PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL EDUCAÇÃO FISCAL ÉTICA & Prof. Dr. Antônio Raimundo dos Santos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL EDUCAÇÃO FISCAL ÉTICA & Prof. Dr. Antônio Raimundo dos Santos"

Transcrição

1 PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL ÉTICA & EDUCAÇÃO FISCAL Prof. Dr. Antônio Raimundo dos Santos

2 INTRODUÇÃO - sociedades SIMPLES - mais INSTITUIÇÃO - mais REGULAÇÃO - mais CONTROLES - sociedades COMPLEXAS - mais INDIVÍDUOS - mais COLABORAÇÃO - mais RESULTADOS

3 ÉTICA MORAL & LEI Um novo cenário mundial (globalização econômica e cultural, democratização do acesso às tecnologias da informação), e algumas atitudes irresponsáveis (escândalos financeiros, abusos do poder), despertaram a NECESSIDADE de: 1 questionar valores institucionais tradicionais; 2 avaliar a qualidade das relações entre as instituições e os públicos com os quais se relaciona; 3 despertar nos indivíduos maiores cuidados em relação à postura das instituições; e 4 exigir (de pessoas e instituições) transparência e conduta socialmente responsável.

4 ÉTICA MORAL & LEI - HOJE, no mundo e no BRASIL, crescem três convicções: 1 há uma grande diferença entre ser uma INSTITUIÇÃO LEGAL e ser uma INSTITUIÇÃO LEGÍTIMA: hoje têm que se obter e sustentar a licença social para existir.

5 ÉTICA MORAL & LEI 2 postura ética e co-responsável é mais do que modismo ou diferencial competitivo: é condição de sobrevivência institucional.

6 ÉTICA MORAL & LEI 3 não há instituição ética: há pessoas éticas que movimentam instituições. Por isso, uma INSTITUIÇÃO ÉTICA jamais será criada por decreto: apenas por ADESÃO PESSOAL.

7 ÉTICA MORAL & LEI - ÉTICA é uma ciência que estuda e propõe aprimoramentos aos níveis de BEM (individual) e JUSTIÇA (social) presentes às ações humanas.

8 ÉTICA MORAL & LEI (nível conceitual) - BEM: plenificação dos seres (individual). - JUSTIÇA: partilha plena das oportunidades de Bem (social). (padrão aplicativo) - MORAL: conjunto de hábitos/costumes,, efetivamente vivenciados por um grupo humano, como sua expressão de Bem e Justiça. - LEI: conjunto de acordos explícitos, de caráter obrigatório, que pretende garantir Bem e Justiça mínimos.

9 ÉTICA MORAL & LEI ÉTICA é o conjunto conjunto de conceitos, valores, princípios, normas morais e normas legais, utilizados por um grupo humano, como sua referência de Bem e Justiça. ÉTICA é a reflexão produto função normativa. reflexão a respeito da ação humana para propor um conjunto melhor e mais justo de conceitos, valores, princípios e normas. processo função descritiva.

10 ÉTICA E SOCIEDADE - ARBÍTRIO PESSOAL: : capacidade inata e pessoal de criar informações,, atos e atitudes (criar conceitos, valores, princípios, padrões). - CONTRATO SOCIAL: : capacidade inata e pessoal de acatar informações,, atos e atitudes sugeridos por outros (acatar conceitos, valores, princípios e padrões).

11 ÉTICA E SOCIEDADE Historicamente, no Ocidente, a gestão do conhecimento/informação (dados, informações, idéias, atitudes e atos) foi realizada por instituições, tornando a sociedade o pensador privilegiado.

