Palavras-chave: Museu das Crianças do Brasil; diversidade cultural; ecologia dos saberes.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chave: Museu das Crianças do Brasil; diversidade cultural; ecologia dos saberes."

Transcrição

1 Titulo: Uma experiência de educação intercultural no Museu das Crianças do Brasil: diálogo com crianças brasileiras e africanas Autora: Vera Lúcia Chacon Valença Eixo 3: Diversidade e instituições (saúde, social, educação) Resumo: Esta comunicação trata de uma pesquisa realizada com crianças brasileiras e cabo-verdianas sobre valores culturais e estéticos predominantes entre elas. Foram utilizados três questionários que permitiram identificar seu cotidiano, suas tradições e seus valores e, também, traçaram o perfil de um padrão físico de beleza. De acordo com a perspectiva da ecologia dos saberes (SANTOS, 2010), pretende-se estabelecer diálogos com crianças originárias de diversas culturas e possibilitar a realização de intercâmbios. Assim, buscam-se valorizar suas vivências cotidianas, suas descobertas, suas invenções, seus saberes e seus fazeres através dos recursos pedagógicos do Museu das Crianças do Brasil, entre os quais a Rede do Imaginário Infantil, uma ferramenta virtual, e a Trupe da Memória, de aprendizagem intergeracional. Palavras-chave: Museu das Crianças do Brasil; diversidade cultural; ecologia dos saberes. Título: Une expérience de l éducation interculturelle dans le Musée des Enfants du Brésil: dialogue avec des enfants brésiliens et africains Autora: Vera Lúcia Chacon Valença Axe 3: Diversité et institutions (santé, social, éducation) Résumé: Cette communication présente une recherche qui a été devellopée avec des enfants brésiliens et cap-vertiens à propos de leurs valeurs culturelles et esthétiques. À partir des réponses données à trois questionnaires, leurs quotidiens, traditions, valeurs et modèles de beauté physique ont été identifiés. Dans la perspective de l écologie des savoirs (SANTOS, 2010), on prétend établir des dialogues avec des enfants d origines culturelles diverses et permettre la réalisation des échanges entre eux. Ainsi on cherche à valoriser leurs habitudes, créations, découvertes et savoir-faire, à travers des ressources pédagogiques du Musée des Enfants du Brésil, à savoir: le Réseau de l Imaginaire Enfantin, un outil virtuel, et la Troupe de la Mémoire, d apprentissage intergerationel. Mots-clé: Musée des Enfants du Brésil; diversité culturelle; écologie des savoirs. COMUNICAÇÃO: Esta comunicação decorre de pesquisas realizadas sobre a criação do Museu das Crianças do Brasil (Valença 2008;Valença,Machado 2010) e expressa o meu interesse

2 em viabilizar recursos pedagógicos que atentem para as diversidades culturais do público infantil. O Museu das Crianças é um museu diferente que desenvolve atividades lúdicas possibilitando uma aprendizagem divertida e complementar à escola. Além disso, o Museu utiliza uma metodologia interativa e considera a criança seu acervo. Existente no mundo todo, no Brasil sua criação vem sendo subsidiada por pesquisas que venho desenvolvendo desde 2000, inspiradas em pressupostos da educação intercultural. O projeto do Museu das Crianças do Brasil (MCB) está associado à rede internacional Hands On Europe. Estruturado a partir de quatro eixos complementares (artes, cultura, história e meio ambiente), o Museu das Crianças necessitava de recursos pedagógicos compatíveis não só com os seus objetivos, mas também com os suportes disponibilizados pelas novas tecnologias. Nesse sentido, estão sendo criados dois recursos: a Rede do Imaginário Infantil e a Trupe da Memória. A Rede do Imaginário Infantil, recurso virtual, além de armazenar dados coletados em pesquisas com crianças para alimentar as atividades do museu, também é alimentada por ele porque o MCB trata, inclusive, sobre as produções das crianças. A Rede do Imaginário possibilitará um intercâmbio museu-escola e entre as crianças e os seus pares ou entre elas e os adultos. A primeira investigação realizada foi uma sondagem sobre os valores cultural-estéticos predominantes em crianças de diferentes etnias/descendências. Além da Rede do Imaginário e a partir da pesquisa Memórias da Infância, outro recurso está sendo criado, envolvendo, dessa vez, idosos e crianças com o objetivo de trocar experiências: saberes e fazeres. Tal iniciativa constitui-se numa experiência de aprendizagem intergeracional: A Trupe da Memória. Essa atividade deverá funcionar no espaço museológico, local destinado também a pesquisas onde serão estimuladas trocas

3 de experiências, de saberes e de fazeres das crianças e dos seus pares e delas com os adultos. Preocupam-me não só os conflitos que podem surgir decorrentes das diversidades culturais, mas, sobretudo, as enormes diferenças socioeconômicas existentes no Brasil que impossibilitam o acesso de um grande número de crianças aos bens culturais. A experiência de criação do MCB foi iniciada em Santa Catarina e a pesquisa piloto sobre valores cultural-estéticos foi realizada com crianças de descendência açoriana, habitantes da Costa da Lagoa, em Florianópolis. Como Santa Catarina tem uma população constituída por várias etnias/descendências, busquei investigar descendentes europeus (alemães, italianos, austríacos, portugueses, açorianos, poloneses, ucranianos, etc.), assim como descendentes africanos e indígenas. Posteriormente, pesquisei crianças do nordeste (Recife e Olinda). A partir de minha participação na pesquisa Brasil-África, coordenada pela Dra. Neide Fiori, financiada pela CNPq, estive em Cabo Verde, na cidade de Assomada, Ilha de Santiago. Antes constituída por 1300 crianças brasileiras, foram somadas 65 cabo-verdianas na pesquisa. Nessa comunicação, ocupar-me-ei exclusivamente com um grupo de crianças brasileiras, de descendência açoriana (40 crianças), e com outro de crianças africanas (65), que moram em Assomada, cidade da Ilha de Santiago, distante cerca de 40 quilômetros de Praia, capital de Cabo Verde. Elas foram submetidas a três questionários que exploraram a cultura, a estética local e a universal; o padrão de beleza física; e as tradições e vivências cotidianas das crianças: uso do tempo livre, festas, visita a museus, etc. Tenho me apoiado em suportes teóricos propostos por alguns autores, entre os quais Boaventura Santos, Roger Perron, Néstor Canclini e Manuel Sarmento. Interessome especialmente, como coordenadora do Museu das Crianças do Brasil, com a

