QUANDO NÃO SE FAZ O JOGADOR, SE FAZ O TORCEDOR UNIVERSITÁRIO
|
|
- Lorenzo Festas Brás
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUANDO NÃO SE FAZ O JOGADOR, SE FAZ O TORCEDOR UNIVERSITÁRIO
2 Coordenador da Escola de Futebol do ABC FC Quando não se faz o jogador se faz o torcedor universitário. Ex-Treinador do ABC FC, América FC, Alecrim FC, ACD Potyguar, Pauferrense, CAP, Força e Luiz e Parnamirim Esporte Clube. Ex-Professor do Salesiano, Sagrada Família, Escola Guararapes e CELM. Curso de Técnico de Futebol na ABTF e Sintrefesp. Escolas de Futebol: Cidade do Sol-Fundador, GEN(Geração Esperança de Natal) Fundador, CFZ(Centro de Futebol Zico), Escola de Futebol Walace Costa Fundador, Escola de Futebol Monsenhor Expedito Fundador, CEUFRN, PND, Bom na Escola e Bom de Bola Fundador, Bola no Pé e Livro na Mão Fundador, Escola de Futebol do ABC FC - Fundador.
3 Graduando em Educação Física / UNI-RN Professor e Co-Fundador da Escola de Futebol do ABC FC Ex-Atleta Profissional do ABC FC, Alecrim FC, Campinense
4 RUBENS GUILHERME PRESIDENTE ERANDYR MONTENEGRO Coordenador cat de base FRED MENEZES Dir. cat. De bases INALDO COSTA ADMINISTRADOR ELOY SIMPLICIO Coordenador da escolinha DINHO E EMERSON( PREPARAÇÃO DE GOLEIROS EMILIO E GUSTAVO SUB -11 E 12 ANOS SUB- 15 EDMAR E JOSEMAR SUB 9 E 10 ANOS. SUB -13 ALVARO E MARCUS SUB 7 E 8 ANOS. SUB - 14 FERDINAND E SEBASTIÃO DEPARTAMENTO MÉDICO
5 Projeto: Quando não se faz o JOGADOR, se faz o TORCEDOR UNIVERSITÁRIO. Inicio : Fevereiro de Local : Centro de formações José Nilson de Sá. Primeira Aula: 39 Alunos. 2012: 400 Alunos Criada na Gestão do Ex-Presidente Judas Tadeu
6 Graduado em Educação Física/UFRN Professor da Escola de Futebol do ABC FC Técnico de Basquete do Colégio Nossa Sra. Das Neves Professor de Futebol no CSU Cid. Da Esperança Atleta de Base do Clube Náutico Capibaribe
7 Compreender e Aprender o FUTEBOL para crianças e adolescentes de 7 á 15 anos, discernindo diferentes situações problema e agir de forma independente e inteligente dentro dos princípios éticos, educativos e formativos para o seu desenvolvimento como um todo e não como uma soma das partes. Busca pela atividade física bem mais elaborada, buscando a melhora da sua auto-estima para enfrentar uma filosofia de jogo individual e coletiva em busca de uma melhor qualidade de vida.
8 Grupo A Faixa-Etária de 7 à 9 Anos Participar de atividades lúdicas, cooperativas, competitivas e construtiva, estabelecendo relação com si próprio, com o outro e o meio ambiente, através dos jogos motores básicos e específicos de forma global no seu gesto esportivo. Grupo B Faixa-Etária de 10 à 12 Anos Vivenciar atividades motoras inerentes ao Futebol que possibilite o seu desenvolvimento global, integrando qualidades físicas, cognitivas e afetivas alimentando assim a sua participação individual e coletiva na criação de valores a formação do ser cidadão. Grupo C Faixa-Etária de 13 à 15 Anos Contribuir no desenvolvimento global dos alunos, integrando qualidades físicas, cognitivas e afetivas, vivenciando uma prática de fundamentos mais especializados, voltados para um bom nível técnico, reconhecendo na utilização da técnica e da tática a solução dos problemas encontrados em diversas situações de jogo.
