ANUALM SIGLAS E ABREVIATURAS PADRONIZADAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANUALM SIGLAS E ABREVIATURAS PADRONIZADAS"

Transcrição

1 ANUALM

2 INTRODUÇÃO As falhas de comunicação são as principais causas que levam a ocorrência de erros e eventos sentinelas na assistência aos pacientes em Organizações Prestadoras de Serviços à Saúde. Sabemos que o uso de siglas e abreviaturas é uma prática universal, já incorporada ao cotidiano dos profissionais de saúde, como forma de otimizar e agilizar o registro de informações, principalmente após a informatização de prescrições e evoluções. Tendo consciência desse fato e em concordância com as metas internacionais de segurança do paciente o HGU validou sua lista de siglas e abreviaturas padronizadas que serve de referência para uma comunicação clara e precisa em nossas atividades. Ressaltamos que nossos profissionais devem evitar, sempre que possível, o uso de siglas e abreviaturas no registro de prontuários e documentos afins. A transcrição e o registro das palavras por extenso evitam malentendidos entre as equipes multidisciplinares que atendem o paciente contribuindo para a segurança do mesmo. De forma a contemplar e preservar as siglas e abreviaturas empregadas nas diferentes especialidades e em concordância com a literatura e terminologia técnica recomendada, dividimos este manual em especialidades. Esperamos que essas informações contribuam ainda mais para a excelência de nossas atividades e com o cumprimento da nossa missão diária de cuidar de pessoas. A segurança de nossos pacientes depende desta atitude! SUMÁRIO Itens de Prescrição e Controle 02 Exames 04 Gerais 07 UTI e Cardiologia / Pneumologia 11 Pediatria e Ginecologia/Obstetrícia 13 Infectologia 15 Neurologia e Psiquiatria 15 Renal Metabólico 16 Oncologia/TMO/Hematologia 16 Gastroenterologia 17 Ortopedia 18 Enfermagem 18 Otorrinolaringologia/Buco Maxilo 19 Fisioterapia 19 Nutrição 19 1

3 ITENS DE PRESCRIÇÃO E CONTROLES AAS ACM Amp BH bpm Caps cm cm 3 cp DDE DDH DL dl DLD DLE DVH EV FC FR Fr-amp g GM-CSF Gt Gt(s) GTM H ID IM IV KCl Kg L m 2 Ácido acetilsalicílico (aspirina) A critério médico Ampola Balanço hídrico Batimentos por minuto Cápsula Centímetro Centímetro cúbico Comprimido Decúbito dorsal elevado Decúbito dorsal horizontal Decúbito lateral Decilitro Decúbito lateral direito Decúbito lateral esquerdo Decúbito ventral horizontal Endovenosa Frequência cardíaca Frequência respiratória Frasco ampola Grama Fator de crescimento de neutrófilos Gota(s) Gota(s) Gastrostomia Hora Intradérmica Intramuscular Intravenoso Cloreto de potássio Quilograma(s) Litro Metro(s) quadrado(s) 2

4 mcg meq mg min ml mm mmhg mmol MTN NaCl NBZ NPP NPT O 2 P PA PAM PANI PCA PFC PS PVC rpm S/N Sat SatO2 SC seg SF SG SGF SL SNE SNG Micrograma(s) Miliequivalente(s) Miligrama(s) Minuto(s) Mililitro Milímetro Milímetros de mercúrio Milimol(es) Manhã, tarde, noite Cloreto de sódio Nebulização Nutrição parenteral prolongada Nutrição parenteral total Oxigênio Pulso Pressão arterial Pressão arterial média Pressão arterial não invasiva Bomba de infusão para analgesia controlada Plasma fresco congelado Pressão sistólica Pressão venosa central Respiração por minuto Se necessário Saturação Saturação de oxigênio arterial Subcutâneo Segundos Solução fisiológica / soro fisiológico Solução glicosada / soro glicosado Soro glicofisiológico Sublingual Sonda nasoenteral Sonda nasogástrica 3

5 SOE SOG Sol SSVV SVA SVD T VO Vol. xp Sonda oroenteral Sonda orogástrica Solução Sinais vitais Sonda vesical de alívio Sonda/sondagem vesical de demora Temperatura Via oral Volume Xarope EXAMES ACTH AngioCT ATB BD BI BNP BT BTF C Ca Cai CH CICR CKM Cl CPK CPRE CTG DHL ECG ECO EDA Hormônio adrenocorticotrófico Angiotomografia computadorizada Antibiograma Bilirrubina direta Bilirrubina indireta Peptídeo natriurético atrial Bilirrubina total Bilirrubina T + F Creatinina Cálcio Cálcio iônico Concentrado hemácias Clearance creatinina Creatinofosfoquinase massa Cloro Creatinofosfoquinase Colangiopancreatografia retrógada endoscópica Cardiotocografia Desidrogenase láctica Eletrocardiograma Ecodopplercardiograma Endoscopia digestiva alta 4

6 Fe FR FSH FTA FTA-ABS FvW Gaso A Gaso V GB GGT Gli GVC Hb HBsAg HCM HCV HDV HGT HIV HMC HMC +ATB HMG HPV Ht IG IgA IgE IgG IgM K LBA LCR Leu Mg Ferro Fator reumatóide Hormônio folículo estimulante Anticorpo treponêmico fluorescente Absorção de FTA Fator de Von Willebrand Gaso arterial Gaso venosa Glóbulos brancos Gama glutamil transferase Glicose Gasometria venosa central Hemoglobina Antígeno de superfície para hepatite Hemoglobina corpuscular média Hepatite por vírus C Hepatite por vírus D Hemoglicoteste Vírus da imunodeficiência humana Hemocultura Hemocultura + antibiograma Hemograma Herpes vírus humano Hematócrito Imunoglogulina Imunoblobulina A Imunoblobulina E Imunoblobulina G Imunoblobulina M Potássio Lavado broncoalveolar por broncoscopia Líquido cefálo - raquidiano Leucograma Magnésio 5