4 formação de monitores e a criação de recursos pedagógicos interculturais. Considero que existe uma interculturalidade nas convivências entre crianças brasileiras advindas de diversos contextos culturais/sociais/econômicos, assim como entre elas e crianças de outros países/continentes. Assim como Canclini (1998), admito a hibridização de nossa cultura. Além disso, inspiro-me nos estudos de Darci Ribeiro a respeito da formação do povo brasileiro. Preocupo-me com os preconceitos raciais que se carrega e que, segundo Ribeiro, são dissimulados. Eles, porém, já estão presentes entre as crianças das séries iniciais, como demonstrou Fazzi (2004) ao encontrar rejeição de crianças negras pelas brancas. Tenho como mote os ensinamentos de Nestor Canclini (2002) que se refere à existência de uma globalização imaginada que não leva em consideração os povos dos países periféricos e que levaria, dentre outros, os latino-americanos a uma busca constante de um lugar ao sol no processo de universalização dos saberes que depende de jogos de poder mantidos pelos países ricos, do Norte. Ainda, debruço-me sobre as Epistemologias do Sul, propostas por alguns autores, entre os quais Boaventura Santos, que defendem a existência e a importância das várias formas de conhecimento sugerindo que um caminho para a nossa identidade seria ir além do pensamento abissal das linhas globais na direção da ecologia dos saberes (2010, p. 31). Assim, acredita o autor, a valorização de várias formas de saberes, a reflexão sobre os que eles têm produzido e as investigações sobre as condições de seu reconhecimento irão depender de intervenções epistemológicas: que denunciam a supressão de saberes pela norma dominante (2010, p. 31). É, portanto indispensável estudar o cotidiano das pessoas e identificar inclusive os saberes considerados,por alguns,menores ou desprezíveis porque saídos das explicações do senso comum.

5 A abordagem intercultural, de acordo com Falteri (1998), possibilita criar condições para trocar e para estabelecer uma relação de reciprocidade que possibilitaria o reconhecimento do outro, o que em última instância culminaria com a tomada de conhecimento de nós mesmos e de nossa cultura. Assim compreendida, parece imprescindível adotar essa abordagem num espaço cultural que complementa as atividades escolares, onde existe uma maior flexibilidade para selecionar conteúdos, cenários, instalações e performances significativas para as crianças. Sarmento, por sua vez, afirma que uma pedagogia intercultural assenta numa efetiva troca e saberes entre crianças de diferentes contextos geográficos e culturais (2007, p. 20). A menção feita à cultura da infância por vários autores vinculados à sociologia da infância está embasada num pressuposto: a criança é ativa e participa de modo dinâmico na sua construção pessoal e na assimilação daquilo que lhes transmitem os adultos. Complementar aos aspectos da subjetivação/identificação com os modelos parentais pesquisados psicogeneticamente por Perron, identifico que, em linhas gerais, a posição de Corsaro (2011), sociólogo, é a de defender a existência de uma cultura infantil pelo fato de reconhecer que a criança realiza uma reprodução interpretativa daquilo que aprende com os adultos. Partindo do pressuposto de que a criança é ativa, de que realiza uma elaboração pessoal interna e uma interpretação daquilo que recebe dos adultos é fundamental escutar suas opiniões para utilizá-las nas atividades pedagógicas. A pesquisa realizada por Perron (1971) a respeito da elaboração pessoal pelas crianças, dos valores transmitidos pelos pais e assimilados por elas no seu processo evolutivo, além da defesa feita por Corsaro (2002) a respeito de que elas realizam uma reprodução interpretativa daquilo que os adultos transmitem-lhes, possibilitaram-me partir do pressuposto de que

6 elas são competentes, que podem participar da sua história pessoal e daquela da sociedade. A partir dessas considerações e suportes teóricos, busquei conhecer melhor as crianças para legitimar a criação do Museu das Crianças do Brasil, versão catarinense, projeto de minha autoria. Iniciei a pesquisa com crianças brasileiras de descendência açoriana da Costa da Lagoa da Conceição, litoral catarinense. Depois, acrescentei outras descendências e etnias, de várias regiões do Estado de Santa Catarina, constituindo uma amostra de 1200 crianças, das quais 45 são descendentes açorianas. Após, pesquisei as respostas de 100 crianças nordestinas (Recife e Olinda) e, por fim, as de 65 crianças africanas de Assomada, Ilha de Santiago, arquipélago de Cabo Verde. Em específico, essa comunicação diz respeito a um grupo de crianças brasileiras descendentes açorianas da Costa da Lagoa e a outro de crianças africanas de Assomada, perfazendo um total de 105 crianças. Tabulei os resultados e a partir de sua interpretação passei a comparar grupos de crianças de dois contextos sociais diferentes, buscando identificar semelhanças e diversidades em suas respostas às questões feitas. Realizei alguns comentários e estou armazenando os dados na Rede do Imaginário Infantil. Crianças brasileiras e caboverdianas: buscando um diálogo através do Museu das Crianças do Brasil Apesar de saber das restrições do uso do questionário, particularmente numa comunidade onde predomina a linguagem oral, como é o caso da Costa da Lagoa, optei por utilizá-lo, uma vez que pretendia fazer uma sondagem com um grupo maior de

7 crianças. Em função dessa escolha, defini que trabalharia com crianças das terceiras e quartas séries pelo fato de dominarem mais a língua escrita. As Vivências Culturais foram pesquisadas através de 14 questões. Perguntei sobre a origem dos familiares; que membro da família nasceu fora do Brasil ou de Cabo Verde; sobre a existência (ou não) de fotos e outros registros dos antepassados; sobre religião, festas tradicionais comemoradas e formas de comemoração; sobre as boas recordações das festas e o uso de trajes típicos; indaguei, ainda, sobre as características mais valorizadas pelos familiares no menino e na menina. Entre as questões abertas, perguntei sobre as histórias, as canções, as brincadeiras, os jogos, as lendas e os mitos aprendidos com os mais velhos. Compostos, respectivamente, por dezoito e por dezenove questões, o segundo e o terceiro questionários foram respondidos em sala de aula e versaram sobre a vivência cultural das crianças, incluindo as perguntas sobre a definição de um padrão físico de beleza. Tive acesso às informações sobre as Vivências Culturais através de indagações sobre: idas a museus, cinemas, shows, exposições e feiras (de livros, de artesanato ou de ciências); formas preferidas de representação artística e escolha do artista preferido; o que os artistas fazem e se as crianças gostavam daquilo que eles faziam e por que; se elas desenvolviam alguma atividade artística; o que elas faziam nas horas vagas, etc. Foi-lhes, ainda, solicitado que relacionassem o que existia nas suas residências com o que elas consideravam como sendo obra de arte. No terceiro questionário, com nove questões apenas, as crianças definiram um padrão de beleza, escolhendo para a pessoa bonita: cor de olhos, de cabelo, de pele, estatura, peso, roupas, etc. Perguntei-lhes se elas próprias se achavam bonitas e o que gostariam de fazer para se tornarem ainda mais bonitas.