9 CONTEÚDOS 7 a 9 ANOS 10 a 12 ANOS 13 a 15 ANOS Controle de bola X X X Passe X X X Drible X X X Chute X X X Lateral X X X Pênalti X X X Escanteio X X X Cabeceio X X X Regras do jogo X X X Jogos Recreativos X X X Marcação Individ. X X X Marcação Zona X X Contra Ataque X X Tática de Jogo X X
10 Licenciado em educação física pela ufrn em Professor de futebol na escolinha do abc fc desde Curso de técnico de futebol ctfut Treinador pessoal em academias Aréas de interesse: Iniciação ao futebol, exercicio físico para grupos especiais e preparação física esportiva.
11 O futebol buscando a alegria, o divertimento, o prazer e a sociabilidade. Os aspectos Lúdicos são valorizados, a estrutura do jogo é alterada, a ideia de multiplicidade aparece com frequência, bem como a diminuição do preconceito dos melhores e piores praticantes (OLIVEIRA, 1982). Futebol sem pressão e cobranças externas evitando uma possível especialização esportiva precoce
12 Futebol como forma de socialização e prática na essência humana Compatilhando hábitos, comportamentos e atitudes. Temas : saúde, familia, vocação para os estudos, formação humana (caráter, ética, responsabilidade, respeito ao próximo e perseverança). Diálogo com os alunos ao final da aula relembrando conceitos e atitudes apresentados no início da aula.
13
14
15 Graduado em Educação Física/UFRN Professor da Escola de Futebol do ABC FC ( ) Treinador da Seleção de Futebol da UFRN ( ) Treinador de Futebol do IFRN/CNAT (2012) Membro do Grupo Ciência do Futebol/UFRNRICULUM
16 Campeonato Interno (a partir de 2010) Campeonato Externo (a partir de 2009) Escolha dos Atletas a partir das turmas. Modelo de Jogo 1x4x3x3 Jogo Limpo Jogo Coletivo Títulos: Sub-12 (2010), Sub-13(2010), Sub-14 (2010) Sub-13 (2011), Sub-14(2011) Sub-14 (2012) Atletas da Escolinha nas Categorias de Base (Sub-15, 16, 17 e 18). Ayllan (Sub-17) autor do gol do título Sub x0 América. Lucas Gomes (Sub-15), goleiro nas Cat.de Base do SPFC.
17
18 Uma ideia que vigorou durante vários anos e, em caso específicos, resiste até os dias de hoje, é a de que para ser Professor de Futebol, o profissional deveria ter sido, ou ainda ser, Atleta Profissional. Mas será que o atleta de futebol, por melhor que tenha sido em sua carreira esportiva, estará preparado para ser um grande Professor? Nenhum profissional, sem conhecimentos de Anatomia, Fisiologia, Biomecânica, Aprendizagem Motora, Pedagogia, está apto a desenvolver um trabalho de iniciação ou aprimoramento desportivo (Escola de Futebol, 2001, p. 39).
19 ARAÚJO, Sebastião. O futebol e seus fundamentos: o futebol força a serviço da arte. Rio de Janeiro, Imago, Fename, GRECO, Pablo J, BENDA, Rodolfo N. Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte, UFMG, SANTOS, Ana Lúcia Padrão. Manual de Mini-Handebol. São Paulo, Phorte, SANTOS, Ernesto. Caderno técnico-didático; futebol. Brasília, SEED, 1979.
20 Se a gente quiser modificar alguma coisa, é pelas crianças que devemos começar. Ayrton Senna.
P R O G R A M A SEXTA FASE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - DEF CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA CURRÍCULO: BAC 2008/2 P R O
Leia maisALUNO (A): Nº. 3- Quantos pontos são contados por meio de um lance livre? A. 3 Pontos. B. 1 Ponto. C. 5 Pontos. D. 4 Pontos. E. 2 Pontos.