7 MMG Na P PA pco 2 Mamografia Sódio Fósforo Postero-anterior Pressão parcial de CO 2 no sangue (venoso e/ou arterial) PCO 2 Pressão CO 2 PCR PET SCAN ph Plaq po 2 PPF PSA PT PTF PTH RDW Rh RM RNM RX T3 T4 TAC TGO TGP TP TRAb TS TSH TT TTPA U UFC/ml Proteína C reativa Tomografia com emissão pósitrons Potencial de hidrogênio iônico Plaquetas Pressão de oxigênio (venoso e/ou arterial) Protoparasitológico de fezes Antígeno prostático específico Proteína total Proteínas T + F (total e frações) Paratohormônio Índice de anisocilose Fator rhesus (fator Rh) Ressonância magnética Ressonância magnética / ressonância nuclear magnética Raio X Triiodotironina Tetraiodotironina Tomografia computadorizada Transaminase glutâmico oxalacética Transaminase glutâmico pirúvica Tempo de protrombina Anticorpo antirreceptor do TSH Tempo sangramento Hormônio tireoestimulante Tempo de trombina Tempo de tromboplastina ativada Ureia Unidade formadora de colônia 6

8 URC USG VCM VDRL VHS βhcg Urocultura Ultrassonografia Volume carpuscular médio Venereal Disease Research Laboratory Velocidade de sedimentação β Gonadotrofina coriônica humana GERAIS AA Abd ACV AIDS AINE AINH Alt ANVISA ATB Aux. de Enf. AVP B1 B12 B2 B3 B6 BANF BCG BCP BEG BH BRNF BRNF a 2T Bx CA Cal Aminoácidos Abdomen Acesso venoso central Síndrome da imunodeficiência adquirida humana Anti-inflamatório não-esteróide Anti-inflamatório não-hormonal Altura Agência Nacional de Vigilância Sanitária Antimicrobiano Auxiliar de Enfermagem Acesso venoso periférico Tiamina Cianocabalamina Ribofluvina Niacina Piridoxina Bulhas arrítmicas normo fonética Vacina contra tuberculose Broncopneumonia Bom estado geral Balanço hídrico Bulhas rítmicas normo fonética Bulhas rítmicas normo fonética em dois tempos Biópsia Câncer Calorias 7

9 CC cça CCIH CD CDC CDU CE CH CID CIPE CME CO CO 2 Cod conc CVC D DBP DDE DDH DL DLD DLE DLP DNA DPT Dr (a) DST DVA E E.coli EF Enf. eup Centro Cirúrgico Criança Comitê de controle de infecção hospitalar Conduta Center disease control Centro de Diagnóstico Unimed Corticóide Concentrado hemácias Código internacional de doenças Classificação internacional para práticas de enfermagem Central de Materiais Centro Obstétrico / monóxido de carbono Gás carbônico Código Concentrado Cateter venoso central Direito Displasia broncopulmonar Decúbito dorsal elevado Decúbito dorsal horizontal Decúbito lateral Decúbito lateral direito Decúbito lateral esquerdo Dislipidemia Ácido desoxirribonucleico Difteria coqueluche tétano Doutor (a) Doença sexualmente transmissível Droga vasoativa Esquerdo Escherichia coli Exame físico Enfermeiro (a) Eupneico 8

10 FAB FAF FAV FCC FD FE FID FIE FISIO Fx g GO H 2 O HAS HBJ HGU HTD HTE HV IG IMC ITU IVAS LES MID MIE MMII MMSS MSD MSE MV Neo NO Ferimento por arma branca Ferimento por arma de fogo Fístula artério-venosa Ferimento corto-contuso Flanco direito Flanco esquerdo Fossa ilíaca direita Fossa ilíaca esquerda Fisioterapeuta Fratura Grama Ginecologia e Obstetrícia Água Hipertensão arterial sistêmica Hospital Bom Jesus Hospital Geral Unimed Hemitórax direito Hemitórax esquerdo Hospital Vicentino Imunoglobulina Índice de massa corpórea Infecção do trato urinário Infecção das vias aéreas superiores Lúpus eritematoso sistêmico Membro inferior direito Membro inferior esquerdo Membros inferiores Membros superiores Membro superior direito Membro superior esquerdo Murmúrio vesicular Neoplasia Óxido nítrico nº Número 9

11 OBS/Obs OK OMS ORL OVAS PA PCR pcte PEP PIC PICC PO POI POT PPU PS PSM QID QIE QSD QSE QT RCP REPAI Resp RHA RPA RPU S/N SCMPG SIC SNC SR (A) SSVV Observação De acordo Organização Mundial da Saúde Otorrinolaringologista Obstrução vias aéreas superiores Pronto Atendimento Parada cardiorrespiratória Paciente Prontuário eletrônico do paciente Cateter de pressão intracraniana Catéter central de inserção periférica Pós-operatório Pós-operatório imediato Pós-operatório tardio Procedimento Padrão Unimed Pronto Socorro Pronto Socorro Municipal Quadrante inferior direito Quadrante inferior esquerdo Quadrante superior direito Quadrante superior esquerdo Quimioterapia Ressuscitação cardiopulmonar Recuperação pós anestésica imediata Respiratório Ruído hidroaéreo Recuperação pós anestésica Registro Padrão Unimed Se necessário Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa Segundo informação do cliente Sistema nervoso central Senhor (a) Sinais vitais 10

12 SVA SVD Tbg TCE Téc. de Enf. TEV TQM TVP UCA UI UPP UTI WC Sonda vesical de alívio Sonda/sondagem vesical de demora Tabagista Trauma/traumatismo crânio-encefálico Técnico de Enfermagem Tromboembolismo venoso Traqueostomia Trombose venosa profunda Unidade de Cuidados Avançados Unidade de Internação Úlcera por pressão Unidade de Terapia Intensiva Banheiro + Presente α β γ Ausente Alfa Beta Gama UTI E CARDIOLOGIA/PNEUMOLOGIA ACT BAV BCE BCNF BEG BI BIL CAP CATE CPAP CPT DA DAC DBP Angioplastia Bloqueio atrioventricular Broncoespasmo Bulhas cardíacas normofonéticas Bom estado geral Bomba de infusão Bilateral Cateter artéria pulmonar Cateterismo cardíaco Continuous pressure airway positive - Pressão contínua positiva das vias aéreas Capacidade pulmonar total Descendente anterior Doença arterial coronariana Displasia broncopulmonar 11

