AVALIAÇÃO PERIOPERATÓRIA Cirurgia Não Cardíaca. Nome do paciente: Registro: Cirurgia a ser realizada: Data da avaliação: / / Sugestões: Sugestões:
|
|
- Ayrton Lemos Caldas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO PERIOPERATÓRIA Cirurgia Não Cardíaca Nome do paciente: Registro: Cirurgia a ser realizada: Data da avaliação: / / Risco intrínseco da cirurgia: ( ) Baixo ( ) Intermediário ( ) Alto Risco cardiológico: ( ) Baixo ( ) Intermediário ( ) Alto ( ) Betabloqueador iniciar atenolol, o bisoprolol e o metoprolol 1 semana antes da cirurgia objetivando FC entre bpm e manter por pelo menos 1 mês após a cirurgia. ( ) AAS 100mg/d em pacientes com indicação, manter antes e após todas as cirurgias com exceção de RTU de próstata e neurocirurgias ( ) Estatinas - nos pacientes com indicação de usar a medicação iniciar pelo menos 15 dias antes do procedimento cirúrgico ( ) Manter temperatura corporal >35 graus durante todo o procedimento cirúrgico ( ) Pacientes coronarianos transfundir concentrado de hemácias antes da cirurgia caso o Hb seja <9 ( ) Manter antihipertensivos no dia da cirurgia. A ingestão de comprimidos com pequeno volume de água não atrapalha o jejum pré-operatório. Risco pulmonar: ( ) Baixo ( ) Intermediário ( ) Alto 1 ( ) Cessar tabagismo 8 semanas antes da cirurgia. Compensar doença pulmonar de base. ( ) Limitar tempo cirúrgico. Evitar bloqueadores neuromusculares de longa duração. Preferir anestesia epidural ou peridural, e utilizar via laparoscópica quando possível. ( ) No pós-operatório, realizar manobras de expansão pulmonar, como fisioterapia com pressão positiva. Controle da dor. Considerar uso de corticóide para pacientes com asma ou DPOC moderado a grave (metilprednisolona 0,5mg/kg/d). Risco nefrológico: ( ) Baixo ( ) Intermediário ( ) Alto ( ) Corrigir dose das drogas segundo função renal, cuidado com hipovolemia, evitar drogas nefrotóxicas, evitar hipotensão. Autores: Dr. Eduardo Cavalcanti Lapa Santos / Dr Fernando Remisio Côrtes Figuinha / Dr. André Gustavo Santos Lima Página 1
2 ( ) Hidratação com soro fisiológico 1ml/kg/h nas 12hs antes e após procedimento (0,5ml/kg/h se disfunção ventricular) associado a n-acetil cisteína 600mg 12/12hs por 24hs antes e após procedimento. Risco hepático: ( ) Não aplicável ( ) Baixo Child A ( ) Intermediário Child B ( ) Alto Child C ( )Evitar drogas hepatotóxicas; avaliar e previnir encefalopatia hepática - evitar sedativos e obstipação, corrigir distúrbios hidroeletrolíticos; monitorizar enzimas hepáticas, bilirrubinas e tempo de protrombina. ( )Se risco de sangramento, repor vitamina K e transfundir plaquetas se necessário (se <50.000/mm³). DDAVP pode ser associado. Risco de descompensação do diabetes mellitus: ( ) Presente ( ) Não aplicável ( ) Suspender metformina 48hs da cirurgia; sulfoniluréias, tiazolidinedionas e glinidas, suspender no dia da cirurgia (exceto clorpropramida suspender 3 dias antes). Suspender acarbose 24hs antes do procedimento. ( ) Em uso de insulina NPH: manter dose da NPH da noite anterior, e usar 1/3 a 2/3 da dose matinal, a depender do horário da operação. ( ) Manter glicemia capilar < 180. SG5% 125ml/h se jejum. Usar bomba de insulina se DM1, DM2 com cirurgia > 1 hora e se glicemia muito descontrolada. Risco de delirium: ( ) Baixo ( ) Alto ( ) Evitar uso de benzodiazepínicos, prescrever analgesia adequada, manter alguém conhecido próximo. Risco de trombose venosa profunda: ( ) Baixo ( ) Moderado ( ) Alto ( ) Muito alto ( ) Deambulação / mobilização precoce ( ) Medidas mecânicas - meia elástica ou compressão pneumática intermitente ( ) Heparina 5000 UI SC 12/12hs ou enoxaparina 20mg SC 1x/dia ( ) Heparina 5000 UI SC 8/8hs ou enoxaparina 40mg SC 1x/dia Risco de sangramento: ( ) Baixo ( ) Alto ( ) Transfundir plaquetas se < /mm³ (se oftalmológica ou neurológica, se < /mm³) Autores: Dr. Eduardo Cavalcanti Lapa Santos / Dr Fernando Remisio Côrtes Figuinha / Dr. André Gustavo Santos Lima Página 2
