EVOLUÇÃO CLÍNICA FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTE COM CAPSULITE ADESIVA DE OMBRO.

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1 EVOLUÇÃO CLÍNICA FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTE COM CAPSULITE ADESIVA DE OMBRO. Jordano Leite Cavalcante de Macedo* NOVAFAPI Karla Cristina Fianco* NOVAFAPI Klaus Avelino Santos e Silva* NOVAFAPI Ana Vannise de Melo Gomes** NOVAFAPI INTRODUÇÃO A capsulite adesiva consiste em uma patologia caracterizada por uma progressiva rigidez articular, com grande perda de movimentos. Ainda continua sendo em enigma a sua verdadeira origem, os tecidos envolvidos, a causa, o mecanismo e as formas ideais de prevenção e tratamento desta condição (CAILLIET, 2000). As prováveis etiologias desta patologia decorrem de complicações ou conseqüências do tratamento inadequado da bursite subacromial, tendinite de bíceps braquial, degeneração do manguito rotador, inflamação da cápsula articular e doença auto-imune (SIZÍNIO, 2003). Reside essencialmente na cápsula articular, que se encontra espessada, inelástica e friável. Ocorre fibrose, infiltração perivascular aumentada, estando o líquido sinovial normal (YOSHINARI & BONFÀ, 2000). O quadro clínico caracteriza-se por dor mal localizada e hipersensibilidade no ombro de início espontâneo, principalmente na área de inserção do músculo deltóide, geralmente sem qualquer história de trauma, tornando-se muito intensa mesmo em repouso e à noite. A mobilidade torna-se rapidamente limitada em todos os movimentos (flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna e externa e adução horizontal), tanto passivos quanto ativos, prejudicando as atividades da vida diária, inclusive o sono da paciente. Acomete indivíduos entre 40 e 60 anos de idade, especialmente do sexo feminino, sendo o lado mais envolvido o não dominante. O quadro costuma ter evolução lenta, não inferior a 4 ou 6 meses antes do diagnóstico definido, já que neste período o paciente terá, geralmente, vários diagnósticos, infiltrações, imobilizações, etc (SIZÍNIO, 2003). A ecografia e a ressonância nuclear magnética se encontram normais, já que a anatomia permanece inalterada; o RX simples de ombro é normal, podendo ocorrer diminuição do espaço gleno umeral e a osteoporose pelo desuso. A artrografia costuma ser um método de diagnóstico eficaz, pois avalia a integridade do manguito rotador e a capacidade do volume articular do ombro, no qual estará sempre diminuído. O diagnóstico preciso é realizado por meio de uma anamnese e exame físico detalhados de todas as articulações do complexo do ombro (SIZÍNIO, 2003). M.C.C.S., sexo feminino, 59 anos de idade procurou o serviço de Fisioterapia do Centro Integrado de Saúde (CIS) da Faculdade NOVAFAPI no dia 08/03/2006 com queixa do dor e limitação de movimentos no ombro esquerdo. Diagnóstico médico de capsulite adesiva no ombro esquerdo. Apresentando dor à palpação (classificação 10 de acordo com a escala visual analógica da dor) na inserção do músculo supra-espinhoso, diminuição de amplitude de movimento para flexão (85 ), extensão (20 ), abdução (40 ), adução horizontal (10 ) e rotação externa (10 ), hipotonia de músculo deltóide fibras médias e retração do músculo trapézio fibras superiores.

2 O tratamento fisioterapêutico objetivou de forma geral o aumento da funcionalidade do membro afetado, tendo como base a diminuição do quadro álgico e aumento da amplitude de movimento. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa e quantitativa, tendo como marcadores de função a dor e amplitude de movimento articular (ADM), utilizando, respectivamente, a escala visual analógica da dor (EVA) e goniometria. O trabalho baseou-se na utilização de eletroterapia com uso da estimulação elétrica transcutânea (TENS) com duração de pulso de 180 μs e freqüência de 8 Hz, durante 2 minutos, de forma bipolar sobre a região anterior e posterior do ombro esquerdo; termoterapia profunda com uso do ultra-som terapêutico no modo contínuo, intensidade de 0,8 W/cm², ciclo de trabalho de 48%, freqüência de 1MHz, durante 6 minutos na região anterior do ombro esquerdo; termoterapia superficial com calor úmido (pré-cinesioterapia) com uso de infravermelho, durante 10 minutos; mobilizações articulares com tração e deslizamento anterior, posterior, superior e inferior da articulação gleno umeral; tração e deslizamento superior, inferior, anterior e posterior da articulação esterno-clavicular acrômio-clavicular; mobilização escapular com deslizamento superior, inferior, medial e lateral; liberação miofascial em todo o complexo do ombro esquerdo; exercícios isométricos para os movimentos de flexão, extensão, rotação interna e externa, abdução, adução e adução horizontal. Os dados obtidos na anamnese e exame físico foram devidamente registrados e após o 29 atendimento fisioterapêutico realizou-se uma nova coleta de dados e achados clínicos como meio de comparação e avaliação da evolução clínica fisioterapêutica da paciente em questão. Após comparação e avaliação construiu-se gráficos relativos à avaliação goniométrica dos movimentos do ombro desde admissão até o 29 atendimento na Clínica de Fisioterapia do Centro Integrado de Saúde (CIS) da NOVAFAPI. RESULTADOS

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da presente evolução clínica fisioterapêutica observou-se que o diagnóstico e intervenção precoces são essenciais para que se obtenha resultados eficazes da patologia em questão, pois esta apresenta complexidade em termos de sua etiologia e evolução. Através da abordagem fisioterapêutica pela utilização de recursos elétricos, térmicos e cinesioterapêuticos pôde-se reduzir o quadro álgico (classificação 4 na escala visual analógica da dor) e aumentar a amplitude de movimento articular apresentados pela paciente, tendo seu prognóstico variando em torno de 6 meses a 2 anos. REFERÊNCIAS CAILLIET, R. Dor no Ombro. Porto Alegre: ArtMed, SIZÍNIO, H.[ et. al. ]. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. Porto Alegre: ArtMed, YOSHINARI, N. H.; BONFÁ, E. S. D. O. Reumatologia para o Clínico. São Paulo: Roca, Palavras-chave: Fisioterapia, capsulite adesiva de ombro. Relator: Jordano Leite Cavalcante de Macedo, Rua Desembargador Freitas n 2193 Centro/ Norte, CEP: jordanocm@hotmail.com

6 * Discentes do curso de Fisioterapia da NOVAFAPI e autoras do projeto, karlafianco@yahoo.com.br, jordanocm@hotmail.com, klaus.silva@yahoo.com.br ** Docente do curso de Fisioterapia da NOVAFAPI e orientadora do projeto, e- mail: anavannise@ig.com.br

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