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 7º A, B, C e D
Leia maisVII Minicurso UFRN na Copa. Emilio Simplício
VII Minicurso UFRN na Copa Emilio Simplício Aluno do 7º Período do Curso de Educação Física UFRN Professor da Escolinha de Futebol do ABC FC Técnico da Seleção de Futebol da UFRN Membro do Grupo Ciência
Leia maisTreinamento Físico e Técnico para Futebol
Método ANALÍTICO O método analítico onsiste em ensinar destrezas motoras por partes para, posteriormente, uni-las. Desvantagens do método Analítico Treinamento Físico e Técnico para Futebol Como característica
Leia maisAvaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte
Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Índice Programa Escola Integrada Avaliação de impacto Amostra Pesquisa Indicadores Resultados Impactos estimados Comentários Programa
Leia maisMário Pedro Lisboa, 10 de Outubro de 1998
Mário Pedro Lisboa, 10 de Outubro de 1998 O Atletismo jogado O tipo de trabalho proposto destina-se a crianças dos 9 aos 11 anos de ambos os sexos, as sessões de trabalho tem a duração aproximada de 2h
Leia maisFUTSAL Aprenda a Ensinar
Claiton Frazzon Costa FUTSAL Aprenda a Ensinar 2 a Edição Visual Books Sumário Prefácio 15 Depoimentos 17 Introdução 23 Capítulo 1 - O Professor Educador 25 Relação Professor - Aluno...26 Ações e Atitudes
Leia maisFORMAÇÃO SUPERIOR EM EDUCAÇÃO FÍSICA. Prof.ª Dr.ª Iguatemy Lucena Mar@ns - CREF 0001- G/ PB
FORMAÇÃO SUPERIOR EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof.ª Dr.ª Iguatemy Lucena Mar@ns - CREF 0001- G/ PB Educação Superior e Preparação Profissional Formar cidadãos para exercer atividades que requerem preparo técnico,
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 3 ANO
EDUCAÇÃO FÍSICA 3 ANO PROF. KIM RAONE PROF. MARCUS MELO ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade IV Esportes coletivos 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 11.2 Conteúdo Fundamentos do basquetebol 3 CONTEÚDOS
Leia maisO uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade
O uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional
Leia maisMentalidade Tática no Futebol. Prof.:Msd. Ricardo Luiz Pace Júnior
Mentalidade Tática no Futebol Prof.:Msd. Ricardo Luiz Pace Júnior O JOGO COMO OBJETO DE ESTUDO O que é a mentalidade tática? Mentalidade tática é a capacidade que deve possuir o jogador de Futsal, para
Leia maisVoleibol do Social ao Rendimento
Projeto Esportivo Voleibol do Social ao Rendimento Atuação e Oportunidade de Projeto Campinas, Novembro de 2015 Proponente Parceria Giba Gilberto Amauri Godoy Filho (Londrina, 23/12/1976), atuante na posição
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:
Leia maisProjeto de Inclusão Social
-,:;. Projeto de Inclusão Social RELATÓRIO APRESENTADO PARA CONCORRER AO 2 PRÊMIO INOVAR BH, CONFORME EDITAL SMARH N 01/201. BELO HORIZONTE 2014. Projeto de Inclusão Social Maria Antonieta Ferreira Introdução
Leia maisUnidades de Formação e Cargas Horárias Xadrez - Grau I. Total 40,0 UNIDADES DE FORMAÇÃO 1. HISTÓRIA DO XADREZ 1,5 2. REGRAS DO JOGO DE COMPETIÇÃO 1,5
Unidades de Formação e Cargas Horárias Xadrez - Grau I UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. HISTÓRIA DO XADREZ 1,5 2. REGRAS DO JOGO DE COMPETIÇÃO 1,5 3. TÉCNICAS DE XEQUE-MATE 4,5 4. FINAIS ESSENCIAIS 7,5 5.