3 ( ) Se hemofilia A, B ou doença de Von Willebrand, transfundir o fator deficiente e acompanhar seus níveis séricos. Pacientes anticoagulados (risco de trombose): ( ) Baixo ( ) Intermediário ( ) Alto ( ) Não aplicável ( ) Manter anticoagulação oral, com INR próximo a 2,0, no período perioperatório. ( ) Suspender anticoagulação oral 4 dias antes do procedimento. INR da manhã próximo a 1,5. Iniciar anticoagulação oral após cirurgia. HNF ou HBPM profilático se indicado. ( ) Suspender anticoagulação oral 4 dias antes. Manter com HNF ou HBPM em dose plena no perioperatório. INR da manhã próximo a 1,5. Suspender HNF 5hs antes e HBPM 12hs antes do procedimento, e após cirurgia, reiniciar anticoagulante oral. Risco de infecção (profilaxia para endocardite infecciosa): ( ) Baixo risco ( ) Risco moderado ( ) Alto risco ( ) Procedimentos dentários e procedimentos de trato respiratório com biópsia amoxicilina 2g VO 1h antes do procedimento ou claritromicina 500mg VO 1h antes ou ampicilina 2g EV ou IM 30 minutos antes. Autores: Dr. Eduardo Cavalcanti Lapa Santos / Dr. André Gustavo Santos Lima Autores: Dr. Eduardo Cavalcanti Lapa Santos / Dr Fernando Remisio Côrtes Figuinha / Dr. André Gustavo Santos Lima Página 3
4 CARDÍACO: ALGORITMO DO ACP (American College of Physicians) CRITÉRIOS Idade > 70a (5 pontos) IAM < 6 m (10 pontos) ou IAM > 6 m (5 pontos) Angina CCS III (10pts) ou Angina CCS IV (20pts) EAP na últ. Semana (10pts) ou EAP na vida (5pts) Suspeita de EAo crítica (20 pontos) Ritmo não sinusal ou RS c/ ESSV no ECG (5 pts) ou > 5 ESV no ECG (5 pontos) po2<60, pco2>50, K<3, U>50, Cr>2,3 ou restrito ao leito (5 pontos) Cirurgia de Emergência (10 pontos) - Classe I (zero a 15 pontos) - Classe II (20-30 pontos) - Classe III (>30 pontos) Se paciente em classe I (0-15pts): Variáveis de risco: Idade > 70 anos DM História de angina Ondas Q no ECG História de Infarto Alteração isquêmica do ST HAS com HVE severa História de ICC Total de variáveis: 0-1: BAIXO (<3%): proceder a cirurgia. 2 ou +: INTERMEDIÁRIO (3-15%) Cirurgia não vascular Cirurgia vascular Cirurgia direto Negativa Cintilografia Classe II ou III: ALTO Positiva (> 15%) DETERMINAR A NATUREZA DO ISQUÊMICO Determinar elegibilidade para RM baseada nas indicações da AHA. ICC, ARRITMIA, DOENÇA VALVAR Otimizar o tratamento e refazer a avaliação de risco. FATORES NÃO MODIFICÁVEIS Considerar cancelamento ou modificação da cirurgia não cardíaca. Variáveis 1. Operação de alto risco intrínsico 2. Doença arterial coronária 3. Insuficiência cardíaca congestiva 4. Doença cerebrovascular 5. Diabetes com insulinoterapia 6. Creatinina pré-operatória > 2,0 mg/dl ESCORE DE LEE N variáveis Classe de risco % complicações Nenhuma I 0,5 1 II 1,3 2 III 4 3 IV 9 Se 0: BAIXO cardiológico Se 1-2: INTERMEDIÁRIO cardiológico Se 3: ALTO cardiológico CONDIÇÕES CARDÍACAS AGUDAS? (ICo aguda, ICC, Arritmia, Valvopatias) Doença coronária instável Angina instável ou CCS classe III ou IV IAM recente (< 30 dias) ICC descompensada NYHA CF IV Progressiva ou início recente Arritmias significantes BAV 2ºg Mobitz II ou BAVT Autores: Dr. Eduardo Cavalcanti Lapa Santos / Dr Fernando Remisio Côrtes Figuinha / Dr. André Gustavo Santos Lima Página 4
