Objetivos e grupos de visitantes de uma excursão guiada

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1 Objetivos e grupos de visitantes de uma excursão guiada I A única meta da educação: o estilo. O importante não é a bagagem ou a instrução, mas as ferramentas que servem para captá-la Antoine de Saint-Exupéry

2 OBJETIVOS E GRUPOS DE VISITANTES DE UMA EXCURSÃO GUIADA Para alcançar bons resultados em qualquer trabalho, é necessário delinear objetivos claros. Ao planejar sua excursão, detenha-se na determinação de seus objetivos, e sempre que possível, identifique as expectativas e o interesse do grupo de visitantes que irá receber, analisando cuidadosamente como você poderá atender a essas expectativas. 1. OBJETIVOS DE UMA EXCURSÃO GUIADA Este Manual tem como objetivos: Transmitir valores Gerar alegria e interesse pelos ambientes naturais Ampliar a consciência e a percepção pela vida Transmitir conhecimentos Promover mudanças de comportamento O que queremos alcançar com atividades educativas em excursões guiadas: 1.1. Incentivar as pessoas a conhecerem um ambiente natural 1.2. Despertar o interesse pelo convívio com a natureza 1.3. Promover a sensibilização para os detalhes da natureza 1.4. Ensinar conteúdos ambientais de forma vivenciada 1.5. Conhecer o desenvolvimento sustentável de um ecossistema 1.6. Promover mudanças de comportamento 1.7. Desenvolver valores éticos em relação à natureza 1.8. Conquistar simpatizantes para a causa ambiental 1.1. Incentivar as pessoas a conhecerem um ambiente natural As proibições e restrições nos ambientes naturais podem intimidar os visitantes e fazer com que eles não se sintam bem-vindos. Para incentivá-los, é muito importante: - recepcionar e dar atenção a todos os integrantes do grupo; - propiciar atividades vivenciais para jovens e adultos; - escolher espaços públicos acolhedores; - dar informações e orientações claras Despertar o interesse pelo convívio com a natureza De uma maneira geral, nosso comportamento é influenciado pelos meios de comunicação, as tendências da moda e o 19

3 consumismo. Tudo isso dificulta um relacionamento harmonioso com a natureza. As experiências vividas com os nossos sentidos são guardadas na memória, e isso é muito mais importante do que o volume de informações transmitidas aos visitantes. Por isso, é fundamental que uma excursão possibilite: - vivenciar, usando todos os nossos sentidos, o ambiente físico, seus animais e plantas; - desfrutar do ar puro, da tranqüilidade e da beleza da natureza; - participar dos jogos coletivos e aprender com eles Promover a sensibilização para os detalhes da natureza Muitas vezes, só conseguimos perceber a natureza por meio de estímulos fortes, como nos casos de catástrofes naturais. O que buscamos aqui é diferente: - proporcionar o contato com detalhes sutis, como a delicadeza de uma pétala; - fazer com que as pessoas percebam a grandiosidade da natureza; - propiciar vivências que envolvam as fascinantes e complexas leis da natureza; - mostrar que os processos naturais não necessitam da intervenção humana; - evidenciar os efeitos da ação humana nos ecossistemas e suas conseqüências para todas as formas de vida, mostrando sua fragilidade e dependência de fatores como clima, ar, água, solo Ensinar conteúdos ambientais de forma vivenciada Na maioria das vezes, o ensino costuma ser teórico, distante da prática. Há excesso de informação e pouca compreensão. Este Manual pretende instrumentalizar os seus usuários para: - ensinar de forma lúdica, por meio de exemplos vivos; - visualizar o contexto dos processos naturais; -interpretar o ambiente observado de acordo com suas características Conhecer o desenvolvimento sustentável de um ecossistema Em geral, nossas ações tendem a ser irrefletidas e imediatistas no uso dos recursos naturais. A escassez de matériaprima e a perda da biodiversidade constituem uma ameaça à nossa existência. Habitualmente, nossas intervenções não pressupõem um manejo adequado, que possa garantir o equilíbrio ambiental. Pensando nisso, sugerimos: - apresentar o manejo dos ecossistemas como modelos de utilização sustentada dos recursos naturais, de acordo com a Agenda 21; - promover o conhecimento do desenvolvimento sustentável que se opera em um ecossistema Desenvolver valores éticos com a natureza Muitas vezes, costumamos permanecer centrados em nós mesmos e em nossos próprios interesses. Para um grande número de pessoas, a natureza ainda tem um valor meramente utilitarista. É interessante aproveitar a oportunidade de uma excursão para: -identificar e analisar a posição do ser humano na natureza; - mostrar a natureza como parte da criação; - reconhecer a natureza pelo seu próprio valor Promover mudanças de comportamento Em geral, refletimos pouco sobre os efeitos negativos do consumismo, as atividades de lazer sobre o ambiente em que vivemos e as conseqüências de tudo isso para as futuras gerações. Buscando uma mudança de comportamento, propomos: - despertar a responsabilidade e o compromisso pessoal com o mundo em que vivemos, por meio de experiências concretas; - incentivar a adoção de um estilo de vida que seja sustentável para todos os seres; - mostrar que cada um pode servir de exemplo na convivência com os demais seres da natureza

