Lesões do Jovem Futebolista. Leandro Massada

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1 Lesões do Jovem Futebolista Leandro Massada

2 A criança a não é um adulto em miniatura

3 As propriedades mecânicas das estruturas esqueléticas, variam conforme a idade do indivíduo.

4 Uma contracção muscular excêntrica do quadricípites femoral poderá causar na criança uma fracturaarrancamento da tuberosidade anterior da tíbia, uma rotura total do recto anterior no jovem adulto ou uma rotura total do tendão rotuliano no atleta veterano.

5 Lesões do Jovem Futebolista As propriedades mecânicas das estruturas esqueléticas modificam-se durante determinados períodos do crescimento esquelético, facto que as tornam susceptíveis a diferentes modelos de falência mecânica.

6 Lesões do Jovem Futebolista No adulto o osso falha em tensão e na criança a também poderá falhar em compressão. O crescimento das epífises, altera a sua capacidade de absorção de energia, aumentando a incidência dos traumatismos fisários nas crianças as mais velhas. O aumento da espessura da cortical diafisária e o desenvolvimento dos novos sistemas haversianos, afecta o módulo m de elasticidade e a densidade relativa do osso, sujeitando-o o a diferentes modelos de fractura.

7 Lesões do Jovem Futebolista As estruturas ósseas mostram uma deficiente resistência mecânica à fadiga. Sob tensão, o tecido ósseo poderá sofrer um alongamento superior a 1.0% do seu comprimento inicial, valor que depende da idade do indivíduo duo e da área de osso sujeita ao stress mecânico. O alongamento poderá elevar-se de 2.0% a 7.0% sem se observar qualquer falha catastrófica, porém desencadear-se se-á uma deformação plástica, que por definição será permanente e irreversível. vel.

8 Lesões do Jovem Futebolista Se um osso portador de uma deformação plástica for submetido a cargas cíclicas, c clicas, a deformação aumentará até um ponto em que uma última carga desencadeará uma fractura. A importância clínica deste comportamento do osso em desenvolvimento é extremamente importante, fundamentalmente nos desportistas, pois o overuse esquelético poderá desencadear-lhe danos tecidulares permanentes, mesmo que não se observe, quer um traço o de fractura evidente, quer uma diminuição da capacidade de suportar esforços os mecânicos.

9 Lesões do Jovem Futebolista...os esforços os mecânicos poderão ter um efeito deletério na estrutura do osso imaturo, alterando a sua integridade anatómica mica...(matsuda JJ,1986). esforços os mecânicos assimétricos poderão alterar a morfologia dos corpos vertebrais (Revel M.,1992, Mente PL.,1997)

10 Lesões do Jovem Futebolista As extremidades de um osso imaturo e as apófises ósseas são consideradas pela Engenharia Mecânica como estruturas bifásicas. São descritas como materiais biológicos não homogéneos e de comportamento anisotrópico, mostrando por isso diferentes propriedades mecânicas, que variam segundo os eixos ou planos das forças que nelas actuam.

11 Lesões Típicas T do Jovem A zona de união entre duas estruturas com características mecânicas diferentes, revela-se como uma área de grande concentração de esforços os mecânicos. As roturas dos materiais inorgânicos são mais frequentes na área das soldaduras. A cartilagem de crescimento encontra-se ensanduichada entre o osso da epífise e o da metáfise. Epífise Metáfise

12 Lesões Típicas T do Jovem Futebolista O crescimento e o desenvolvimento esqueléticos, particularmente durante a fase de crescimento rápido, r representam factores de risco únicos na criança a e no adolescente que efectuam actividade desportiva. As patologias de overuse da criança a atingem prioritariamente as estruturas esqueléticas bifásicas. A CARTILAGEM DE CRESCIMENTO

13 Crescimento Esquelético A criança é um mosaico de cartilagens de crescimento. A cartilagem de crescimento participa não sós no crescimento longitudinal do osso, como também m contribui para lhe dar forma, morfologia e congruência.

14 Crescimento Esquelético Considera-se usualmente a cartilagem de crescimento, como a físe ou cartilagem de conjugação. Esta definição é na realidade limitativa, porque também existe cartilagem de crescimento nas... epífises e nas apófises ósseas

15 Lesões do Jovem Futebolista As forças que desencadeiam lesões tendinosas no adulto, provocam lesões apofisárias no jovem. As forças que causam lesões ligamentares no adulto..provocam lesões fisárias no jovem epifisiolises.

16 Lesões do Jovem Futebolista A observação empírica de que a criança a e o adolescente da sociedade moderna são confrontados com uma muito menor quantidade de cargas físicas f do que sofreram os seus pais e avós, contrasta com o aumento e a especificidade dos esforços os mecânicos que neles se impõe, através s dos métodos m de treino usados na prática desportiva actual.

17 As crianças modernas cada vez mais sedentarizadas possuem estruturas esqueléticas que reflectem esse tipo de vida, sendo mais susceptíveis de sofrer as consequências da aplicação de stresses repetitivos em estruturas tecidulares funcionalmente inadaptadas.

