C.N.P.J/MF nº / C.N.P.J/MF nº /

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "C.N.P.J/MF nº 68.067.446/0001-77. C.N.P.J/MF nº 01.372.335/0001-01"

Transcrição

1 Grupo Frigol FRIGOL S.A. C.N.P.J/MF nº / FRIGOL ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA C.N.P.J/MF nº /

2 Plano de Recuperação Judicial consoante a LEI nº /2005 em atendimento ao seu artigo 53, para apresentação nos autos do Processo nº: , em trâmite na 2ª Vara Judicial - Fórum de Lençóis Paulista/SP elaborado por Erimar Administração e Consultoria de Empresas S/S Ltda.

3 SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais Histórico e Apresentação da Empresa ESTRUTURA ORGANIZACIONAL MISSÃO VISÃO VALORES E CRENÇAS INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA RELEVÂNCIA SÓCIO-ECONÔMICA RELEVÂNCIA SÓCIO AMBIENTAL SUSTENTABILIDADE RASTREABILIDADE S.I.F. (SERVIÇO DE INSPEÇÃO FEDERAL) PRODUTOS COMERCIALIZADOS Organização do Plano de Recuperação MOTIVOS PARA O PEDIDO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL QUADRO DE CREDORES DO GRUPO FRIGOL O QUADRO DE CREDORES APRESENTADO ABAIXO, JÁ EXPRESSA ALGUMAS ALTERAÇÕES NA LISTA DA RECUPERANDA QUE ESTARÃO EXPOSTAS NA LISTA DO ADMINISTRADOR JUDICIAL A SER PUBLICADA PLANO DE REESTRUTURAÇÃO OPERACIONAL ÁREA COMERCIAL ÁREA ADMINISTRATIVA ÁREA FINANCEIRA ÁREA OPERACIONAL CENÁRIO ECONÔMICO E MERCADOLÓGICO MERCADO SETORIAL PREMISSAS, DESEMPENHO RETROATIVO E PROJEÇÕES Premissas Desempenho Retroativo Projeções PERSPECTIVAS ECONÔMICAS BRASIL Etapa Quantitativa ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) Dados Análise PROJEÇÕES DO DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO PROJEÇÃO DAS RECEITAS Premissas Projeção Análise PROJEÇÃO DE RESULTADOS Premissas Projeção Análise Proposta de pagamento aos credores da Recuperação CLASSE I: CREDORES TRABALHISTAS CLASSES II E III - CREDORES COM GARANTIA REAL E QUIROGRAFÁRIOS CREDORES FORNECEDORES CREDORES FINANCEIROS ACELERAÇÃO DE PAGAMENTO ACELERAÇÃO DE PAGAMENTO CREDORES FORNECEDORES ACELERAÇÃO DE PAGAMENTO AOS CREDORES FINANCEIROS CREDORES DE ADIANTAMENTO DE CONTRATO DE CAMBIO - ACC FIXAÇÃO DO PRAZO DE PAGAMENTO Créditos Contingentes - Impugnações de Crédito e Acordos Baixa dos Protestos Venda de Ativos Forma de Pagamento aos Credores Nova Assembleia Geral de Credores Análise de Viabilidade da Proposta de Pagamento Considerações Finais - Resumo Nota de Esclarecimento Conclusão Laudo de Avaliação de Bens Imobilizados Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL

4 1. Considerações Iniciais Este documento foi elaborado com o propósito de abranger e estabelecer os principais termos do Plano de Recuperação Judicial, proposto sob a égide da Lei de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência do Empresário e da Sociedade Empresária (Lei nº , de 09 de Fevereiro de Lei de Recuperação de Empresas ), do GRUPO FRIGOL formado pelas empresas FRIGOL S/A. e FRIGOL ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA., ambas em Recuperação Judicial. O GRUPO FRIGOL possui administração central exercida pelos sócios, tem sede na Rua Dr. Gabriel de Oliveira Rocha, 704, Lençóis Paulista - SP, requereu em 30 de Julho de 2010 o benefício legal da Recuperação Judicial, com fulcro nos artigos 47 e seguintes da Lei /05, tendo seu processo sido distribuído na 2ª Vara Judicial Fórum de Lençóis Paulista - SP sob nº na mesma data, e o deferimento do processamento da recuperação judicial ocorreu em 17 de Agosto de 2010 pelo Exmo Sr. Dr. Mário Ramos dos Santos, com a disponibilização de tal decisão no Diário da Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo no dia 19 de Agosto de Para a elaboração do Plano de Recuperação, objeto deste documento, foi contratada a empresa ERIMAR Administração e Consultoria de Empresas S/S Ltda., localizada na Rua Vergueiro, conj CEP São Paulo - SP. O plano ora apresentado propõe condições especiais para pagamento das obrigações vencidas ou vincendas e demonstra a viabilidade econômico-financeira da empresa, bem como a compatibilidade entre a proposta de pagamento aos Credores e a geração dos recursos financeiros no prazo proposto, consoante os artigos 50, 53 e 54 da Lei /2005. Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 4