Leia mais5.4 PLANO DE EXECUÇÃO CURRICULAR
5.4 PLANO DE EXECUÇÃO CURRICULAR Bacharelado em Educação Física 429F Plano Curricular de Duração Média 4 anos Autorização: Resolução CEPE nº 55/01, de 18 de setembro de 2001. Carga Horária Mínima CFE:
Leia maisREFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA
REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL CARLA JAMILLE C. DE ARAÚJO Mestranda em Educação, UFBA, jamillecarla@hotmail.com REFERENCIAL CURRICULAR
Leia maisProjeto de Lecionação da Expressão e Educação Físico Motora no 1º Ciclo do Ensino Básico
Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Motricidade Humana Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Núcleo de Estágio de Educação Física Agrupamento de Escolas de Alfornelos
Leia maisPCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais? (A) Um documento com leis educacionais. (B) Um livro didático para ser aplicado em sala. (C) Um referencial para
Leia maisTextos para Leitura e Exploração
COMPONENTE CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Textos para Leitura e Exploração Futsal 6º ano - Ensino Fundamental II Professora: Raísa Prado. 1º Bimestre / 2016. Página 1 Futsal O futebol de salão ou futsal
Leia maisPRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA
MANUAL DO PROJETO PEDAGÓGICO PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA LICENCIATURA Ribeirão Pires Missão da FIRP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES
ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES Karen Cristine Moreira* Carlos Alberto Afonso** RESUMO Agilidade é a habilidade de alterar a direção do corpo, rápida e precisamente;
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016
INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador
Leia maisSISTEMA DE EDUCAÇÃO. www.logosofico.com.br. 9 de abril - sábado, das 8h às 12h15
SISTEMA 9 de abril - sábado, das 8h às 12h15 SISTEMA Local: Colégio Logosófico Unidade Funcionários Rua Piauí, 742 Bairro Funcionários Fone: (31) 3218-1717 Inscrições pelo e-mail: cursos-fc@colegiologosofico.com.br
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL DARIO VELOZZO RUA HAROLDO HAMILTOM CENTRO TOLEDO PARANÁ CEP 85900-000 FONE (45)3378-5343 PLANO DE TRABALHO DOCENTE
COLÉGIO ESTADUAL DARIO VELOZZO RUA HAROLDO HAMILTOM CENTRO TOLEDO PARANÁ CEP 85900-000 FONE (45)3378-5343 PLANO DE TRABALHO DOCENTE ENSINO FUNDAMENTAL(8 e 9 ano) EDUCACAO FÍSICA TOLEDO- PR FEV/2014 COLÉGIO
Leia maisA visita técnica como tempo, espaço e estratégia de aprendizagem em um curso de Turismo
P á g i n a 168 A visita técnica como tempo, espaço e estratégia de aprendizagem em um curso de Turismo Site visit as time, space and strategy of learnship in a Tourism course Prof. Dr. Thiago Rodrigues
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES
CENTRO UNIVERSITARIO DE MINEIROS (UNIFIMES) PRÓ-REITORIA DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO DIRETORIA DE EXTENSÃO, ASSUNTOS COMUNITÁRIOS, ESTUDANTIS E CULTURAIS REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Ms. Vanessa Paula Reginatto Dra. Miriam Ines Marchi Dra. Eniz Conceição de Oliveira Um curso de formação continuada de professores ocorreu no Centro Universitário UNIVATES,
Leia maisMETODOLOGIA VO2PRO WWW.VO2PRO.COM.BR
ALEXANDRE MACHADO METODOLOGIA VO2PRO A VO2PRO nasce com uma proposta inovadora para melhoria do condicionamento físico, seja com objetivo para uma melhor qualidade de vida ou para performance esportiva.
Leia maisRELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED
RELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED Abaixo, a relação dos trabalhos aptos ou inaptos para apresentação e/ou publicação. Caso alguém queira o parecer do seu trabalho não aprovado, favor entrar em contato
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARRETOS DR. PAULO PRATA
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARRETOS DR. PAULO PRATA Avenida Loja Maçônica Renovadora 68, nº 100 - Aeroporto - Barretos - São Paulo Telefone: (17) 3321-3060 www.facisb.edu.br CURSO DE MEDICINA Atividades
Leia maisVersão 1.00. Referenciais de FORMAÇÃO. Padel. Menção de formação. Grau
Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Padel Menção de formação Grau I Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Padel Menção de formação Grau I Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude,
