Quadro 57 Proporção de indivíduos na região Norte que consumiram o alimento, por grupo etário, INS 95/ anos (n=2001) anos (n=754)

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1 8.4. Ingestão Alimentar No âmbito do Inquérito Nacional de Saúde (INS), de (7) e de (8), foi inquirido o consumo de um conjunto de alimentos no dia que antecedeu a entrevista. Estes resultados, embora com limitações pela forma como foram recolhidos, permitem verificar maior consumo de carne do que de peixe, e uma redução na proporção de indivíduos que referiu o consumo de fruta, vegetais e sopa. Esta última foi mais consumida pelas crianças e pelos adultos com mais de 64 anos (Quadros 57 e 58). Quadro 57 Proporção de indivíduos na região Norte que consumiram o alimento, por grupo etário, INS 95/96 Alimentos 0-4 anos (n=662) 5-14 anos (n=2001) anos (n=754) anos (n=8945) 65 anos (n=2127) Sopa 77,1% 67,4% 60,0% 65,2% 82,8% Peixe 45,1% 53,8% 55,8% 55,1% 52,2% Carne 75,2% 87,4% 86,6% 85,0% 61,7% Legumes/hortaliça 71,6% 85,4% 94,6% 86,9% 84,9% Fruta 86,5% 93,9% 97,8% 89,8% 85,8% Fonte: INS 95/96

2 Quadro 58 Proporção de indivíduos na região Norte que consumiram o alimento, por grupo etário, INS 98/99 Alimentos 0-4 anos (n=674) 5-14 anos (n=1810) anos (n=2286) anos (n=7748) 65 anos (n=2314) Sopa 77,2% 62,4% 52,8% 62,7% 78,9% Peixe 42,0% 45,8% 46,3% 51,2% 50,6% Carne 76,5% 88,5% 87,1% 83,5% 71,7% Legumes/hortaliça 75,3% 80,9% 80,8% 85,4% 87,2% Fruta 82,4% 88,5% 85,3% 83,3% 79,7% Fonte: INS 98/99 Os produtos lácteos são essenciais, nomeadamente por serem uma fonte privilegiada de cálcio, que é imprescindível para a construção da massa óssea. O consumo de leite foi questionado nos INS, referindo-se ao consumo durante a semana que antecedeu a entrevista. Podemos verificar que a frequência de consumo semanal de leite, se manteve nos dois inquéritos, a maioria dos inquiridos beberam entre 6 a 7 dias por semana, mas a proporção decresce com a idade (Quadros 59 e 60). Quadro 59 Consumo de leite na região Norte, por grupo etário, INS 95/96 nº de dias 0-4 anos 5-14 anos anos anos > 64 anos da semana (n=662) (n=2001) (n=754) (n=8960) (n=2131) 0 dias 5,7% 11,9% 21,0% 35,1% 38,9% 1 a 5 dias 4,0% 5,6% 6,1% 7,1% 6,5% 6 a 7 dias 90,1% 82,3% 71,6% 57,6% 54,5% Fonte: INS 95/96 Quadro 60 Consumo de leite na região Norte, por grupo etário, INS 98/99 nº de dias da 0-4 anos 5-14 anos anos anos > 64 anos semana (n=674) (n=1810) (n=2286) (n=7748) (n=2314) 0 dias 6,6% 6,9% 20,9% 34,1% 33,7% 1 a 5 dias 2,5% 4,8% 8,2% 8,2% 7,0% 6 a 7 dias 90,7% 88,1% 70,7% 57,5% 59,2% Fonte: INS 98/99