5 2. Histórico e Apresentação da Empresa O início da história do FRIGORÍFICO OLIVEIRA - FRIGOL se deu em Março de 1970, quando o Patriarca da Família Oliveira o Sr. Luis Gonzaga de Oliveira resolveu mudar-se com a família para a cidade de Lençóis Paulista SP, onde em uma atitude corajosa e empreendedora decidiu trocar o único bem que possuía um caminhão Mercedes Benz por um açougue na Rua Quinze de Novembro, no Centro de Lençóis Paulista. Levou os três filhos mais velhos; Djalma, Durval e Dorival para trabalhar no novo e promissor negócio. Depois de passados cinco anos a família já possuía mais quatro açougues um para cada filho e neste mesmo ano entrou para o negócio mais um filho, o Décio. O sucesso do negócio era crescente e em 1983 abriram um Supermercado na cidade e um matadouro de suínos no sítio da família. A demanda pelos produtos oferecidos, até então, pelo pequeno matadouro era bem maior do que a oferta, e, em 1986 inauguraram o primeiro frigorífico no distrito industrial de Lençóis Paulista dedicado ao abate de suínos. Em 1990, com o crescimento do negócio, foi arrendado o frigorífico onde é atualmente o endereço administrativo da empresa para abate de bois. Na época este frigorífico tinha a capacidade de abate de 200 (duzentos) bois/dia. Neste mesmo ano o Sr. Luiz Gonzaga decidiu afastar-se dos negócios deixando a cargo de seus filhos a administração do empreendimento. O ano de 1992 foi marcante para a família Oliveira, pois em 22 de Maio efetivamente nascia o GRUPO FRIGOL onde os irmãos Djalma, Dorival, Durval, Décio e o cunhado do Djalma, o Benedito, davam mais um passo ousado mantendo o mesmo espírito empreendedor cunhado pelo Sr. Luiz Gonzaga. Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 5

6 Naquele mesmo ano, fruto da prosperidade do negócio, o Grupo adquiriu o prédio arrendado em Com o mesmo espírito empreendedor e a visão de oportunidade, o Grupo iniciou reforma visando a ampliação das instalações e sua capacidade produtiva, passando então a abater 450 (quatrocentos e cinquenta) bois/dia. O Grupo Frigol de forma sistemática crescia a cada ano. A visão voltada para o crescimento da empresa e a percepção de mercado faziam com que os sócios reinvestissem no negócio constantemente de forma a fortalecê-lo, propiciando a busca por novas fronteiras. No ano de 1994 a empresa continuava sua expansão aproveitando-se da organização alcançada e do bom momento que a economia nacional atravessava, influenciada pelo novo plano econômico o da criação da nova moeda, o Real. O Plano Real, como vários outros, vinham com a proposta de controlar a inflação, diminuir a taxa básica de juros e fortalecer a moeda nacional. Como na edição de outros planos a insegurança pairava no mercado. Em pouco tempo o Plano Real, frutos da competência na implantação e sua consistência, trouxe a confiança de se haver conquistado (finalmente) uma moeda forte. A inflação, vilã por décadas, estava controlada e os juros estacionados em patamares inferiores. Assim, com a nova moeda, o Brasil iniciou uma nova fase em sua história. A população em geral passou a ter a possibilidade de planejar a médio e longo prazo. A inflação debelada propiciou um aumento natural no poder aquisitivo da população, pois, até então, a correção aplicada aos salários era sistematicamente inferior ao real custo da inflação. A carne pode ser inserida no cardápio diário de mais brasileiros aumentando de forma considerável o volume de consumo deste produto no país. Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 6