Leia maisINTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA
INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisA Educação no Desporto
A Educação no Desporto Projeto Sports For All Fundação Aragão Pinto Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves - Damaia 3ª Conferência Bento Valente 21 de Novembro de 2012 O QUE É A EDUCAÇÃO Educação engloba
Leia maisEIXOS TEMÁTICOS EDUCAÇÃO FÍSICA
EIXOS TEMÁTICOS EDUCAÇÃO FÍSICA 1º ANO Jogo Ginástica experimentação em dança Corpo humano e saúde Jogos e brincadeiras da cultura popular Dança, cultura popular e criação possibilidades e limitações do
Leia maisMINI-HP. Luís Sénica
MINI-HP Luís Sénica O QUE É O MINI HP? FILOSOFIA Prazer e benefícios formativos são o principal foco para o MINI-HP. Pretende-se promover valores educacionais e recreativos/competitivos através da prática
Leia maisPressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol
Pressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol A competição como parte do processo formativo do atleta Profa. Dra. Tathyane Krahenbühl FEFD/UFG EsporteLab Novas tendências do ensino dos
Leia maisCurrículo do Curso de Bacharelado em Educação Física 2006.1
Currículo do Curso de Bacharelado em Educação Física 2006.1 Criação: Resolução Nº 003/CEG/2005, de 08 de junho de 2005 Portaria Nº 164/PREG/2005 Objetivo do Curso: O objetivo do Curso de Bacharelado em
Leia maisRESUMO DAS REGRAS DO BASQUETE. Regulamento (FIBA)
RESUMO DAS REGRAS DO BASQUETE Regulamento (FIBA) Equipe Ter no mínimo 8 jogadores aptos a jogar (5 em quadra e 3 no banco.) e no máximo 12 jogadores aptos a jogar. Deve ter um técnico, e se o time preferir
Leia maisPROGRAMAS De 14 de junho a 22 de julho
2016 PROGRAMAS De 14 de junho a 22 de julho O Verão MAIS consiste na dinamização de vários programas lúdico/pedagógicos, que decorrem entre o final das aulas e a partida para férias. Através das atividades
Leia maisO que é a Educação Física?
O que é a Educação Física? Educação Física A educação física é uma disciplina para todos, independentemente da habilidade ou das qualidades físicas de cada um: abrange um leque diversificado de modalidades
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL
PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01
Leia maisConsiderações sobre os projetos institucionais do PIBID/UFRB
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA UFRB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Considerações sobre os projetos institucionais do PIBID/UFRB Uma análise das edições 29,
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 11-06-2016 / 12-06-2016. HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:30 INVESTIMENTO
LOW PRESSURE FITNESS: HIPOPRESSIVOS - NíVEL 1 (JUN 2016) PORTO Os exercícios hipopressivos, representados pela marca Low Pressure Fitness (LPF), dizem respeito a um conjunto de exercícios posturais e respiratórios,
Leia maisMINUTA SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MINUTA SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DESCRIÇÃO: Consiste em serviço complementar ao PAIF, desenvolvido com crianças e adolescentes visando incentivar a socialização
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO: MATEMÁTICA NA PR@TICA. PÓS-GRADUACÃO LATO SENSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO:
Leia maisMETODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA
Unidade II METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CIÊNCIAS Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Recursos para o planejamento das aulas Resolução de problemas. Portadores numéricos. Lúdico: Jogos,
Leia maisAnexo F Análise de Conteúdo às Questões Abertas
Anexo F Análise de Conteúdo às Questões Abertas 86 Análise de Conteúdo às Questões Abertas Que razões/motivos te levaram a escolher este curso? Desporto Gosto pelo Desporto: Adoro desporto ; A minha vida
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA RÍTMICA
REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA RÍTMICA (CÓDIGO DE PONTUAÇÃO) 2002-2003 Programa individual: CORDA ARCO BOLA Programa conjuntos: CORDA ARCO BOLA MOVIMENTOS LIVRES INTRODUÇÃO A sistematização dos Desportos
Leia maisPara garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros.
