RELAÇÕES DE GÊNERO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO

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1 1 RELAÇÕES DE GÊNERO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA VÂNIA CRISTINA DA SILVA1 FRANCISCA LIRA DE OLIVEIRA2 PATRÍCIA NUNES DA FONSÊCA3 RESUMO O presente trabalho tem por objetivo fazer uma reflexão sobre a prática pedagógica do professor no que diz respeito às questões de gênero. Este estudo foi desenvolvido a partir da experiência das professoras pesquisadora e mediadoras no curso de Pedagogia à Distância da Universidade Federal da Paraíba, mais especificamente, no componente curricular Seminários Temáticos de Prática Curricular II. As reflexões foram realizadas por meio das participações dos aprendentes nos fóruns, nas atividades e nas aulas presenciais deste componente, que eram registradas e analisadas. Compreende-se que, apesar das questões de gênero serem evidenciadas constantemente na mídia, muitos professores ainda demonstram comportamentos e discursos sexistas e preconceituosos, dificultando o processo de transformação social. Conclui-se que o componente curricular tem contribuído na formação dos professores, no sentido de discutir e orientá-los na sua prática pedagógica, de modo a desenvolver atitudes de respeito e que promovam a construção de uma equidade de gênero. Introdução As relações de gênero são construídas socialmente, com base em normas e condutas passadas pelos adultos às crianças, tanto na família quanto na escola. De acordo com Silva e Araújo (2010, p. 01), [...] a educação é uma das principais agências de cultura do que é masculino e feminino, do que é considerado relativo ao homem e à mulher, portanto, a escola tem um papel fundamental na formação dos valores e saberes dos 1 Mestre em História pelo Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal da Paraíba, com área de concentração em História e Cultura Histórica. Possui Licenciatura Plena em História pela Universidade Estadual de Goiás, UnU Pires do Rio (2007). Professora mediadora no curso de pedagogia a distância da Universidade Federal da Paraíba. vaniac_historia@hotmail.com. 2 Especialista em Orientação e Supervisão Escolar pela Universidade Federal da Paraíba (2004). Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal da Paraíba (1994). Atualmente é professora mediadora do curso de Pedagogia a distância da Universidade Federal da Paraíba. oliveirafranciscalira@yahoo.com.br. 3 Doutora em Psicologia Social pela Universidade Federal da Paraíba. Docente da Universidade Federal da Paraíba do Departamento de Psicopedagogia, Coordenadora do Núcleo de Estudos em Desenvolvimento Humano, Educacional e Social (NEDHES), Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Bases Normativas do Comportamento Social (BNCS). patynfonseca@hotmail.com.

2 2 indivíduos na sociedade. Neste sentido, é relevante que a escola conte com profissionais que desenvolvam uma ação pedagógica baseada no respeito à diversidade cultural e sexual e que [...] não seja apenas tolerante, mas que perceba que 'eu' e o 'outro' temos os mesmos direitos e devemos ter a mesma representatividade, tanto nos conteúdos escolares quanto nas instituições sociais (NOGUEIRA et al, 2008, p.03). Ao tratar das questões de gênero, Louro (1997, p.22), afirma que o conceito [...] pretende se referir ao modo como as características sexuais são compreendidas e representadas ou, então, como são trazidas para a prática social e tornadas parte do processo histórico. Segundo a autora, deve-se atentar para o fato de que as desigualdades não devem ser buscadas nas diferenças biológicas, mas sim na história e nos arranjos sociais da sociedade. Assim, é importante evitar afirmações generalizadas a respeito do que é ser homem e do que é ser mulher. Segundo Louro (1997), muitos profissionais da educação, atuam com uma expectativa de interesses e desempenhos distintos entre seus grupos de estudantes (p. 73). Tal fato pode ser constatado quando se observa professores afirmarem que as meninas são mais comportadas e estudiosas e os meninos mais bagunceiros e preguiçosos. A partir dessas ideias sexistas, os professores desenvolvem seu trabalho e criam estereótipos de gêneros que não condizem com a realidade, prejudicando, sobretudo, o respeito à diversidade e à equidade de gênero. Considerando o exposto, o presente artigo tem por objetivo fazer uma reflexão sobre a prática pedagógica do professor no que diz respeito às questões de gênero. As reflexões foram realizadas por meio da participação dos aprendentes do curso de Pedagogia a Distância da Universidade Federal da Paraíba, nos fóruns, nas atividades e nas aulas presenciais do componente curricular Seminários Temáticos de Prática Curricular II. Delineando práticas pedagógicas na educação infantil: em busca de uma educação não sexista e da equidade de gênero A busca pela equidade de gênero faz parte do mesmo processo de construção de uma educação inclusiva e democrática. Um dos grandes desafios da escola é a efetivação de uma política de paz, em que as pessoas possam compartilhar diferenças e