7 Nesta época a empresa ampliou sua capacidade de abate para 1000 (um mil) bois/dia para atender a crescente demanda. O crescimento orgânico da empresa era significativo e criava novas necessidades. Para administrar os negócios do GRUPO FRIGOL, em 7 de agosto de 1996, foi constituída a FRIGOL ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÃO LTDA.. O espírito empreendedor que sempre norteou o GRUPO FRIGOL mostrava-se presente, a empresa já atuava nos principais mercados brasileiros tendo sua marca vinculada a históricos de qualidade e eficiência na distribuição. Como já havia acontecido com outros frigoríficos nacionais a empresa iniciou, em 1999, seu processo de internacionalização exportando seus produtos para vários países. Seu primeiro mercado internacional foi o Egito, logo passou a exportar também para grande parte dos países da União Européia, se incorporaram também ao seu rol de clientes países como Rússia, China, Angola, África do Sul e Cabo Verde. O processo de expansão internacional passava por incorporação de novos clientes em diferentes países a cada mês; nesse caminho passaram a ser destino dos produtos do Grupo Frigol países como Arábia Saudita, Emirados Árabes, Kuait, Líbano, Líbia, Peru, Geórgia, Namíbia, Ilhas Mauricius, Serra Leoa e outros. Em 2009 visando à facilidade no escoamento de sua produção no mercado interno o GRUPO FRIGOL instalou no Bairro Jaguaré na cidade de São Paulo um Centro de Distribuição. Este CD está localizado em ponto estratégico próximo as Marginais Pinheiros e Tietê que são duas importantes vias da cidade e que dão acesso às principais estradas do Estado de São Paulo. Estão alocados nesta unidade mais 80 (oitenta) funcionários. Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 7

8 Em 2002 os principais índices que tratam do mercado de boi davam conta de um aumento expressivo no rebanho nacional e o mercado do boi sinalizava crescente demanda e melhores preços de matéria prima. Estes fatores, macroeconômicos foram decisivos para a decisão da empresa de instalar uma planta em Água Azul do Norte, cidade localizada no Estado do Pará há mais de 600 Km da capital Belém. O iniciou das atividades desta unidade mudou a vida de 600 (seiscentas) famílias da região, criando uma nova realidade destaque ao fato de que o GRUPO FRIGOL é a empresa de maior relevância da cidade. Esta unidade entrou em funcionamento em 2004 com capacidade de abate de 800 (oitocentos) bois/dia e atualmente esta capacidade já é de 1400 (um mil e quatrocentos) bois/dias. Desta unidade também são exportados produtos para a Rússia, Venezuela e Países da África e Ásia. No ano de 2009, visando melhora de rentabilidade visto que o preço da matéria prima bovina, no Estado de Rondônia era um dos mais baixos do Brasil, havendo também um abundância de matéria prima eis que muitas plantas frigoríficas, naquela época estavam paralisadas, instalou-se no Município de Pimenta Bueno em uma planta arrendada com capacidade de abate de 250 (duzentos e cinquenta) bois/dia. Com o passar dos anos e a consolidação das atividades do GRUPO FRIGOL no mercado interno e externo já colocavam a empresa entre os dez maiores frigoríficos do Brasil. Com toda esta estrutura a empresa chegou a gerar (um mil e quinhentos) empregos diretos e mais de (três mil) indiretos. O iniciou de 2008 dava sinais de que o modelo de negócio escolhido pelo Grupo Frigol era acertado e as previsões dos resultados previstos no orçamento anual Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 8

9 eram animadoras, mais um ano de resultados bem positivos. A partir do segundo semestre de 2008 ocorreu o grande revés financeiro da empresa, que, com a eclosão da crise financeira mundial, viu elevar-se o custo financeiro de suas operações - notadamente em razão das elevadas taxas de juros em suas operações no mercado - além da abrupta queda no consumo interno e externo. Outro aspecto relevante - fruto da eclosão da crise financeira mundial em setembro de foi a política adotada pelos bancos que aumentaram a restrição aos créditos, marcada basicamente pela não renovação de vários contratos, que anteriormente eram renovados com facilidade. Este fato resultou em uma drástica redução do capital de giro, acompanhada de um grande incremento nas taxas de juros praticadas. Durante os anos de 2009 e 2010 o GRUPO FRIGOL tentou por diversas alternativas retomar suas atividades aos níveis de outrora, mas os reflexos da crise de 2008 foram muito fortes, a demanda e rentabilidade não retomaram o ritmo necessário para que a empresa pudesse continuar operando como no passado e equacionar o passivo gerado durante a crise. Apesar de todo o ocorrido nestes últimos anos, o GRUPO FRIGOL acredita ser transitória sua atual situação e tem a certeza de que esse estado de dificuldade financeira é passageiro, visto já terem sido tomadas medidas administrativas, comerciais e operacionais necessárias para equilibrar a receita/caixa, como a diminuição do seu quadro funcional e cortes drásticos em despesas/custos. Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 9