5 Arritmia ventricular sintomática Arritmia supraventricular com FC alta (>100) Bradicardia sintomática Taquicardia Ventricular recentemente diagnosticada Doença valvar grave Estenose aórtica grave Grad VE-Ao médio > 40 ou AV < 1,0cm2 Estenose mitral sintomática FLUXOGRAMA AHA 1. Operação emergência CD: opera (pós-op: aval. risco, controle de fatores de risco, pesq. eventos CV) 2. ICo aguda / ICC descompensada Arritmia grave / Valvopatia severa CD: avaliar e tratar a condição cardíaca ativa - depois opera 3. Operação Baixo risco: Avaliar Lee (0 / 1-2 / >3) Comorbidades CD: controle clínico. Opera, indep. se paciente com baixo / interm / alto risco. 4. Capacidade funcional boa (>4 MET): Avaliar Lee (0 / 1-2 / >3) Comorbidades CD: controle clínico. Opera, indep. se paciente com baixo / interm / alto risco 5. Capacidade funcional desconhecida ou <4 MET: Avaliar Lee (0 / 1-2 / >3) Conduta: 3 FR: Op. vascular: Cardioproteção farmacológica com 1. Controle de FC com ßbloq (I e IIa). 2. Estatina (IIa) - atorvastatina 20mg/d. 3. AAS - considerar manter E Teste não invasivo, se forem mudar conduta (IIa, NE: B). Op. risco intermediário: ver * abaixo 1-2 FR: Op. Vascular OU Op. risco intermediário: Diretamente para operação com: 1. Controle de FC com ß-bloq: I: se em uso IIa: >1 FR + op. vascular ou outras IIb: 1 FR + op. vascular ou outras 2. Estatinas: atorva 20mg/d IIa: op. vascular 3. AAS - considerar manter 0 FR: direto para operação. Se op. vascular: - Cardioproteção farmacológica com 1. Controle de FC com ßbloq (IIb). 2. Estatina (IIa) - atorvastatina 20mg/d. 3. AAS - considerar manter. Autores: Dr. Eduardo Cavalcanti Lapa Santos / Dr Fernando Remisio Côrtes Figuinha / Dr. André Gustavo Santos Lima Página 5
6 AVALIAÇÃO DO PULMONAR PROCEDIMENTOS PONTOS Operação de aneurisma de aorta abdominal 15 Operação torácica 14 Operação abdominal alta 10 Operação de cabeça e pescoço 8 Neurocirurgia 8 Operação vascular arterial 3 Anestesia geral 4 Operação de emergência 3 Transfusão de 5 ou mais concentrado de hemácias 3 IDADE 80 anos anos anos anos 4 GRAU FUNCIONAL Dependente 10 Parcialmente dependente 6 DISFUNÇÕES ORGÂNICAS Diminuição de 10% do peso nos últimos 6 meses 7 Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) 5 Acidente Vascular Cerebral (AVC) 4 Diminuição do nível de consciência 4 Uréia < 16mg/dL 4 Uréia 44 a 60mg/dL 2 Estratificação de risco pulmonar Uréia > 60mg/dL 3 Pontos Classe Risco Pulmonar % complicações Uso de corticóide crônico I Baixo 0,24% HÁBITOS II Baixo 1,19% Tabagismo III Intermediário 4% Etilismo (> 2 doses por dia) IV Alto 9,4% >55 V Alto 15,8% Autores: Dr. Eduardo Cavalcanti Lapa Santos / Dr Fernando Remisio Côrtes Figuinha / Dr. André Gustavo Santos Lima Página 6
7 Avaliação de Risco Renal Alto risco Cr > 2,0 mg/dl ou Clearance de creatinina < 30ml/min Risco moderado: 2 ou mais preditores menores Clearance de creatinina 30-50ml/min Insuficiência cardíaca Diabetes Mellitus Icterícia Desidratação U/Cr > 40 Risco baixo Presença de 1 preditor menor FLUXOGRAMA PARA AVALIAÇÃO DE PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA Cirurgia de pequeno porte (duração < 45 minutos e internação < 2 dias) Cirurgia de porte intermediário Cirurgia de grande porte Cirurgia de grande porte, pacientes > 40 anos, com TVP prévio, câncer ou hipercoagulabilidade; ou múltiplos fatores de risco < 40 anos, sem fatores de risco para TVP Com algum fator de risco para TVP < 60 anos e sem fatores de risco para TVP > 60 anos, ou com fatores de risco para TVP < 40 anos e sem fatores de risco > 40 anos ou com fatores de risco MUITO ALTO BAIXO MODERADO MODERADO ALTO Autores: Dr. Eduardo Cavalcanti Lapa Santos / Dr Fernando MODERADO Remisio Côrtes Figuinha ALTO / Dr. André Gustavo Santos Lima Página 7
CENTRO DE CONVENÇÕES DO HOSPITAL SÃO JULIÃO 22 E 23 DE OUTUBRO DE 2010 CAMPO GRANDE