3 No estudo EPITeen (30), o consumo de alimentos foi avaliado através de um questionário semi-quantitativo de frequência alimentar. Neste estudo verificou-se que 14% das raparigas e 10% dos rapazes referiram que não ingerem leite habitualmente. Estes valores são mais elevados do que os descritos para a região Norte pelos inquéritos nacionais de saúde. Em relação aos derivados do leite, 17% das raparigas e 15% dos rapazes não consumiam iogurte, e o queijo não era consumido por 32% das raparigas e 27% dos rapazes. O consumo do leite e derivados neste grupo está representado na Figura Feminino Masculino Fonte: EPITeen 2004 Figura Ingestão média diária de leite e derivados em adolescentes de 13 anos do Porto Do estudo A Saúde dos Adolescentes Portugueses, de 1998, no total nacional, verifica-se que cerca de um quinto dos jovens inquiridos referiu ingerir café diariamente, beber colas ou outros refrigerantes, e comer doces e bolos ou pastelaria cerca de metade. Os doces, bolos ou pastelaria eram mais consumidos pelos rapazes do que pelas raparigas. Os hambúrgueres, cachorros ou salsichas eram consumidos diariamente por 10% dos adolescentes, essencialmente pelas raparigas. Aproximadamente 92% dos adolescentes, mais frequentemente as raparigas, consumiam todos os dias fruta e 61% vegetais, no entanto esta avaliação não permite quantificar o total ingerido. Comparando os resultados nacionais de 1998 com os de 2002, verifica-se que diminuiu a frequência de adolescentes que comia doces/chocolates e refrigerantes todos os dias, mas o consumo diário de fruta diminuiu de forma muito mais acentuada, de 91,9% para 49,9% (Quadro 61).

4 Quadro 61 Frequência de ingestão dos alimentos avaliados no estudo A Saúde dos Adolescentes Portugueses em 1998 e 2002, total nacional Alimentos (%) (%) Fruta Raramente/Nunca Pelo menos 1 vez/semana Pelo menos 1 vez/dia Doces/Chocolates Raramente/Nunca Pelo menos 1 vez/semana Pelo menos 1 vez/dia Colas ou outros refrigerantes Raramente/Nunca Pelo menos 1 vez/semana Pelo menos 1 vez/dia Hambúrgueres, cachorros, salsichas Raramente/Nunca Pelo menos 1 vez/semana Pelo menos 1 vez/dia 5,0 3,2 91,9 22,8 19,8 57,4 24,9 26,0 49,1 5,7 45,3 49,9 16,1 60,7 23,2 20,0 45,4 34,6 38,1 43,4 51,9 46,6 10,0 10,0 Fonte: A Saúde dos Adolescentes Portugueses Comparando a ingestão destes alimentos nos jovens da região Norte com os valores do global nacional, verifica-se que apresentavam consumos semelhantes. Baixa proporção de adolescentes com consumo de fruta diário (51,3%) e uma elevada proporção de adolescentes com ingestão diária de doces (21,2%) e refrigerantes (29,3%) (Quadro 62). Quadro 62 Frequência de ingestão dos alimentos avaliados no estudo A Saúde dos Adolescentes Portugueses em 2002, região Norte Alimentos Nº de alunos Raramente/ Nunca Pelo menos 1 vez/semana Pelo menos 1 vez/dia Fruta % 44.4% 51.3% Doces/Chocolates % 62.8% 21.2% Colas ou outros refrigerantes Hambúrgueres, cachorros, salsichas % 46.9% 29.3% % 43.3% 8.4% Fonte: A Saúde dos Adolescentes 2002 No estudo EPITeen, o consumo de alimentos foi avaliado através de um questionário semi-quantitativo de frequência alimentar. Destes resultados verifica-se que a fruta era mais ingerida que os vegetais e legumes (Figura 103). A sopa de legumes poderia ser uma fonte adicional de produtos hortícolas, porém os resultados

5 revelam que o consumo de sopa de legumes foi baixo, aproximadamente 9% dos adolescentes nunca comiam sopa de legumes e só 37% a consumiam diariamente.! P. Hort í colas Legumes Leguminosas Frut os F eminino M asculino Fonte: EPITeen 2004 Figura Consumo diário de fruta e legumes (g/dia), em adolescentes de 13 anos do Porto No seguimento dos resultados do inquérito nacional de saúde e do estudo A Saúde dos Adolescentes Portugueses, que permitem estimar um decréscimo no consumo de fruta, é de esperar que os legumes e hortaliças também estejam a ser menos consumidos. Assim, a ingestão será seguramente inferior ao recomendado (pelo menos 5 porções diárias). A diminuição do consumo de fruta e vegetais, que os dados disponíveis permitem estimar, poderão condicionar um aumento na incidência de algumas patologias. De acordo com o relatório da OMS (22), o consumo reduzido destes produtos será responsável por cerca de 19% dos cancros gastrointestinais, 31% de doença cardiovascular isquémica e 11% de enfartes do miocárdio. Cerca de 2,7 milhões de mortes poderiam ser evitadas se cada pessoa consumisse porções adequadas de frutos e vegetais. Segundo o estudo EPITeen, em relação aos produtos de pastelaria e confeitaria (bolos, bolicao,...), a ingestão foi elevada, mais de 10% dos adolescentes consumiam pelo menos 1 por dia (Figura 104). Estes valores não incluem a ingestão de chocolates, bolachas e outros doces como gomas e rebuçados. Estes resultados são aparentemente inferiores aos descritos pelo estudo A Saúde dos Adolescentes

