Resolução dos exercícios complementares

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1 IVIDDES eolução do exercício complementare Fíica FM.9. b Na ubida, temo: b) m (g a). (,5) 95. N m g.. N m (g + a). ( +,5) 5. N a Força reultante e aceleração concordam em direção e entido.. c Como a força formam 9º entre i e têm o memo módulo (), temo: 8. c partir de,, a elocidade do objeto e motra contante e, portanto, a força reultante é nula. FM.. força exitente em cada bloco ão: N m m eprodução proibida. rt. 8 do Código enal e Lei 9.6 de 9 de feereiro de 998. F + F F F. Cálculo da elocidade de chegada ao olo: + g D m/ im: F m a m Δ F F 6, N. c Como a elocidade do aião é contante, temo: F e MU reultante em cada bloco ão: m a (bloco ) m a (bloco ) (m + m ) a Subtituindo o dado fornecido pelo enunciado, temo: m g (m + m ) a (m + ) m + m 9 kg. c Sendo a elocidade contante, a força reultante é nula. im: F reit. F reit. m g F reit. 8 F reit. 8 N. c Velocidade contante implica F. ortanto:. c força exitente obre a caixa ão indicada abaixo. CDENO 5. e a) Errada. Em repouo: ΣF b) Errada. Um corpo pode etar em equilíbrio dinâmico. c) Errada. Em repouo, a força e anulam. d) Errada. Ver repota do item a. e) Correta. 6. Soma ( + ) () Correta. () Correta. () Errada. Somente e ela for a única força. (8) Errada. Em corpo ditinto. (6) Errada. Não e anulam. 7. a) a (m/ ),5 ituação limite para o barbante arrebentar é > 9,6 N. Coniderando ea a força de tração, temo: m a 9,6,8,8 a 9,6 8,8 a,6,8 a a m/ Sendo aim, para uma aceleração maior que m/, o barbante arrebenta. lém dio, ea aceleração dee er para cima. ortanto, o eleador dee ubir com aceleração maior que m/. 5. c aceleração do conjunto é dada por: M m m a + M + m g M a + m a M g m a m a M (g a) M g a,5 6 t () 6. a) Força no menino: (ertical para abaixo) e F prancha. força da prancha poui um componente horizontal, reponáel pela aceleração do menino. im, ea componente horizontal é para a equerda e ale: F h m a F h, F h 8 N

2 b) Força na prancha: ( ertical), N ( ertical) e F menino força do menino poui um componente horizontal para a direita e ale 8 N (ação e reação). im: F h m a 8 8 a a m/. b N 7. d força em cada corpo etão indicada abaixo. x f at N B y x y B B Como o bloco etão em repouo: B 8 8 N x en 5º B Como o bloco etão em repouo, temo: Bloco : f at. + x µ N + x µ m g co 5º + m g en 5º, m co 5º + m g en 5º, m,6 + m,8 6,8 m (I) N 8. Na ituação decrita, temo: x (5 5) mm x 5, 5,5 mm F el co 5 5 mm F el 5 5 mm Na ituação de equilíbrio, temo: F el. co 5º K x co 5º 8,5 7,5 N FM.. d ara iniciar o moimento do arquio, a intenidade da força conjunta do doi etudante dee er maior que a intenidade da força de atrito etático máxima entre o arquio e o chão.. d finalidade do noo traje é reduzir a força de atrito entre a água e o nadador.. c N F at. Bloco B: B B m g B m B 5 m B De (I) e (II): 6,8 m 5 m B m B,6 m m B m +,6 m ou m B m + 6% m 5. a F f at. (m + m B ) a (II) 5 (6 + 9) a a m/ 6. m/ g m/ µ, força reultante é a própria força de atrito. im, temo: F at. F µ N m a µ m g m a a µ g a, a, m/ Contra o entido do delocamento. Uando a equação de orricelli, temo: + a Δ () + (,) Δ Δ 7. epreentando a força na ária polia, temo: m, eprodução proibida. rt. 8 do Código enal e Lei 9.6 de 9 de feereiro de 998. C θ Sem atrito: F en θ m a m g en θ a g en θ. Com atrito: F en θ µ N m a m g en θ µ m g co θ a g en θ µ g co θ