8 Foram investigadas as duas turmas existentes na escola: da Costa da Lagoa - a terceira e a quarta séries, de descendência açoriana, perfazendo um total de 40 crianças dos dois sexos, de oito a doze anos. Seus pais são pescadores, garis, barqueiros, representantes, comerciais, auxiliares operacionais, pequenos comerciantes. Suas mães ocupam-se do lar, são agentes de saúde ou manicures. Nos verões, fazem trabalhos temporários nos restaurantes ou bares montados para os turistas. Em Assomada, investiguei um grupo constituído por 65 crianças com grau de escolaridade correspondente ao das crianças brasileiras. As crianças de Cabo Verde são filhos de pedreiros, policiais, guardas noturno, pequenos comerciantes, professores, domésticas e marinheiros. Em sua maioria, são originárias de Santiago. Uma minoria veio da ilha do Fogo, Santo Antão, Zona Figueira e São Tomé, e, também, de Angola, Portugal e Suíça. Elas se comunicam em português e crioulo. A maioria é católica e apenas uma minoria é Nazarena. As crianças da Costa gostam de falar e muito! Era difícil para elas se comunicarem de outra forma e foi necessário escutá-las um pouco até que, num segundo momento, escrevessem as respostas no papel. Elas utilizam um linguajar próprio, como demonstra Lizete Marques (2000), considerado às vezes pela escola como inadequado. A especificidade linguística local pode ser exemplificada de acordo com Marques (2000): ni um (nenhum) ; carquer (qualquer) ; vinhero (vieram) ; armoço (almoço) ; mió (melhor) ; sole (sol) ; zolhu (os olhos) ; nogi (nós), etc. Em Assomada, todas elas declararam que falam português e crioulo, o que foi apontado por elas como um dos valores que pretendem preservar. Constatei que a maioria da população residente na Costa é católica praticante e é possível verificar a predominância da religião nas festas da região: o Natal e a Páscoa. Uma formação religiosa semelhante ocorreu em Assomada: só uma criança declarou-se

9 como sendo Nazarena. As brasileiras confirmaram a tradição da religiosidade dos habitantes da Costa: vão à novena da Imaculada Conceição e à Festa de Nossa Senhora dos Navegantes. Comemora-se pouco, em família, os aniversários, o Ano Novo, o Dia das Mães e o dos Pais. Os resíduos dos costumes dos antepassados não foram percebidos e também não foram encontrados na referência feita à Festa do Boi. Essa expressão pareceu-me ser utilizada tanto para a brincadeira do Boi de Mamão, quanto para fazer alusão à Farra do Boi. Citada com entusiasmo pelas crianças, a Farra do Boi, segundo Caldas Filho (2003), veio do Arquipélago dos Açores onde é chamada de boi na vara, brincadeira herdada da Península Ibérica e que possui as mesmas raízes das touradas. A perseguição do boi cria situações de maus-tratos contra o animal, o que levou as autoridades catarinenses a proibir a brincadeira, embora todos os anos ela se repita no período da Páscoa. Nas festas, o que as crianças mais valorizam é a união familiar e a alegria de ver as famílias juntas. Elas enfatizaram o companheirismo, a solidariedade e o respeito entre os membros da família. Essa harmonia e valorização da família são compatíveis com os resultados apontados por Perron (1971) que constatou que nessa faixa - oito e doze anos -, as crianças valorizam os modelos familiares, identificando-se fortemente com os pais, passando a questioná-los a partir dos catorze anos. Elas valorizaram os aspectos dos relacionamentos pessoais e a presença dos parentes: o todo mundo junto, unido, reunido, a presença de muita gente, o encontro com amigos, os vizinhos, etc., é o que tem importância para elas, que não dão nenhum valor à organização das festas. Elas querem se divertir de modo espontâneo e livre, por isso é necessário dançar, escutar músicas e brincar.

10 O espaço preferido da festa é a residência da criança, talvez seja esse o motivo pelo qual tenha sido pouco lembrada a festa junina realizada na escola e que se constitui num grande evento em que se participa toda a comunidade. O Dia da Criança foi pouco citado, provavelmente por ser mais comemorado pela escola. As festas comemoradas em família são Natal, Páscoa e Ano Novo. Com os pais, elas participam, também, da Festa da Padroeira: Nhâ Catarina (25 de novembro) e de Nossa Senhora de Fátima (13 de maio). Poucas famílias festejam os aniversários e o carnaval. Uma das coisas que apreciam nas festas são as músicas, sobretudo, as sertanejas. Gostam também do pagode e do rock. As africanas gostam do funana e do hip hop. Para elas, a Festa da Tabanca é muito importante. O como se ocasionado pelo jogo festivo, na Costa, está focado, sobretudo, nas trocas dos bens simbólicos (confraternização, harmonia, companheirismo e alegria). As africanas também valorizaram o convívio familiar e, mais que seus pares brasileiros, ressaltaram a importância dos presentes e dos pratos típicos servidos nas comemorações, tais como: arroz com côco, peixe frito ou caldo de peixe, cuscuz, xerém, e, sobretudo, a cachupa. Na escola, elas comemoram o Dia das Crianças e do Professor, além de em Assomada, o Carnaval, o Dia do Finalista, do Ambiente e SOS Aldeia. As cabo-verdianas estimam a contação de histórias à noite, o pedir a benção aos pais e, além disso, valorizam a organização das festas com o uso de balões, mesa arrumada e enfeites. A animação das festas está relacionada às músicas para ambos os grupos e para as africanas, sobretudo, às danças. O respeito, o companheirismo, a honestidade e a educação são muito valorizadas nos dois grupos. As brincadeiras preferidas das brasileiras são universais: esconde-esconde, pegapega e amarelinha. São citadas as cirandas, os jogos de cartas, o dominó, a galinha que põe, pula-rio, andar de bicicleta e andar de roller. As crianças gostam de andar de