13 DC DMOS DP DPOC EAP EtCO 2 FA FV HP HTD HTE IAM IC ICC IECA IMV IOT IRA IRC ME Mg PA PAD PAE PAM PANI PAP PAV PBE PCA PCP PD PEEP PNM Débito cardíaco Disfunção de múltiplos órgãos e sistemas Derrame pleural Doença pulmonar obstrutiva crônica Edema agudo de pulmão CO 2 expirado final Fibrilação atrial Fibrilação ventricular Hipertensão pulmonar Hemitórax direito Hemitórax esquerdo Infarto agudo do miocárdio Índice cardíaco Insuficiência cardíaca congestiva Inibidor enzima conversora de angiotensina Ventilação mandatória intermitente Intubação orotraqueal Insuficiência renal aguda Insuficiência renal crônica Morte encefálica Marginal Pressão arterial Pressão de átrio direito Pressão de átrio esquerdo Pressão arterial média Pressão arterial não invasiva Pressão de artéria pulmonar Pneumonia associada à ventilação Peritonite bacteriana espontânea Bomba de infusão para analgesia controlada - persistência do canal arterial Pressão capilar pulmonar Pressão diastólica Positive expiratory end pressure - pressão positiva do fim da expiração Pneumonia 12

14 PSAP PVC SDRA SHU SIRS SvcO 2 SvO 2 TEP TNF TPSV TQT TSV TV TVP VD VE VM VMA VMC Pressão sistólica artéria pulmonar Pressão venosa central Síndrome do desconforto respiratória agudo Síndrome hemolítica-urêmica Síndrome de resposta inflamatória sistêmica Saturação venosa central de oxigênio Saturação de oxigênio da artéria pulmonar Tromboembolismo pulmonar Fator necrose tumoral Taquicardia paroxística supraventricular Traqueostomia Taquicardia supraventricular Taquicardia ventricular Trombose venosa profunda Ventrículo direito Ventrículo esquerdo Ventilação mecânica Ventilação mecânica assistida Ventilação mecânica controlada PEDIATRIA E GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA ABO AIG BCF BQL CAF CARDIO CGV CTG DBP DHEG DIU DMH DPP Sistema sanguíneo ABO Adequado para idade gestacional Batimento cárdio-fetal Bronquiolite Cauterização de alta frequência Cardiologia Concentrado de glóbulos vermelhos Cardiotocografia Displasia broncopulmonar Doença hipertensiva específica da gestação Dispositivo intrauterino Doença da membrana hialina Data provável do parto 13

15 DPP DST DUM EHI EIM FANT FOP FR GIG HP HPV IG ILA IOT LM PC PEEP PIG RN RNPT RNT ROP SDR SDRA SHPPN SIDS TOT TPM TPP TRH VPM VPP Descolamento prematuro de placenta Doença sexualmente transmissível Data da última menstruação Encefalopatia hipóxico-isquêmica Erro inato do metabolismo Fontanela anterior normotensa Forame oval pérvio Frequência respiratória Grande para idade gestacional Hipertensão pulmonar Herpes vírus humano Idade gestacional Índice líquido amniótico Intubação orotraqueal Leite materno Perímetro cefálico Pressão expiratória final positiva Pequeno para idade gestacional Recém-nascido Pré-termo Recém-nascido de termo Retinopatia da prematuridade Síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido Síndrome do desconforto respiratório agudo Síndrome da hipertensão pulmonar persistente do RN Síndrome da morte súbita infantil Tubo orotraqual Tensão pré-menstrual Trabalho de parto prematuro Terapia reposição hormonal Ventilação pulmonar mecânica Ventilação com pressão positiva 14

16 INFECTOLOGIA ATB AZT BAAR BCG BCP BGN BK CCIH CMV E.coli ESBL GM-CSF HIV ICS MIC MMR Multi-R Multi-S SIRS Anti-microbiano Zidovudina Bacilo álcool-ácido resistente Vacina contra tuberculose Broncopneumonia Bacilo gram negativo Bacilo de Koch (causador da tuberculose) Comitê de controle de infecção hospitalar Citomegalovírus Escherichia coli Bactérias produtoras de beta-lactomase extendida Fator de crescimento de neutrófilos Vírus da imunodeficiência humana Infecção de corrente sanguínea Concentração inibitória mínima Vacina combinada contra sarampo, caxumba e rubéola Multirresistente Multissensível Síndrome de resposta inflamatória sistêmica NEUROLOGIA E PSIQUIATRIA AIT AVC/AVE AVC/AVEH AVCI/AVEI DVE DVP HIC HSA ME PIC PPC Ataque isquêmico transitório Acidente vascular cerebral/encefálico Acidente vascular cerebral/encefálico hemorrágico Acidente vascular cerebral/encefálico isquêmico Derivação ventricular externa Derivação ventrículo peritoneal Hipertensão intracraniana Hemorragia sub aracnóide Morte encefálica Pressão intracraniana Pressão de perfusão cerebral 15

17 TCE TOC TRM Traumatismo crânio encefálico Transtorno obsessivo compulsivo Traumatismo raquimedular RENAL METABÓLICO CAD Cal DM DPI FAV IMC IRA IRC NEM SHU SSIADH TRH Cetoacidose diabética Calorias Diabetes Melitus Diálise peritoneal intermitente Fístula artério-venosa Índice de massa corpórea Insuficiência renal aguda Insuficiência renal crônica Neoplasia endócrina múltipla Síndrome hemolítica-urêmica Síndrome secreção inapropriada do hormônio anti-diurético Terapia reposição hormonal ONCOLOGIA / TMO / HEMATOLOGIA AF CL Assimetria focal Compressão localizada 5 FLU Fluorouracil ABVD AraC BEAM BUMEL cels CODOX CVOCOP DHAP EPOCH FK506 Flag-Ida FSC Doxorrubicina, bleonicina, vimblastina, dacarbazina Aracytin Carmustina, etoposide, citarabina e melfalano Bussulfano e melfalano Células Ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e metotrexato Ciclofosfamida, vincristina, prednisona Dexametasona, cisplatina e citarabina Etoposido, doxorrubicina, ciclofosfamida e predinisona Tacrolimus Fludarabina e idarrubicina Fossa supra-clavicular 16