3 Na ituação de equilíbrio, temo: ( ) e N Sendo aim: c m c. m c kg No cabo central, temo: c. N 8. V V F F a) Verdadeiro. Quando ar, temo elocidade contante. b) Verdadeiro. Velocidade contante implica F. c) Falo. Sentido contrário: a elocidade diminui. d) Falo. Etá em moimento uniforme. FM.. a 6. a Em : cura a c. Centrípeta. Em B: reta com elocidade contante a tang. Em C: cura a c. Centrípeta. Em D: reta com elocidade diminuindo aceleração tangencial. ortanto, exite força reultante em, C e D. Em B, a força reultante é nula. 7. d eprodução proibida. rt. 8 do Código enal e Lei 9.6 de 9 de feereiro de 998. a) Correta. a Δ Δ t 75 y a 75 m/, Em módulo: a 75 g b) Errada. Exite aceleração centrípeta. c) Errada. Não depende da maa. d) Errada.. naliando a força aplicada ao carro, temo: im: tg θ tg θ cp m r m g r g θ ( ) tg θ,5 N θ cp θ No ponto (mai alto), temo: B B + cp m g + m r,5 + 5, ( 6 ) 9,5 6,5 N No ponto B (mai baixo), temo: B cp B,5 5, ( 6 ) B 9 +,5,5 N 8. d 7 km/h m/ No ponto mai baixo da trajetória, temo: C N C C m m g g CDENO. b π a cent. a π π 5 a cent.,6 π cm/ () cent.. d m/ r,5 m elocidade angular pode er obtida por: ω r ω 5, ω 6,7 rad/ Como a elocidade é contante, a aceleração exitente no moimento é centrípeta. im: a cp r ( ) 5, a cp m/ ( ) y. m FM.. a força de atrito tem memo módulo que a força de motor, já que a elocidade do automóel é contante. Então:. a. e F 5. F 8 6, F.5 N I. Correta. força peo é perpendicular ao delocamento. II. Errada. força de atrito realiza trabalho reitente. III. Correta. Sendo a elocidade contante, a força reultante é nula.

4 . (V) N Área 5 7,5 J. (V) F m a 5,5 a a m/. (V) Como F cte.. (F) N Área ( ) 5 7,5 7,5 5,5 J + 5 Sendo, temo: ' 5 N ' h J c) τ Δ t. 5 5 W 8. d Sitema : ; e ' ' Sitema B:. Calculando a energia para o tempo de,5 h, temo: a) E E E 5. J 5,. 6 Como cal, J x 5. J x 8.57, cal ou x H, 5 cal b) Como E realizado, temo: F d co θ 5, 5 F F 5 N 5. a Velocidade contante implica F. ortanto: F x + F a F m g en θ + µ m g co θ F m g (en θ + µ co θ) 6. b F.5 + 5, 5 5 F 5. N ortanto, a potência deenolida ale: F 5.. W Em kw, temo: kw F 6 F F d co θ F 5 FM.. d co θ co θ é mínimo para co θ mín. ortanto: I. Errada. II. Errada. III. Correta. ', co 5º 7, ' IV. Correta. Como E c m,, m/. e a Δ m/ Então: E c m 8 ( ) E c E c 6. J. a + g t ara, temo: +,5 5 m/ ara B, temo: B +,5 B 5 m/ orém, E c > E cb porque m > m B.. Soma ( ) N eprodução proibida. rt. 8 do Código enal e Lei 9.6 de 9 de feereiro de 998. F 5 J O trabalho tem memo módulo que a energia. ortanto: E 5 J 7. a) θ F b) força de tração força peo Como a elocidade é contante, temo F. im: N co θ e F en θ M g en θ F en θ M g en θ ortanto, toda a afirmatia etão correta. 5. e a) Errada. aceleração é g, e a energia cinética é nula. b) Errada. + g t t t Em : t + g t ( ) cm Em : d m ( m na ubida e m na decida). c) Errada. h h + t + g t 5 + t t