Para garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros. AS PESSOAS DETERMINAM A CAPACIDADE DE DESEMPENHO DE UMA
Leia maisHorário de Aula 2016/1 - Educação Física - LICENCIATURA
TURMA L1 (1º Período) Horário de Aula 2016/1 - Educação Física - LICENCIATURA 07:00 Antropologia e Ed. Fís. Formação e Atuação em Ed. História e Ed. Física Ginástica ESP055 ESP054-11:40 Física EEF021 EFI041
Leia maisFundamentos do Goleiro de Futebol
Fundamentos do Goleiro de Futebol FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO GOLEIRO Pegada Atodepegarabolacomasmãos. A palma deve ter uma superfície côncava, os dedos devem estar estendidos e abduzidos, os polegares devem
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização
Leia maisCOLÉGIO RESSURREIÇÃO ESCOLA DE ESPORTES 2009 NORMAS E PROCEDIMENTOS
COLÉGIO RESSURREIÇÃO ESCOLA DE ESPORTES 2009 NORMAS E PROCEDIMENTOS Ficha de Inscrição Eu autorizo meu filho (a) da série a participar das atividades esportivas relacionadas nesta cartilha. Estou ciente
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 01-07-2016 / 03-07-2016
ISO STRETCHING (JUL 2016) - PORTO Já ouviu falar de Iso Stretching? Este método de reeducação funcional e de ginástica postural é constituído por exercícios posturais e globais que permitem alongar e fortalecer
Leia maisPROFISSÕES A ESCOLHA CERTA
PROFISSÕES A ESCOLHA CERTA Sala 15 Temas Diversificados EM Integral E.E. PROFESSOR MILTON DA SILVA RODRIGUES Professores Apresentadores: CLEONICE PAES DE BARROS CLAUDIO ROMUALDO Realização: Justificativa
Leia maisENS. FUNDAMENTAL COMPLETO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2015 LÍNGUA PORTUGUESA. (1 à 10) 1/11
LÍNGUA PORTUGUESA (1 à 10) 1/11 Leia o texto: ZICO Jogador de futebol carioca (3/3/ 1953). Segundo maior artilheiro da história da seleção brasileira. Caçula de seis filhos de um alfaiate, Arthur Antunes
Leia maisMUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTSAL FEMININO REGULAMENTO
JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTSAL FEMININO REGULAMENTO 1. Organização A organização da competição de Futsal Feminino nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 é da responsabilidade da.
Leia maisSandra Aparecida Lino
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Reeducação Postural dos Trabalhadores de Saúde da Unidade de Saúde de Cascalho Rico/MG Sandra Aparecida Lino Cascalho
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS Maria Montessori (1870-1952) ZACHARIAS, Vera Lúcia Camara. Montessori. Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2009.
Leia maisHISTÓRICO DO FUTSAL PROF. ESP. RICARDO LUIZ PACE JR.
HISTÓRICO DO FUTSAL PROF. ESP. RICARDO LUIZ PACE JR. BRASILEIRO OU URUGUAIO? É com esta dúvida que se começa a explicar o nascimento do futsal, que surgiu com o nome de futebol de salão e em 1989, quando
Leia maisCursos Vocacional Informática e Tecnologias Web Planificação Anual 2015-2016 Educação Física
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Cursos Vocacional Informática e Tecnologias Web Planificação Anual 2015-2016
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO
REGULAMENTO ESPECÍFICO DAS MODALIDADES ESPORTIVAS INTERCLASSES E INTERESCOLAS REGULAMENTO ESPECÍFICO Segue o Regulamento com os ajustes realizados e informado previamente. Lembrando que todas as crianças
Leia maisINTRODUÇÃO. Em todas as situações omissas, a FGP é soberana.
Regulamento de Competições de Ginástica Rítmica 2008 INTRODUÇÃO O presente documento vem substituir o anterior documento de 1999/2004 e regulamenta os princípios orientadores de participação de todos os
Leia maisANEXO I - TABELA DE CARGOS
CARREIRA CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ADMINISTRAÇÃO NIVEL MÉDIO ESPECIALIZADO TÍTULO AUXILIAR OPERACIONAL AUXILIAR DE ADMINISTRAÇÃO TÉCNICO ANEXO I - TABELA DE CARGOS CARGO SUB-TÍTULO QUANT. VAGAS
Leia maisEsporte, Infância e Adolescência: Caminho para a Cidadania. Assembleia Legislativa de Minas Gerais
Novembro 2009 1 2 Esporte, Infância e Adolescência: Caminho para a Cidadania Assembleia Legislativa de Minas Gerais 3 Iniciação Esportiva, Categorias de Base e Competições Sergio Bruno Zech Coelho Presidente
Leia maisEDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL
EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL O que é o SENAI? Criado em 1942, por iniciativa do empresariado do setor, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) é hoje um dos mais