18 GM-CSF Hiper-CVAD HYPER CVAD ICE LH LLA LLC LMA LMC LNH MADIT MTX NEM Neo PTI PTT QT Fator de crescimento de neutrófilos Ciclofosfamida, daunorrubicina, viscristina e predinisona Protocolo quimioterápico Cisplatina, etoposide e ifosfamida Linfoma hodking Leucemia linfóide aguda Leucemia linfóide crônica Leucemia mielóide aguda Leucemia mielóide crônica Linfoma não-hodking Metotrexato, aracytin e dexametasona intratecal Metotrexato Neoplasia endócrina múltipla Neoplasia Púrpura trombocitopênica idiopática Púrpura trombocitopênica trombótica Quimioterapia R- CHOP Rituximabe, ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e predinisona RDT SED TBI TIP TMO TU Radioterapia Sem evidência de doença Radioterapia corporal total Paclitaxel, ifosfamida, cisplatina e mesna Transplante de medula óssea Tumor GASTROENTEROLOGIA BH 2 Bloqueador H 2 CBP CCC CEP DRGE FO GECA Cirrose biliar primária Colecistite crônica calculosa Colangite esclerosante primária Doença do refluxo gastroesofágico Ferida operatória Gastroenterocolite aguda H. Hérnia 17

19 HDA HDB Hp IBP TIPS UBT UD UG UP VHA VHB VHC VHD Hemorragia digestiva alta Hemorragia digestiva baixa Helicobacter pylori Inibidor da bomba de prótons Shunt portossistêmico intrahepático transvenoso Teste respiratório da uréase Úlcera duodenal Úlcera gástrica Úlcera péptica Vírus hepatite A Vírus hepatite B Vírus hepatite C Vírus hepatite D ORTOPEDIA CPL FD FM FP JD JE LCA LCM LCP LFPM LIG ML MM STC Canto postero lateral Falange distal Falange medial Falange proximal Joelho direito Joelho esquerdo Ligamento cruzado anterior Ligamento colateral medial Ligamento cruzado posterior Ligamento femero patelar medial Ligamento Menisco lateral Menisco medial Síndrome do túnel do carpo ENFERMAGEM SAE CIPE PE Sistematização da assistência de enfermagem Classificação Internacional para Práticas de Enfermagem Processo de enfermagem 18

20 NANDA Associação Norte Americana de Diagnósticos de Enfermagem OTORRINOLARINGOLOGIA / BUCO MAXILO ATM DTM OMA TQM Articulação temporo mandibular Disfunção temporo mandibular Otite média aguda Traqueostomia FISIOTERAPIA CEst CRF Eq.Din Eq.Est ETCO 2 EXP. FiO 2 HCO 3 INSP PPI SIMV TENS TExp TInsp VolMin VPC VPS VR VRI VVC Complacência estática Capacidade residual funcional Equilíbrio dinâmico Equilíbrio estático CO 2 expirado final Expiração Fração inspirada de oxigênio Bicarbonato Inspiração Pico de pressão inspiratória Ventilação mandatória intermitente sincronizada Neuroestimulação elétrica transcutânea Tempo expiratório Tempo inspiratório Volume minuto Ventilação por pressão controlada Ventilação por pressão de suporte Volume residual Volume reserva inspiratória Ventilação por volume controlado NUTRIÇÃO A/C/G DB Água, chá e gelatina Dieta branda 19

21 DDM DHG DHipocal DHP DHSS DIF DIK DL Dlax DLe Dliq DP Ds/r Dulc HIPER/HIPER NE Dieta para diabetes Dieta hipogordurosa Dieta hipocalórica Dieta hipoprotéica Dieta hipossódica Dieta isenta de ferro Dieta isenta de vitamina K Dieta livre Dieta laxativa Dieta leve Dieta liquida Dieta pastosa Dieta sem resíduo Dieta para gastrite ou úlcera Dieta hipercalórica e hiperprotéica Nutrição enteral NORMO/NORMO Dieta normocalórica e normoprotéica NPT SND Nutrição parenteral total Serviço de Nutrição e Dietética 20

Acrônimos médicos: abreviações do cotidiano

Acrônimos médicos: abreviações do cotidiano Acrônimos médicos: abreviações do cotidiano AAS: Ácido Acetil Salicílico ABD: abdômen. ACHO: Anticoncepcional Hormonal Oral ACM: A critério médico ACS: American College of Surgeons ACV: Aparelho Cardiovascular

Leia mais

ENFERMAGEM HOSPITALAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

ENFERMAGEM HOSPITALAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM HOSPITALAR Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Chefia do Serviço de Enfermagem Supervisor de Enfermagem Enfermeiro Encarregado de Unidade/Setor Enfermeiros em Unidade de Terapia Intensiva

Leia mais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /

Leia mais

Insuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel

Insuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico

Leia mais

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial

Leia mais

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍ RS AVENIDA PRESIDENTE CASTELO BRANCO CEP: PARAÍ RS CNPJ: / FONE: (54)

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍ RS AVENIDA PRESIDENTE CASTELO BRANCO CEP: PARAÍ RS CNPJ: / FONE: (54) ITEM!"# $"""%&!" ' () * %"++*, -(./( 01/ ' 2 3, 45 4/( 41 ', ' 6' ' 7 89 )8 ' 6 ) : + $$;

Leia mais

Patologia por tomografia. Profº Claudio Souza

Patologia por tomografia. Profº Claudio Souza Patologia por tomografia Profº Claudio Souza Patologia Patologia derivado do grego pathos, sofrimento, doença, e logia, ciência, estudo) é o estudo das doenças em geral Conhecimento Dentro da tomografia

Leia mais

Justificativa Depende dos exames escolhidos. Residência Médica Seleção 2014 Prova Clínica Médica Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1 (2 pontos)

Justificativa Depende dos exames escolhidos. Residência Médica Seleção 2014 Prova Clínica Médica Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1 (2 pontos) Caso Clínico 1 (2 pontos) Uma mulher de 68 anos, hipertensa, é internada com afasia e hemiparesia direita de início há meia hora. A tomografia de crânio realizada na urgência não evidencia sangramento,

Leia mais

Paciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática.

Paciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática. Paciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática. Faz tratamento para hipertensão arterial e insuficiência cardíaca

Leia mais

Do nascimento até 28 dias de vida.

Do nascimento até 28 dias de vida. Do nascimento até 28 dias de vida. CONDIÇÕES MATERNAS Idade : Menor de 16 anos, maior de 40. Fatores Sociais: Pobreza,Tabagismo, Abuso de drogas, Alcoolismo. Má nutrição História Clínica: Diabetes materna,

Leia mais

Administração de Quimioterápicos: Tempo e Ordem de Infusão. Enfa. Ms. Shirlei Ferreira HUPE/UERJ INCA

Administração de Quimioterápicos: Tempo e Ordem de Infusão. Enfa. Ms. Shirlei Ferreira HUPE/UERJ INCA Administração de Quimioterápicos: Tempo e Ordem de Infusão Enfa. Ms. Shirlei Ferreira HUPE/UERJ INCA Via Endovenosa Principais Complicações: Infecção; Flebite; Formação de vesículas ou necrose quando extravasado,

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL ENFERMEIRO : Elton Chaves NUTRIÇÃO PARENTERAL Refere-se a nutrição feita por uma via diferente da gastro-intestinal. A nutrição parenteral pode servir para

Leia mais

Criamos este manual para ajudar você na compreensão e identificação das siglas e abreviaturas utilizadas no dia a dia do Hospital vivalle.

Criamos este manual para ajudar você na compreensão e identificação das siglas e abreviaturas utilizadas no dia a dia do Hospital vivalle. AAS ACM Amp BH bpm Caps CCG cm cm3 cp DDAVP DDE DDH DL dl DLD DLE EV FC FL FR Fr - amp g GM-CS Gt Gt(s) GTM H ID IM IV KCL Kg KMnO4 Guia Lm2 demcg meq mg min ml mm siglas mmhg mmol MTN Nacl NBZ e NPH Abreviaturas

Leia mais

Anexo I Relação de exames laboratoriais Pregão presencial nº 20/2015

Anexo I Relação de exames laboratoriais Pregão presencial nº 20/2015 Anexo I Relação de exames laboratoriais Pregão presencial nº 20/2015 ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO VALOR 01 02.02.05.001-7 ANÁLISE DE CARACTERES FÍSICOS, 3,70 ELEMENTOS E SEDIMENTOS NA URINA (EQU)

Leia mais

GASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial

GASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial GASOMETRIA ARTERIAL Processo pelo qual é feita a medição das pressões parciais dos gases sangüíneos, a partir do qual é possível o cálculo do PH sangüíneo, o que reflete o equilíbrio Ácido-Básico 2 GASOMETRIA

Leia mais

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A

Leia mais

5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias

5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR

SISTEMA CARDIOVASCULAR SISTEMA CARDIOVASCULAR Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br Sistema Cardiovascular Sistema Cardiovascular Composto pelo coração, pelos vasos sanguíneos e pelo sangue; Tem por função fazer o sangue

Leia mais

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.

Leia mais

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. Dúvidas Técnicas: Telefone: PABX (011) 3053-6611 Ramal: 2028

LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. Dúvidas Técnicas: Telefone: PABX (011) 3053-6611 Ramal: 2028 Telefone PABX (011) 3053-6611 e-mail hcor@hcor.com.br Dúvidas Técnicas Telefone PABX (011) 3053-6611 Ramal 2028 EQUIPE CLINIC CHECK UP Num. Pedido 050802886 10/08/2005 060000 Emissão 11/08/2005 135055

Leia mais

P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A

P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A O Câncer de próstata (Cap) É o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos,

Leia mais

PROGRAMA PARA FORMAÇÃO DE CLÍNICOS

PROGRAMA PARA FORMAÇÃO DE CLÍNICOS A PROGRAMA BÁSICO TEÓRICO PROGRAMA PARA FORMAÇÃO DE CLÍNICOS Abdome agudo Abordagem neurológca da fraqueza AIDS (SIDA) Anemias Antibióticos Arritmias cardíacas Asma Auto-imunidade e doenças imunológicas

Leia mais

Nursing Activities Score

Nursing Activities Score Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte

Leia mais

Tabela de Honorários RESOLUÇÃO COFEN-301/2005

Tabela de Honorários RESOLUÇÃO COFEN-301/2005 Tabela de Honorários RESOLUÇÃO COFEN-301/2005 Atividades Administrativas 1. Consultoria I 2. Assessoria I 3. Auditoria I 4. Planejamento I 5. Supervisão I Livre negociação entre as partes a partir de 72,31

Leia mais

Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4. , K +, Mg 2+, etc...)

Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4. , K +, Mg 2+, etc...) Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4 2-, K +, Mg 2+, etc...) Regulação do equilíbrio hidrossalino e da pressão arterial; Regulação do ph sanguíneo (H +, HCO 3- ); Síntese

Leia mais

GERENCIAMENTO DOS RISCOS. ASSISTENCIAIS - Neocenter

GERENCIAMENTO DOS RISCOS. ASSISTENCIAIS - Neocenter GERENCIAMENTO DOS RISCOS ASSISTENCIAIS - Neocenter Gerenciamento de riscos n Objetivos Ter uma base mais sólida e segura para tomada de decisão; Identificar melhor as oportunidades e ameaças; Tirar proveito

Leia mais

Residente de Reumatologia da UNIFESP. São Paulo 03/08/2011

Residente de Reumatologia da UNIFESP. São Paulo 03/08/2011 Dra. Bruna Castro Residente de Reumatologia da UNIFESP São Paulo 03/08/2011 S EVOLUÇÃO DISCUSSÃO IDENTIFICAÇÃO HDA AMP VAB, 33 anos, feminina, i branca, solteira, auxiliar de enfermagem, natural de Monte

Leia mais

Cetoacidose Diabética. Prof. Gilberto Perez Cardoso Titular de Medicina Interna UFF