12 ÉTICA E SOCIEDADE SOCIEDADE/instituições geram papéis gerem perfis INDIVÍDUOS

13 ÉTICA E SOCIEDADE SOCIEDADE/instituições geram papéis gerem perfis INDIVÍDUOS virtude: (superação da natureza) OBEDIÊNCIA resultado da relação: SOCIAL EXCELÊNCIA SOCIAL

14 ÉTICA E SOCIEDADE SOCIEDADE/instituições geram papéis gerem perfis INDIVÍDUOS INDIVÍDUOS geram compromissos gerem papéis/perfis SOCIEDADE (instituições). virtude: (superação da natureza) OBEDIÊNCIA resultado da relação: SOCIAL EXCELÊNCIA SOCIAL

15 ÉTICA E SOCIEDADE SOCIEDADE/instituições geram papéis gerem perfis INDIVÍDUOS virtude: (superação da natureza) OBEDIÊNCIA resultado da relação: SOCIAL EXCELÊNCIA SOCIAL INDIVÍDUOS geram compromissos gerem papéis/perfis SOCIEDADE (instituições). virtude: (superação da natureza) CONTRIBUIÇÃO resultado da relação: PESSOAL EXCELÊNCIA PESSOAL

16 CONCLUSÃO - UTOPIA é erradamente associada a situação inatingível. - UTOPIA é a DENÚNCIA de uma situação insatisfatória e o ANÚNCIO de uma situação possível. - Melhor pergunta: O QUE DEVO fazer? x O QUE POSSO fazer?

17 CONCLUSÃO ÉTICA ONTEM ênfase em (DEVES!!!) NORMAS /PADRÕES INSTITUCIONAIS. necessidade APENAS de REGULAMENTOS e CÓDIGOS DE ÉTICA. CÓDIGOS

18 CONCLUSÃO ÉTICA ONTEM ênfase em (DEVES!!!) NORMAS /PADRÕES INSTITUCIONAIS. necessidade APENAS de REGULAMENTOS e CÓDIGOS DE ÉTICA. ÉTICA HOJE ênfase em (PODES???) POSTURA / CONDUTA PESSOAIS necessidade de NOVOS NOVOS CONCEITOS, VALORES, PRINCÍPIOS e NORMAS morais e legais

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

FATEC ZONA SUL Faculdade de Tecnologia da Zona Sul São Paulo/SP

FATEC ZONA SUL Faculdade de Tecnologia da Zona Sul São Paulo/SP FATEC ZONA SUL Faculdade de Tecnologia da Zona Sul São Paulo/SP Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial Disciplina: Negócios Internacionais 1 Conceitos e Princípios É a ciência dos costumes

Leia mais

O Programa Atuação Responsável. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química

O Programa Atuação Responsável. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química O Programa Atuação Responsável O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Programa Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento da gestão

Leia mais

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente... PLANEJAMENTO & GESTÃO Pensando estrategicamente... Situações capazes de provocar mudanças crises e incertezas; novas oportunidades; novas diretrizes internas ou externas. Pensar e Agir Estrategicamente

Leia mais

PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA

PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA Rosevânio de Britto Oliveira UEPB e-mail: rosevaniobritto@hotmail.com Prof. Dr. Valmir Pereira UEPB e-mail: provalmir@gmail.com Introdução Temos consciência de que a educação

Leia mais

A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL

A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL 2º Oficina para a Inclusão Digital e III e- gov Forum - Maio de 2003 Elisabeth Gomes betgomes@anatel. @anatel.gov.br Assessora da Presidência -

Leia mais

INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 13/8/2015 9h30min TEMA: INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Pronunciamento da ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CENTROS UNIVERSITÁRIOS

Leia mais

CORRESPONDENTES NO PAÍS Ouvidoria ANEPS para Certificação Profissional de Promotores de Correspondente Procedimentos Operacionais

CORRESPONDENTES NO PAÍS Ouvidoria ANEPS para Certificação Profissional de Promotores de Correspondente Procedimentos Operacionais SUMÁRIO Histórico de Alterações... 2 1. Estrutura da Ouvidoria ANEPS... 3 2. Abertura do Processo... 3 3. Processo Disciplinar... 5 4. Comunicação aos Envolvidos... 5 Pág. 1 Histórico de Alterações Nº

Leia mais

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo. O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.com LIVRO GBRSP O livro oferece uma abordagem didática para auxiliar na

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

MOBILIZAÇÃO DOS CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO LARGO/AL: O PROJECTU DA PARTICIPAÇÃO NA PROMOÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA

MOBILIZAÇÃO DOS CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO LARGO/AL: O PROJECTU DA PARTICIPAÇÃO NA PROMOÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA MOBILIZAÇÃO DOS CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO LARGO/AL: O PROJECTU DA PARTICIPAÇÃO NA PROMOÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA Javan Sami Araújo dos Santos Secretaria Municipal de Educação de Rio Largo/AL

Leia mais

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.

