prof. Dr. Antônio Raimundo dos Santos
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL ÉTICA & EDUCAÇÃO FISCAL Prof. Dr. Antônio Raimundo dos Santos INTRODUÇÃO - sociedades SIMPLES - mais INSTITUIÇÃO - mais REGULAÇÃO - mais CONTROLES - sociedades COMPLEXAS
ISO Fev / 11 CLAUDIA PEDRAL PAPEL DA FAMILIA NO COTIDIANO ESCOLAR
ISO Fev / 11 CLAUDIA PEDRAL PAPEL DA FAMILIA NO COTIDIANO O QUE É PAPEL? Dentro da Ciência, muitas teorias vieram para definir papéis e os espaços do sujeito na sociedade. DEFINI-SE COMO SENDO: A forma
1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.
Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação
FORUM DE DIRETORES DE FACULDADE/CENTROS DE EDUCAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS FORUMDIR
1 FORUM DE DIRETORES DE FACULDADE/CENTROS DE EDUCAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS FORUMDIR XIII ENCONTRO NACIONAL VITÓRIA/ES - NOVEMBRO DE 2000 DOCUMENTO FINAL 1. CURSO DE PEDAGOGIA E SUAS DIRETRIZES
Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998.
... Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998. Este livro é um convite à transgressão das barreiras
b) Oralidade: - Apresentações orais dos textos produzidos observando: Entonação postura clareza
COLÉGIO ESTADUAL CESAR STANGE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Desde 1955 ampliando horizontes Site: grpcesar.seed.pr.gov.br /e-mail:gprcesar@seed.pr.gov.br PLANO DE TRABALHO DOCENTE/2013 ENSINO FUNDAMENTAL
Mortal, quente e branco são adjetivos explicativos, em relação a homem, fogo e leite.
Adjetivo é a classe gramatical que modifica um substantivo, atribuindo-lhe qualidade, estado ou modo de ser. Um adjetivo normalmente exerce uma dentre três funções sintáticas na oração: Aposto explicativo,
Avaliação Diagnóstica de Língua Portuguesa
Gestão da Aprendizagem Escolar II Avaliação Diagnóstica de Língua Portuguesa (Entrada) Gabaritos e Ensino Fundamental 5 a à 8 a série (6 o ao 9 o ano) 5 a Série (6 o ano) - Ensino Fundamental Leitura e
Bibliografia Consultada.
ATIVIDADE INTERMEDIÁRIA PARFOR LETRAS PROFESSORA TÂNIA SARMENTO-PANTOJA DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA MODERNA PERÍODO: 17 A 23 DE JANEIRO LOCAL: REDENÇÃO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: A atividade vale 10,
METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA
Unidade II METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CIÊNCIAS Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Recursos para o planejamento das aulas Resolução de problemas. Portadores numéricos. Lúdico: Jogos,
MILTON BRAGA RELATÓRIO DE AFASTAMENTO DE DOCENTE
Relatório da atividade docente como professor e palestrante convidado na FADU Faculdade de Arquitectura, Diseño y Urbanismo da Universidade de Buenos Aires, no período entre 22 a 26 de setembro de 2008.
CULLER, Jonathan. Narrativa. In:. Teoria. Literária. São Paulo: Beca, 1999, pp. 84-94. No século XX, a narrativa, através do romance,
CULLER, Jonathan. Narrativa. In:. Teoria Literária. São Paulo: Beca, 1999, pp. 84-94. No século XX, a narrativa, através do romance, passa a ter maior interesse e, a partir dos anos 60, passa a dominar
Direção Pedagógica Coordenação Pedagógica Orientação Educacional
4º ano 2016 Equipe Pedagógica Direção Pedagógica - Verinha Affonseca verinha@escolanova.com.br - Mariana Guaraná marianaguarana@escolanova.com.br - Cintia Areno cintia@escolanova.com.br Coordenação Pedagógica
Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica.
Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica. Baseado no Livro Administração Pública: Modernização, Qualidade e Inovação de Carlos Carapeto e Fátima Fonseca Neste contexto, há quem afirme que
CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados
A prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas.
2015/2016 ANO DE ESCOLARIDADE: 9º ANO DURAÇÃO DA PROVA ESCRITA: 90 minutos TOLERÂNCIA: 00 minutos DURAÇÃO DA PROVA ORAL: ± 15 MINUTOS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 3.º CICLO - 1.ª e 2.ª
CAUSAS DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
CAUSAS DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO UEMANET CURSO ABERTO DE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Quais as causas das Dificuldades
As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática
As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência
INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ
INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Marlisa Bernardi de Almeida marlisabernardi@yahoo.com.br
O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural
O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural Prof. Ms. Henri Luiz Fuchs Pedagogo e teólogo. Professor no Centro Universitário La Salle, Canoas, RS. Integrante
MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL
CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP PARABÉNS!!! VOCÊ JÁ É UM VENCEDOR! Voltar a estudar é uma vitória que poucos podem dizer que conseguiram. É para você, caro aluno, que desenvolvemos esse material.
O mestre e o professor na revista Nova Escola 1
O mestre e o professor na revista Nova Escola 1 Bianca Benini Moézia de Lima 2 - UCB Este trabalho é parte de um projeto de pesquisa intitulado Educação e Ciência: representações práticas desenvolvido
APLICAÇÃO DO JOGO O LABIRINTO DE TABUADA NA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL
APLICAÇÃO DO JOGO O LABIRINTO DE TABUADA NA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL Resumo Elcio Pasolini Milli Universidade Federal do Espírito Santo - UFES (elciomilli@hotmail.com) Pammela Ramos da Conceição
Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo. Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com
Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com Direitos de Aprendizagem O artigo 32 da LDB estabelece que é necessário garantir o desenvolvimento da capacidade
PALAVRAS-CHAVE Formação Continuada. Alfabetização. Professores. Anos Iniciais.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
LITERATURA: CONHECENDO AS PROFISSÕES
LITERATURA: CONHECENDO AS PROFISSÕES Karine Gisele Dagnaisser Pinto Franz Christian Scherer Luciane Hermany Berengan 1 Introdução Os adolescentes não gostam de ler é o que dizem os professores e os próprios
TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA: Introdução
TÍTULO: FORMAÇÃO CONTINUADA E PRODUÇÃO DE TEXTO AUTORES: Telma Ferraz Leal (tfleal@terra.com.br); Gilda Lisbôa Guimarães (gilda@hotlink.com.br); Rita de Cássia Azevedo dos Santos (ritaazevedo24@hotmail.com)
PLANO DE AÇÃO. Equipe Pedagógica
PLANO DE AÇÃO Equipe Pedagógica I DADOS Estabelecimento: Escola Estadual José Ribas Vidal Ensino Fundamental Município: Campo Largo Núcleo: Área Metropolitana - Sul Pedagogas: Cristiane Rodrigues de Jesus