11 bicicleta e de subir em árvores para apanhar goiabas. Brincam de boi, referindo-se ao Boi de Mamão (que é muito estimulado na escola), mas também citam a Festa do Boi, isto é, a Farra do Boi. Na Costa, elas narraram histórias de bruxas, em Assomada aprendem a história de Cabo Verde e ressaltam que assistem a peças de teatro que exploram os riscos da AIDEs e das drogas. Definiram, ainda, as características da criança Ideal: para ambos os sexos é necessário ser educado (no sentido de polidez), inteligente e honesto. As meninas, além dessas características, também devem ser bonitas. A atribuição da beleza como característica fundamental para o sexo feminino foi também encontrada por Perron (1971) entre crianças francesas. Elas também desejam que as meninas futuramente tornem-se mulheres dedicadas ao trabalho caseiro. Nas comunidades pequenas e isoladas, como é o caso da Costa, o companheirismo é, sem sombra de dúvidas, acentuado e fortalecedor da solidariedade, dadas as necessidades da vida cotidiana, por isso as crianças deram-se conta de sua importância, desejando preservar essa característica. Além disso, querem também preservar a religião, o respeito aos mais velhos e a família. Demonstraram preocupação com a natureza, pois desejam ir à praia e pescar. Entre os seus interesses estão à música e à preservação da língua portuguesa. Com relação às Vivências Culturais, constatei que as crianças da Costa da Lagoa permanecem muitos dias sem sair da comunidade: raramente vão ao Centrinho da Lagoa na companhia dos pais ou de outro adulto, utilizando o ônibus aquático. Isso, naturalmente, dificulta muito sua participação nos programas culturais que são oferecidos em Florianópolis. Apesar de não haver museu na Costa, a maioria dos alunos já visitou um. Isso se deve ao esforço extraordinário dos professores, que organizaram visitas e levaram as

12 crianças para visitar o museu da Universidade Federal (UFSC) ou o Centro Integrado de Cultura (CIC). O Museu da UFSC é de Antropologia e também apresenta um trabalho do ceramista Franklyn Cascaes; o CIC tem no seu acervo permanente telas de diversos pintores. Ali, também, são frequentemente apresentadas exposições temporárias. Para visitar esses museus é preciso deslocar-se de barco, percorrer um trajeto de quarenta minutos e depois pegar um ou dois ônibus. Isso mostra a dedicação dos professores no sentido de viabilizar esse tipo de programa. Entre as diversas formas de representações artísticas, as crianças preferem a pintura, a dança e a música. Algumas poucas referências foram feitas à arquitetura e à escultura. Elas gostam de literatura e citaram Monteiro Lobato e Maurício de Souza como seus autores preferidos, porém lêem pouco. Elas desenvolvem algumas atividades, tais como: desenham e pintam usando lápis de cor; aprendem a fazer o tricô, o crochê e a tear; todas essas atividades são exclusivamente femininas. Os meninos fazem tarrafinhas para pescar. É comum, em comunidades litorâneas e de influência açoriana, a iniciação dos meninos na execução das redes e tarrafas, ofício dos pais. Perpetua-se, assim, a tradição do litoral. Elas também brincam de Boi de Mamão, esculpem barcos, jogam capoeira e tocam algum instrumento de percussão. Em Assomada, elas brincam de trinta e cinco, pular corda, jogar bola/futebol, berlindes (bola de gude), etc. Indagadas sobre a existência de algum artista na família, as brasileiras responderam que o pai, o avô, o irmão, o tio e o primo são artistas, e elas próprias consideram-se assim por que pintam, fazem barquinhos de madeira, bordam ou dedicam-se ao crochê. Não fazem distinção entre arte e artesanato. O mesmo ocorre entre as africanas, elas não distinguem entre arte e artesanato, porém declararam, muito

13 menos que as brasileiras, a sua participação em atividades artísticas. Poucas crianças consideraram-se artistas porque gostam de cantar e dançar, inclusive o samba. Tudo que acham bonito consideram como sendo obra de arte : o bonito, o diferente, o a mais existente em suas casas, o legal. Arte pode ser algo funcional: uma escada, algo vinculado à sobrevivência, o barco de pesca, uma atividade como a de DJ ou de jogador de tênis. É arte: dançar; fazer teatro, construir uma pulseirinha de miçangas. Além disso, algumas crianças vinculam o objeto de arte a um valor material: considera-se obra de arte o que é caro. Em Assomada, porém, elas ressaltam como sendo arte cabo-verdiana a pintura das paredes, assim como a arquitetura das casas. Algumas mencionaram seus pais ou seus tios artistas por tocarem violão. Três delas mencionaram serem de suas famílias os cantores: Beto Dias, Gil Samedo e Cesária Évora. Os alunos tiveram oportunidade de declarar suas opiniões sobre a influência da televisão em suas vidas e criticar o que acham errado nos programas transmitidos. Os entrevistados (meninos e meninas) assistem às novelas e, mesmo sabendo o nome dos atores, preferem chamá-los pelos nomes dos personagens do momento. Quando lhes são pedidos nomes de artistas, embora tivesse explicado que poderiam citar artistas de várias áreas, como pintores, escultores, cantores, etc., as crianças citaram, sobretudo, os televisivos. O mesmo ocorreu com relação aos artistas que elas conheciam pessoalmente: expliquei o que significava pessoalmente, e muitas delas referiram-se aos artistas da telinha, como os atores Giovana Antonelli, Marcos Palmeira e Maurício Mattar. Foram ainda indicados neste rol: Rafael (fotógrafo local), Luiz Melo (cantor) e Marcos Palmeira (ator de televisão), que já veranearam na Costa. Monteiro Lobato (escritor), cujos livros conheceram na escola, foi o único escritor mencionado. Além disso, elas disseram gostar dos cantores: Sandy e Júnior, KLB, Rick e Renner, Zé

14 Ramalho, Leandro e Leonardo. Entre os cantores locais, citaram o avô - que canta na noite da Costa - e a dupla Gisele e Alan. Em Assomada, elas gostam dos cantores Beto Dias, Jorge Neto, Ferro Gaito, Ada Brasileira, Wanessa Camargo, entre outros. Os programas preferidos da televisão são novelas e filmes. As meninas gostam dos desenhos de Tom e Jerry e do Pica Pau. Além disso, citaram as comédias: porque são alegres e fazem rir. Elas também disseram gostar muito de Maria Belém, personagem da novela Salomé (do Canal SBT). Isso caracterizava as escolhas das meninas. Os meninos citaram os filmes de ação, de terror, de aventura, de faroeste e de ficção. Segundo eles, esses filmes são mais interessantes e trazem mais emoção. Contudo, a grande maioria nunca foi ao cinema. Para um bom número dos entrevistados, o programa preferido é O Sítio do Pica Pau Amarelo, de Monteiro Lobato. Em Assomada, suas preferências recaem sobre os programas da Record: novelas, o Melhor do Brasil, Desenhos animados, Documentários e Futebol. Elas também citaram o programa de Eliana. Rejeitam os programas televisivos que apresentam histórias mal assombradas, violência, como, por exemplo, o Programa Primeiro Plano. A maioria das brasileiras detesta os jornais falados, as propagandas e os programas políticos. As crianças não aceitam os palavrões, fofocas, baixarias e mulheres peladas apresentadas em alguns programas. Abominam os Realities Shows, como Big Brother e a Casa dos Artistas. Não apreciam programas de violência, guerras e assaltos. Só um número muito reduzido de crianças gosta de tudo que passa na televisão. Além da televisão nas horas vagas, elas brincam. Elas gostam de andar de bicicleta, de jogar bola (pelada) e de brincar de boi. O brincar de boi foi uma referência tanto à Farra do Boi quanto ao Boi de Mamão, muito estimulado na escola. Desenham, apanham bergamota, pegam peixe e siri, tomam banho na Lagoa,