Leia mais

AS RELAÇÕES PÚBLICO-PRIVADAS NA ELABORAÇÃO DE CADERNOS DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS E A EDUCAÇÃO INTEGRAL

AS RELAÇÕES PÚBLICO-PRIVADAS NA ELABORAÇÃO DE CADERNOS DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS E A EDUCAÇÃO INTEGRAL AS RELAÇÕES PÚBLICO-PRIVADAS NA ELABORAÇÃO DE CADERNOS DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO Simone de Fátima Flach Karen Cristina Jensen Ruppel da Silva RESUMO O texto apresenta a influência do setor privado na elaboração

Leia mais

Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura

Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Maior complexidade nas relações Novos modelos de gestão Parcerias estratégicas Globalização Rápidas mudanças

Leia mais

A ÉTICA DIANTE DO SOMBREAMENTO ENTRE PROFISSÕES

A ÉTICA DIANTE DO SOMBREAMENTO ENTRE PROFISSÕES A ÉTICA DIANTE DO SOMBREAMENTO ENTRE PROFISSÕES CECCHETTO, Carise Taciane 1 ; CHRISTMANN, Samara Simon 2 ; WASEN, Ândrio Dias 3 ; PIEREZAN, Juliene Biazzi 4 ; TRAGNAGO, José Luiz 5. Palavras-Chave: Atuação

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Pró-Reitoria de Graduação SINAES: ENADE. Conceito Prévio de Curso e Índice Geral de Cursos

Universidade Federal do Espírito Santo Pró-Reitoria de Graduação SINAES: ENADE. Conceito Prévio de Curso e Índice Geral de Cursos Universidade Federal do Espírito Santo Pró-Reitoria de Graduação SINAES: ENADE Conceito Prévio de Curso e Índice Geral de Cursos Prof. Dr. Itamar Mendes da Silva Legislação Constituição Federal 1988 (art.

Leia mais

O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS

O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO CAÇADOR 2007 INTRODUÇÃO Se a principal preocupação da administração estratégica está na tentativa de projetar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1 Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1 Justificativa 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PARA A JUVENTUDE COORDENAÇÃO GERAL DE POLÍTICAS PEDAGÓGICAS PARA A JUVENTUDE

Leia mais

CIDADANIA, INCLUSÃO SOCIAL E ACESSO À JUSTIÇA

CIDADANIA, INCLUSÃO SOCIAL E ACESSO À JUSTIÇA CIDADANIA, INCLUSÃO SOCIAL E ACESSO À JUSTIÇA ENSAIOS CIDADANIA, INCLUSÃO SOCIAL E ACESSO À JUSTIÇA Anna Paula Bagetti Zeifert O conceito de cidadania, ao longo dos tempos, tem assumido formas variadas,

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3

Leia mais

Cidadania e Participação: Responsabilidade Social (RS)

Cidadania e Participação: Responsabilidade Social (RS) Cidadania e Participação: Responsabilidade Social (RS) Introdução RS reflexão ética: conversão a novos valores RS a complexidade dos problemas tomar decisões com base na cooperação RS atitude democrática

Leia mais

AS ATIVIDADES FINANCEIRAS DO ESTADO. Papel do ESTADO 3 Pressupostos Papel do Cidadão

AS ATIVIDADES FINANCEIRAS DO ESTADO. Papel do ESTADO 3 Pressupostos Papel do Cidadão AS ATIVIDADES FINANCEIRAS DO ESTADO Papel do ESTADO 3 Pressupostos Papel do Cidadão O ESTADO Com o nascimento do Estado os cidadãos cedem Povo, parte Território da sua Liberdade Governo em troca da Povo,

Leia mais

Projeto do Ano 2015 Elegibilidade de Candidatura

Projeto do Ano 2015 Elegibilidade de Candidatura PREMIO Projeto do Ano 2015 Elegibilidade de Candidatura Objetivo da Premiação O prêmio Projeto do Ano visa eleger os projetos de maior destaque nacional do ano nas categorias Projeto Corporativo, Projeto

