DOENÇAS OSTEOARTICULARES NA PRÁTICA CLÍNICA

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1 DOENÇAS OSTEOARTICULARES NA PRÁTICA CLÍNICA Tópicos de Intervenção em Cuidados de Saúde Primários

2 DOENÇAS OSTEOARTICULARES NA PRÁTICA CLÍNICA Tópicos de intervenção em Cuidados de Saúde Primários 1. INTRODUÇÃO 2. DIMENSÃO DO PROBLEMA 3. OSTEOARTROSE DEFINIÇÃO-LOCALIZAÇÃO-CLASSIFICAÇÃO 4. FATORES DE RISCO 5. CLÍNICA-DIAGNÓSTICO 6. TRATAMENTO 7. PAPEL DA MEDICINA GERAL E FAMILIAR 8. REFERENCIAÇÃO 9. SÍNTESE 10. BIBLIOGRAFIA

3 DOENÇAS OSTEOARTICULARES NA PRÁTICA CLÍNICA Tópicos de intervenção em Cuidados de Saúde Primários INTRODUÇÃO

4 INTRODUÇÃO As doenças osteoarticulares constituem um grupo de patologias que afetam de forma grave as pessoas, as famílias e as sociedades (1) : grande morbilidade incapacidade temporária importante absentismo laboral e redução do desempenho incapacidade definitiva precoce > reformas antecipadas redução da esperança de vida impacto económico e social negativos

5 INTRODUÇÃO Está provado (1) que diagnóstico correto e precoce + tratamento adequado e atempado = redução significativa das consequências: incapacidade física intervenção terapêutica

6 INTRODUÇÃO É imperativo sensibilizar os profissionais de todos os níveis do sistema de saúde, e alterar conceitos que impedem uma abordagem eficaz a este problema (1) As doenças osteoarticulares não são exclusivas da idade avançada A correção de fatores de risco e a abordagem precoce são importantes para um bom prognóstico A intervenção médica deve fazer-se antes do surgimento recorrente da dor e da redução da mobilidade articular A progressão para formas incapacitantes é evitável

7 DOENÇAS OSTEOARTICULARES NA PRÁTICA CLÍNICA Tópicos de intervenção em Cuidados de Saúde Primários DIMENSÃO DO PROBLEMA

8 DIMENSÃO DO PROBLEMA EUROPA (1) 103 milhões de pessoas sofrem de doenças do sistema musculoesquelético aumento da longevidade = número crescente de casos Dor Tumefação Alterações da mobildade Muito frequentes na população em geral

9 DIMENSÃO DO PROBLEMA DOENÇAS OSTEOARTICULARES EM PORTUGAL (1) (Fonte: Direção Geral da Saúde) Prevalência das doenças reumáticas = 20 a 30% 20% têm queixas significativas do sistema musculoesquelético 7% têm restrições à sua atividade = incapacidade 0,5% são dependentes= invalidez

10 DIMENSÃO DO PROBLEMA DOENÇAS OSTEOARTICULARES EM PORTUGAL (1) (Fonte: Direção Geral da Saúde) 16 a 23% das consultas de Medicina Geral e Familiar 2º ou 3º lugar no consumo de fármacos 1ª causa de incapacidade temporária 43% dos dias de absentismo laboral 35 a 41% das reformas antecipadas

11 DOENÇAS OSTEOARTICULARES NA PRÁTICA CLÍNICA Tópicos de intervenção em Cuidados de Saúde Primários OSTEOARTROSE DEFINIÇÃO-TOPOGRAFIA-CLASSIFICAÇÃO

12 OSTEOARTROSE DEFINIÇÃO-TOPOGRAFIA-CLASSIFICAÇÃO PORTUGAL (1) 700 mil pessoas sofrem de osteoartrose

13 OSTEOARTROSE DEFINIÇÃO-TOPOGRAFIA-CLASSIFICAÇÃO OSTEOARTROSE (2) Rara antes dos 40 anos Maior incidência na mulher entre a 4ª e 5ª década e na menopausa Atinge 85% da população acima dos 75 anos