Leia maisO MOVIMENTO ESPORTIVO INGLÊS
O MOVIMENTO ESPORTIVO INGLÊS A situação política e social Regime parlamentarista estável: enquanto outros países da Europa mantinham as disputas políticas. Formação de um grande império colonial: Ásia,
Leia maisPROPOSTA PARA CURSOS DE TREINADORES DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ
PROPOSTA PARA CURSOS DE TREINADORES DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ Elaborado por: MI Sérgio Rocha, MI António Fróis e António Bravo Julho 2010 ÍNDICE Introdução Plano Nacional de Formação de Treinadores
Leia maisCONSELHO DE CLASSE 2015
CONSELHO DE CLASSE 2015 A visão dos professores sobre a educação no Brasil Apoio: Para fortalecer ainda mais seu compromisso com a participação dos professores no debate educacional, a Fundação Lemann
Leia maisCascais com Rugby Projeto para escolas do 1ºCiclo Ano Letivo 2013/2014. Projeto Cascais com Rugby, nas escolas do 1º Ciclo
Cascais com Rugby Projeto para escolas do 1ºCiclo Ano Letivo 2013/2014 Introdução A Federação Portuguesa de Rugby (FPR) acordou com o Gabinete Coordenador do Desporto Escolar dar inicio ao Programa Nestum,
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:
Leia maisALBINISMO: PERGUNTAS E RESPOSTAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira ALBINISMO: PERGUNTAS E RESPOSTAS Como enfrentar as brincadeiras (de mau-gosto) e os Apelidos Muitos
Leia maisDar oportunidade a que mais jovens tenham acesso ao desporto, nomeadamente ao Voleibol
GIRA + Este projecto vem dar continuidade ao nível II do Gira-Volei, permitindo que os atletas possam prosseguir com a prática do Voleibol e assim aprender ou aperfeiçoar as técnicas utilizadas no nível
Leia maisO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA URBANA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei;
PORTARIA 65/03 - SMSU O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA URBANA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei; CONSIDERANDO a manifestação da Procuradoria Geral do Município de São Paulo acolhida
Leia maisO que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula?
RENILSON ANDRADE COSTA¹ O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? Dezembro/ 2014 SUMÁRIO 1- Introdução 2 - Motivação em sala de aula
Leia maisEducação Física. Código: 28. Agrupamento de Escolas de Abação. Escola EB 2,3 Abação. Informação n.º 1. Data: 12/05/2014
Agrupamento de Escolas de Abação Escola EB 2,3 Abação Informação n.º 1 Data: 12/05/14 Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Código: 28 2.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/12,
Leia maisQUÍMICO - HIDROCARBONETOS : Abordagem Lúdica
QUÍMICO - HIDROCARBONETOS : Abordagem Lúdica Renato Alves de Lima 1 ; Maria Aparecida Batista 1 ; José Osvaldo Silva Cunha 1 ; Maycon dos Santos Moraes 2 ; Roberto Araújo Sá 1. 1 Universidade Federal de
Leia maisAudiência Pública Capoeira no Brasil. Câmara dos Deputados no dia 25 de agosto de 2015
Audiência Pública Capoeira no Brasil Câmara dos Deputados no dia 25 de agosto de 2015 Bem Cultural Nacional Marco: 20 de novembro de 2008 o IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Leia maisNORMAS PARA AVALIAÇÃO TÉCNICA EXTERNA
F.C. NORMAS PARA AVALIAÇÃO TÉCNICA EXTERNA COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA GESTÃO 1 ORIENTAÇÕES PARA AVALIAÇÃO TÉCNICA EXTERNA FRAGATA Seguem algumas orientações para a realização da avaliação técnica sob a
Leia maisPROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012
Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/86 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. nº 3.648 de 17/10/2005 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/00 / Rec. Port. nº 3.755 de 24/10/05
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2014
PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: ENSINO RELIGIOSO Período: Anual Professor: MARIA LÚCIA DA SILVA Série e segmento: 7º ANO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE * conhecer os elementos básicos que compõe
Leia maisCurso de Formação de Professores de Português Língua Estrangeira
Curso de Formação de Professores de Português Língua Estrangeira Curso em nível de extensão universitária com 180 horas, 25 vagas, destinado à formação de professores de português a alunos de várias nacionalidades.