18 Lesões dos Jovens Futebolistas Portugueses

19 Futebol Idade Total Atletas n Lesões n

20 Futebol n (%) 1º Entorse do Tornozelo º Rotura do Quadricípites Femoral º Entorse do Joelho º Doença a de Osgood-Schlatter º Lombalgia Crónica º Doença a de Sever º Pubalgia º Rotura dos Isquio-Tibiais º Instabilidade Crónica Tornozelo º Contusão da Perna

21 Pubalgia Trocanterite 1 1 Apofisite dos Adutores Apofisite Isquio-Tibiais 1 1 Tendinose dos Adutores Doença Osgood-Schlatter Tendinose Rotuliana Condropatia Rotuliana Shin Splints Tendinose Aquiliana Tendinose Tibial Posterior 1 1 Doença de Sever Aponevrosite Plantar Artropatia do Hallux 1 1 Lombalgia Crónica Doença de Scheurmann Futebol 42.9% 23.8% 16.2% 32.8% 22.3% 33.3% 27.3%

22 Lesões do Futebolista As lesões de overuse mostram no futebolista uma grande expressão clínica (27.3%), revelando-se como as patologias mais frequentes pelos 12 anos de idade (42.9%). Em todos os outros grupos etários representam a seguir às s lesões articulares, o segundo tipo de lesões traumáticas ticas mais frequentes. Nas fases precoces do crescimento esquelético predominam as apofisites dos adutores e as doenças de Osgood-Schlatter e a de Sever. Na fase de maturação esquelética, as apofisites dos adutores dão lugar às s tendinoses dos adutores e às pubalgias, enquanto as doenças de Sever se reflectem nas tendinoses aquilianas.

23 Lesões de Overuse dos Futebolistas As lombalgias do futebolista representam 13.6% das patologias de overuse,, mostrando pelos 17 anos de idade uma prevalência de 28.1% das lesões crónicas por eles sofridas.

24 Lesões de Overuse dos Futebolistas As patologias de overuse mostram variações estatisticamente significativas da sua frequência, quando relacionadas com a idade do futebolista ( 2=14.583, p<0.05). Aos 12, 13 e 14 anos de idade o número n de lesões observadas mostrou-se se inferior ao número n de lesões esperadas, faceta que se inverteu pelos 15, 16 e 17 anos de idade, observando-se neste grupo etário a maior discrepância 32 lesões observadas para 19.7 lesões esperadas.

25 Lesões de Overuse do Jovem Tendão Tendinoses e Aponevrosites Ligamentos - Ligamentites Músculo Muscular Soreness Cartilagem de Crescimento Apofisites, Epifisites e Fiseopatias Cartilagem Articular Condromalácia e Artrose Osso Periostites, Necroses Assépticas e Fracturas de Fadiga.

26 Tecnopatias do Atleta em Fase de Crescimento As apofisites representam o equivalente juvenil da patologia tendinosa do adulto.

27 Apofisites de Crescimento As extremidades dos ossos longos e das vértebras v sujeitas a forças de compressão são epífises. As epífises submetidas a forças de tensão são apófises. As apófises são constituídas por núcleos de ossificação secundários, mostrando um modelo de crescimento independente da estrutura óssea a que estão unidas.

28 Apofisites de Crescimento Apofisites Lesões Agudas Apofisiolises Agudas Fracturas- Descolamentos Apofisários Lesões Crónicas Apofisiolise Crónica

29 Apofisites de Crescimento Representam a manifestação clínica de fracturas de fadiga por micro-descolamentos, determinadas por tensões mecânicas cíclicas c clicas e repetidas exercidas pelas estruturas miotendinosas que se inserem nas apófises ósseas.

30 Apofisites de Crescimento As apofisites não são sinal de doença, mas sim de saúde. Predominam nas crianças as activas, sendo com frequência bilaterais. Poderão surgir em todas as apófises ósseas corporais, sendo usuais nos rapazes entre os 11 e os 15 anos de idade, e nas raparigas mais precocemente.

31 Apofisites de Crescimento Apofisites do Esqueleto Apendicular Inferior Apofisites PélvicasP Doença a de Osgood-Schlatter Doença a de Sinding-Larsen Doença a de Sever Doença a de Iselin Síndrome do Escafoides Acessório Társico T.

32 Doença a de Osgood-Schlatter A doença a de Osgood-Schlatter representa um distúrbio no desenvolvimento da tuberosidade anterior da tíbia, t determinado pela aplicação rápida r e repetida de forças de tensão geradas fundamentalmente pelas contrações musculares excêntricas do quadricípites femoral.

33 Doença a de Osgood-Schlatter Representa não sós a apofisite, como também m a lesão de overuse mais frequente dos atletas portugueses em fase de crescimento. Aos 12 e 15 anos de idade, mostra uma prevalência respectivamente de 40.0% e 40.9% das lesões de overuse destes grupos etários.