3 3 respeitar a diversidade de identidades, seja de gênero, cultural, étnica ou religiosa. Se ao nascermos já temos um sexo, ou seja, algo biológico, isso significa dizer que esse é um processo natural. A partir dessas colocações, indagamos: se é natural, por que vigiar? Por que tentar moldar? A infância é o momento das crianças se descobrirem e se compreenderem dentro desse mundo, nosso papel é apenas orientar e não coibir. Diante disso, destaca-se a necessidade de discussões que busquem problematizar as relações de gênero e a sexualidade na formação inicial e continuada de professores/as. É extremamente urgente e necessária a desconstrução e a superação de preconceitos que têm gerado desigualdades de oportunidades entre homens e mulheres desde a educação infantil. O componente curricular já mencionado anteriormente contribui efetivamente com o desenvolvimento de práticas pedagógicas não-sexistas, não-androcêntricas e nãohomofóbicas. Busca-se, sobretudo, promover o respeito à equidade de gênero e à diversidade sexual. Mas, como colocar isso em prática dentro das escolas? Louro (1997, p.63) alerta para as [...] práticas rotineiras e comuns, os gestos e as palavras banalizados que precisam se tornar alvos de atenção renovada, de questionamento e, em especial, de desconfiança. Assim, é importante que os professores fiquem atentos para o que é tomado como natural, como por exemplo: Afinal, é natural que meninos e meninas se separem na escola, para os trabalhos de grupos e para as filas? É preciso aceitar que naturalmente a escolha de brinquedos seja diferenciada segundo o sexo? Como explicar, então, que muitas vezes eles e elas se misturem para brincar ou trabalhar? É de esperar que os desempenhos nas diferentes disciplinas revelem as diferenças de interesse e aptidão características de cada gênero? Sendo assim, teríamos que avaliar esses alunos e alunas através de critérios diferentes? Como professores de séries iniciais, precisamos aceitar que os meninos são naturalmente mais agitados e curiosos do que as meninas? E quando ocorre uma situação oposta à esperada, ou seja, quando encontramos meninos que se dedicam a atividades mais tranqüilas e meninas que preferem jogos mais agressivos, devemos nos preocupar, pois isso é indicador de que esses/as alunos/as estão apresentando desvios de comportamento? (LOURO, 1997, p.63/4). Embora os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil reafirmem o compromisso com a