5 t t 5 t 5 e t. pedra atinge o olo em 5. d) Errada. d p m; E cin. e) Correta. Em, ela retorna ao ponto de lançamento. ortanto, e E pot. (referencial no ponto de lançamento). ara ambo, o trabalho etá relacionado à força peo, que é a mema para o doi e, também, ao delocamento ertical, que também é o memo. Sendo aim: w w H e, portanto, w. w H 6. e Como a elocidade da caixa é contante, a potência adicional erá dada pela energia potencial graitacional adquirida na eleação produzida pela inclinação da eteira. Sendo aim: Δ Ep m g H coniderando o níel mai baixo como zero para energia potencial. Em cada egundo,5 caixa é tranportada pela eteira. im: caixa 8 kg,5 caixa x x kg 5 ortanto: 6. W 7. a Na ituação de equilíbrio: b) energia etará relacionada com a diferença de altura entre o andare, e também erá a mema para o joen. im: ΔE m E m E m ΔE m m g h m g h ΔE m m g (h h ) ΔE m J 5. a) Coniderando a ariação da altura do centro de maa da atleta, temo: E p m g h E p m m Como E p 8% E pel E pel m 8, E pel 5 m Como a energia cinética da atleta é totalmente conertida em potencial elática, temo: E c E pel m 5 m m/ eprodução proibida. rt. 8 do Código enal e Lei 9.6 de 9 de feereiro de 998. F e en θ k x en θ x Nea ituação: E pot. k x 8, x,8 m (8 ) E pot., J Energia graitacional: E pot. gra. h, E pot. gra. J ortanto: E pot. gra. + E pot. +,,68 J 8. F F V V a) Falo. energia potencial graitacional diminui. b) Falo. energia mecânica é contante. c) Correta. h d) Correta. De a, temo: h H 5 E, de ao olo: h H 5 aceleraçõe ão: De a : a g e g h De ao olo: a h a h Sendo, temo: a h g h a H H g 5 5 a g b) I. Energia cinética w E potencial elática II. Epotencialelática III. E potencial graitacional w E cinética Oberação: I. Corrida II. Salto III. Queda apó o alto E cinética E p graitacional diipada térmica E d ( ) 6. F E mec. F E cin. + E pot. F m + m g (h h ) F () + F 88 J 7. a) F reit. b m g m/ b) E cin. m m E cin. [() () ] E cin. 95 J c) Não, poi a força de icoidade é uma força não coneratia. CDENO FM.5. c Quando o menino olta a corda do arco, temo tranformação de energia potencial elática em energia cinética. 8. e O rendimento do motor é dado por: n E E útil total. Soma 8 ( + 6) () Incorreta. Como exite atrito, o bloco não atingirá a mema altura em relação ao ponto de partida. () Correta. () Incorreta. força normal é empre perpendicular à trajetória e, portanto, não realiza trabalho. (8) Incorreta. energia potencial graitacional aria com a altura. (6) Correta. () Incorreta. força de atrito depende da força normal, que aria a cada intante. (6) Incorreta. E útil realizado pelo motor E útil ΔE c F d co θ E útil.8 7. J Então:,5 7. E total ou ainda E total,6 MJ E total,6 6 J FM.6. a) Em relação à ertical, temo: y y g t y y m/. a E pot. + não con. 5 E 5 E pot. J Como y en α. a) lance de metro m de altura de cada andar. Como ão andare 6 m de ubida. 5 m/