10 2.1 Estrutura Organizacional Missão Produzir soluções que superem as expectativas de nossos clientes, com produtos ecologicamente corretos, gerando oportunidade para a empresa, com uma equipe de colaboradores qualificados, motivados e conscientes da integração para o bem estar social Visão Ser referência no ramo em que atuamos em todo o mundo, buscando aprimoramento contínuo e inovando sempre Valores e Crenças Respeito e priorização das expectativas dos clientes (satisfação do cliente); Ética profissional; Qualidade; Humildade nos relacionamentos; Informações Sobre a Estrutura O GRUPO FRIGOL é formado por capital 100% (cem por cento) nacional. Sua sede administrativa/industrial funciona em uma área construída de (dezesseis mil) metros quadrados e possui capacidade para abater 1000 (um mil) bois/dia na Rua Dr. Gabriel de Oliveira Rocha, 704 no município de Lençóis Paulista SP. Possui também uma planta em Água Azul do Norte PA, em uma área construída de (quinze mil) metros quadrados, com capacidade para abater 1400 (um Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 10

11 mil e quatrocentos) bois/dia, responsável por abastecer as regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, além do mercado exterior. Sua terceira planta de abate fica em Pimenta Bueno - RO, com capacidade de abate de 250 (duzentos e cinquenta) bois/dia. No Município de São Paulo a empresa possui um escritório comercial localizado na Rua São Benedito, 509 e também possui um Centro de Distribuição no bairro do Jaguaré, em um local estratégico próximo às marginais Pinheiros e Tietê facilitando o escoamento de sua produção responsável por abastecer o mercado da grande São Paulo, litoral, Vale do Paraíba e Vale do Ribeira. A seguir fotos de algumas unidades e sua evolução histórica: Frigol Lençóis Paulista - SP em Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 11

12 Frigol Lençóis Paulista - SP em Frigol Lençóis Paulista - SP em Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 12

13 Frigol Lençóis Paulista - SP em Frigol Água Azul do Norte PA 2005 Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 13

14 Frigol Água Azul do Norte PA 2007 Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 14

15 2.2 Relevância Sócio-Econômica O GRUPO FRIGOL possui grande relevância sócio-econômica para os municípios de Lençóis Paulista - SP, Água Azul do Norte - PA e Pimenta Bueno RO, fato este que pode ser comprovado por seu quadro de funcionários, onde chegou a empregar mais de (um mil e quinhentos) colaboradores diretos e mais de (três mil) colaboradores indiretos. Todas as plantas do GRUPO FRIGOL tem grande relevância e ajudam a girar a economia das regiões onde atuam, porém a planta de Água Azul do Norte no Pará revolucionou a vida dos moradores daquela cidade, pois se trata da empresa de maior relevância da região gerando empregos e melhoria na qualidade de vida da população. Aos funcionários são oferecidos: refeição, assistência médica e odontológica, cesta básica, incentivo ao estudo através de um subsídio de 30% (trinta por cento), além de convênios com farmácias da região onde seus funcionários têm 13% (treze por cento) de desconto na compra de medicamentos. O GRUPO FRIGOL cumpre regularmente com todos os acordos coletivos intermediados pelo Sindicato. O valor médio de salário por funcionário é de R$ 1.282,40 (um mil, duzentos e oitenta e dois reais e quarenta centavos) sem considerar encargos sociais. O tempo médio de casa considerando os colaboradores de todos os setores é de aproximadamente 5 (cinco) anos, o índice de turn over - considerado excelente - é de apenas 3% (três por cento). Atualmente, o valor total da folha de pagamento é dividido em 78% (setenta e oito por cento) para o setor industrial, 20% (vinte por cento) para o setor administrativo e 2% (dois por cento) para o setor comercial. Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 15

16 2.3 Relevância Sócio Ambiental As atividades do GRUPO FRIGOL, bem como da maioria do agronegócio brasileiro, sempre foram desenvolvidas com respeito às questões de sustentabilidade (ambiental, econômica e social). Com este conceito, em suas unidades, o GRUPO FRIGOL já desenvolve projetos ambientalmente corretos, visando não só a redução dos impactos, mas também a geração de energias alternativas. Vejamos alguns exemplos já implantados: PRRUA Plano de redução e reutilização no uso de água Mediante verificações periódicas, a utilização de água em cada setor industrial é monitorada por técnicos que têm como missão desenvolver ações corretivas para diminuir seu consumo, bem como para, após processo regular, reutilizá-la em setores secundários do processo produtivo. Descarte de resíduos sólidos recicláveis Todo ano é elaborado o inventário de resíduos sólidos que descreve quais as empresas responsáveis pela coleta e descarte final dos resíduos. Todas as empresas são cadastradas e licenciadas pela CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). Descarte de resíduos sólidos perigosos (CLASSE 1) Dentro do inventário de resíduos sólidos existe um item a parte onde é descrito o destino dado aos resíduos classe 1 gerados pela empresa. Pela geração de tais resíduos como: Lâmpadas Fluorescentes, Resíduos Ambulatoriais, a empresa é cadastrada e certificada pela CETESB, pela geração e descarte adequado dos mesmos. Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 16