14 OSTEOARTROSE DEFINIÇÃO-TOPOGRAFIA-CLASSIFICAÇÃO OSTEOARTROSE (2) Maioritariamente assintomática Apesar da elevada prevalência de alterações radiológicas na população, só 20 a 30% apresentam sintomas e alterações moderadas ou graves

15 OSTEOARTROSE DEFINIÇÃO-TOPOGRAFIA-CLASSIFICAÇÃO OSTEOARTROSE (2) doença crónica de evolução lenta sem comprometimento de outros órgãos afeta predominantemente as articulações periféricas e axiais (+++ as que suportam peso)

16 OSTEOARTROSE DEFINIÇÃO-TOPOGRAFIA-CLASSIFICAÇÃO OSTEOARTROSE (2) Doença articular que se caracteriza por (1,2) : destruição focal da cartilagem hialina reação do osso subcondral diminuição do espaço articular por perda de cartilagem e reação osteofitária

17 OSTEOARTROSE DEFINIÇÃO-TOPOGRAFIA-CLASSIFICAÇÃO OSTEOARTROSE Envolvimento de toda a articulação (1,2) : cápsula articular membrana sinovial ligamentos músculos periarticulares

18 OSTEOARTROSE DEFINIÇÃO-TOPOGRAFIA-CLASSIFICAÇÃO OSTEOARTROSE ARTICULAÇÕES MAIS FREQUENTEMENTE ENVOLVIDAS: (1,3) os segmentos cervical e lombar da coluna vertebral a articulação carpometacarpiana do 1º dedo as articulações interfalângicas proximais e distais dos dedos da mão as articulações coxofemorais as articulações dos joelhos a articulação metatarsofalângica do 1º dedo a articulação do ombro (menos frequentemente)

19 OSTEOARTROSE DEFINIÇÃO-TOPOGRAFIA-CLASSIFICAÇÃO OSTEOARTROSE CLASSIFICAÇÃO DA OSTEOARTROSE (1,3) A osteoartrose classifica-se em: Primária (ou idiopática, a mais frequente) não se identificam fatores predisponentes Secundária Identificam-se fatores locais ou sistémicos que podem ser: metabólicos e endócrinos Cristais de cálcio, ocronose, acromegália, hemocromatose anatómicos Hipomobilidade, desvios axiais, escoliose, displasias epifisárias, D. Perthes, luxação congénita da anca traumáticos Traumatismos articulares agudos e crónicos, ocupacionais e desportivos, cirúrgicos

20 OSTEOARTROSE DEFINIÇÃO-TOPOGRAFIA-CLASSIFICAÇÃO OSTEOARTROSE CLASSIFICAÇÃO DA OSTEOARTROSE EM FUNÇÃO DO ENVOLVIMENTO ARTICULAR (1,3) Localizada menos de três grupos articulares Generalizada três ou mais grupos articulares

21 DOENÇAS OSTEOARTICULARES NA PRÁTICA CLÍNICA Tópicos de intervenção em Cuidados de Saúde Primários FATORES DE RISCO DA OSTEOARTROSE

22 FATORES DE RISCO DA OSTEOARTROSE A osteoartrose é uma condição multifatorial que resulta de fatores de risco não modificáveis e potencialmente modificáveis (1,3) Etnia Fatores genéticos Fatores hormonais Fatores metabólicos Sexo Idade Fatores sistémicos Peso corporal Fatores biomecânicos locais Lesões e deformidades adquiridas Fatores ocupacionais e práticas desportivas Fatores nutricionais Força muscular

23 FATORES DE RISCO DA OSTEOARTROSE FATORES DE RISCO NÃO MODIFICÁVEIS IDADE fator de risco quer para a OA sintomática e radiológica. Aumenta >40 anos na mulher >50 anos no homem >65 anos, 50% tem OA 85 anos, 100% tem OA GÉNERO mãos e joelho +++ mulheres coxofemoral +++ homens

24 FATORES DE RISCO DA OSTEOARTROSE FATORES DE RISCO NÃO MODIFICÁVEIS RAÇA OA joelho e coxofemoral +++ raça negra F. METABÓLICOS hiperglicemia; hipercolesterolemia F. GENÉTICOS múltiplos genes envolvidos +++ mãos e dedos ARTROPATIAS INFLAMATÓRIAS (4) F. HORMONAIS +++ pós-menopausa