6 Sendo aim: E c m E c. J ( ) b) altura máxima pode er encontrada por: y g h () h y h 5 m im: E p m g h 5 E p. J. d Da afirmatia apreentada, a única correta etá na alternatia d.. a ara um níel de referência em, temo: E mec. E mec. B m m g h h h ( ) y h,8 m g 6. e ela coneração da energia, temo: Efera : E m E m m g h + m m ( 6), m/ ' ' Efera B: E m E m m g h m B B g h B, B 8 m/ Comparando a energia cinética da efera em relação ao momento em que atingem o olo, temo: m B Ec B 6,6 ou 6% Ec m. a) De acordo com a coneração da energia mecânica, no ponto de máxima compreão da mola em relação ao ponto de abandono da maa, temo: E m E m m g H m g h + k x, h + 6 x onde h (h x) Então: (, x) + x x + x x x ( ) x x eolendo a equação do º grau, temo: x, ou x cm b) maa atinge a mola apó cair, m em queda lire: c) g t t h t, t H,5 D H H h,5 t () 7. c Coniderando a coneração da energia mecânica, temo: fio não eticado (queda lire) g H fio eticado E m E m m g H + m g H m g H + m + m m g H m + m, em que m m m g H m m + m g H m m g H m g H g H Comparando com, temo: g H g H 8. d O aumento da energia potencial graitacional de cada caixa é dado por: E pot. m g h E pot. 5 E pot.. J Em min, o trabalho realizado pela força do motor ale: t 6. J Sendo E pot.. n. n caixa eprodução proibida. rt. 8 do Código enal e Lei 9.6 de 9 de feereiro de 998. (m/),5 t () FO.5. e. b,5 5. Níel de referência: ponto mai baixo da trajetória. im: g h 58 H, m/ Energia cinética máxima: m E C Em kj E C 87 kj ( ) 5, E C 87 J 6. e No equema, temo: λ, m Sendo λ f, obtemo:, f f Hz. a) onda é traneral, poi a direção da ibração (eixo y) é perpendicular à direção em que e propaga a onda (eixo x). b) elo enunciado, concluímo que o período é,. im: f f y f 5 Hz,

7 c) Da figura, obtemo: λ 5 cm im, temo: λ f, 5 m/ λ f f f H, Hz 5. d Frequência: f 5 oc/min 5 f,5 Hz 6 Comprimento de onda: Na figura: λ m Velocidade de propagação: λ f,5 m/. b Na refração da onda, a frequência não e altera. ortanto, no meio II, temo: f Hz. O comprimento de onda no meio II é dado por: λ λ en 5º 8 7 en º, λ 5, λ 7, λ cm 6. c O período da batida do ferreiro é de,9. emo: d, em que d erá a menor ditância entre o ferreiro e o oberador 5. a) De acordo com o poicionamento do alto-falante, Joé ocupa uma poição onde a interferência é contrutia, poi não exite diferença de caminho e a fonte etão em fae. Com a aproximação do alto-falante, exite a poibilidade de a d d 97, m 9, interferência er detrutia quando Δx λ n para n ímpar. eprodução proibida. rt. 8 do Código enal e Lei 9.6 de 9 de feereiro de a) Entre e,, a onda deloca,6 m. im: Δ Δ t 6, y, m/ b) λ f. Na figura, obtemo λ,6 m. im:,,6 f f,5 Hz 8. e Comparando o comprimento de onda com a altura do túnel, temo: λ f λ λ H,77 m Então: λ,77 m xλ 5 m x 5 H 6,5 77, FO.6. c I. Incorreta. O período, aim como a frequência, não e altera quando a onda paa de um meio para outro. II. Incorreta. Idem ao item anterior. III. Correta.. a) umenta. elocidade de propagação da onda é maior na parte mai funda. b) umenta. Como a elocidade aumenta, o comprimento de onda também aumenta, poi a frequência não e altera. c) Na refração, a frequência permanece a mema.. Calculando a ditância entre a fonte e o ponto. Entre F e, temo: 6 cm De F e, temo: d (8) + () d m diferença de caminho, portanto, é dada por: Δx 6 6 cm a) ara interferência contrutia, temo que: Δx n λ, em que n dee er par. Então: 6 n λ λ n b) O menor alor de n (ímpar) para que a intenidade do om ouida por Joé Guilherme eja mínima é dada por: n e λ f Δx λ Δx f Δx f Δx,5 m ou 5 cm a De acordo com a lei de Malu, temo: I I I co θ co º I I I,75 ou 75% 7. a O equema que repreenta a difração da onda é o da alternatia a. 8. e Na difração motrada na figura, a elocidade e a frequência da onda têm o memo alore na regiõe I e II. FO.7. b. b λ f,6 λ 6 λ m. a Em uma corda ibrante, temo: λ n L n im: (n,,, ) λ,,,, L n CDENO ara n λ ara n λ ara n 6 λ 6 6 m m m im, o maior comprimento de onda erá de 6 m. b) ara encontrarmo a menore frequência, deemo utilizar a equação fundamental da ondulatória para o doi maiore comprimento de onda. im: λ f λ f 6 f f H 56,7 Hz. a) eonância. b) Como todo corpo tem eu modo de ibração, quando ubmetido a uma frequência muito próxima da dee modo, a amplitude de ocilação erá tanto maior quanto maior for a proximidade da frequência natural de ibração. Quando a amplitude atingir o máximo, o corpo etará em reonância. 5. d O iaduto ocila como uma onda etacionária. Sendo aim, para a frequência fundamental, temo: f nº ocilaçõe 75,5 Hz 7