15 pulam corda, jogam baralho, brincam de casinha, andam a cavalo, brincam de carrinho e pintam. Isso na Costa da Lagoa. Em Assomada, elas brincam, sobretudo, de bola, inclusive de gude, que chamam de berlindes. As brasileiras lêem pouco, as caboverdianas disseram que gostam de estudar e de ler. Além disso, explicitaram um maior conhecimento de livros e de histórias do que as brasileiras. Elas citaram: A senhora que recolhia cenoura, O lobo e o peixe, O leão e o coelho, O corvo e a raposa, O lobo e o cordeiro, A lenda do Zorro, O rato da cidade e do campo, Os homens e a formiguinha, O cão e a vaca, A bela e a fera e Os homens primitivos. Quanto à definição de um Padrão Físico de Beleza, as crianças da Costa optaram por um tipo nórdico, mas observa-se que, nesta definição, o escandinavo se tropicaliza nas roupas e adereços. Para elas, a beleza tem olhos azuis, sobretudo em se tratando da menina (quase a totalidade do grupo fez essa escolha). O peso não é muito significativo: a beleza pode ser gorda ou magra, mas de estatura média. A pele deve ser branca para meninos e meninas. Raramente foi mencionada a pela morena, que é na realidade a cor real das crianças da Costa. Elas demonstraram rejeição à pele preta, porém acham bonito o corpo bronzeado. Além disso, foi interessante observar que elas fazem exceção a atrizes da televisão: embora prefiram as brancas podem admitir que mulatas, desde que da telinha, sejam bonitas. Encontrei, assim, compatibilidade entre suas escolhas e o que afirma Umberto Eco (2004): a beleza de consumo veste-se e maquia-se de acordo com a mass media, que defende um ideal de beleza proposto pelo consumo comercial. Assim, finalmente, as crianças escolhem, com mais ênfase, um modelo de beleza: loira natural ou oxigenada, olhos claros, cabelos lisos e loiros. Os riscos de preconceitos raciais persistem entre as crianças da Costa até porque elas negam o seu próprio visual! Em Assomada, as crianças definiram o padrão de beleza: pele escura, olhos castanhos ou

16 pretos, cabelos pretos lisos, estatura e peso médios. Não mencionaram a cor preta da pele.a imagem que têm de si mesmas corresponde mais As crianças da Costa acham-se bonitas, porque tem olhos azuis, porque os outros dizem, porque os cabelos são lisos, porque é galega, porque é sarada, porque os meninos me acham bonita ou porque tem bastante guria que gosta de mim, porque arranjo namorada mais rápido ou porque eu sou eu. Para sentirem-se ainda mais bonitas, comprariam roupa nova, frequentariam a academia de ginástica e o salão de beleza. As de Assomada também se consideram bonitas, mas isso não foi unanimidade: houve quem se achasse feia por não ter a pele branca. No padrão de beleza física, as africanas enfatizaram o cabelo liso como sendo fundamental. Mais que as brasileiras, valorizam os presentes e a contação de histórias todas as noites. Dão também muito valor à organização das festas, o que não se constitui foco de atenção para as da Costa. As cabo-verdianas dizem que suas melhores recordações de festas estão vinculadas às conversas com as famílias, às danças e às brincadeiras. As comidas a serem mantidas são: a cachupa, a broa, o cuscuz, o xerém, o peixe cozido, o arroz com côco (na Páscoa) e a galinha ensopada. Elas desejam continuar católicas, festejar os batizados, as danças (inclusive juninas) e o carnaval. Ressaltam a importância da Tabanca, do Batuco e do Funanai. Além disso, elas não desejam que se extinga a maneira de amarrar os bebês nas costas de suas mães. Acham bonitas as rendas ali confeccionadas, a maneira de se falar, a agricultura, o batuco, as festas tradicionais, as danças, o hábito de pedir a benção, ser gente, a felicidade, o bom comportamento, as brincadeiras, as festas, as atividades, a higiene, a obediência e a educação. Destacam as pinturas de paredes das casas, que consideram uma arte cabo-verdiana, assim como os projetos arquitetônicos de suas residências. Entre as expressões artísticas, gostam das

17 músicas, danças, do Batuco e do Funanai. Nas horas vagas assistem à televisão e entre os programas preferidos estão alguns que lhes chegam através da Record, canal brasileiro. Dentre os programas, assistem às novelas; seus cantores preferidos são: Beto Dias e Gil Semedo, seguidos por Tito Paris (5), Miúdos, Ailton Dias, Hip Hop e Suzana Lubrana. Acham que é legal vestir-se com calças largas e grandes, que chamam de basofo para combinar com o hip hop! Para meninos escolhem também o uso de calça e camisola, e para as meninas saias ou calças e camisas. Buscando dialogar com crianças brasileiras e cabo-verdianas no Museu das Crianças do Brasil O diálogo que desejo estimular dar-se-á através da Rede do Imaginário que, como disse, é um dos recursos pedagógicos do Museu das Crianças. Trata-se de um recurso pedagógico,virtual,que armazenará dados de pesquisas. Assim, através de diálogos entre as crianças e seus pares de várias localidades, a Rede poderá alimentar as atividades do Museu e será por ele alimentada. Proporcionará intercâmbios entre crianças de vários países. Por outro lado, a Trupe da Memória,por sua vez, possibilitará que os idosos das comunidades constituam parcerias com as crianças e troquem experiências,saberes e fazeres predominantes em épocas diferentes. Vale ressaltar que isso se dará num diálogo horizontal, próprio a ecologia dos saberes. Espero, assim, poder contribuir para que um maior número possível de crianças consiga realizar intercâmbios com seus pares e com os adultos,idosos em particular, no museu ou na escola, cabendo ao museu um papel fundamental na construção de uma convivência menos conflituosa entre as pessoas.o que pude constatar foi que em ambos os grupos de crianças os aspectos culturais apresentam-se hibridizados (Canclini,1998),que,infelizmente as cabo verdianas assistem programas televisivos de qualidade