25 FATORES DE RISCO DA OSTEOARTROSE FATORES DE RISCO MODIFICÁVEIS +++ IMPORTANTE OBESIDADE risco 4 a 5x maior de OA joelho F. PROFISSIONAIS E DE LAZER por sobrecarga e impacto repetido LESÕES ADQUIRIDAS +++ joelho e coxofemoral FORÇA MUSCULAR atrofia do quadricípete > gonartrose

26 DOENÇAS OSTEOARTICULARES NA PRÁTICA CLÍNICA Tópicos de intervenção em Cuidados de Saúde Primários CLÍNICA-DIAGNÓSTICO

27 CLÍNICA-DIAGNÓSTICO PACIENTE TÍPICO COM OSTEOARTROSE (3,5) Indivíduo de meia-idade ou idoso Excesso de peso Queixas de: DOR RIGIDEZ ARTICULAR LIMITAÇÃO DA FUNÇÃO

28 CLÍNICA-DIAGNÓSTICO SINTOMAS (3,5) DOR Aumenta com movimento da articulação Melhora com repouso DD com artrites inflamatórias que é o contrário Episódica de início, pode tornar-se intensa e persistente na doença avançada, podendo perturbar o sono Só 30% dos doentes com alterações radiológicas têm dor

29 CLÍNICA-DIAGNÓSTICO SINTOMAS (3,5) RIGIDEZ MATINAL de curta duração (minutos) LIMITAÇÃO DE MOVIMENTOS INSTABILIDADE ARTICULAR incongruência das superfícies articulares, contratura da cápsula, bloqueio mecânico > osteófitos

30 CLÍNICA-DIAGNÓSTICO SINAIS (3,5) AUMENTO DO VOLUME ARTICULAR CREPITAÇÃO À MOBILIZAÇÃO ARTICULAR presente em 90% das gonartroses LIMITAÇÃO À MOVIMENTAÇÃO passiva/ativa incongruência das superfícies articulares, contratura da musculatura, bloqueio mecânico > osteófitos Nos casos graves > anquilose ATROFIA MUSCULAR contribui para agravar OA SINAIS INFLAMATÓRIOS raro na OA, mais frequente nas articulações interfalângicas DEFORMIDADES subluxação, colapso do osso subcondral, quistos ósseos

31 CLÍNICA-DIAGNÓSTICO PARTICULARIDADES DA OA DA COLUNA VERTEBRAL (6) ++ Idosos, trauma e alt. genéticas Desgaste e fratura das cartilagens articulares e discos intervertebrais Localização > coluna cervical e lombar Sintomas > rigidez e/ou dor cervical ou lombar Osteófitos > compressão nervosa provoca dor e fraqueza muscular dos membros superiores e inferiores

32 CLÍNICA-DIAGNÓSTICO PARTICULARIDADES DA OA DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO (7) Menos frequente que as outras artroses de carga Primária +++ idosos Secundária: Sequela de fratura, luxações recidivantes, lesões da cápsula e dos ligamentos, doenças metabólicas e reumatológicas, cirurgia, osteonecrose Sintomas > dor à mobilização e limitação da mobilidade à rotação do ombro

33 CLÍNICA-DIAGNÓSTICO PARTICULARIDADES DA OA DAS ARTICULAÇÕES INTERFALÂNGICAS RIZARTROSE (8) ++ Mulheres perimenopausa Desgaste da articulação trapeziometacarpiana subluxação dorso-radial, perda cartilagínea e estreitamento da interlinha articular Sintomas > dor aguda na base do polegar agrava com uso repetido da mão em tarefas diárias Deformidade > polegar em Z limitação do uso da mão

34 CLÍNICA-DIAGNÓSTICO PARTICULARIDADES DA OA DA ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL (9) 5% da população >50 anos. ++ mulheres e obesidade. 50% necessita cirurgia Deterioração da cartilagem, neoformação óssea no rebordo acetabular ou femoral. Osteófitos Secundária: Displasia, Doença de Perthes, epifisiólise Sintomas > dor à mobilização e limitação da mobilidade da articulação coxofemoral. Claudicação na marcha