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Junho/2016 Esta Política de Gestão de Risco foi elaborada de acordo com as políticas internas da TRIO CAPITAL LTDA., inclusive o Código de Ética e o Manual de Controles Internos

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE A EMPRESA PRIVADA E O INTERESSE PÚBLICO: PRINCÍPIO DA UTILIDADE E DA ABERTURA EMPRESARIAL NUM CAMINHO PARA CREDIBILIDADE

A RELAÇÃO ENTRE A EMPRESA PRIVADA E O INTERESSE PÚBLICO: PRINCÍPIO DA UTILIDADE E DA ABERTURA EMPRESARIAL NUM CAMINHO PARA CREDIBILIDADE A RELAÇÃO ENTRE A EMPRESA PRIVADA E O INTERESSE PÚBLICO: PRINCÍPIO DA UTILIDADE E DA ABERTURA EMPRESARIAL NUM CAMINHO PARA CREDIBILIDADE Roberto Fonseca Vieira RESUMO A nova identidade empresarial traz

Leia mais

Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Sistema de Seleção Unificada - Sisu Termo de Adesão - 1ª edição de 2015

Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Sistema de Seleção Unificada - Sisu Termo de Adesão - 1ª edição de 2015 Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Sistema de Seleção Unificada - Sisu Termo de Adesão - 1ª edição de 2015 1 - Dados cadastrais da Instituição de Educação Superior - IES

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS TIM NO BRASIL

RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS TIM NO BRASIL OBJETIVO RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS TIM NO BRASIL O empenho das empresas TIM no Brasil para o respeito e para a tutela dos direitos humanos e dos modelos de trabalho é reforçado no Código de

Leia mais

Atualização Aperfeiçoamento Produção Profissional. natureza inerente. Temas transversais - cidadania. Teoria, metodologia e gestão.

Atualização Aperfeiçoamento Produção Profissional. natureza inerente. Temas transversais - cidadania. Teoria, metodologia e gestão. EVOLUÇÃO FUNCIONAL VIA NÃO-ACADÊMICA Decreto nº 49394, de 22/02/2005 D.O.E. de 23/02/2005, Poder Executivo, Seção I, p. 3. CAMPO DE ATUAÇÃO FATORES Atualização Aperfeiçoamento Produção Profissional Indicadores

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Inclui entre as diretrizes e bases da educação nacional, de que trata a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o "Programa Escola sem Partido". O Congresso Nacional

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES CENTRO UNIVERSITARIO DE MINEIROS (UNIFIMES) PRÓ-REITORIA DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO DIRETORIA DE EXTENSÃO, ASSUNTOS COMUNITÁRIOS, ESTUDANTIS E CULTURAIS REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção Integrada da Saúde dos Trabalhadores a partir da Implantação e Implementação da Mesa de Negociação Permanente

Leia mais

Acesso à informação sobre alimentação no Brasil: Obstáculos para o consumo alimentar saudável Ana Paula Bortoletto Martins

Acesso à informação sobre alimentação no Brasil: Obstáculos para o consumo alimentar saudável Ana Paula Bortoletto Martins Acesso à informação sobre alimentação no Brasil: Obstáculos para o consumo alimentar saudável Ana Paula Bortoletto Martins Plenária do CONSEA, Outubro de 2013. Sobre o Idec Organização não governamental

Leia mais

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Português Ensino Médio, 3ª Série TEXTO INFORMATIVO CURRICULUM VITAE

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Português Ensino Médio, 3ª Série TEXTO INFORMATIVO CURRICULUM VITAE Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Português Ensino Médio, 3ª Série TEXTO INFORMATIVO CURRICULUM VITAE ORIGEM Expressão latina cujo significado é carreira, curso ou percurso da vida. OBJETIVO Organizar

Leia mais

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.

Leia mais

SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA.

SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA. SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA. Professor Joselias www.concurseiros.org Março de 2008. Um dos indicadores de saúde comumente utilizados

Leia mais

PLANO DE AÇÃO. Equipe Pedagógica

PLANO DE AÇÃO. Equipe Pedagógica PLANO DE AÇÃO Equipe Pedagógica I DADOS Estabelecimento: Escola Estadual José Ribas Vidal Ensino Fundamental Município: Campo Largo Núcleo: Área Metropolitana - Sul Pedagogas: Cristiane Rodrigues de Jesus

Leia mais

A NOVA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO NORTE: GESTÃO ESTRATÉGICA SETORIAL

A NOVA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO NORTE: GESTÃO ESTRATÉGICA SETORIAL A NOVA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO NORTE: GESTÃO ESTRATÉGICA SETORIAL Edilson Brito Monteiro * INTRODUÇÃO Os investimentos em Governança de Tecnologia

Leia mais

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria

Leia mais

A EDUCAÇÃO COMO DIREITO SOCIAL E DEVER DO ESTADO

A EDUCAÇÃO COMO DIREITO SOCIAL E DEVER DO ESTADO A EDUCAÇÃO COMO DIREITO SOCIAL E DEVER DO ESTADO Sheila Collini da Cruz CORDEIRO 1 Márcia Fernandes BEZERRA 2 Raphael Lourenço LANG 3 Dentre os diversos problemas que vêm sendo enfrentados pela sociedade

Leia mais

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL Anexo à Resolução Nº 26 de 21 de junho de 2013. REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL CAPÍTULO I - DO CONCEITO, FINALIDADES E OBJETIVOS CAPÍTULO II - DAS ÁREAS, CAMPOS E ATIVIDADES

Leia mais

Universidade e Responsabilidade Social Geraldo José Medeiros Júnior RESUMO

Universidade e Responsabilidade Social Geraldo José Medeiros Júnior  RESUMO GESTÂO UNIVERSITÁRIA NA AMÉRICA DO SUL: IV Colóquio Internacional TÍTULO: Universidade e Responsabilidade Social AUTOR:Geraldo José Medeiros Júnior Ddo. em Filosofia pela Universidade de León- Espanha.

Leia mais

Diferenças de Valores Culturais em Organizações Públicas e Privadas

Diferenças de Valores Culturais em Organizações Públicas e Privadas 1 Diferenças de Valores Culturais em Organizações Públicas e Privadas Osmar H. Costa Parra Mestrando em Administração pela FACEF Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Franca

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 02/05/2016 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Diretrizes... 4 5 Responsabilidades... 6 6 Disposições Gerais...

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Uso consciente do dinheiro Educação, cidadania e sustentabilidade" Ricardo Terenzi Neuenschwander Itaú Unibanco Diretor de Relações Institucionais

Uso consciente do dinheiro Educação, cidadania e sustentabilidade Ricardo Terenzi Neuenschwander Itaú Unibanco Diretor de Relações Institucionais Uso consciente do dinheiro Educação, cidadania e sustentabilidade" Ricardo Terenzi Neuenschwander Itaú Unibanco Diretor de Relações Institucionais Contexto brasileiro 10º maior PIB do mundo O Brasil reduziu

Leia mais

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de

Leia mais

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 314, DE 08 DE MAIO DE 2009

RESOLUÇÃO Nº 314, DE 08 DE MAIO DE 2009 RESOLUÇÃO Nº 314, DE 08 DE MAIO DE 2009 Estabelece procedimentos para a execução das campanhas educativas de trânsito a serem promovidas pelos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito. O CONSELHO

Leia mais

Teoria Econômica e meio ambiente: contribuições e limites Uma análise exploratória

Teoria Econômica e meio ambiente: contribuições e limites Uma análise exploratória Teoria Econômica e meio ambiente: contribuições e limites Uma análise exploratória Alain Herscovici Universidade Federal do Espírito Santo, Brazil Programa de Pós-Graduação em Economia CNPq/GEECICC Introdução

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRATICA E PROVIMENTO AO CARGO DE DIRETOR

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRATICA E PROVIMENTO AO CARGO DE DIRETOR GESTÃO ESCOLAR DEMOCRATICA E PROVIMENTO AO CARGO DE DIRETOR BORGES, Fabiana Kalil 1 ; OLIVEIRA, Daniel Junior 2 ; SOUSA, Elias Rafael 3 1 Mestranda em Educação para Ciências e Matemática, Instituto Federal