18 questionável da televisão brasileira,e que, e apesar disso, as crianças de Assomada estão mais resguardadas do consumismo que as nossas.as preocupações com a identidade nacional, com seus direitos, com a alimentação, como a higiene estão muito presentes entre as cabo verdianas. Para elas a beleza física depende,praticamente, de uma chapinha nos cabelos, enquanto que para algumas crianças brasileiras de uma plásticas,do uso de silicone. REFERÊNCIAS CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, CORSARO,William. Sociologia da Infância;tradução Lia Gabriele Regius Reis;revisão técnica:maria Letícia B.P. Nascimento-Porto Alegre:Artmed,2011. ECO, Umberto (org). História da Beleza. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Record, FALTERI, Paola. Interculturalismo e cultura no plural. In: FLEURI, Reinaldo Matias (org.). Intercultura e Movimentos Sociais. Florianópolis: Mover, NUP, l998. p FAZZI, Rita de Cássia. O drama racial de crianças brasileiras: socialização entre pares e preconceitos. Belo Horizonte: Autêntica, MARQUES, Elizete Maria. La lengua oral y la lengua escrita: em busca de una unidad para un mejor aprendisaje de la lengua materna en los escolares. Tesis presentada en opción al título de maestro en educación. IPLAC/UNOESC, julho, PERRON, Roger. Modèles d`enfants, enfants modèles. Paris/France: PUF, 1971.

19 SANTOS, Boaventura. As epistemologias do Sul. Rio de Janeiro: Editora da UFN, SARMENTO, Manuel J. Culturas Infantis e interculturalidade. In: DORNELLES, Leni Vieira (org.) Produzindo pedagogias interculturais na infância. Rio de Janeiro: Vozes Petrópolis, p VALENÇA, Vera Lúcia Chacon. O Museu das Crianças: a experiência piloto no Brasil. Recife: Editora da UFPE/FAPESC, A Rede do Imaginário Infantil: um recurso pedagógico do Museu das Crianças do Brasil. Revista Educação em Questão, Natal, v. 33, n. 1, p , set./dez

FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS

FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA DE SANTANA FERREIRA PEREIRA JÉSSICA PALOMA RATIS CORREIA NOBRE PEDAGOGIA: PROJETO MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA JANDIRA - 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA

Leia mais

FACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA

FACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA FACULDADE EÇA DE QUEIROS Edna Cristina do Nascimento Marineide Gonçalves Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA MARÇO 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIROS PROJETO PEDAGÓGICO SOBRE O LIVRO: MENINA BONITA

Leia mais

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

Projeto Brincadeiras tradicionais

Projeto Brincadeiras tradicionais Projeto Brincadeiras tradicionais E. E. Dr Luis Arrôbas Martins Sala 4-1ª Sessão Professor(es) Apresentador(es): Cristiane Moreno Nascimento Tatiane Cecília da Silva Nardi Realização: Foco Possibilitar

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA I. Dados de Identificação: Escola:Escola Estadual Arthur Damé Professor (a): Professora supervisora do Pibid:

Leia mais

natural das crianças para esses seres que fazem tão bem às nossas vidas.

natural das crianças para esses seres que fazem tão bem às nossas vidas. Justificativa do Projeto Os animais têm forte presença no dia a dia das crianças, seja de forma física ou através de músicas, desenhos animados, jogos, historias e brinquedos. Além disso, possuem um importante

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1 Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:

Leia mais

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Carmen Maria Nunes da Rosa 1. Universidade Federal de Pelotas Resumo: O presente trabalho trata das atividades, desenvolvidas pelo projeto Elaboração

Leia mais

ESCOLINHA MATERNO- INFANTIL PROJETO 2014

ESCOLINHA MATERNO- INFANTIL PROJETO 2014 ESCOLINHA MATERNO- INFANTIL PROJETO 2014 Justificativa do Projeto Conhecer o corpo humano é conhecer a vida, poucos assuntos são tão fascinantes para os alunos quanto esse. Por menores que sejam as crianças,

Leia mais

Saúde é qualidade de vida

Saúde é qualidade de vida Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2012 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Saúde é qualidade de vida Justificativa O projeto

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá.

Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. A Unidade é muito rica em informações sobre os três países explorados e possibilita o desenvolvimento de pesquisas e ampliação

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

cultura: o que querem e fazem os cariocas

cultura: o que querem e fazem os cariocas cultura: o que querem e fazem os cariocas perfil cultural dos cariocas como foi feita a pesquisa 1.501 pessoas entrevistadas, a partir de 12 anos, de todos os níveis econômicos, em todas as regiões da

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo Entendendo os botões emocionais dos seus clientes Rodrigo T. Antonangelo Olá amigo e amiga, seja bem-vindo(a) a mais um exercício muito importante que vai te ajudar a levar seus negócios ao próximo degrau.

Leia mais

ATIVIDADE DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D

ATIVIDADE DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D Nome: n.º 3ª série Barueri, / / 2009 Disciplina: ESTUDOS SOCIAIS 1ª POSTAGEM ATIVIDADE DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D Querido aluno, segue a orientação para esta atividade. - Ler com atenção, responder

Leia mais

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para

Leia mais

Questões - Festas populares do mês de junho

Questões - Festas populares do mês de junho Questões - Festas populares do mês de junho 1. Descreva os elementos característicos da Festa Junina presentes nas imagens. Abertura de São João 2011, no Pelourinho http://commons.wikimedia.org/wiki/file:s%c3%a3o_jo%c3%a3o_no_pel%c3%b4_2.jpg

Leia mais

cultura em nova iguaçu

cultura em nova iguaçu cultura em nova iguaçu metodologia campo: 11 de abril a 30 de maio de 2014 margem de erro 6pp 299 pessoas com mais de 12 anos foram entrevistadas em Nova Iguaçu entrevistados foram abordados em pontos

Leia mais

Portugués PROBA DE CERTIFICACIÓN DE NIVEL INTERMEDIO. Expresión oral ... / 25. Tarefa 1 Interacción / 12,5. Tarefa 2 Monólogo / 12,5 PUNTUACIÓN