6 Portugueses, no entanto não são directamente comparáveis por as categorias não incluírem os mesmos alimentos. Ingestão de Produtos de Pastelaria ,1 2 7,2 2 9,6 2 5,8 2 9, , ,8 8,9 4,9 5,6 0,8 0,9 F eminino M asculino <1/ sem 1/ sem 2-4/ sem 5-6/ sem 1/ dia >=2/ dia Fonte: EPITeen 2004 Figura Frequência de consumo de produtos de pastelaria (%) em adolescentes de 13 anos do Porto, por sexo O consumo de refrigerantes, uma fonte adicional de açúcar, é apresentado na (Figura 105), a ingestão média diária de refrigerantes foi de 290 ml por dia e o consumo foi semelhante em rapazes e raparigas. Referiram consumir refrigerantes diariamente 32,1% dos adolescentes. Estes resultados são ligeiramente superiores aos descritos no estudo A Saúde dos Adolescentes Portugueses de Consumo de Refrigerantes (ml/dia) Colas Ice Tea Outros Refrigerantes Feminino Masculino TOTAL Fonte: EPITeen 2004 Figura Ingestão média diária de refrigerantes em adolescentes de 13 anos do Porto, por sexo

7 No estudo EPITeen foi possível quantificar a ingestão de nutrientes. Destacase que a percentagem do total de energia fornecida pela gordura foi superior ao valor máximo recomendado (35%) em 28% das raparigas e em 26% dos rapazes. Um aspecto importante na alimentação da população portuguesa compreende a ingestão de sal. A dificuldade de quantificar este consumo justifica a escassez de estudos com um elevado número de participantes. Um estudo realizado pela Universidade Fernando Pessoa no Porto, mostrou que na população hipertensa o consumo médio diário foi de 12,4 g, em operários fabris foi de 12,9 g e em estudantes universitários foi de 11,1 g. Em todos os grupos os valores excediam o recomendado pelo Organização Mundial de Saúde (Cloreto de sódio <6 g/dia) (31) Excesso de Peso e Obesidade Estima-se que, na União Europeia, a obesidade seja responsável por cerca de 7% dos custos dos cuidados de saúde, percentagem que irá aumentar dada a tendência crescente na sua prevalência (32). Em Portugal, o Inquérito Nacional de Saúde (INS) permite monitorizar alguns aspectos relacionados com a saúde, nomeadamente o excesso de peso e a obesidade. A comparação entre os resultados do inquérito realizado em 1995/96 e os dados de 1998/99 permite observar a nível nacional um aumento da prevalência neste período. Nos homens a prevalência de excesso de peso foi de 39,9% em 1995/96 e 42,5% em 1998/99, nas mulheres estes valores foram 32,2% e 32,3%, respectivamente. A prevalência de obesidade aumentou em ambos os sexos, de 10,3% para 11,5%, nos homens e de 12,7% para 14,2%, nas mulheres. Segundo o INS de 1998/99, da região Norte embora a maioria da população inquirida, em todos os grupos etários, apresente um IMC entre 20,0 e 24,9 (kg/m 2 ), a proporção de indivíduos com excesso de peso (IMC>24,9 kg/m 2 ) foi elevada, particularmente na população com idade superior a 44 anos (Quadro 63). Embora sem dados da região em 95/96 que permitam avaliar a evolução, é de esperar que tenha sido no mesmo sentido da encontrada a nível nacional.