Leia mais

Guia de Redação - ENEM. Prof. Alan Dantas

Guia de Redação - ENEM. Prof. Alan Dantas Guia de Redação - ENEM Prof. Alan Dantas Alguns temas emergentes O Manifestação jovem O Eleições e o exercício da cidadania O A conscientização ambiental O Indivíduo x Coletivo O Novos

Leia mais

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

O aluno com deficiência intelectual: intervenção do Atendimento Educacional Especializado

O aluno com deficiência intelectual: intervenção do Atendimento Educacional Especializado O aluno com deficiência intelectual: intervenção do Atendimento Educacional Especializado Profa Dra. Adriana Limaverde Universidade Federal do Ceará adrianalimaverde@ufc.br Três Corações -MG Abril/2012

Leia mais

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa

Leia mais

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000

Leia mais

QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM

QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM A qualidade da educação almejada deve ser definida em consonância com o projeto

Leia mais

Empreendedorismo e Plano de Negócio

Empreendedorismo e Plano de Negócio Empreendedorismo e Plano de Negócio Curso de Graduação em Administração 13/8/2012 Profª Deise Buzzi 1 I EMENTA Esta disciplina trata: 1) Da questão da formulação das estratégias para abrir um empreendimento

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Formação Continuada. Alfabetização. Professores. Anos Iniciais.

PALAVRAS-CHAVE Formação Continuada. Alfabetização. Professores. Anos Iniciais. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

AEDB CURSO DE ADMINISTRAÇÃO AULA 7 GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS 1. Estrutura do estudo a ser realizado a partir desta aula:

AEDB CURSO DE ADMINISTRAÇÃO AULA 7 GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS 1. Estrutura do estudo a ser realizado a partir desta aula: AEDB CURSO DE ADMINISTRAÇÃO AULA 7 GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS 1 Prof. Walfredo Ferreira, jul. 2014 Estrutura do estudo a ser realizado a partir desta aula: - O Ambiente dos Negócios Internacionais

Leia mais

Seminário Internacional na ASF

Seminário Internacional na ASF Seminário Internacional na ASF Data: 01/06/2015 José Manuel Mendinhos A PROFISSÃO DE ATUÁRIO EM PORTUGAL A PROFISSÃO DE ATUÁRIO EM PORTUGAL: Pouco conhecida apesar de ter mais de um século de existência

Leia mais

EXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 = 193

EXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 = 193 EXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 1. Divisor Padrão: 00+560+80+240 200 = 190 = 19 200 20 Filiais A B C D Quota Padrão 1,088 58,01 86,010 24,870 L 1 58 86 24 L(L + 1) 1,496 58,498 86,499 24,495 Quota Padrão

Leia mais

Acesso e permanência:

Acesso e permanência: Acesso e permanência: Diálogos Educação Básica e Educação Superior CNE, Brasília, 13/03/2015 Antonio Ibañez Ruiz, CEB/CNE Percurso dos estudantes na Educação Infantil. Educação Básica Ensino Fundamental

Leia mais

PROJETO CANTAREIRA DE MEDIAÇÃO PENAL INTERDISCIPLINAR PROMOTORIA DE JUSTIÇA CRIMINAL DE SANTANA RESULTADOS APURADOS NA MEDIAÇÃO PENAL:

PROJETO CANTAREIRA DE MEDIAÇÃO PENAL INTERDISCIPLINAR PROMOTORIA DE JUSTIÇA CRIMINAL DE SANTANA RESULTADOS APURADOS NA MEDIAÇÃO PENAL: PROJETO CANTAREIRA DE MEDIAÇÃO PENAL INTERDISCIPLINAR PROMOTORIA DE JUSTIÇA CRIMINAL DE SANTANA RESULTADOS APURADOS NA MEDIAÇÃO PENAL: Os resultados apurados nos atendimentos prestados no Projeto Cantareira

Leia mais

RESOLUÇÃO CFP 012/2011

RESOLUÇÃO CFP 012/2011 RESOLUÇÃO CFP 012/2011 Regulamenta a atuação da(o) psicóloga(o) no âmbito do sistema prisional O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, que lhe são conferidas