CENTRO DE CONVENÇÕES DO HOSPITAL SÃO JULIÃO 22 E 23 DE OUTUBRO DE 2010 CAMPO GRANDE RISCO CIRÚRGICO AVALIAÇÃO PERIOPERATÓRIA Maria Augusta Santos Rahe Pereira e-mail- mariarahe@gmail.com DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA RISCO CIRÚRGICO. 9/7/2003 Dr. José Mário Espínola - AMPB 1
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA 1 I- CONCEITO: avaliação realizada por cardiologista, com fortes bases epidemiológicas, objetivando determinar classificação funcional do paciente, e risco de complicações
Leia maisDiretrizes. Brasileiras de Fibrilação Atrial (2009) Editor Leandro Ioschpe Zimerman
Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial (2009) Editor Leandro Ioschpe Zimerman Co-Editores Guilherme Fenelon, Martino Martinelli Filho Coordenadores Cesar Grupi, Jacob Atié Participantes Adalberto
Leia maisAVALIAÇÃO PERIOPERATÓRIA
Eurival Soares Borges AVALIAÇÃO PERIOPERATÓRIA ACP - American College Physicians ACC - Ameriacn College of Cardiology AVALIAÇÃO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS: 1 - Tromboembolismo venoso (TEV) 2 - Obesidade 3
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) Categorias: - ICC aguda sem diagnóstico prévio - ICC crônica agudizada - ICC crônica refratária Apresentações clínicas: - Edema agudo de pulmão: rápido aumento da
Leia maisAtendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo. Emergência HNSC
Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo Emergência HNSC SINAIS DE ALERTA PARA O AVC Perda súbita de força ou sensibilidade de um lado do corpo face, braços ou pernas Dificuldade súbita de falar
Leia maisa. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO Objetivos do tratamento pré-hospitalar da síndrome coronariana aguda
Parte II P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S C A R D I O V A S C U L A R E S [111] 47. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA a. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO A isquemia do miocárdio resulta do desequilíbrio
Leia maisDOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL
DOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL I AVALIAÇÃO PRÉVIA DO DOENTE Uma boa metodologia para avaliação de um doente candidato a cirurgia oral é tentar enquadrá-lo na classificação da American Society of Anesthesiologists
Leia maisProtocolo de Choque no Pósoperatório. Cardíaca
Protocolo de Choque no Pósoperatório de Cirurgia Cardíaca Acadêmico Lucas K. Krum Prof. Dr. Mário Augusto Cray da Costa Choque no pós operatório da CC Função miocárdica declina nas 6 a 8 horas iniciais
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisJustificativa Depende dos exames escolhidos. Residência Médica Seleção 2014 Prova Clínica Médica Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1 (2 pontos)
Caso Clínico 1 (2 pontos) Uma mulher de 68 anos, hipertensa, é internada com afasia e hemiparesia direita de início há meia hora. A tomografia de crânio realizada na urgência não evidencia sangramento,
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisAdministração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)
Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem
Leia maisObjetivo da participação:
Objetivo da participação: Contribuir para facilitar o entendimento da prescrição da intensidade do exercício em pacientes pós IAM em programas de reabilitação. BENEFÍCIOS: Isquemia miocárdica 1- Melhora
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) José de Arimatea Barreto Os fenômenos tromboembólicos incidem em 0,2% a 1% durante o ciclo gravídico-puerperal. Metade das tromboses venosas é identificada antes do parto
Leia maisDIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO
DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisManutenção do Potencial Doador. Dra. Viviane Cordeiro Veiga