8 Quadro 63 Prevalência de categorias de Índice de Massa Corporal (IMC) por grupos etários, região Norte, INS 98/99 Idade (anos) IMC kg/m >64 (n=1588) (n=2087) (n=2025) (n=1900) (n=1602) (n=2221) <18,0 2,8% 2,0% 0,4% 0,5% 0,7% 1.6% 18,0-19,9 13,0% 6,3% 3,5% 2,3% 2,2% 4,0% 20,0-24,9 65,0% 54,5% 45,0% 36,3% 34,3% 38,0% 25,0-26,9 10,5% 16,7% 20,3% 18,9% 21,0% 17,5% 27,0-29,9 6,1% 13,7% 19,6% 24,1% 24,0% 23,0% 30,0 2,0% 6,5% 11,0% 17,6% 17,5% 15,0% Fonte: INS 98/99 Além dos dados do INS existem alguns trabalhos realizados na região Norte, embora com menores tamanhos amostrais, que avaliaram grupos etários diferentes e de locais diferentes. No quadro 64 são apresentados valores relativos à prevalência de excesso de peso/obesidade, segundo alguns estudos efectuados na região Norte e a nível nacional. Podemos verificar que na maior parte dos estudos os valores são superiores a 20%, qualquer que seja a idade considerada. Quadro 64 Prevalência de excesso de peso incluindo obesidade Autor Ano Local Idade F Sexo M Total Queirós L (33) 1999 Distrito Porto anos 21% Afonso C. (34) 2002 Grande Porto >14 anos 34,0% Santos AC, Barros H (35) 2002 Cidade Porto >17 anos 26,1% 13,9% 21,3% Matos, M et al (25) 2002 Região Norte Alunos 6º, 8º, 10º anos de escolaridade 16,3% Carracedo MA (36) 2003 Concelho Braga anos 24,8% 21,1% 22,8% Projecto EPITeen (37) 2004 Cidade Porto 13 anos 26,7%

9 8.6. Actividade Física/Tempos Livres As informações disponíveis sobre a actividade física são reduzidas e de difícil comparabilidade por serem recolhidas de forma dispersa e não sistematizada, com suportes de informação e definições diferentes. Segundo os dados da região Norte do Inquérito Nacional de Saúde (INS) de 95/96 (7) a proporção de indivíduos com idade superior a 17 anos que referiu habitualmente estar sentado ou andar pouco foi de 31,9% (27,5% nos homens e 35,8% nas mulheres), nos adolescentes (idade entre 15 e 17 anos) estes valores foram 46,7% (37,4% nos rapazes e 55,0% nas raparigas). Dos adultos 5,7% referiram praticar exercício físico regular (8,2% nos homens e 3,4% nas mulheres), nos adolescentes estes valores foram 26,8% (34,0% nos rapazes e 20,3% nas raparigas). Também na avaliação da população adulta (>17 anos) da cidade do Porto (EPIPorto), se verifica que as mulheres têm actividades mais sedentárias. Das mulheres avaliadas 86% eram sedentárias e 79% dos homens. Considerando apenas as actividades de lazer, 84% dos indivíduos foram classificados como sedentários (38). Num estudo realizado a nível nacional verificou-se que 70,0% das mulheres não praticavam actividade física, esta proporção era de 49,5% nos homens. No mesmo estudo a proporção de indivíduos do grande Porto que não praticavam exercício físico era de 53,6% (o global nacional foi de 60,0%). Foram também evidenciadas diferenças regionais, na região Norte e Centro litoral 66,2% não praticavam nenhuma actividade física, na região Norte e centro interior a proporção foi de 58,8% (34). Apesar de haver uma grande proporção de indivíduos que não praticava exercício físico, os dados nacionais mostram que 21,4% referiram que a prática de exercício físico serve para se manter mais saudável e 17,6% para aliviarem a tensão/relaxar (34). De acordo com o estudo A Saúde dos Adolescentes Portugueses, de 1998 (24), considerando o total nacional, 48,2% dos jovens pratica actividade física fora da escola 1 a 3 dias por semana. Só 38,3% responderam fazê-lo 4 a 7 dias e 13,5% responderam praticar actividade física uma vez por mês ou menos. Relativamente ao tempo dispendido diariamente a ver televisão, 71,6% responderam menos de 3 horas e 28,4% responderam mais de 4 horas. Ainda segundo este estudo, relativamente ao número de horas de prática de actividade física, os jovens do Norte distinguem-se por referir uma maior proporção de adolescentes que assinalaram a opção uma a três horas por semana.