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA RÍTMICA

REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA RÍTMICA REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA RÍTMICA (CÓDIGO DE PONTUAÇÃO) 2002-2003 Programa individual: CORDA ARCO BOLA Programa conjuntos: CORDA ARCO BOLA MOVIMENTOS LIVRES INTRODUÇÃO A sistematização dos Desportos

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DOCENTE INSTITUCIONAL 2013-2015

ANÁLISE DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DOCENTE INSTITUCIONAL 2013-2015 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ELETRÔNICA 2015 NOTA EXPLICATIVA: I A metodologia de análise dos dados relativos à Avaliação Institucional Eletrônica /2015 considerou: a) os dados gerais da instituição, visando

Leia mais

Visão estratégica dos públicos

Visão estratégica dos públicos Visão estratégica dos públicos FRANÇA, Fábio. Públicos: como identificá-los em uma nova visão estratégica. São Caetano do Sul: Yendis, 2004, 159p. O desenvolvimento e a adoção de conceitos sobre a noção

Leia mais

Política Responsabilidade Socioambiental. 1. Identificação. Título Objetivo

Política Responsabilidade Socioambiental. 1. Identificação. Título Objetivo 1. Identificação Título Objetivo Estrutura Política de Estabelecer padrões de responsabilidade socioambiental da, de modo a abranger aspectos de eficiência, de concorrência e mitigação de risco nesse sentido.

Leia mais

G u i a d a O u v i d o r i a

G u i a d a O u v i d o r i a G u i a d a O u v i d o r i a G u i a d a O u v i d o r i a S U M Á R I O 2. O QUE É E PARA QUE SERVE? 1. APRESENTAÇÃO 4. VALORES 6. QUEM É O OUVIDOR? 8. COMO FUNCIONA? 10. QUANDO ACIONAR A OUVIDORIA?

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

O Código foi inicialmente aprovado pelo Conselho de Administração em 2008 e foi posteriormente revisto e atualizado em 2013.

O Código foi inicialmente aprovado pelo Conselho de Administração em 2008 e foi posteriormente revisto e atualizado em 2013. Código de conduta O Código de Conduta do Grupo Husqvarna está comprometido com os princípios do Pacto Global das Nações Unidas, que visa alinhar as empresas com os direitos humanos, laborais, cuidado ambiental

Leia mais

desenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.

desenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: Uma visão crítica A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

Dado, informação, conhecimento e inteligência

Dado, informação, conhecimento e inteligência Dado, informação, conhecimento e inteligência Dado Dado pode ser entendido como um elemento da informação (um conjunto de letras ou dígitos) que, tomado isoladamente, não transmite nenhum conhecimento,

Leia mais

O FUNDEF E O PROFESSOR

O FUNDEF E O PROFESSOR 1. O QUE É O FUNDEF? O FUNDEF E O PROFESSOR O FUNDEF foi criado para garantir uma subvinculação dos recursos da educação para o Ensino Fundamental, bem como para assegurar melhor distribuição desses recursos.

Leia mais

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Responsável: Ricardo da Cruz Gouveia Vieira Área: Risco e Compliance Esta política de exercício de direito de voto ( Política de Voto ) tem por objetivo

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89 CAPÍTULO I DEFINIÇÃO E FINALIDADE Artigo 1⁰ A presente Política de Exercício

Leia mais

Faculdade Estácio de Sá Metodologia Científica AS NORMAS DA ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Faculdade Estácio de Sá Metodologia Científica AS NORMAS DA ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Faculdade Estácio de Sá Metodologia Científica AS NORMAS DA ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Sumário Introdução... 01 Apresentação... 06 ABNT NBR 10520:2002 Citações... 09 ABNT NBR 14724:2011

Leia mais

Política de Sustentabilidade

Política de Sustentabilidade 1. OBJETIVO Esta Política de Sustentabilidade ( Política ) tem por objetivo estabelecer os princípios e diretrizes que norteiam as práticas socioambientais da Fibria Celulose S.A. ( Fibria ou Companhia

Leia mais