ANEMIA. Prof. Adjunto III Dr. Percílio Brasil dos Passos
|
|
- Marcela de Barros Brás
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Prof. Adjunto III Dr. Percílio Brasil dos Passos
3 O termo anemia designa: resultado basicamente do desequilibro entre a produção e a perda ou destruição de hemácias ou da Hb
4 Clinicamente o termo anemia se refere : Clinicamente... uma condição de transporte inadequado de oxigênio pela hemoglobina circulante
5 Insuf.da medula óssea Perda de sangue Intravascular Eritropoiese diminuída ANEMIA Hemólise Extravasculares Def.Fatores Essenciais Taquicardia Hiperpnéia Viscosidade sangüínea diminuída Hipóxia celular Fe B 12 Ac.Fólico resistência periférica Fisiopatologia dos principais tipos de anemia
6 Achados clínicos Histórico 1. Freqüência de hemoparasitas na região 2. Histórico da alimentação(plantas tóxicas...minerais) 3. Tratamento anti-helmínticos e acaricidas 4. Tratamento com drogas ou exposição a toxinas 5. Hemorragia ou outras doenças
7 Achados clínicos Sinais clínicos Fraqueza / letargia / intolerância ao exercício Palidez de membranas mucosas 1. Anemia crônica» Crescimento deficiente» Edema periférico e ventral
8 Achados clínicos Sinais clínicos 2. Anemia acentuada» Exercício à taquicardia e taquipnéia» Volume sanguíneo Taquicardia Enchimento deficiente da jugular
9 Achados clínicos Exame físico Sinais 1. Presença da palidez 2. Presença de icterícia 3. Alteração da cor da urina» Urina avermelhada ou escura
10 Achados clínicos Exame físico Sinais 4. Febre» Hemólise imunomediada» Condições infecciosas 5. Sinais de perda de sangue interna ou externa» Epistaxe /melena/hematúria/hematoquezia
11 Classificação da anemia Mecanismos de produção Resposta regenerativa Índices de eritrócitos Morfologia
12 Classificação da anemia Mecanismos de produção causas de anemia 1.Perdas de eritrócitos da vasculatura 2.Destruição de eritrócitos 3.Produção comprometida de eritrócitos 4. da capacidade de transporte de O 2 pelos eritrócitos
13 Classificação da anemia Mecanismos 4 causas 1.Perdas de eritrócitos da vasculatura(hemorragias) Sangramento internos e externos Ação de parasitas hematófagos Perda - de volume intravascular Choque
14 Classificação da anemia Mecanismos 2. Destruição de eritrócitos (hemólise) Hemólise intravascular
15 Classificação da anemia Mecanismos 2. Destruição de eritrócitos (hemólise) Hemólise intravascular» Infecções / intoxicações / mediada IgM» Hemoglobina livre Hbinemia/Hbinúria» Hb bilirrubina icterícia + urina escura» Hb livre necrose tubular renal secundária
16 Classificação da anemia Mecanismos 2. Destruição de eritrócitos (Hemólise) Hemólise extravascular» Dano oxidativo na Hb» Alteração de membrana (drogas/ agentes infecciosos)» Ligação de IgG à membrana do eritrócito
17 Classificação da anemia Mecanismos 2. Destruição de eritrócitos (Hemólise) Hemólise extravascular» Hb metabolizada à bilirrubina» Hiperbilirrubinemia icterícia e urina escura
18 Classificação da anemia Mecanismos 3. Produção comprometida de eritrócitos Supressão atividade da Medula Óssea (M.O.) Substituição das Cels-tronco hematopoiéticas» Falta de hiperplasia de células precursoras da linhagem eritróide
19 Classificação da anemia Mecanismos 3. Produção comprometida de eritrócitos Supressão atividade da Medula Óssea (M.O.) Substituição das Cels-tronco hematopoiéticas» Falta de megacariócitos e células mielóides precursoras
20 Classificação da anemia Mecanismos 4. da capacidade de transporte de O 2 pelos eritrócitos - raro Bovinos com porfiria eritropoética
21 Classificação da anemia Resposta Regenerativa 1. Anemia Regenerativa ou não-regenerativa 2. Evidência - resposta regenerativa
22 Classificação da anemia Resposta Regenerativa 1. Anemia Regenerativa (ou não-regenerativa) Inicialmente não-regenerativa Regenerativa forte - perda aguda de sangue - anemia hemolítica
23 Classificação da anemia Resposta Regenerativa 2. Evidência de resposta regenerativa Liberação aumentada de reticulócitos sangue periférico ( ruminantes e suinos)» Anisocitose e macrocitose hipocromasia» Policromasia pontilhados basófilos(dna..)
24 Classificação da anemia Resposta Regenerativa 2. Evidência de uma resposta regenerativa Liberação grandes qtides de reticulócitos sangue periférico ( ruminantes e suinos)» Contagem de reticulócitos ajustada p/anemia
25 Cálculo da contagem de reticulócitos ajustada Contagem de reticulócitos HTC x x 100 Contagem total de eritrócitos Média do HTC Um valor de 2,0 ou > indica resposta regenerativa Um valor de 0,5 ou < indica resposta não-regenerativa Um valor de 0,5 2,0 indica resposta inicial ou prejudicada
26 Classificação da anemia Resposta Regenerativa 2. Evidência de uma resposta regenerativa Hiperplasia cels precursoras eritróides na M.O. * Senão... Evidência de anemia não-regenerativa
27 Classificação da anemia Índices de eritrócitos 1. VCM-Normocitica/microcitica/macrocitica 2. HCM 3. CHCM-Normocrômica/hipocrômica/hipercrômica
28 Classificação da anemia Índices de eritrócitos 1. VCM Pequenos ruminantes ½ de bovinos e equinos Microcitose Def. Ferro / anemias hemolíticas imunomediadas Macrocitose defeito de maturação(co/vit B 12. ) - resposta regenerativa normal à...