4 1.8. Conquistar simpatizantes para a causa ambiental O ecossistema se desenvolve por si só, mas enfrenta múltiplas ameaças que nós, muitas vezes, não percebemos. Deixamos com isso de desenvolver pequenas ações que podem contribuir para a proteção do ambiente. Disseminar a idéia de que cada um é responsável pela conservação da natureza é o que pretendemos neste Manual. Sugerimos que o visitante busque: - comprometer-se com a proteção do ecossistema; - identificar pequenas ações no ambiente que sejam viáveis no cotidiano de cada um; - incentivar a participação ativa, por meio de patrocínios/ apadrinhamentos de projetos de proteção ambiental. 2. GRUPOS DE VISITANTES DAS EXCURSÕES GUIADAS Os grupos que chegam a uma área protegida ou a qualquer ambiente natural podem ser formados por pessoas de várias faixas etárias desde crianças do maternal até pessoas de terceira idade. Todos possuem conhecimentos e experiências diferenciadas em relação à natureza e têm interesses variados. Sempre que possível procure conhecer o perfil e composição dos visitantes antes de planejar a sua excursão. É fundamental criar oportunidade para que os participantes expressem suas experiências anteriores, assim como suas expectativas. Para cada atividade apresentada ao longo do Manual é sugerida uma faixa etária mais adequada. Essas especificações de faixas etárias incorrem, muitas vezes, em generalizações que podem ser adequadas por você durante o planejamento da excursão. Apresentamos a seguir algumas observações fundamentadas em nossas experiências com diferentes grupos de visitantes: 2.1 Maternal e idade pré-escolar (03 a 06 anos) Crianças nesta faixa etária tendem a se entusiasmar facilmente, mas costumam ficar muito inquietas e excitadas quando estão fora de seu espaço cotidiano. Como são sensíveis aos múltiplos estímulos que a natureza desperta, pode ser difícil prender a sua atenção, o que pode ser conseguido com atividades simples, como jogos e brincadeiras de percepção sensorial da natureza. 2.2 Alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio Faixa etária de 07 a 09 anos Costuma ser muito fácil e divertido despertar o entusiasmo das crianças nesta faixa etária. A natureza pode ser sentida pelo contato direto e pela realização de experiências conjuntas. Exemplo disso é a atividade O JOGO DA GOTA DE CHUVA, apresentado no tema ÁGUA 1, capítulo IV deste Manual. Faixa etária de 10 a 12 anos Os estudantes nesta idade mostram-se mais interessados e, em muitos casos, já vivenciaram alguma experiência na natureza. Em geral, eles têm muita curiosidade, sentem-se atraídos pela natureza e em aprender algo novo. É uma ótima idade para enfatizar a fascinação exercida pela natureza. Para esses grupos, também é recomendável canalizar o excesso de energia com jogos interativos. Faixa etária de 13 a 15 anos No início da adolescência, os alunos costumam ter maior resistência à disciplina, planejamento e organização. Podem demonstrar insegurança e medo de cometer erros. Para que o trabalho desperte o entusiasmo dos alunos, é aconselhável subdividir o grupo com um número médio de seis participantes e distribuir tarefas concretas, como observar a vida no solo, elaborar um sistema de identificação ou de classificação. Priorize temas que os alunos conheçam, como os assuntos ensinados recentemente na escola

5 Alunos a partir de 16 anos Na maior parte das vezes, os jovens desta idade constituem grupos motivados e interessados em realizar trabalhos durante a excursão, como atividades que os convidam a contar, pesar e medir. Para facilitar, divida o grupo em equipes de quatro a seis alunos. Você deve estar preparado para propor projetos maiores. Por exemplo: identificar os pássaros pelo canto ou desenhar mapas de uma determinada área com as árvores que possuem ninhos e as plantas existentes no lugar. Bons exemplos de atividades desse tipo estão no tema Espaço de vida 7 atividade OUVIR O CANTO DOS PÁSSAROS, capítulo IV do Manual. crianças. Algumas idéias interessantes poderão ser encontradas em ÁRVORE 1, CAMINHADA COM ESPELHOS, no Capítulo IV. Em Atividades Extras, no Capítulo V, há ótimas sugestões para Excursões em família. 2.5 Outros Em Atividades Extras, Capítulo V, veja sugestões para: grupos grandes, portadores de necessidades especiais, os que praticam meditação, os que gostam de literatura e música, os que escolhem a noite para excursionar etc 2.3 Adultos Turistas, grupos de terceira idade e outros Converse com os participantes do grupo para preparar uma excursão que contemple suas expectativas e objetivos. De acordo com o perfil do grupo, você poderá encontrar sugestões em Atividades Extras. Estudantes das áreas ambiental e agrícola, alunos de capacitação docente, ambientalistas e outros É importante dar prioridade aos interesses específicos dos participantes. Deve-se incluir a apresentação dos projetos e experiências dos técnicos ambientais e dos educadores que atuam no ambiente natural visitado. Como exemplo, sugerimos os resultados in loco do manejo de uma área em recuperação, o acompanhamento da implantação de uma trilha, os dados existentes sobre as plantas do local. O trabalho será enriquecido se o grupo realizar um debate e apresentar suas sugestões para o local visitado. 2.4 Famílias Dê prioridade a um aprendizado lúdico realizado coletivamente os adultos podem ser integrados às atividades das 24 25

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