17 M Monitoramento mensal da ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES A ETE-FRIGOL tem seu efluente final coletado mensalmente e levado para análise em laboratório credenciado pelo Ministério do Meio Ambiente. Fabricação de compostos agrícolas através dos resíduos do pré-tratamento da Estação de Tratamento de Efluentes. Os resíduos orgânicos obtidos através do pré-tratamento dos efluentes são transformados em fertilizantes orgânicos. Fabricação de Biodiesel de origem animal. Os resíduos do processamento da carne (gordura, retalhos de carne, ossos, etc..) são encaminhados através de veículos cuidadosamente monitorados até a fábrica de biodiesel, onde são fabricados cerca de (quarenta mil) litros de bicombustível por dia (gordura animal). Uso de madeira regulamentada A empresa é regulamentada pelo DEPRN (Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais) para utilizar madeira na geração de vapor e energia. Controle de emissão de fumaça veicular Monitoramento mensal da frota de caminhões próprios e prestadores de serviço. Os veículos não enquadrados na legislação ambiental vigente são afastados para readequação. Controle de emissão de fumaça preta da caldeira Monitoramento diário da emissão de fumaça da caldeira. Quando ocorre desconformidades em relação ao lançamento da fumaça o responsável pelo setor é convocado para avaliar e corrigir a causa. Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 17

18 2.4 Sustentabilidade O GRUPO FRIGOL está entre as grandes organizações brasileiras, destacando-se pela evolução empresarial no ramo frigorífico e pela acentuada participação no mercado de carnes bovinas. Em suas plantas, a empresa produz cortes especiais e maturados dentro dos mais modernos processos de industrialização e das rigorosas normas sanitárias. Tudo isso, para colocar diariamente a máxima qualidade em carnes na mesa de milhões de consumidores, no Brasil e no Mundo. Chegou a processar 150 (cento e cinquenta) mil toneladas de carne por ano e os cortes são distribuídos em todo o território nacional e exportados para diversos países. Desta maneira o GRUPO FRIGOL se revela uma empresa moderna, que investe constantemente em novas tecnologias que promovem eficiência na produção de cortes bovinos e qualidade de vida para os colaboradores. Sintonizada com a sustentabilidade do planeta, a empresa participa ativamente de projetos socioambientais em todo o país e apóia projetos de diversas ONG s visando sempre à preservação do meio ambiente. Além do respeito aos parceiros e consumidores, o GRUPO FRIGOL é uma organização que valoriza a formação humana. Prova disso é o estreito laço de amizade que mantém com as comunidades em que está inserido, prestigiando eventos que promovam o bem-estar e lazer das pessoas. Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 18

19 2.5 Rastreabilidade Rastreabilidade é o processo que permite assegurar ao consumidor o histórico de procedência e, consequentemente, oferecer segurança em relação ao produto que está sendo adquirido. O processo de rastreabilidade do GRUPO FRIGOL começa na compra de gado, buscando adquirir animais oriundos de boas práticas sanitárias e de manejo. Todo o transporte é realizado de forma a atender as práticas de abate humanitário. O bem-estar animal é garantido no transporte da propriedade ao frigorífico, esta é uma das prioridades do Grupo. No frigorífico as práticas de abate humanitário continuam. Todos os procedimentos precedentes ao abate são realizados com base nos critérios de abate humanitário. Através dos procedimentos de rastreabilidade do GRUPO FRIGOL é possível conhecer a procedência (dados do produtor) com as informações contidas na embalagem do produto final ou o caminho inverso, chegar até um produto final partindo dos dados da procedência de cada animal. Em outras palavras, a rastreabilidade está presente em todas as fases da produção. Para que o processo permita a rastreabilidade reversa através de uma embalagem, as caixas, como exemplo as referentes à produção com vistas à União Européia, contém o traceability code no rótulo. Trata-se de uma expressão, em inglês, que significa código de rastreabilidade que contém varias informações entre elas o Nº. Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 19

20 do SIF (Serviço de Inspeção Federal Ministério da Agricultura) do estabelecimento de abate e a data de abate. 2.6 S.I.F. (Serviço de Inspeção Federal) O S.I.F. - Serviço de Inspeção Federal - é um órgão do Ministério da Agricultura, subordinado ao DIPOA - Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - que tem por objetivo normatizar e autorizar a produção e comercialização de todos os alimentos de origem animal (carne, leite, ovos, laticínios, pescados e produtos apícolas) no Brasil. É a autoridade máxima nestes assuntos. E nenhuma empresa poderia vender fora do seu estado de origem, ou mesmo exportar caso não tenha o direito de portar o carimbo do S.I.F. Para que se tenha o carimbo do S.I.F., é necessário cumprir com uma série de exigências: A começar pela própria sede da indústria (afastamento de 50 (cinquenta) metros da via pública, pé dilúvio mínimo, azulejos em todas as paredes, telas contra insetos, uma sala para cada atividade, previsão de um fluxo linear de produção, Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 20