8 ara o egundo modo de ibração (º harmônico), temo: f f f,5 5, Hz 6. e 6 a corda (mi): f a corda (mi): f ortanto: f 6 f f 6 L L λ λ λ f6 m λ f m, 6 f, Hz a) eremo o maior comprimento de onda para o modo de ibração fundamental. Nee cao, temo: λ L 6. d Como f (g m/ ). π. π. π e π L, temo, para cada um do pêndulo: g L l g 9 π L, H, m L l π L g 7, H,5 m L l π L g 6, H,69 m Diante da informaçõe acima, a alternatia correta erá d.. b O período do pêndulo é dado por: π L g b) Como e λ f, temo: µ λ f µ f m, em que µ λ µ L im: f λ m L f λ L L m Som mai grae f menor. ortanto, maior maa menor frequência. corda Q produz o om mai grae, m Q m p. c) emo: f ar f corda ( omar) ( corda) λ λ ar corda ara maior l corda l corda L Então: ( L L omar) ( omar) λ ar λ L m ar L m λ ( ) omar m L 8. Deido ao efeito Doppler, a frequência ouida é dada por: f ' ± ± f f im: e >. a x co (w t + θ ) co ( + θ ) co θ θ º w en (w t) en ( t) en t 5. e a) Errada. E pot. k x b) Errada. Na poição de equilíbrio: E cin. máxima e E pot. nula. c) Errada. energia mecânica permanece contante. d) Errada. Ver repota do item b. e) Correta. No extremo: E cin. e E mec. E pot. 6. Soma 9 ( + 8) () Correta. () Incorreta. elongação máxima é dada por. () Incorreta. O período é dado por π ω. (8) Correta. (6) Incorreta. aceleração máxima da partícula é dada por a ω. 7. contante elática equialente da mola podem er ecrita como: k eprodução proibida. rt. 8 do Código enal e Lei 9.6 de 9 de feereiro de 998. Quando a peoa e moe em direção à fonte: + 6 f f f f E, quando a peoa e afata da fonte: f f f f razão entre f e f ale: 6 f f f 6 9 f f 8 f k k k k eq k eq k + k 6k k k eq k + k FO.8. d I. Correta. Como ω π π ω II. Correta. O ponto repreenta a projeção do ponto realizando um MHS, com o memo período de. III. Incorreta. rata-e de um MHS. 8 ara o itema maa-mola, podemo determinar a frequência por meio de: f π k f m π 6k k ( ) k + k m