Cetoacidose Diabética. Prof. Gilberto Perez Cardoso Titular de Medicina Interna UFF Cetoacidose Diabética Prof. Gilberto Perez Cardoso Titular de Medicina Interna UFF Complicações Agudas do Diabetes Mellitus Cetoacidose diabética: 1 a 5% dos casos de DM1 Mortalidade de 5% Coma hiperglicêmico

Leia mais

Sistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração

Sistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração Fisiologia Humana Sistema circulatório Componentes: - Sangue (elementos figurados e plasma) - Vasos sanguíneos - Coração Vasos sanguíneos Artérias Vasos com paredes espessas e elásticas por onde circula

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Anestesia no Transplante Renal

Diretrizes Assistenciais. Anestesia no Transplante Renal Diretrizes Assistenciais Anestesia no Transplante Renal Versão eletrônica atualizada em 2011 Anestesia no Transplante Renal Protocolo 1. Transplante renal intervivos 1.1. Doador: - Medicação pré-anestésica:

Leia mais

Pós operatório em Transplantes

Pós operatório em Transplantes Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações

Leia mais

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg GABARITO 1 - Sr José, 65 anos, apresenta dor abdominal intensa há dois meses. Após solicitação de ultrasonografia pelo médico assistente chegou-se ao diagnóstico de câncer de pâncreas. O tratamento proposto

Leia mais

Código: ENFDIG Disciplina: DIDÁTICA GERAL Fase: 5ª Grade curricular: 2000 Pré-requisitos: Psicologia da Educação DESCRIÇÃO DO PROGRAMA:

Código: ENFDIG Disciplina: DIDÁTICA GERAL Fase: 5ª Grade curricular: 2000 Pré-requisitos: Psicologia da Educação DESCRIÇÃO DO PROGRAMA: 21cir FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecimento: Portaria nº 604, de 31 de maio de 1995 E-mail: denf@unir.br Campus Porto Velho/RO. BR 364,

Leia mais

AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA

AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) Categorias: - ICC aguda sem diagnóstico prévio - ICC crônica agudizada - ICC crônica refratária Apresentações clínicas: - Edema agudo de pulmão: rápido aumento da

Leia mais

SEPSE. - SEPSE GRAVE SEPSE + disfunção (cardiovascular, respiratória, hematológica, renal, metabólica, hepática, neurológica)

SEPSE. - SEPSE GRAVE SEPSE + disfunção (cardiovascular, respiratória, hematológica, renal, metabólica, hepática, neurológica) SEPSE Definições: - Síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS) - febre ou hipotermia - taquicardia - taquipnéia - leucocitose, leucopenia, desvio do hemograma - edema - alteração da glicemia -

Leia mais

Tabela de Honorários para Prestação de Serviços de Enfermagem ATIVIDADES AÇÕES DESENVOLVIDAS QUADRO VALOR ATUAL

Tabela de Honorários para Prestação de Serviços de Enfermagem ATIVIDADES AÇÕES DESENVOLVIDAS QUADRO VALOR ATUAL Tabela de Honorários para Prestação de Serviços de Enfermagem ATIVIDADES AÇÕES DESENVOLVIDAS QUADRO VALOR ATUAL 1. Consultoria I 2. Assessoria I Livre ADMINISTRATIVAS 3. Auditoria I manifestação 4. Planejamento

Leia mais

Assistência de Enfermagem em Pacientes de Pós Operatório de Tumores do SNC admitidos no Centro de Terapia Intensiva Pediátrica Oncológica

Assistência de Enfermagem em Pacientes de Pós Operatório de Tumores do SNC admitidos no Centro de Terapia Intensiva Pediátrica Oncológica Assistência de Enfermagem em Pacientes de Pós Operatório de Tumores do SNC admitidos no Centro de Terapia Intensiva Pediátrica Oncológica Kely Cristina Silva Oliveira Técnica de Enfermagem CTI Pediátrico

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº /2016

PROJETO DE LEI Nº /2016 PROJETO DE LEI Nº 018-04/2016 Altera dispositivo da Lei Municipal nº 6.169, de 23 de outubro de 2013, que autorizou o Poder Executivo a regulamentar os preços a serem pagos aos profissionais especializados,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Transplante de Fígado para Situações Especiais

Diretrizes Assistenciais. Transplante de Fígado para Situações Especiais Diretrizes Assistenciais Transplante de Fígado para Situações Especiais Versão eletrônica atualizada em 2011 Transplante de Fígado para Situações Especiais INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA GRAVE (IHAG) Condições

Leia mais

PROF. ESP. Dra Thaiacyra Medeiros thaiacyra.fisio@hotmail.com

PROF. ESP. Dra Thaiacyra Medeiros thaiacyra.fisio@hotmail.com PROF. ESP. Dra Thaiacyra Medeiros thaiacyra.fisio@hotmail.com INTRODUÇÃO AO ATENDIMENTO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA UTI - "unidade complexa dotada de sistema de monitorização contínua que admite pacientes

Leia mais

TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA

TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA Yuri Andrade Souza Serviço de Neurocirurgia Hospital São Rafael Hospital Português INTRODUÇÃO Lesão primária x lesão secundária Atendimento inicial Quando

Leia mais

05/10/2013 SISTEMA CIRCULATÓRIO. Evolução do sistema circulatório. Fisiologia do Sistema Circulatório ou Cardiovascular

05/10/2013 SISTEMA CIRCULATÓRIO. Evolução do sistema circulatório. Fisiologia do Sistema Circulatório ou Cardiovascular SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof.Msc.MoisésMendes professormoises300@hotmail.com www.moisesmendes.com Fisiologia do Sistema Circulatório ou Cardiovascular Esse sistema é constituído por um fluido circulante (o

Leia mais

Jose Roberto Fioretto

Jose Roberto Fioretto Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Para começar... Ventilação mecânica é ventilação

Leia mais

UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010

UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010 UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010 CURSO: Enfermagem DEPARTAMENTO: Ciências Básicas da Saúde DISCIPLINA: Enfermagem em Clínica Médica Cirúrgica I PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Leia mais

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode

Leia mais

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA Curso de Extensão ASSISTÊNCIA AO PACIENTE GRAVE PARA TÉCNICOS EM ENFERMAGEM PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA Docentes: Thiago Christel Truppel, Adriano Yoshio Shimbo, Giulianno Tkaczuk de Souza, Cleberson Ribeiro