21 qualidade da água controlada, banheiros e vestiários com separação masculino e feminino afastados do bloco industrial, etc.), o sistema e os equipamentos apropriados (tudo em aço inoxidável) para o beneficiamento das matérias-primas, o controle de qualidade, os uniformes e procedimentos higiênicos dos funcionários e até mesmo os dizeres da rotulagem, além de uma série de outras exigências: tudo isso para justificar o slogan: "Garantia de Pureza." Participam do processo produtivo do GRUPO FRIGOL 17 (dezessete) funcionários do S.I.F., incluindo um médico veterinário, garantindo assim a excelente e qualidade dos produtos FRIGOL. 2.7 Produtos Comercializados A matéria prima que resulta nos cortes especiais e maturados FRIGOL é proveniente de rebanhos ultra-selecionados. São animais criados naturalmente no pasto, seguindo os mais exigentes padrões fitossanitários. O GRUPO FRIGOL comercializa uma grande mix de produtos para atender todos os tipos de clientes, conforme demonstrado a seguir: Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 21

22 Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 22

23 Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 23

24 Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 24

25 Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 25

26 Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 26

27 3. Organização do Plano de Recuperação 3.1 Motivos Para o Pedido de Recuperação Judicial Como grande parte das empresas nacionais, o GRUPO FRIGOL teve seus problemas agravados a partir do segundo semestre do ano de 2008 com a eclosão da crise financeira mundial. Devido a esta crise o preço de sua matéria-prima (boi) registrou uma alta acentuada, em contra partida o volume de exportações brasileiras caiu em torno de 30% (trinta por cento) prejudicando de forma avassaladora os frigoríficos. A queda das exportações motivou a queda do preço da carne no mercado interno, pois havia um excesso de produto acabado nos estoques das empresas do setor. Deste modo as empresas em uma atitude de recuperar o negócio mudaram a estratégia e focaram nos consumidores domésticos. Todavia esta queda nos preços reduziu ainda mais a margem de lucro no setor. Com a redução de crédito e aumento nas taxas de juros, o GRUPO FRIGOL ocupou a totalidade dos limites de crédito concedidos por seus parceiros financeiros, chegando a uma preocupante situação de falta de liquidez. A escassez de crédito, os atrasos nos pagamentos de seus credores e o crescente custo financeiro se sobrepuseram, levando ao risco de conduzir a empresa a consequente inadimplência e a restrição total de seus créditos, com graves reflexos em sua atividade operacional, contaminada pelo custo das dívidas de curto prazo. O pós crise 2008 trouxe ao GRUPO FRIGOL uma situação muito diferente á experimentada até então. A combinação de baixas vendas, diminuição de margens, escassez de recursos e altas taxas de juros comprometeu o caixa da Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 27

28 empresa. A empresa foi obrigada a buscar, cada vez mais, recursos junto aos bancos a fim de honrar os seus compromissos cotidianos e poder proceder á reestruturação necessária para a retomada dos lucros. Os custos do endividamento acabaram por reduzir a capacidade de reação da empresa, que sentiu com particular intensidade os problemas oriundos da crise financeira mundial. Apesar de todo o exposto, o GRUPO FRIGOL acredita ser transitória sua atual situação e tem a certeza de que esse estado de dificuldade financeira é passageiro, visto já terem sido tomadas medidas administrativas, comerciais e operacionais necessárias para equilibrar a receita/caixa. As medidas, drásticas, abrangeram toda a empresa destaque a diminuição do seu quadro funcional e os cortes importantes em despesas/custos. Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 28

29 3.2 Quadro de Credores do Grupo Frigol. O quadro de Credores apresentado abaixo, já expressa algumas alterações na lista da Recuperanda que estarão expostas na lista do administrador judicial a ser publicada. COMPOSIÇÃO POR TIPO DE CREDOR Credores Trabalhistas ,49 Credores Com Garantia Real ,37 Credores Quirografários ,31 Total do Quadro de Credores ,17 Valores em Reais (R$) GRÁFICO DE REPRESENTATIVIDADE POR CLASSE DE CREDORES Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 29