9 m 8. a) π f k π k m k, 5 E pot. k x 8,, ( ) 8 6 k,8 8 N/m b) No inerno: L, cm (contração). im: E pot.,6 8 J ( h) 6 ρ 6 ( 5, h) 6, 5 6 (,5 h) 6 6 h h h,6 m 8. No gráfico, obtemo, para U kv V p 8 N/m im: Δ t ΔL, t L 8. 9 t t t t t.8 t.798 p F 8 F 5, 6 F 5 N FE.5. carga elétrica é dada pelo alor numérico da área da figura delimitada pela linha do gráfico no interalo de a,. FE.6. d Como a relação entre potência e reitência é dada por: Q + Q C U eprodução proibida. rt. 8 do Código enal e Lei 9.6 de 9 de feereiro de q 8,6 C t dia.6,6 7 i q i Δ t 86, 6,. a) Encontramo a corrente elétrica por: i Δ Q 7 i,5 i 5 6, 9 i 5 b) Como 9 Ω, temo: U i U 9 5 U V ou ainda U, 5 V. e reitência elétrica pode er encontrada pela egunda lei de Ohm: ρ,. 7 7, Ω 5. b Durante um experimento, exitem erro que, por mai cuidadoa que ejam a medida realizada, etarão empre preente. São o chamado "erro itemático", relacionado à limitação do aparelho de medida. No cao da lâmpada, eta apreenta menor potência e, portanto, terá a maior reitência elétrica.. a Sabemo que a potência elétrica é ineramente proporcional à reitência elétrica, para uma ddp contante. ambém podemo erificar que, com o aumento da temperatura, temo um aumento da reitiidade elétrica, com o conequente aumento da reitência elétrica. Sendo aim, a potência diipada pelo fio diminui com a temperatura, porém não de maneira linear.. c Encontrando a corrente fornecida pela bateria, temo: U i 6 i i,5 naliando a relação entre carga e corrente elétrica, temo que: ΔQ i Δ Q 5, ΔQ 5,5 5, Dt 5 h. c Chueiro de.5 W e V: U i.5 i i,9 5. a) Calculando a potência diipada pelo reitor, temo: CDENO 6. Utilizando-e a primeira e a egunda lei de Ohm, temo: U ( ), W U i e ρ Em uma hora: i U i U U i ρ ρ Δ E, ΔE. 6 DE 5.8 J Calculando a razão entre a corrente referente à poiçõe B e C, temo: U ib ρ B ib C ib 6 i U C ic B ic,5 ρ C 7. a) elo gráfico, temo que, para K, a reitiidade ρ Nb 6 Ω m Então: ρ 5, 6 5, 6 6 Ω b) Coniderando que, à temperatura de, K, a parte não imera do fio erá a reponáel pela ua reitência, temo: 9 Como DE Q Q 5.8 J b) Sendo: Q C D 5.8 C ( ) C J/ºC Como C m c m, m,8 g ortanto: V m µ V,8 cm 6. a) potência total diipada pela lâmpada pode er encontrada por: W Ou ainda 6 kw Então: U i 6. i i.

10 b) Δ E 6 ΔE Como: kwh $,. kwh x x $ 7.8, 7. b reitência elétrica ale: 6 ρ, 6 Ω 6 6, potência elétrica é dada por: ( ) U DE. kwh 7 W,7 kw E a energia conumida em mê ( dia): E t,7 Cuto: kwh $,,8 kwh x x $, E,8 kwh 6 8. d E t. 6 E,8 5 J E m g h,8 5 m 5 m kg FE.7. b reitore de kω cada um, aociado em paralelo: n kω reitore de kω cada um, aociado em paralelo: n kω aociado em érie: ortanto: + + kω. b Calculando-e a reitência equialente do circuito, temo: U i Ω Dea forma, teremo reitore em paralelo e um em érie com o paralelo. V a, b, c: érie e, f: érie (a, b, c); d; (e, f): paralelo () Errada. a + b + c e + f y 6 6 () Correta. U Q i 6 i (8) Errada. E t U i t (6) Correta. U U U U Q U U Q i 6 6 i i i U U Q i 6 i i i U U Q i 6 i i i. a reitência equialente da célula é dada por: eq +,5 edeenhando o circuito e ubtituindo cada célula pela ua reitência equialente, temo:,5,5,5,5,5,5,5,5 eprodução proibida. rt. 8 do Código enal e Lei 9.6 de 9 de feereiro de 998. V V,5 reitore,75,5 V V eq,75,5 + + Ω,75,5. Soma ( + 6) () Errada. b,5,5 a c i d i Q,5 e f,5,5,75