Portugués PROBA DE CERTIFICACIÓN DE NIVEL INTERMEDIO. Expresión oral ... / 25. Tarefa 1 Interacción / 12,5. Tarefa 2 Monólogo / 12,5 PUNTUACIÓN Apelidos e nome da persoa candidata:... PROBA DE CERTIFICACIÓN DE NIVEL INTERMEDIO Portugués PUNTUACIÓN Tarefa 1 Interacción / 12,5 Tarefa 2 Monólogo / 12,5... / 25 TAREFA 1 (INTERAÇÃO) - FICHA 1A Tempo

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

PRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES. Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES

PRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES. Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES INTRODUÇÃO «Será a emergência do sentido e conteúdo curricular que permitirá

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br. Resumo. Introdução. Objetivos

PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br. Resumo. Introdução. Objetivos PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br Resumo O presente projeto O ar existe? foi desenvolvido no CEMEI Juliana Maria Ciarrochi Peres da cidade de São Carlos com alunos da fase

Leia mais

História de DEBORA NOEMI INOUYE 4º ANO

História de DEBORA NOEMI INOUYE 4º ANO História de DEBORA NOEMI INOUYE 4º ANO Resumo do projeto Aproximando Culturas Através da plataforma Faceduc, alunos do 4º ano do Colégio Visconde de Porto Seguro corresponderam-se com crianças de escola

Leia mais

Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro

Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Professora Elisa Brincar, explorar, conhecer o corpo e ouvir histórias de montão são as palavras que traduzem o trabalho feito com o G3. Nesse semestre,

Leia mais

Estudos da Natureza na Educação Infantil

Estudos da Natureza na Educação Infantil Estudos da Natureza na Natureza e Sociedade na parte 1 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Natureza e Sociedade na O eixo de trabalho Natureza e Sociedade

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

SUMÁRIO EU E MEUS COLEGAS... 8 A CASA: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA COM MEUS FAMILIARES... 18 A ESCOLA: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA COM MEUS COLEGAS...

SUMÁRIO EU E MEUS COLEGAS... 8 A CASA: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA COM MEUS FAMILIARES... 18 A ESCOLA: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA COM MEUS COLEGAS... SUMÁRIO 1 EU E MEUS COLEGAS... 8 FAZENDO AMIGOS... 8 BRINCAR É CONVIVER COM OS AMIGOS... 10 VAMOS CIRANDAR?... 12 O MAPA DA MINHA MÃO... 16 PARA LER... 17 2 A CASA: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA COM MEUS FAMILIARES...

Leia mais

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico 2009-2010. Tarefa: As roupas do Tomás

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico 2009-2010. Tarefa: As roupas do Tomás Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico 2009-2010 Tarefa: As roupas do Tomás ESE/IPS 8 de Julho de 2010 Enquadramento Curricular: Tema: Números

Leia mais

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP)

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) Pretendemos apresentar aqui os dados de um estudo exploratório, que é a primeira fase de

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

PARTE DIVERSIFICADA 2º TRIMESTRE TEMA- CUIDAR DA CASA COMUM LEMA: A FESTA JUNINA RESGATANDO A IDENTIDADE COMUM ATRAVÉS DE DANÇAS TÍPICAS

PARTE DIVERSIFICADA 2º TRIMESTRE TEMA- CUIDAR DA CASA COMUM LEMA: A FESTA JUNINA RESGATANDO A IDENTIDADE COMUM ATRAVÉS DE DANÇAS TÍPICAS PARTE DIVERSIFICADA 2º TRIMESTRE TEMA- CUIDAR DA CASA COMUM LEMA: A FESTA JUNINA RESGATANDO A IDENTIDADE COMUM ATRAVÉS DE DANÇAS TÍPICAS Educadores: Ano/turma: 6º ao 9º anos Vespertino / Matutino Disciplina:

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

Externato Cantinho Escolar. Plano Anual de Atividades

Externato Cantinho Escolar. Plano Anual de Atividades Externato Cantinho Escolar Plano Anual de Atividades Ano letivo 2014 / 2015 Pré-escolar e 1º Ciclo Ação Local Objetivos Atividades Materiais Recursos Humanos Receção dos Fomentar a integração da criança

Leia mais

Projeto - Conhecendo os animais

Projeto - Conhecendo os animais Projeto - Conhecendo os animais Tema: Seres Vivos Público alvo: Educação Infantil / Crianças de 4 a 5 anos Área de conhecimento: Natureza e Sociedade Duração: Cinco semanas Justificativa: Este projeto

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL

CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL Universidade Federal de Goiá/Faculdade de Artes Visuais Rodrigo Cesário RANGEL Rodrigoc_rangel@hotmail.com

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

Notícias do grupo. REUNIÃO DE PAIS 1º ANO B e C 1º SEMESTRE/2011 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA 21/3/2011

Notícias do grupo. REUNIÃO DE PAIS 1º ANO B e C 1º SEMESTRE/2011 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA 21/3/2011 REUNIÃO DE PAIS 1º ANO B e C 1º SEMESTRE/2011 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA Notícias do grupo QUANDO EU TINHA UM ANO, EU ESTAVA APENAS COMEÇANDO. QUANDO EU TINHA DOIS, EU ERA QUASE NOVO. QUANDO EU TINHA TRÊS,

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O piado da coruja 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O piado da Coruja

Leia mais

Projeto Quem sou eu? Tema: Identidade e Autonomia Público alvo: Educação Infantil Disciplina: Natureza e Sociedade Duração: Seis semanas

Projeto Quem sou eu? Tema: Identidade e Autonomia Público alvo: Educação Infantil Disciplina: Natureza e Sociedade Duração: Seis semanas Projeto Quem sou eu? Image URI: http://mrg.bz/q6vqo3 Tema: Identidade e Autonomia Público alvo: Educação Infantil Disciplina: Natureza e Sociedade Duração: Seis semanas Justificativa: Tendo em vista a

Leia mais

REDE PRÓ-MENINO. ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA)

REDE PRÓ-MENINO. ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA) REDE PRÓ-MENINO ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil CURSISTA: JACKELYNE RIBEIRO CINTRA MORAIS CPF: 014275241-06 ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA) Características

Leia mais

cinema: o que os cariocas querem ver

cinema: o que os cariocas querem ver cinema: o que os cariocas querem ver perfil cultural dos cariocas como foi feita a pesquisa 1.501 pessoas entrevistadas, a partir de 12 anos, de todos os níveis econômicos, em todas as regiões da cidade.