30 3.3 Plano de Reestruturação Operacional Após o pedido de recuperação judicial, o GRUPO FRIGOL, através de sua Diretoria, desenvolveu um plano de reestruturação financeiro-operacional visando à lucratividade necessária para permitir a liquidação de seus débitos e a manutenção de sua viabilidade no médio e longo prazos, o que depende não só da solução da atual situação de endividamento, mas também e fundamentalmente, da melhoria de sua capacidade de geração de caixa. As medidas identificadas no Plano de Reestruturação Financeiro-Operacional estão incorporadas a um planejamento para o período de 10 (dez) anos e estão fundamentadas nas seguintes decisões estratégicas: Área Comercial Reestruturação de políticas comerciais; Plano orçamentário de vendas ao final de cada mês, com atualizações semanais; Plano de ação para realização de parcerias estratégicas; Reformulação da política comercial em relação às margens/rentabilidade; Basear a liderança da empresa em parcerias estratégicas Área Administrativa Programa de redução do quadro funcional e de gasto com pessoal e horas extras e redução de despesas fixas; Fortalecimento da política de recursos humanos para que contemple: plano de carreira baseado em resultado, melhorias no processo de seleção, treinamento e valorização social e profissional dos colaboradores internos visando à redução do turn over e dos custos de pessoal; Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 30

31 Fortalecimento organizacional e da responsabilidade estratégica de tomada de decisão para alcançar metas e assegurar a aderência das ações aos planos; Formar as novas diretrizes de administração e dar suporte à área comercial através de uma análise SWOT (Strenghts-forças, Weaknesses-fraquezas, Opportunities-oportunidades e Threats-ameaças); Reorganização do organograma da empresa para novo modelo e consoante com o projeto de reorganização administrativa. Instituição da Governança Corporativa formada por um Conselho Administrativo e Diretorias Executivas; Área Financeira Busca de novas linhas de créditos menos onerosas e mais adequadas; Renegociação de tarifas bancárias; Renegociação do passivo não sujeito aos efeitos da Recuperação Judicial de forma a equacionar a entrada de receitas e o pagamento dos acordos conforme seu fluxo de caixa; Implantação de relatórios gerenciais para análise de resultados econômicos e financeiros. Fornecer base sustentável a todas as decisões estratégicas; Área Operacional Plano de redução dos custos fixos para melhoria da margem operacional, bem como redução de custos, mediante análise de processos, para melhoria da margem de contribuição; Plano de Recuperação Judicial GRUPO FRIGOL 31

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Análise de Viabilidade Econômica e Financeira. Da Sociedade Subsidiária Integral

Análise de Viabilidade Econômica e Financeira. Da Sociedade Subsidiária Integral Análise de Viabilidade Econômica e Financeira Da Sociedade Subsidiária Integral 1) Da Operação O objeto da Subsidiária Integral será a exploração das atividades de tinturaria e ramagem, mediante prestação

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

GPME Prof. Marcelo Cruz

GPME Prof. Marcelo Cruz GPME Prof. Marcelo Cruz Política de Crédito e Empréstimos Objetivos Compreender os tópicos básicos da administração financeira. Compreender a relação da contabilidade com as decisões financeiras. Compreender

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

METANOR S.A. Metanol do Nordeste Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2011

METANOR S.A. Metanol do Nordeste Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2011 METANOR S.A. Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2011 Senhores Acionistas, Em conformidade com as disposições legais e estatutárias, a administração da METANOR S.A. submete à apreciação

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

Carlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A. Desafio da Industria Brasileira

Carlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A. Desafio da Industria Brasileira Carlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A Desafio da Industria Brasileira Carlos Eduardo Rocha Paulista Zootecnista FAZU Msc. Melhoramento Genético UNESP MBA em Marketing FEA USP AUSMEAT Curso de Formação

Leia mais

REALINHAMENTO DE EMPRESAS

REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do

Leia mais

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo: PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica O fluxo de caixa resume as entradas e as saídas efetivas de dinheiro ao longo do horizonte de planejamento do projeto, permitindo conhecer sua rentabilidade

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

MODELO PLANO DE NEGÓCIO MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE

Leia mais

LMA, Solução em Sistemas

LMA, Solução em Sistemas LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Teleconferência de Resultados do 3T09

Teleconferência de Resultados do 3T09 Teleconferência de Resultados do 3T09 2 Destaques do trimestre O forte resultado do 3T09 demonstrou nossa confortável posição competitiva na indústria de proteínas e confirmou os resultados esperados de

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização

Leia mais

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES [ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Cimento. Concessões de Energia. Concessões de Transportes. Engenharia e Construção. Vestuário e Calçados. Cimento

Cimento. Concessões de Energia. Concessões de Transportes. Engenharia e Construção. Vestuário e Calçados. Cimento 37 Relatório Anual 2011 - Camargo Corrêa S.A. Áreas de Negócios Alisson Silva, Fábrica da InterCement em Ijaci (MG) 38 Relatório Anual 2011 - Camargo Corrêa S.A. Áreas de Negócios Os negócios de cimento

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Imagem Corporativa Marta Telles marta.telles@imagemcorporativa.com.br Tel: (11) 3526-4508. Márcia Avruch marcia.avruch@br.pwc.com Tel.