11 5. pó a partição da proteína, temo: + (I) + (paralelo) (II) Subtituindo (III) em (I), temo: (III) II. Errada. Nee cao, a terceira lâmpada também apagaria. III. Errada. Dua lâmpada podem queimar e a terceira permanecer acea. V (denominando x ) + 6x 6 x 6x 6 x + x x + 6 eolendo: 6 ± 56 9 x 6 ± 8 x x. x. FE.8. c De acordo com o dado nominai da lâmpada, temo: U i, i i,, Como temo de ter, para cada lâmpada, a corrente no ramo central dee er de i c,. im, temo: U c ε r i c i c,5 r,,,5 r,,, r, r,5 Ω eprodução proibida. rt. 8 do Código enal e Lei 9.6 de 9 de feereiro de 998. (maior comprimento) e (menor comprimento) 6. d Calculando a reitência equialente do paralelo entre e, temo: K K K K K ( K +) ( K + ) 7. c Com trê reitore de Ω cada, o técnico pode fazer a eguinte aociaçõe: I. O trê em érie: Ω II. O trê em paralelo: Ω III. Doi em érie e em paralelo com o terceiro: V V. b Dentre a alternatia, temo: reeratório de energia: ambiente; tranformador de energia: lâmpada; modo de tranferência: trabalho elétrico.. i U 6, i 58, i U, i 8, Cálculo da fem e da reitência interna da bateria: U ε r i 6, ε r I U ε r i, r II ( ) ε ( ) De (I) (II), em:,6, r + r r, Ω Em (I):,6 ε, ε V Energia elétrica diipada em : i ε i r +, + 8, CDENO V + Ω IV. Doi em paralelo e em érie com o terceiro: V V E t i t E,8 () E 8 J. a) Calculando, temo: + + V + + V + + V + V + Ω ortanto, uando todo o reitore, não erá poíel obter um reitor equialente igual a Ω. Como U i i + V b) noa erá: + V + r i + + r V 8. a I. Correta. V c) i i + +,5 U ε r i U,5 U V 5. a) Como U i, temo: i i b) Em relação ao conumo diário, temo:

12 E E E.8 Wh ou ainda E,8 kwh bateria, por ua ez, podem fornecer: E 5 N E 6 N Wh ara que tudo funcione adequadamente: 6 N >.8 N > 8 c) Encontrando a potência útil para o gerador, temo que: u. 8 Wh h u. W Como u U i. i i im, U + i U +, U V ε ε 6. i + e i i ddp entre e B: U B i i ε ε U B UB UB ε ε ε 7. d ddp entre e B ale: U B ε i U B U B V intenidade de corrente em ale: U B i i i intenidade de corrente em e (em érie) ale: i i i i i 6 i ortanto, o reitor dado por: U B ( + a ) i ( + ) + 5 Ω 8. a ara a pilha, temo: i cc e r 5, r ara a lâmpada, temo: U l l r 5,,75 Ω l Ω ara o fio conectado à lâmpada, temo: f ρ,7 f 8 5, π 8, f π 5, 65 7 f,9 Ω im, a corrente elétrica que etará preente no circuito erá de: e i r + + l f 5, i, , i H,6 ortanto, a potência da lâmpada erá: l i (,6),7 W eprodução proibida. rt. 8 do Código enal e Lei 9.6 de 9 de feereiro de 998.

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força

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