34 Doença a de Osgood-Schlatter Predomina nas modalidades desportivas onde impera o salto e o remate. Surge em ambos os sexos, sendo mais tardia nos rapazes 13/14 anos de idade. O atingimento bilateral é frequente % dos casos.

35 Doença a de Sinding-Larsen Apofisite do pólo p inferior da rótula. r Tensão exercida pelo tendão rotuliano no polo inferior da rótula r, quando o quadricípites se contrai.

36 Doença a de Sever A Talalgia do Jovem Desportista calcâneo Apofisite da tuberosidade posterior do calcâneo, constituída por um núcleo n de ossificação secundário, que nos rapazes surge pelos 8 anos, fundindo-se ao calcâneo pelos 16 anos. Previlegia os futebolistas dos 10 aos 12 anos de idade. Aos 12 anos de idade representa 53.3% das lesões de overuse destes atletas.

37 Doença a de Sever A doença de Sever não é uma apofisite, mas sim uma epifisite. Tendão de Aquiles Compressão Musculatura Intrínseca do Pé

38 Doença a de Iselin Apofisite da base do 5º 5 metatarsiano, causada pela tensão exercida pelo tendão do curto peroneal lateral (peroneus( brevis) ) sobre o núcleo n de ossificação secundário onde se insere. Poderá surgir nos jovens activos dos 11 aos 14 anos de idade.

39 Síndrome do Escafoides Acessório Társico Apofisite determinada pela tensão exercida no escafoides társico t pelo tendão do tibial posterior. Associa-se se com frequência ao achatamento do arco longitudinal interno do pé p pé pronado e/ou pép plano.

40 Síndrome do Escafoides Acessório Társico O escafoides acessório társico t ou o os tibialis externum é visualizado em 15 a 20% da população, sendo bilateral em 90% dos casos.

41 Apofisites Pélvicas Crista Ilíaca Articulação Sacro-Ilíaca Espinha Ilíaca Ântero-Inferior Sínfise Púbica Espinha Ilíaca Ântero-Superior Cavidade Acetabular Zona de inserção do Adductor Longus Tuberosidade Isquiática

42 Apofisite da Espinha Ilíaca Ântero-Superior

43 Apofisite da Espinha Ilíaca Ântero-Superior Resultante das tensões exercidas pelo músculo sartorius ou costureiro, nos barreiristas, sprinters e futebolistas.

44 Apofisite da Espinha Ilíaca Ântero-Inferior Crista Ilíaca Articulação Sacro-Ilíaca Espinha Ilíaca Ântero-Inferior Sínfise Púbica Espinha Ilíaca Antero-Superior Cavidade Acetabular Zona de inserção do Adductor Longus

45 Apofisite da Espinha Ilíaca Ântero-Inferior Consideram-se duas áreas na constituição da espinha ilíaca ânteroinferior: a superior dá inserção ao tendão directo do músculo recto anterior (rectus femoris), e a inferior dá inserção ao potente ligamento iliofemural da articulação coxo-femoral. Apofisiolise característica dos futebolistas.

46 Apofisite da Crista Ilíaca Crista Ilíaca Articulação Sacro-Ilíaca Espinha Ilíaca Antero-Inferior Espinha Ilíaca Antero-Superior Cavidade Acetabular Sínfise Púbica

47 Apofisite da Crista Ilíaca A crista ilíaca é uma apófise óssea na qual se inserem os músculos abdominais. Deriva de um centro de ossificação secundário que surge na região ântero-externa da crista do ilíaco, e que progride em direcção interna e posterior. Funde-se ao osso ilíaco pelos 14 anos nas raparigas e pelos 16 nos rapazes. Característica dos nadadores.

48 Apofisite do Tubérculo dos Adutores Crista Ilíaca Articulação Sacro-Ilíaca Espinha Ilíaca Antero-Inferior Espinha Ilíaca Antero-Superior Cavidade Acetabular Sínfise Púbica Tuberosidade Isquiática Tubérculo do Adductor Longus Tensões exercidas pelos músculos adutores da coxa, usualmente nos futebolistas. Aos 13 anos de idade representa 53.3% das lesões de overuse deste grupo etário.

49 Apofisite da Tuberosidade Isquiática Crista Ilíaca Articulação Sacro-Ilíaca Espinha Ilíaca Antero-Inferior Espinha Ilíaca Antero-Superior Cavidade Acetabular Tuberosidade Isquiática

50 Apofisite da Tuberosidade Isquiática Apofisiolise determinada pelas tensões exercidas pelos músculos Ísquio-Tibiais - semimembranosus, bíceps femoris e semitendinosus. Frequente entre os futebolistas e praticantes de atletismo.

51 Fisiopatias Epifisiolise Epífise Proximal do FémurF Epífise Proximal do Úmero Lançadores adores (basebolistas, dardistas) Epífise Distal do Fémur F (futebolistas de praia).

52 Tecnopatias ou Atlopatias do Jovem Epifisiolise Proximal do FémurF Fractura-descolamento por mecanismos biomecânicos de fadiga ao nível n da físe f ou cartilagem de crescimento, fragilizada por factores hormonais.

53 Um abraço

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