4 4 redução das desigualdades sociais, dos preconceitos e com a equidade de gênero, poucos sistemas de ensino e escolas têm políticas e práticas focadas nessas questões, é o que afirma Carvalho (2008, p.02): Encontramos nas escolas filas, grupos de estudo, brinquedos e brincadeiras separadas por sexo, cumplicidade com os enfeites femininos e tolerância às brincadeiras agressivas dos meninos. Isto significa dizer, que a própria organização do trabalho escolar é sexuada, as crianças, muitas vezes, são moldadas para que aceitem os rótulos que a sociedade lhes reserva e lhes impõe. Segundo Finco (2004, p.01): As normas sociais prescrevem posturas, comportamentos, atitudes diferenciadas para homem e mulheres. Desde a infância, tais atitudes são enraizadas através dos relacionamentos na família, na escola, construindo assim valores, nem sempre explícitos, mas que sutilmente determinam nossos comportamentos. Para a autora, as crianças já chegam ao ambiente escolar carregadas de valores já construídos em casa pelos próprios pais e, esse comportamento estabelecido no ambiente familiar, passa a ser cultivado também na escola. Todavia, é importante enfatizar, que esses modelos de comportamento são moldados, as crianças, em sua inocência, jamais teriam a percepção para imaginar que as relações entre meninos e meninas devem ser mantidas separadas. São os adultos que esperam que as meninas sejam de um jeito e que os meninos sejam de outro (FINCO, 2004, p.10). Para Bellotti (1975, p.71): Quando os adultos afirmam que a própria criança faz suas opções a respeito dos jogos, não refletem que para manifestar preferências por este ou aquele jogo, deve a criança ter aprendido os jogos com alguma pessoa. E esta já fez uma opção em lugar da criança, no âmbito das possibilidades que se oferecem, ou seja, do material para jogar, encontrável e disponível. Numa palavra, jogos e brinquedos são frutos de uma determinada cultura em cujo âmbito se pode fazer escolhas aparentemente amplas, mas na realidade bastante limitadas. Isto posto, destaca-se a importância da escola na construção de relações não sexistas entre seus alunos. Se no ambiente familiar os próprios adultos cultivam esse tipo de comportamento, será no ambiente escolar que as crianças terão a oportunidade de

5 5 vivenciarem novas práticas e, o papel do educador/a, é essencial nessa formação não sexista e voltada para a equidade de gênero. Os professores/as devem saber que as crianças, capazes de múltiplas relações, estão sempre experimentando diferentes formas de brincar, buscando novos prazeres, fazendo coisas por possuírem curiosidade e vontade de conhecer (FINCO, 2004, p.10), isso não deve ser tolhido, ao contrário, elas devem ser orientadas. Nesse sentido, alerta Finco (2004, p.10): Na medida em que meninas e meninos transgridem o que é prédeterminado para cada gênero, mostram que a instituição de Educação Infantil pode apresentar mais uma característica positiva em quanto às formas dessas relações, o ambiente da Educação Infantil pode ser um espaço propício para o não-sexismo. É importante que o profissional que trabalha na educação de crianças pequenas tenham consciência deste potencial, para deste modo repensar sua prática educativa. Para que a escola esteja preparada e possa desempenhar seu papel dentro das práticas educacionais voltadas para as questões de gênero, é preciso que tenha um corpo docente conscientizado e apto a repensar sua prática educativa, mas para que isso seja possível, é necessário que passem por uma formação acadêmica que leve isso em consideração, e mais, que as questões de gênero sejam temas de constantes discussões no âmbito das reuniões pedagógicas, pois, como bem coloca a autora acima referendada, discutir as questões de gênero na educação, significa discutir relações das práticas educacionais cotidianas, desconstruindo e redescobrindo significados. Significa também, questionar conceitos pré-concebidos, determinações que sutilmente permeiam nossas práticas. Discutir as relações de gênero é, antes de tudo, remexer e re-significar nossa própria história (FINCO, 2004, p. 16). Professores da educação infantil e as relações de gênero: uma experiência prática Um/a educador/a comprometido com uma escola pública de qualidade e democrática precisa entender a educação como promotora do desenvolvimento individual e social, da igualdade e da justiça. Para tanto, o princípio norteador de sua metodologia deve ser a coerência entre teoria e prática. Na perspectiva de uma ação transformadora é preciso