Manutenção do Potencial Doador Dra. Viviane Cordeiro Veiga 2009 Fila de Transplantes São Paulo 13.244 pacientes 9.911 - rim 2.556 fígado 391 pâncreas/rim 114 coração 80 pulmão 56 - pâncreas TRANSPLANTES:
Leia maisCHECKLIST PROTOCOLO GERENCIADO IAM COM SUPRA ST
Nome do paciente: Atendimento: Idade: Sexo: ( ) M ( ) F Peso: Altura: Chegada ao hospital: / / Hora: ALERGIAS: Início da dor anginosa Data: Hora: Marcar o que se aplica: ESCORE TIMI PARA IAM COM SST HISTÓRIA
Leia maisREABILITAÇÃO CARDÍACA
REABILITAÇÃO CARDÍACA Reabilitação cardíaca Reabilitação de pacientes cardíacos: atividades necessárias para assegurar as melhores condições físicas, sociais e mentais possíveis, de maneira que eles sejam
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisTrombose venosa profunda Resumo de diretriz NHG M86 (janeiro 2008)
Trombose venosa profunda Resumo de diretriz NHG M86 (janeiro 2008) Oudega R, Van Weert H, Stoffers HEJH, Sival PPE, Schure RI, Delemarre J, Eizenga WH traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maispredisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose
ABLOK PLUS Ablok Plus Atenolol Clortalidona Indicações - ABLOK PLUS No tratamento da hipertensão arterial. A combinação de baixas doses eficazes de um betabloqueador e umdiurético nos comprimidos de 50
Leia maisTudo Exige Preparo. Para a guerra. Para o sexo. Para o banho
Dr. Gustavo Santos Tudo Exige Preparo Para a guerra Para o sexo Para o banho Falhar em se preparar é preparar-se para falhar Benjamin Franklin Preparo Pré-Operatório: Por Quê? Identificar problemas não-conhecidos
Leia maisTrombofilias. Dr Alexandre Apa
Trombofilias Dr Alexandre Apa TENDÊNCIA À TROMBOSE TRÍADE DE VIRCHOW Mudanças na parede do vaso Mudanças no fluxo sanguíneo Mudanças na coagulação do sangue ESTADOS DE HIPERCOAGULABILIDADE
Leia maisUso de antiagregantes plaquetários e antitrombóticos em pacientes adultos com dengue Protocolo
INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA DE LARANJEIRAS / NÚCLEO DE BIOESTATÍSTICA E BIOINFORMÁTICA Uso de antiagregantes plaquetários e antitrombóticos em pacientes adultos com dengue Protocolo Bernardo Rangel
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
Leia maisTratamento da Insuficiência Cardíaca. Profª Rosângela de Oliveira Alves
Tratamento da Insuficiência Cardíaca Profª Rosângela de Oliveira Alves Insuficiência Cardíaca Causas Insuficiência miocárdica Regurgitação valvular l Disfunção diastólica Sinaisi congestão e edema débito
Leia maisCardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da
Leia maisCardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da
Leia maisManuseio Peri-operatório dos. dos doentes medicados com Anticoagulantes Orais Diretos (AOD)
Manuseio Peri-operatório dos doentes medicados com Anticoagulantes Orais Diretos Guia de Consenso 2014 I. MANUSEIO PERI-OPERATÓRIO EM DOENTES MEDICADOS COM ANTICOAGULANTES ORAIS DIRETOS 1. Fatores a considerar
Leia maisINSULINOTERAPIA. Aluna: Maria Eduarda Zanetti
INSULINOTERAPIA Aluna: Maria Eduarda Zanetti Descoberta da Insulina 1889, von Mering e Minkowski retiraram o pâncreas de um cão para entender como isso modificaria a digestão de gordura. Ao fazer a analise
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisEXAME CLÍNICO PARA INVESTIGAÇÃO DE UMA DOENÇA CARDIOVASCULAR
EXAME CLÍNICO PARA INVESTIGAÇÃO DE UMA DOENÇA CARDIOVASCULAR RESUMO Anamnese ID HPMA IDA Antecedentes Pessoais Antecedentes Familiais Exame Físico Geral Exame Físico Especial Cabeça / Face / Pescoço Aparelho
Leia maisXXII CONGRESSO NACIONAL DO DEPARTAMENTO DE ERGOMETRIA, EXERCÍCIO, REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, CARDIOLOGIA NUCLEAR E CARDIOLOGIA DO ESPORTE.
PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA-FEIRA 29 DE OUTUBRO DE 2015 CREDENCIAMENTO 07:30H MENSAGEM DA COMISSÃO ORGANIZADORA CURSO INTERATIVO E CONJUGADO DE ERGOMETRIA E TESTE CARDIOPULMONAR DE EXERCÍCIO. CURSO INTERATIVO
Leia maisPROTOCOLO DE AVALIAÇÃO PERIOPERATÓRIA
PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO PERIOPERATÓRIA Marcelo Silveira Canabarro 1, Imarilde Inês Giusti 2, Rolnei Correa Pinto 3 1 Médico Intensivista da Unidade de Cuidados Intermediários do Hospital Fêmina 2 Médica
Leia maisDiabetes Tipo 1 e Cirurgia em Idade Pediátrica
Diabetes Tipo 1 e Cirurgia em Idade Pediátrica Protocolo de atuação Importância do tema Cirurgia / pós-operatório -- risco de descompensação DM1: Hiperglicemia Causas: hormonas contra-reguladoras, fármacos,
Leia maisComissão Examinadora do Título Superior em Anestesiologia
Rua Professor Alfredo Gomes, 36 - Botafogo - Rio de Janeiro/RJ - CEP 22251-080 Tel: (21) 2537-8100 Fax: (21) 2537-8188 Portal: http://www.sba.com.br E-Mail: sba2000@openlink.com.br Departamento de Anestesiologia
Leia maisPrograma de Certificação com Distinção Accreditation Canada. Protocolos de Tratamento de AVE
Programa de Certificação com Distinção Accreditation Canada Protocolos de Tratamento de AVE Programa de Distinção do AVE Mortalidade no Brasil Acidente Vascular Encefálico Mortalidade no Brasil Acidente
Leia maisCapítulo 2. Avaliação pré-anestésica. André Marques Mansano
Capítulo 2 Avaliação pré-anestésica André Marques Mansano Em 1949, o Dr. Alfred Lee propôs o que conhecemos hoje como avaliação pré-anestésica (APA), depois de observar que os anestesiologistas se deparavam
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisO que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari
O que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari Pacientes e clínicos devem receber diretrizes prá5cas sobre o uso dos novos an5coagulantes orais, e a facilidade de uso destes
Leia maisMODELO DE BULA PARA O PACIENTE. Cada ml contém: levosimendana... 2,5 mg Excipientes: polividona, ácido cítrico e etanol.