Leia maisNOME DO EVENTO. Festival de Esportes Mercantil do Brasil. DATA, LOCAL, HORA e MODALIDADE
NOME DO EVENTO Festival de Esportes Mercantil do Brasil DATA, LOCAL, HORA e MODALIDADE 11 de junho de 2011 - Colégio Santo Agostinho 8h30 às 14h - Handebol ORGANIZAÇÃO FMH Federação Mineira de Handebol
Leia maisProcesso seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir:
Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica Conforme oferta descrita no quadro a seguir: FUNÇÃO Assistente Social REQUISITOS Completo em Serviço Social; Experiência profissional desejável:
Leia maisINFANTIS M/F ANOS NASCIMENTO: 98 (12
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA ÍNDICE DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO 2º e 3º Ciclo (Infantis) 1 Capítulo I O Jogo.. 2 GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR 2 Capítulo II Instalações e Material.
Leia maisREGULAMENTO DO TORNEIO DE FUTEBOL SOCIETY DO SINPOJUD/2014
REGULAMENTO DO TORNEIO DE FUTEBOL SOCIETY DO SINPOJUD/2014 Art. 1º - Fica instituído pela Diretoria de esportes o 1º torneio de Futebol Society do SINPOJUD. Art. 2º - São objetos do 1º Torneio de Futebol
Leia maisTorneio MegaSprint 2016
Torneio MegaSprint 2016 Desporto Escolar Atletismo Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira em colaboração com a Direção de Serviços do Desporto Escolar FINAL REGIONAL Ribeira Brava 9 de abril
Leia maisIntrodução. Em todas as situações omissas, a FGP é soberana.
Calendário de Competições de Ginástica Rítmica 2008/2009 Introdução O presente documento regulamenta os princípios orientadores de participação de todos os intervenientes (Associações e Clubes) nas Competições
Leia maisPRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Ricardo Cunha Michel rmichel@ima.ufrj.br Assunto da disciplina: Geração de Produtos e Soluções ligadas ao Ensino de Química para o Ensino Médio e Fundamental.
Leia maisIIº CAMPEONATO CLUBE ESPANHOL DE FUTEBOL DE 6
IIº CAMPEONATO CLUBE ESPANHOL DE FUTEBOL DE 6 REGULAMENTO CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º - O 2º Campeonato Clube Espanhol de Futebol de 6 será promovido pela superintendência de esporte do
Leia maisMetodologia de Investigação Educacional I
Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos
Leia maisA organização defensiva no modelo de jogo
Valter Donaciano Correia Tudo sobre Futebol, os métodos, os conceitos, os princípios, os processos e a teoria tática A organização defensiva no modelo de jogo www. teoriadofutebol.com; nembriss@hotmail.com
Leia maisREGULAMENTO PROJETO ENSINO DO FUTEBOL E FUTSAL
REGULAMENTO PROJETO ENSINO DO FUTEBOL E FUTSAL Art. 1º DO OBJETIVO 1º: O objetivo do presente projeto é fomentar a prática sistematizada do futebol e do futsal para alunos dos diferentes cursos de graduação
Leia maisA INCLUSÃO DA GINÁSTICA RÍTMICA NO NÚCLEO CECAAC DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO DE BELO HORIZONTE MINAS GERAIS: Um Relato de Experiência
Universidade de Brasília BRUNA CARLA CORDEIRO EVANGELISTA A INCLUSÃO DA GINÁSTICA RÍTMICA NO NÚCLEO CECAAC DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO DE BELO HORIZONTE MINAS GERAIS: Um Relato de Experiência Belo Horizonte
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE
1 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE SINOP 2010 2 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA CAMPUS / POLO DE REALIZAÇÃO: MINISTRO REIS VELLOSO (CMRV)
DISCIPLINA: TCC II CARGA HORÁRIA: 60H CRÉDITOS: 2.2.0 Orientação metodológica para a elaboração e redação do trabalho de conclusão de curso (TCC). Normas da ABNT. Apresentação do TCC HÜHNE, Leda Miranda.
Leia maisISO Fev / 11 CLAUDIA PEDRAL PAPEL DA FAMILIA NO COTIDIANO ESCOLAR
ISO Fev / 11 CLAUDIA PEDRAL PAPEL DA FAMILIA NO COTIDIANO O QUE É PAPEL? Dentro da Ciência, muitas teorias vieram para definir papéis e os espaços do sujeito na sociedade. DEFINI-SE COMO SENDO: A forma
Leia mais