35 CLÍNICA-DIAGNÓSTICO PARTICULARIDADES DA OA DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO (10) Gonartrose aumenta com idade mas pode ocorrer nos jovens. ++ mulheres >55 anos Excesso de peso aumenta o risco Deterioração da cartilagem. Osteófitos. Alargamento articular sem sinais inflamatórios

36 CLÍNICA-DIAGNÓSTICO PARTICULARIDADES DA OA DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO (10) Secundária: Lesões traumáticas, roturas ligamentares, cirurgia, deformações anatómicas Sintomas > dor à mobilização e rigidez da articulação do joelho. Claudicação na marcha (+++ matinal e após período de inatividade) Deformação articular

37 CLÍNICA-DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO DA OSTEOARTROSE (3,5) Diagnóstico essencialmente clínico Contexto idade, excesso de peso, trauma História clínica > dor, rigidez, redução da mobilidade Exame das articulações Laboratório: interesse relativo no despiste de atividade inflamatória e de causas secundárias de artrose Estudos radiológicos: Radiografia Convencional Ressonância Magnética

38 CLÍNICA-DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO DA OSTEOARTROSE (3,5) ++ RADIOGRAFIA CONVENCIONAL imagem típica: Pouca sensibilidade nas fases iniciais da doença redução assimétrica do espaço articular formação de osteófitos marginais esclerose óssea subcondral aumento da densidade óssea justa-articular

39 CLÍNICA-DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO DA OSTEOARTROSE (3,5) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DIAGNÓSTICO MAIS RIGOROSO DA OSTEOARTROSE Permite avaliar: osteófitos perda cartilagínea quistos subcondrais alterações dos meniscos e ligamentos programação cirúrgica

40 DOENÇAS OSTEOARTICULARES NA PRÁTICA CLÍNICA Tópicos de intervenção em Cuidados de Saúde Primários TRATAMENTO

41 TRATAMENTO TRATAMENTO (1,3,5,11) PROGRAMA TERAPÊUTICO INDIVIDUALIZADO MULTIDISCIPLINAR: MGF Reumatologia Ortopedia Neurocirugia Fisiatria Enfermeiro e Fisioterapeuta OBJETIVOS DO TRATAMENTO DA OA: Educar o doente Aliviar os sintomas Minimizar a incapacidade Evitar a progressão da doença

42 TRATAMENTO TRATAMENTO (1,3,5,11) Programa educacional Perda de peso Correção de fatores de risco Terapêutica medicamentosa sistémica Analgésicos Paracetamol AINEs Ibuprofeno, COXibes (COX 2 seletivos) Opioides Tramadol Agentes condroprotetores glicosamina, condroitina

43 TRATAMENTO TRATAMENTO (1,3, 5,11,12) Terapêutica medicamentosa intra-articular Corticoides +++ quando há dor e derrame Ác. Hialurónico reposição do líquido sinovial Plasma rico em Fatores de crescimento PRP Lavagem articular Terapêutica tópica

44 TRATAMENTO TRATAMENTO (1,3,5,11,12) Terapia Física e de Reabilitação Terapia Ocupacional CIRURGIA > insucesso do tratamento medico Doentes com sintomas dolorosos moderados a intensos não aliviados pela terapêutica medicamentosa e/ou com comprometimento funcional Alterações radiológicas significativas

45 TRATAMENTO TRATAMENTO (1,3,5,11,12) CIRURGIA > principais procedimentos Artroscopia > desbridamentos, remoção de fragmentos, lavagem articular Osteotomia Artroplastia Artrodese

46 TRATAMENTO TRATAMENTO (1,3,5,11,12) ARTROPLASTIA > grande avanço técnico Melhoria significativa da qualidade de vida Melhoria do quadro álgico e da função Baixa morbilidade perioperatória +++ Prótese total da anca e joelho Artroplastia da anca