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

Sala: 4 anos (2) Educadora: Luísa Almeida

Sala: 4 anos (2) Educadora: Luísa Almeida Sala: 4 anos (2) Educadora: Luísa Almeida SETEMBRO Regresso à escola/adaptação Facilitar a adaptação/readaptação ao jardim de infância Negociar e elaborar a lista de regras de convivência Diálogo sobre

Leia mais

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil 1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta

Leia mais

ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA Cultura afro-brasileira é o resultado do desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as influências recebidas das culturas portuguesa e indígena que se manifestam

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

Lindo e Triste Brasil

Lindo e Triste Brasil SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 07 / / 0 II AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF UNIDADE: ALUNO(A): Nº: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 0,0 MÉDIA:

Leia mais

Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS

Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS O que é um culto infantil? O culto para crianças não tem o objetivo de tirar a criança de dentro do templo para evitar que essa atrapalhe o culto ou atrapalhe a atenção

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

IFA MIRIM PROJETO: LEIA PARA MIM!

IFA MIRIM PROJETO: LEIA PARA MIM! IFA MIRIM PROJETO: LEIA PARA MIM! Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história.

Leia mais

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA.

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. Maria de Fátima Silva Araújo (bolsista do PIBIC/ UFPI), Catarina de Sena Sirqueira Mendes da Costa (Orientadora,

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

MINHA HISTÓRIA, MINHA VIDA

MINHA HISTÓRIA, MINHA VIDA ESCOLA ESTADUAL ALMIRANTE TOYODA-2014 PROJETO IDENTIDADE MINHA HISTÓRIA, MINHA VIDA TURMA: 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL (AZALÉIA E ACÁCIA) PROFESSORAS: GENISMEYRE E LUCILEILA Projeto Identidade Público

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha

Leia mais

OBJECTIVOS DO PROJECTO

OBJECTIVOS DO PROJECTO INTRODUÇÃO Este projecto destina-se às crianças dos três aos seis anos de idade. A Lei Quadro da Educação Pré-escolar estabelece como princípio geral que a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Menu. Comidas típicas. Contribuições para o Brasil e Ijuí. Significado da bandeira Árabe. Costumes

Menu. Comidas típicas. Contribuições para o Brasil e Ijuí. Significado da bandeira Árabe. Costumes Árabes Componentes: Sabrina, Lucille,Giovana, M, Lucas C, João Vitor Z, Samuel. Disciplina: Estudos Sociais, Informática Educativa, Língua Portuguesa. Professores: Uiliam Michael, Cristiane Keller, Daniele

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ EVARISTO COSTA RELATO DE EXPERIÊNCIA Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha Professoras: Maria Cristina Santos de Campos. Silvana Bento de Melo Couto. Público Alvo: 3ª Fase

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO KOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: Arte Popular Professora Orientadora: Graciele Moreira Turma: 7ª

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa CURITIBA 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO...4-5

Leia mais

A PROPOSTA SOLINHO 1 : DESENVOLVENDO ASPECTOS MUSICAIS E SOCIAIS ATRAVÉS DA AULA DE VIOLÃO EM GRUPO. Igor Luiz Medeiros 2. igorluiz.m@hotmail.

A PROPOSTA SOLINHO 1 : DESENVOLVENDO ASPECTOS MUSICAIS E SOCIAIS ATRAVÉS DA AULA DE VIOLÃO EM GRUPO. Igor Luiz Medeiros 2. igorluiz.m@hotmail. A PROPOSTA SOLINHO 1 : DESENVOLVENDO ASPECTOS MUSICAIS E SOCIAIS ATRAVÉS DA AULA DE VIOLÃO EM GRUPO Igor Luiz Medeiros 2 igorluiz.m@hotmail.com Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Artes, Filosofia

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA

Leia mais

PROJETO ANUAL. Tema Central: Mãe Terra, o que deixaremos para os nossos filhos?

PROJETO ANUAL. Tema Central: Mãe Terra, o que deixaremos para os nossos filhos? PROJETO ANUAL Tema Central: Mãe Terra, o que deixaremos para os nossos filhos? I TRIMESTRE Turmas: Maternal ao 5º ano Enfatizando: Maternal e jardim I: O Circo {A magia do riso] Levar os alunos a compreender

Leia mais

RECOMENDAÇÃO DE ATRAÇÕES PARA SUA FESTA

RECOMENDAÇÃO DE ATRAÇÕES PARA SUA FESTA RECOMENDAÇÃO DE ATRAÇÕES PARA SUA FESTA ANTES DE AVALIAR AS ATRAÇÕES DE SUA FESTA, RECOMENDAMOS UTILIZAR NOSSA CALCULADORA DE FESTAS PARA SE TER IDEIA DAS QUANTIDADES DE COMES E BEBES LINK EM DESTAQUE

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL INFANTIL 2 A PROJETO ARCA DE NOÉ INTRODUÇÃO

EDUCAÇÃO INFANTIL INFANTIL 2 A PROJETO ARCA DE NOÉ INTRODUÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL INFANTIL 2 A PROJETO ARCA DE NOÉ INTRODUÇÃO Foram dois os fatores que contribuíram para a formação do projeto Arca de Noé. O interesse das crianças da sala do infantil 2 A por animais

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

REGISTROS PROJETO REVELANDO MIRANTE. OFICINA DE PATCHWORK. MIRANTE DO PARANAPANEMA- SP

REGISTROS PROJETO REVELANDO MIRANTE. OFICINA DE PATCHWORK. MIRANTE DO PARANAPANEMA- SP 1 REGISTROS PROJETO REVELANDO MIRANTE. OFICINA DE PATCHWORK. MIRANTE DO PARANAPANEMA- SP Data: 28/02/2013 Horário: 14h às 17:30h. Município: Mirante do Paranapanema Gonçalves Número de participantes: 14

Leia mais

Objectivos Proporcionar experiências musicais ricas e diversificadas e simultaneamente alargar possibilidades de comunicação entre Pais e bebés.

Objectivos Proporcionar experiências musicais ricas e diversificadas e simultaneamente alargar possibilidades de comunicação entre Pais e bebés. O estudo do desenvolvimento musical da criança é um campo de trabalho privilegiado pela CMT, tendo em conta o perfil curricular de alguns dos seus elementos, com ligações ao meio universitário. Um pouco

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/CAPES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/CAPES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/CAPES SUBPROJETO LETRAS-INGLÊS VITÓRIA FORMULÁRIO PARA DIAGNÓSTICO DO ENSINO

Leia mais

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião Família Qual era a profissão dos seus pais? Como eles conciliavam trabalho e família? Como era a vida de vocês: muito apertada, mais ou menos, ou viviam com folga? Fale mais sobre isso. Seus pais estudaram

Leia mais