MODELO DE BULA PARA O PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: SIMDAX levosimendana Formas Farmacêuticas, vias de administração e apresentações: SIMDAX (levosimendana) 2,5 mg/ml: embalagens com 1 frasco-ampola
Leia maisPROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II
PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO
Leia maisFicha de Controle das Alterações dos Pés de Pacientes Diabéticos. Texto Explicativo:
Texto Explicativo: A ficha da sala de curativo deve ser preenchida enquanto se faz a anamnese e o exame físico do paciente na sala de curativos. Se possível, deverão estar presentes e preenchendo-a em
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisSegunda-Feira, 21 de Setembro de 2015
Segunda-Feira, 21 de Setembro de 2015 (19200) Simpósio Insuficiência Cardíaca, Cardiomiopatia e Doenças do Pericárdio Auditório 1 (Capacidade 500) 08:30 10:00 O Desafio da Avaliação de Dispneia em Pacientes
Leia maisWladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins
Coagulopatia em Obstetrícia Wladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins Mecanismos desencadeadores de coagulação intravascular na gravidez Pré-eclâmpsia Hipovolemia Septicemia DPP Embolia do líquido
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG
Leia maisEXAME 2014 RESIDÊNCIA COM PRÉ-REQUISITO: CARDIOLOGIA
EXAME 2014 Instruções Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que seguem, pois elas são parte integrante das provas e das normas que regem o Exame AMRIGS e ACM. 1. Atente-se a todos os avisos
Leia maisALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS)
ANEXO III 58 ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) Adições aparecem em itálico e sublinhado; rasuras
Leia maisDissecção Aguda da Aorta
Dissecção Aguda da Aorta SD de Dissecção Aguda da Aorta PAM não invasiva, monitorização cardíaca, débito urinário, acesso IV com Gelco 14(02). Se choque / ICC ou hipotensão instalar Swan-Ganz para PCP,
Leia maisINTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Michael Jaickson de Jesus Chaves* NOVAFAPI Gilderlene Alves Fernandes** NOVAFAPI INTRODUÇÃO O coração é um
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisRecomendações sobre administração de contrastes em TC e RM
Serviço de Imagem Médica Diretor de Serviço: Prof. Filipe Caseiro- Alves Recomendações sobre administração de contrastes em TC e RM Versão 2014 Recomendações sobre administração de contrastes em TC e RM
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisPrevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista
Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas
Leia maisTerapêutica anticoagulante oral
Terapêutica anticoagulante oral Quando iniciar? Quando e como suspender? Quando parar definitivamente? Eugénia Cruz e Sara Morais Serviço de Hematologia Clínica, Hospital de Santo António 1º Encontro Proximidade
Leia maisSEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR. Uma viagem a quatro mãos
SEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR Uma viagem a quatro mãos Doença coronária Uma das principais causas de morte no mundo ocidental Responsável por 1 em cada 6 mortes nos E.U.A. 1 evento
Leia maisAngina Instável-IAM sem supra de ST
Angina Instável-IAM sem supra de ST Dor precordial típica com quadro clínico compatível com SCA Faça ECG 1 com 12 derivações em até 10 min da admissão na Sala de Emergência Colha enzimas cardíacas e serie
Leia maisCLÍNICA MÉDICA LIGA DE CLÍNICA MÉDICA UNICID DOENÇA RENAL CRÔNICA DOENÇA RENAL CRÔNICA DOENÇA RENAL CRÔNICA
Volume 1 - Fevereiro 2009 CLÍNICA MÉDICA LIGA DE CLÍNICA MÉDICA UNICID Dr. Egidio Lima Dórea DIFERENÇAS ÉTNICAS NA RESPOSTA RENAL À FUROSEMIDA Tae-Yon Chun, Lise Bankir, George J. Eckert, et al. Hypertension
Leia maisAnálise e discussão do estudo Look AHEAD (Action for Health in Diabetes)
Análise e discussão do estudo Look AHEAD (Action for Health in Diabetes) Apresentação: Biól. Andréia Rocha O estudo Look AHEAD www.lookaheadtrial.org 1 21/03/2014 2 INTRODUÇÃO A perda de peso é recomendada
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA QUESTÃO 21 Um paciente de 75 anos, ex-garçom, tem há três anos o diagnóstico já confirmado de síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores.
Leia maisDiabetes Mellitus. Introdução. Sinais e sintomas. Diagnóstico
Diabetes Mellitus Introdução Distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia crônica e alterações do metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, decorrentes de defeitos da secreção e/ou ação
Leia maisSala 1 - CONFERÊNCIA "Os Desafios da SBC para implantação do Programa Nacional de Prevenção Cardiovascular"
PROGRAMA CIENTÍFICO CONGRESSO SOCERJ 2013 Quinta-feira 04.04.2013 Hora: 08:00h - 08:30h Sala 1 - ABERTURA OFICIAL Hora: 08:30h - 09:45h Sala 1 - CONFERÊNCIA "Os Desafios da SBC para implantação do Programa
Leia maisFibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013)
Fibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013) grupo de estudos NHG-fibrilação atrial traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.