47 TRATAMENTO TRATAMENTO (1,3,5,11,12) Artroplastia do joelho

48 TRATAMENTO TRATAMENTO (1,3,5,11,12) Artroplastia do ombro

49 DOENÇAS OSTEOARTICULARES NA PRÁTICA CLÍNICA Tópicos de intervenção em Cuidados de Saúde Primários PAPEL DA MEDICINA GERAL E FAMILIAR

50 PAPEL DA MEDICINA GERAL E FAMILIAR PAPEL DA MEDICINA GERAL E FAMILIAR NA OA (1) Prevenção do aparecimento e do agravamento da OA Educar o doente > alimentação e exercício Despistar e corrigir causas secundárias de OA Obesidade Causas metabólicas Alterações articulares Detetar sinais precoces de OA

51 PAPEL DA MEDICINA GERAL E FAMILIAR PAPEL DA MEDICINA GERAL E FAMILIAR NA OA (1) Acompanhamento em MGF > ESSENCIALMENTE CLÍNICO Avaliação global da doença > Médico e Doente Avaliação quantitativa da dor e função articular Contagem dos surtos inflamatórios Exame físico > avaliação articular Periodicidade semestral ou + alargada

52 DOENÇAS OSTEOARTICULARES NA PRÁTICA CLÍNICA Tópicos de intervenção em Cuidados de Saúde Primários REFERENCIAÇÃO

53 REFERENCIAÇÃO A maioria dos doentes artrósicos poderão ser diagnosticados, tratados e monitorizados nos cuidados primários de saúde (1)

54 REFERENCIAÇÃO Devem ser referenciados ao Reumatologista: Dúvidas no diagnóstico (sintomas +++ radiologia 0) Dúvidas na etiologia Derrame articular persistente ou repetido Evolução rápida da doença- clínica e radiológica Insucesso terapêutico

55 REFERENCIAÇÃO Devem ser referenciados ao Ortopedista: Doentes que necessitam correção cirúrgica Doença avançada que requer prótese articular Lesões da coluna Vertebral > Cirurgião de coluna Devem ser referenciados ao Fisiatra: Doentes que necessitam fisioterapia para alívio sintomático Programa de fortalecimento muscular

56 DOENÇAS OSTEOARTICULARES NA PRÁTICA CLÍNICA Tópicos de intervenção em Cuidados de Saúde Primários SÍNTESE

57 SÍNTESE As doenças osteoarticulares e em particular a osteoartrose são frequentes e a prevalência tem aumentado, com elevado impacto individual e social São, em geral, condições crónicas sem cura mas que podem ser tratadas e os seus sintomas aliviados A abordagem é multidisciplinar com um papel determinante da Medicina Geral e Familiar em todas as fases das doenças e na coordenação com as especialidades - Reumatologia, Ortopedia, Neurocirurgia, Fisiatria - e ainda Enfermeiro e Terapeuta (1) Importante ainda o apoio social e psicológico, a medicina do trabalho e a reclassificação profissional (1)

58 SÍNTESE Medidas educacionais e preventivas, tratamento sintomático e modificador da evolução da doença e a cirurgia com colocação de próteses, têm melhorado de forma significativa a vida destes doentes

59 DOENÇAS OSTEOARTICULARES NA PRÁTICA CLÍNICA Tópicos de intervenção em Cuidados de Saúde Primários BIBLIOGRAFIA

60 BIBLIOGRAFIA 1. http-// 2. OSTEOARTROSE - Conceito e Aspectos Epidemiolo gicos.webloc 3. Osteoartrose MedicinaNET.webloc 4. http// de/ministeriosaude/doencas/doencas+reumaticas/osteoartrose.htm. webloc 5. MOREIRA JR EDITORA RBM REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA 1.webloc 6. Spinal Osteoarthritis Symptoms, Causes, Treatments, Pain Relief, and More.webloc Rita Proença, PATOLOGIAS DA MA O - SPOT.PDF professor_downloads-44-aula%205%20- %20Quadril%20e%20Joelho.p.webloc 10. Knee Osteoarthritis- Causes, Symptoms, Treatments.webloc ArtigoOA_AFMendes.pdf.webloc 12. OSTEOARTROSE - O papel das enzimas e dos fatores de crescimento na ostiogenese da Osteoartrose.webloc

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