Leia mais

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO DE UTI

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO DE UTI PROTOCOLO DE REGULAÇÃO DE UTI PROTOCOLO D EREGULAÇÃO DE UTI Introdução A Política Nacional de Regulação traz como responsabilidade das três esferas do governo, em seu âmbito administrativo, o exercício

Leia mais

Indicações e Uso do CPAP em Recém-Nascidos. Dr. Alexander R. Precioso Unidade de Pesquisa Experimental Departamento de Pediatria da FMUSP

Indicações e Uso do CPAP em Recém-Nascidos. Dr. Alexander R. Precioso Unidade de Pesquisa Experimental Departamento de Pediatria da FMUSP Indicações e Uso do CPAP em Recém-Nascidos Dr. Alexander R. Precioso Unidade de Pesquisa Experimental Departamento de Pediatria da FMUSP CPAP - Definição Pressão de Distensão Contínua Manutenção de uma

Leia mais

PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia

PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Insuficiência Cardíaca Conceito É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la

Leia mais

Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17

Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da

Leia mais

Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17

Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da

Leia mais

Aparelho Cardiovascular

Aparelho Cardiovascular Aparelho Cardiovascular DOR TORÁCICA Angina IAM Dissecção Hidrotórax Pneumotórax TEP Pericardite Perfuração do esôfago ECG. Raio X Enzimas Cardíacas. Gasometria arterial se FR alta ou cianose Estável Instituir

Leia mais

Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira

Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização Oximetria de pulso É a medida da saturação da

Leia mais

Tudo Exige Preparo. Para a guerra. Para o sexo. Para o banho

Tudo Exige Preparo. Para a guerra. Para o sexo. Para o banho Dr. Gustavo Santos Tudo Exige Preparo Para a guerra Para o sexo Para o banho Falhar em se preparar é preparar-se para falhar Benjamin Franklin Preparo Pré-Operatório: Por Quê? Identificar problemas não-conhecidos

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INCLUSÃO DA DISCIPLINA NA CONSTITUIÇÃO DO CURRÍCULO

JUSTIFICATIVA DA INCLUSÃO DA DISCIPLINA NA CONSTITUIÇÃO DO CURRÍCULO FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA LORENA SP Curso: Enfermagem Disciplina: Enfermagem na Saúde do Adulto Ano letivo 2011 Série 4º Carga Horária Total 270 h/a T 54 h/a P 216 h/a Professor: Jorge de Souza

Leia mais

OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS

OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES- ESTUDO DO LCR TÓPICOS A SEREM ABORDADOS : FASE PRÉ ANALÍTICA PROCESSAMENTO

Leia mais

Obstáculos enfrentados pelo enfermeiro na manutenção de potenciais doadores de órgãos

Obstáculos enfrentados pelo enfermeiro na manutenção de potenciais doadores de órgãos Obstáculos enfrentados pelo enfermeiro na manutenção de potenciais doadores de órgãos Deise dos Santos Campos 1 Emanuela Batista Ferreira 2 Jael Maria de Aquino 3 Sílvia Elizabeth Gomes de Medeiros 4 Thassia

Leia mais

Abordagem do Choque. Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis

Abordagem do Choque. Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis Abordagem do Choque Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis CONCEITO Hipóxia tecidual secundária ao desequilíbrio na relação entre oferta e consumo de oxigênio OU a incapacidade celular na

Leia mais

cateter de Swan-Ganz

cateter de Swan-Ganz cateter de Swan-Ganz Dr. William Ganz Dr. Jeremy Swan A introdução, por Swan e Ganz, de um cateter que permitia o registro de parâmetros hemodinâmicos na artéria pulmonar a partir de 1970 revolucionou

Leia mais

Classificação de risco de pacientes para acompanhamento farmacoterapêutico. Jacqueline Kohut Martinbiancho

Classificação de risco de pacientes para acompanhamento farmacoterapêutico. Jacqueline Kohut Martinbiancho Classificação de risco de pacientes para acompanhamento farmacoterapêutico Jacqueline Kohut Martinbiancho HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE O Hospital de Clínicas de Porto Alegre é uma empresa pública

Leia mais

Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo. Emergência HNSC

Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo. Emergência HNSC Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo Emergência HNSC SINAIS DE ALERTA PARA O AVC Perda súbita de força ou sensibilidade de um lado do corpo face, braços ou pernas Dificuldade súbita de falar

Leia mais

Conceitos Básicos em VM invasiva

Conceitos Básicos em VM invasiva Conceitos Básicos em VM invasiva Marcelo Alcantara Holanda Prof Adjunto de Medicina Clínica, UFC Hospital Universitário Walter Cantídio - HUWC UTI respiratória do Hospital de Messejana, Fortaleza, CE Ventilação

Leia mais

Portaria 024/2011. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 1º de agosto de 2011.

Portaria 024/2011. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 1º de agosto de 2011. Portaria 024/2011 Estabelece protocolos operacionais para a atividade de Regulação e Auditoria no âmbito do IPSEMG. A Presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, no

Leia mais

QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS

QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.

Leia mais

COORDENADORES. Fabíola Peixoto Ferreira La Torre Juliana Gamo Storni Luciana Andréa Digieri Chicuto Regina Grigolli Cesar Rogério Pecchini

COORDENADORES. Fabíola Peixoto Ferreira La Torre Juliana Gamo Storni Luciana Andréa Digieri Chicuto Regina Grigolli Cesar Rogério Pecchini COORDENADORES Fabíola Peixoto Ferreira La Torre Juliana Gamo Storni Luciana Andréa Digieri Chicuto Regina Grigolli Cesar Rogério Pecchini Sumário Prefácio...XXXVII Apresentação... XXXIX Parte 1 Estabilização

Leia mais

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente

Leia mais

DISTÚRBIOS HEMORRÁGICOS DO RECÉM-NASCIDO. História familiar: coagulopatias (hemofilia A e B), PTI.