Leia maisAn#coagulantes e an#plaquetários no perioperatório, inclusive de cirurgia de catarata e implante dentário. Dra. Daniela Calderaro
An#coagulantes e an#plaquetários no perioperatório, inclusive de cirurgia de catarata e implante dentário Dra. Daniela Calderaro Efeito rebote da suspensão AAS Sangramento AAS aumenta sangramento em 50%,
Leia maisEFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO
EFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO Dra. Ana Paula Cabral Ramidan 2º CURSO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES EM PREVENÇÃO ÀS DROGAS CORAÇÃO FONTE: http://www.google.com/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/-hrgazxrptx4/tu8antmk2ai/aaaaaaaake0/mkgmvoud1fa/s1600/coracao.jpg&imgrefurl=http://toinhoffilho.blogspot.com/2011/12/cienciasvale-apensa-saber-coracao-uma.html&usg=
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. BenicarAnlo olmesartana medoxomila anlodipino
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BenicarAnlo olmesartana medoxomila anlodipino APRESENTAÇÕES BenicarAnlo é apresentado em embalagens com 7 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila e anlodipino (como
Leia maisFARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA
FARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA Maria Beatriz Cardoso Ferreira Departamento de Farmacologia Instituto de Ciências Básicas da Saúde - UFRGS Paciente de 68 anos procura atendimento
Leia maisVERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS
Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço
Leia maisParar de fumar Resumo de diretriz NHG M85 (maio 2011)
Parar de fumar Resumo de diretriz NHG M85 (maio 2011) Chavannes NH, Kaper J, Frijling BD, Van der Laan JR, Jansen PWM, Guerrouj S, Drenthen AJM, Bax W, Wind LA traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisDISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS
DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Humberto Villacorta Arritmias Cardíacas Ritmo Sinusal, taquicardia e bradicardia sinusais Bradiarritmias Extra-sístoles
Leia maisO QUE SABE SOBRE A DIABETES?
O QUE SABE SOBRE A DIABETES? 11 A 26 DE NOVEMBRO DE 2008 EXPOSIÇÃO PROMOVIDA PELO SERVIÇO DE MEDICINA INTERNA DO HOSPITAL DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, EPE DIABETES MELLITUS É uma doença grave? Estou em
Leia maisINFORMAÇÃO IMPORTANTE PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE SOBRE A UTILIZAÇÃO SEGURA E ADEQUADA DE BRINAVESS
INFORMAÇÃO IMPORTANTE PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE SOBRE A UTILIZAÇÃO SEGURA E ADEQUADA DE BRINAVESS (vernacalant) concentrado para solução para perfusão BRINAVESS está indicado para rápida conversão da
Leia maisDOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto
DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) OBJETIVOS DO APRENDIZADO SOBRE DAP 1. Aprender a DIANOSTICAR a doença 2. Identificar e tratar adequadamente os FATORES
Leia maisTES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )
TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 51
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 QUESTÃO 26 A heparina administrada por via endovenosa necessita de um co-fator para interferir no mecanismo da coagulação. Identifique-o: a) antitrombina III. b) plaquetário
Leia maisDROGA DIALISÁVEL OBSERVAÇÕES 1. ANTIBIÓTICOS AMICACINA AMOXICILINA AMPICILINA AMPICILINA+ SULBACTAM AZTREONAM
ROGA IALISÁVEL OBSERVAÇÕES 1. ANTIBIÓTICOS Administrar a dose pós-diálise ou administrar 2 / 3 da dose normal como dose suplementar pós-diálise; acompanhar os níveis. AMICACINA P: dosar assim como o Cl
Leia maisCONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE PÚBLICA
CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE PÚBLICA QUESTÃO 01 A organização do Sistema Único de Saúde (SUS) em uma rede regionalizada e hierarquizada de serviços de saúde está pautada pelas seguintes diretrizes constitucionais:
Leia maisTOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP
TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP Tomografia Técnica baseada em radiografia com uso colimadores para restringir feixes Realizada na mesma fase do ciclo cardíaco
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisP R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A
P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A O Câncer de próstata (Cap) É o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos,
Leia maisAparelho Cardiovascular
Aparelho Cardiovascular DOR TORÁCICA Angina IAM Dissecção Hidrotórax Pneumotórax TEP Pericardite Perfuração do esôfago ECG. Raio X Enzimas Cardíacas. Gasometria arterial se FR alta ou cianose Estável Instituir
Leia maisDrenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida.
Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO
Leia maisTrombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como
Trombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como Daniel Mendes Pinto Angiologia e Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Hospital Felício Rocho Belo Horizonte - MG Encontro Mineiro de Angiologia e Cirurgia
Leia mais