6 6 conhecer a realidade de cada contexto e ter clareza dos princípios que permeiam a prática pedagógica, como por exemplo: qual a nossa visão de mundo, de família, de homem e de mulher? Geralmente, o homem e a mulher são classificados levando em consideração atributos, valores e qualidades estereotipados de masculinidade e feminilidade. Fragilidade, sensibilidade, delicadeza, organização e intuição sempre estão relacionadas à feminilidade. Enquanto que, força, coragem, insensibilidade, desorganização e racionalidade remetem à masculinidade. Será que estes modelos de comportamentos dão conta de caracterizar os homens e mulheres de diferentes culturas? Louro (1997, p. 23) afirma que, as concepções de gênero [ ] diferem não apenas entre as sociedades ou os momentos históricos, mas no interior de uma dada sociedade, ao se considerar os diversos grupos (étnicos, religiosos, raciais, de classe) que a constituem. Para que a escola e a prática pedagógica reconheçam e acolham as diversas identidades sexuais e de gênero, é preciso que educadoras e educadores compreendam o conceito de gênero e conceitos correlatos, como: identidade de sexo, identidade de gênero, sexualidade, sexismo, patriarcado, androcentrismo, masculinidade e feminilidade hegemônica, homofobia, dentre outros. No Componente curricular Seminários Temáticos de Prática Curricular II do Curso de Pedagogia a Distância os aprendentes/alunos que estão adquirindo uma formação profissional para atuar especificamente na Educação Infantil são conduzidos a trabalharem a temática das Relações de Gênero a partir da distinção entre sexo (macho/fêmea) e gênero (masculino/feminino). São propostas reflexões sobre o cotidiano da educação infantil, partindo da própria experiência pessoal e profissional de todos os envolvidos (alunos/as, professora pesquisadora e professoras mediadoras). Também são realizados estudos de casos em que os/as professores/as são postos/as diante de situações corriqueiras da escola, mas desafiadoras nas questões de gênero. As reflexões realizadas nos fóruns de discussões na sala de aula virtual a partir da leitura de textos e das experiências vivenciadas por cada um dos/as aprendentes, suscitam muitos questionamentos sobre o tema, possibilidades de intervenção pedagógica e sugestões de trabalhos futuros, mas, sobretudo, a compreensão de que meninos e meninas

7 7 devem ter as mesmas oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento social. Neste sentido, Louro (1997) ressalta a importância em se fazer, constantemente, perguntas acerca da prática pedagógica adotada, do material didático oferecido as crianças e mais, dos valores e princípios da pessoa que está por trás do/a professsor/a. As professoras e os professores precisam ficar atentos para a forma como homens e mulheres são representados nas histórias infantis, nas músicas, nos livros didáticos e paradidáticos, na decoração de sala de aula, onde comumente relacionam a mulher ao espaço privado/doméstico e o homem ao espaço público. Atividades que fazem parte da rotina das aulas também instituem lugares e promovem separações na distribuição dos brinquedos e formação de filas. Considerações finais Portanto, compreende-se que as reflexões realizadas entre professores e aprendentes contribuíram para ampliar a compreensão da construção do conceito e das relações de gênero, bem como, identificar nas organizações escolares, no material didático utilizado em sala de aula, no currículo oculto e nas atividades desenvolvidas pelos professores da educação infantil, posturas sexistas e preconceituosas, que em nada contribuem para o respeito à diversidade sexual e cultural. Em contrapartida, este trabalho permitiu o desenvolvimento de atitudes e atividades que buscassem construir o respeito e a solidariedade entre os alunos, princípios esses adotados na Constituição Federativa do Brasil. Referências BELOTTI, Elena Gianini. Educar para a submissão. Petrópolis: Vozes, CARVALHO, M. E. P. de; TEIXEIRA, A. B. M.; RAPOSO, A. E. S. S.; COSTA, E. C. I. da; MELO, R. A. de. Estudos de caso da prática docente enfocando as construções e

8 desconstruções das relações de gênero no cotidiano da educação infantil. Projeto CNPq. Edital MCT/CNPQ 02/2006 Universal. NIPAM/Centro de Educação/Universidade Federal da Paraíba, FINCO, Daniela. Educação infantil, gênero e brincadeiras: das naturalidades às transgressões. 28a Reunião Anual da ANPED. Caxambu, Disponível em: < Acesso em: 20 de setembro de LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis, RJ : Vozes, NOGUEIRA, Juliana Keller; FELIPE, Delton Aparecido; TERUYA, Teresa Kazuko. Conceitos de gênero, etnia e raça: reflexões sobre a diversidade cultural na educação escolar. In: Fazendo Gênero 8 Corpo, Violência e Poder. Florianópolis,

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