DISTÚRBIOS HEMORRÁGICOS DO RECÉM-NASCIDO. História familiar: coagulopatias (hemofilia A e B), PTI. DISTÚRBIOS HEMORRÁGICOS DO RECÉM-NASCIDO Podem resultar de alterações no mecanismo hemostático como integridade dos vasos sanguíneos, plaquetas e fatores de coagulação. DIAGNÓSTICO CLÍNICO Baseia-se na

Leia mais

Síndrome Coronariana Aguda

Síndrome Coronariana Aguda Síndrome Coronariana Aguda CLASSIFICAÇÃO DA DOR TORÁCICA AGUDA. - Dor anginosa típica (tipo A) - Dor provavelmente anginosa (tipo B) - Dor provavelmente não anginosa (tipo C) - Dor não anginosa (tipo D):

Leia mais

PNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003

PNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003 PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete

Leia mais

Caso Clínico Mariana Sponholz Araujo Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares Divisão de Pneumologia - InCor Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Caso Clínico Masculino, 59 anos Dispnéia

Leia mais

AVALIAÇÃO PERIOPERATÓRIA Cirurgia Não Cardíaca. Nome do paciente: Registro: Cirurgia a ser realizada: Data da avaliação: / / Sugestões: Sugestões:

AVALIAÇÃO PERIOPERATÓRIA Cirurgia Não Cardíaca. Nome do paciente: Registro: Cirurgia a ser realizada: Data da avaliação: / / Sugestões: Sugestões: AVALIAÇÃO PERIOPERATÓRIA Cirurgia Não Cardíaca Nome do paciente: Registro: Cirurgia a ser realizada: Data da avaliação: / / Risco intrínseco da cirurgia: ( ) Baixo ( ) Intermediário ( ) Alto Risco cardiológico:

Leia mais

Definição IAM. Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)

Definição IAM. Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) Definição Acometimento cardíaco aco causado pela limitação ou obstrução do fluxo sanguíneo neo coronariano (alimentação para o coração) de tal magnitude e duração que resulta

Leia mais

Abordagem Inicial na Doença Hipertensiva. Específica da Gravidez e Hellp Síndrome. Versão eletrônica atualizada em Junho 2010

Abordagem Inicial na Doença Hipertensiva. Específica da Gravidez e Hellp Síndrome. Versão eletrônica atualizada em Junho 2010 Abordagem Inicial na Doença Hipertensiva Específica da Gravidez e Hellp Síndrome Versão eletrônica atualizada em Junho 2010 1 - DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ Hipertensão que aparece após a

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II. Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II. Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho NUTRIÇÃO ENTERAL INDICAÇÕES: Disfagia grave por obstrução ou disfunção da orofaringe ou do esôfago, como megaesôfago chagásico,

Leia mais

Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular.

Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO

Leia mais

Protocolo de Monitorização Neurológica

Protocolo de Monitorização Neurológica Cuidados Intensivos de Enfermagem no Paciente Vítima de Trauma Elaine Morais Gerente de Unidades de Terapia Intensiva Unidade São Joaquim Protocolo de Monitorização Neurológica Investigação neurológica:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Especialização Profissional Técnica

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO EMENTAS DISCIPLINAS 4º E 5º PERÍODOS MATRIZ 2 4 º Período BIOLOGIA MOLECULAR - 2835 Introdução a Biologia Molecular. Estrutura

Leia mais

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando:

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando: PORTARIA Nº 3.432/MS/GM, DE 12 DE AGOSTO DE 1998 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando: a importância na assistência das unidades que realizam tratamento intensivo

Leia mais

HIDRATAÇÃO NEONATAL. ISRAEL FIGUEIREDO JUNIOR israel@vm.uff.br

HIDRATAÇÃO NEONATAL. ISRAEL FIGUEIREDO JUNIOR israel@vm.uff.br ISRAEL FIGUEIREDO JUNIOR israel@vm.uff.br DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NOS COMPARTIMENTOS 80 70 ÁGUA TOTAL 60 % ÁGUA 50 40 ÁGUA INTRA-CELULAR 30 20 10 ÁGUA EXTRA-CELULAR 0 3 6 9 1 3 5 7 9 11 13 15 IDADE EM MESES

Leia mais

mudanças em qualquer uma dos ajustes nas janelas do paciente ou do ventilador sejam implementadas.

mudanças em qualquer uma dos ajustes nas janelas do paciente ou do ventilador sejam implementadas. 1- DESCRIÇÃO O xlung é um simulador virtual da interação paciente-ventilador pulmonar que incorpora os principais recursos do suporte ventilatório a diferentes configurações de aspectos demográficos, de

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO II

SISTEMA CIRCULATÓRIO II SISTEMA CIRCULATÓRIO II Conceito: Edema pulmonar é o acúmulo anormal de líquidos nos pulmões. Observação: se a cada batimento, o VD bombear apenas 1 gota a mais de sangue que o VE, dentro de 2 horas o

Leia mais

O SISTEMA IMUNOLÓGICO

O SISTEMA IMUNOLÓGICO Dr. Ricardo Bigni O SISTEMA IMUNOLÓGICO TRÊS NÍVEIS DE DEFESA PELE E MUCOSAS A IMUNIDADE INATA A IMUNIDADE ADQUIRIDA O SISTEMA IMUNOLÓGICO A RESPOSTA INATA TRÊS NÍVEIS DE DEFESA A RESPOSTA ADQUIRIDA BARREIRAS

Leia mais

DENGUE NA GRAVIDEZ OBSTETRÍCIA

DENGUE NA GRAVIDEZ OBSTETRÍCIA DENGUE NA GRAVIDEZ Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro OBSTETRÍCIA É doença febril aguda, de etiologia viral, de disseminação urbana, transmitida pela

Leia mais

Hemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo

Hemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias O que é hemoglobina É a proteína do sangue responsável em carregar o oxigênio para os tecidos Qual é a hemoglobina normal? FA recém-nascido AA

Leia mais

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial

Leia mais

a. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO Objetivos do tratamento pré-hospitalar da síndrome coronariana aguda

a. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO Objetivos do tratamento pré-hospitalar da síndrome coronariana aguda Parte II P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S C A R D I O V A S C U L A R E S [111] 47. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA a. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO A isquemia do miocárdio resulta do desequilíbrio

Leia mais