10 Nos dados deste estudo de 2002 (25), ouvir música foi a actividade de tempos livres mais referida pelos jovens da região Norte (98%). Quanto à prática de actividade física 36,8% referiu que pratica 4 a 7 dias por semana, 47,5% 1 a 3 dias por semana e 15,7 1 vez ou menos por mês. Os cinco desportos mais referidos pelo total nacional de participantes foram futebol, ginástica, natação, basquetebol e ciclismo/btt, sendo o futebol o desporto mais praticado (49%) pelos jovens do norte (Quadro 65). Quadro 65 Desportos mais praticados pelos jovens da região Norte Desporto Sim Futebol 49,0% Ginástica 18,1% Natação 17,4% Basquetebol 16,8% Ciclismo/BTT 13,6% Fonte: A Saúde dos Adolescentes Portugueses 2002 Dos dados recolhidos na região Norte no âmbito do Inquérito de Saúde dos Adolescentes na Escola (ISAE) em 2002/03, podemos verificar que a prática de actividade física é menor no sexo feminino. Referiram praticar actividades leves (1 ou 2 dias por semana 54,7% nas raparigas e 42,4% nos rapazes; 3-5 dias por semana 25,2% nas raparigas e 32,4% nos rapazes e 6 dias 9,1% nas raparigas e 16,8% nos rapazes) e para o exercício físico regular (1 ou 2 dias por semana 50,0% vs. 38,0%; 3-5 dias 17,7% vs. 37,7% e 6 dias 4,5% vs. 12,3%, respectivamente para raparigas e rapazes). Dos adolescentes inquiridos, 42% dos jovens dedicavam cerca de 6 ou mais vezes por semana a actividades sedentárias, e apenas 44,2% praticavam exercício físico regular 1 a 2 vezes por semana. Nunca praticaram exercício físico regular 20,3% dos inquiridos e 9,8% nunca praticaram actividades leves (Quadro 66).

11 Quadro 66 Prevalência de diferentes actividades de lazer, em adolescentes da região Norte Actividades Nunca 1 a 2 vezes 3 a 5 vezes 6 vezes Actividades sedentárias (ler, ver TV, jogar computador, etc.) 5,3% 23,6% 29,1% 42,0% Actividades leves (passear, andar de bicicleta,etc.) 9,8% 48,8% 28,6% 12,8% Exercício físico regular 20,3% 44,2 27,2% 8,2% Fonte: ISAE 2002 Os resultados do estudo EPITeen apresentam a mesma tendência, em que as raparigas praticavam com menor frequência actividade desportiva extra-escolar, 60,6% das raparigas refere que nunca praticavam nenhuma actividade desportiva, enquanto nos rapazes esta proporção foi de 39,3% (Figura 106). Actividade Desportiva 70% 60% 60,6% 50% 40% 30% 20% 10% 39,3% 2,2% 2,5% 11,7% 10,6% 18,3% 29,3% 2,8% 8,3% 10,0% 4,4% feminino masculino 0% Nunca Menos de 1 vez/semana 1 vez por semana 2 a 3 vezes por semana 4 a 6 vezes por semana Quase todos os dias Fonte: EPITeen 2004 Figura 106 Frequência da prática de actividades desportivas extra-escola, em adolescentes de 13 anos do Porto A elevada proporção de adolescentes que não praticam exercício físico foi também descrita em outros dois estudos realizados em adolescentes de diferentes locais da região Norte (Quadro 67). Podemos verificar que em ambos a maioria da população inquirida referiu praticar actividade física menos de três vezes por semana.

12 Quadro 67 Prevalência da prática de actividade física em adolescentes Autor Ano Local Idade (anos) <3 vezes/sem 3 a 5 vezes/sem 6 vezes/sem Queirós L. (33) 1999 Distrito do Porto ,0% 47,0% 4,0% Carracedo MA* (36) 2003 Concelho de Braga ,8% 22,3% 3,2% * os restantes (44,7%) não responderam ou assinalaram que não sabiam

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