Imagem Corporativa Marta Telles marta.telles@imagemcorporativa.com.br Tel: (11) 3526-4508. Márcia Avruch marcia.avruch@br.pwc.com Tel. Press Release Date 1º de outubro de 2013 Contato Imagem Corporativa Marta Telles marta.telles@imagemcorporativa.com.br Tel: (11) 3526-4508 Márcia Avruch marcia.avruch@br.pwc.com Tel. (11) 3674-3760 Pages

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

Direcional Engenharia S.A.

Direcional Engenharia S.A. 1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas

Leia mais

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando

Leia mais

Esta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores.

Esta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores. MODIFICAÇÕES AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL PROPOSTAS PELOS CREDORES PARA SEREM APRESENTADAS NO PROSSEGUIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES DESIGNADA PARA O DIA 19/11/2015 Esta proposta altera parcialmente

Leia mais

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC

27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC 27.03.12 Paulo Safady Simão Presidente da CBIC REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS 62

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do

Leia mais

ANEXO DE METAS FISCAIS AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL. (Artigo 4º 2º, inciso IV, alínea a da Lei Complementar nº 101/2000)

ANEXO DE METAS FISCAIS AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL. (Artigo 4º 2º, inciso IV, alínea a da Lei Complementar nº 101/2000) ANEXO DE METAS FISCAIS AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL (Artigo 4º 2º, inciso IV, alínea a da Lei Complementar nº 101/2000) PLANO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE LONDRINA

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS

CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS! Quando usá-lo e quando não usá-lo! Por que o custo de reposição é um problema financeiro e não econômico Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER 1- Uma dívida no valor de R$ 60.020,54 deve ser paga em sete prestações postecipadas de R$ 10.000,00, a uma determinada taxa de juros. Considerando esta mesma taxa de juros, calcule o saldo devedor imediatamente

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Sistema bancário e oferta monetária contra a recessão econômica 1 BC adota medidas para injetar

Leia mais

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A.

PLANO DE NEGÓCIOS FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A. FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A. PLANO DE NEGÓCIOS Data: Janeiro 2.013 Dr. Marido - Operacional S U M Á R

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 foi marcado pela alternância entre crescimento,

Leia mais

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N o 11.306, DE 16 DE MAIO DE 2006 Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2006. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo

Leia mais

Administrando o Fluxo de Caixa

Administrando o Fluxo de Caixa Administrando o Fluxo de Caixa O contexto econômico do momento interfere no cotidiano das empresas, independente do seu tamanho mercadológico e, principalmente nas questões que afetam diretamente o Fluxo

Leia mais

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA 3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

NUTRIPLANT ON (NUTR3M)

NUTRIPLANT ON (NUTR3M) NUTRIPLANT ON (NUTR3M) Cotação: R$ 1,79 (18/06/2014) Preço-Alvo (12m): R$ 2,10 Potencial de Valorização: 18% 4º. Relatório de Análise de Resultados (1T14) Recomendação: COMPRA P/L 14: 8,0 Min-Máx 52s:

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

Relatório da Gestão da Empresa Sadia S/A.

Relatório da Gestão da Empresa Sadia S/A. Relatório da Gestão da Empresa Sadia S/A. A política de gestão da Empresa Sadia S/A, está estruturada fortemente pelos seus índices financeiros, que se comportaram da seguinte maneira nos períodos analisados

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES

ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES Agosto/15 Análise de Competitividade Rações Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção empresarial da competitividade

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão

Leia mais

2002 - Serviços para empresas

2002 - Serviços para empresas 2002 - Serviços para empresas Grupo Telefónica Data. Resultados Consolidados 1 (dados em milhões de euros) Janeiro - Dezembro 2002 2001 % Var. Receita por operações 1.731,4 1.849,7 (6,4) Trabalho para

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia de Integração Portuária do Ceará CEARAPORTOS, Sociedade de Economia Mista do Estado do Ceará, criada por meio do Decreto

Leia mais

FINANÇAS A B C D A R$ 24.000,00. B R$ 12.000,00. C R$ 2.000,00. D R$ 0,00.

FINANÇAS A B C D A R$ 24.000,00. B R$ 12.000,00. C R$ 2.000,00. D R$ 0,00. ESPE/Un SERE 2013 Nas questões a seguir, marque, para cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas marcações, use a Folha de Respostas, único documento válido para

Leia mais

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,

Leia mais

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria A Íntegra é uma empresa de auditoria e consultoria, com 25 anos de experiência no mercado brasileiro. Cada serviço prestado nos diferentes

Leia mais

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE

Leia mais

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir

Leia mais