29 Classificação da anemia Índices de eritrócitos 1. VCM 2. HCM 3. CHCM Normocromasia - comum na anemia nãoregenerativa Hipocromasia na microcitose (def. Fe) - na macrocitose ( eritrócitos imaturos na cc resposta regenerativa)
30 Classificação da anemia Índices de eritrócitos 1. VCM 2. HCM 3. CHCM Hipercromasia nas hemólises intravascular
31 Classificação da anemia Morfologia - tamanho/forma/coloração hemácias 1. Reticulocitose 2. Anisocitose 3. Pontilhado basófilo (granulação DNA) 4. Esferocitose 5. Corpúsculos de Heinz 6. Metemoglobina 7. Agregação eritrocitária
32 Classificação da anemia Morfologia 1. Reticulocitose Respostas regenerativas ( bovinos e suinos) 2. Anisocitose Resposta regenerativa * 3. Pontilhado basófilo (granulação DNA) Resposta regenerativa / intox. Pb - bovinos
33 Classificação da anemia Morfologia 4. Esferocitose Acompanha a hemólise extravascular 5. Corpúsculos de Heinz Agregados Hb desnaturação oxidativa da Hb
34 Classificação da anemia Morfologia 6. Metemoglobina Oxidação Fe ++ a Fe +++ da Hb Metemoglobinemia sangue cor marrom Metemoglobinúria urina de cor marrom
35 Classificação da anemia Morfologia 7. Agregação eritrocitária Formação de Rouleux normal no equino Auto-aglutinação Reações inflamatórias e - Hemácias revestidas por anticorpos
36 Plano diagnóstico e testes laboratoriais Análise do sangue 1. Contagem de cels totais do sangue e exame morfológico Hematócrito ( HTC) Concentração de Hb do sangue Contagem sanguínea de eritrócitos
37 Plano diagnóstico e testes laboratoriais Análise do sangue 1. Contagem cels totais do sangue e exame morfológico Anemia macrocítica hipocrômica Resp. regenerativa Anemia normocítica normocrômica Inicio de Resposta regenerativa ou anemia não-regenerativa Anemia microcítica hipocrômica Deficiência de Ferro
38 Plano diagnóstico e testes laboratoriais Análise do sangue 1. Contagem cels totais do sangue e exame morfológico Anemia com hipoproteinemia perda aguda de sangue Anemia com hiperproteinemia reação inflamatória
39 Plano diagnóstico e testes laboratoriais Análise do sangue 1. Contagem cels totais do sangue e exame morfológico Eritrócitos anormalidades morfológicas / Resposta regenerativa ou parasitas Plasma amarelo hiperbilirrubinemia Plasma róseo hemoglobinemia Sangue total marron escuro metemoglobinemia
40 Plano diagnóstico e testes laboratoriais Análise do sangue 2. Teste de Coombs direto Anticorpos anti-imunoglobulina Anticomplemento
41 Plano diagnóstico e testes laboratoriais Teste para sangue oculto nas fezes 1. Detecção da peroxidase sangüínea nas fezes Ajuda na identificação de hemorragia G.I.
42 Plano diagnóstico e testes laboratoriais Análise de urina Hematúria hemorragia do trato urinário Testes - ça Hb de Mioglobina Hbnúria com hematúria ou hemólise Alta conc. bilirrubina na urina hemólise ou disfunções hepática
43
44 Plano diagnóstico e testes laboratoriais Exame da medula óssea Examinar resposta cels precursoras à anemia Determinar se a anemia é regenerativa - cavalo Hiperplasia cels precursoras eritróides Resposta regenerativa
45
46 Anemia por perda aguda de sangue Sinais clínicos Membranas mucosas rósea-pálidas ou brancas/ desaparecimento de vasos visíveis na esclera / tempo de repleção capilar prolongado Taquicardia / pulso fraco / preenchimento deficiente da jugular / extremidades frias Fraqueza / apatia má perfusão
47 Anemia por perda aguda de sangue Etiologia e patogênese Etiologia Ruptura de víscera grande / trombocitopenia / distúrbios nos fatores de coagulação sanguínea / parasitas hematófagos/ ulceração grave...
48 Anemia por perda aguda de sangue Etiologia e patogênese Patogênese Volume intravascular e conteúdo de Hb débito cardíaco + má perfusão tecidual choque hipovolêmico morte
49 Anemia por perda aguda de sangue Plano diagnóstico e teste laboratorial Sinais clínicos Análise de sangue Na perda de sangue superaguda» HTC / proteina total / conc. Hb normais Na anemia por perda de sangue aguda/subaguda / crônica» Sangue fino e aquoso c/ HTC/PT/conc. Hb
50
51 Anemia por perda aguda de sangue Plano diagnóstico e teste laboratorial Sinais clínicos Análise de sangue Resposta regenerativa poucos dias após perda de sangue
52 Anemia por perda aguda de sangue Plano terapêutico Sangue total fresco Transfusão melhor ttm Fluidos isotônicos ou hipertônicos Restaurar volume vascular - choque hipovolêmico Fatores de estresse Mínimo possível
53 Reflexão Reflexão
54
Avaliação laboratorial das anemias:
1 Avaliação laboratorial das anemias: HEMORRÁGICAS E HEMOLÍTICAS: QUARTO PASSO. DIFERENCIANDO AS ANEMIAS Paulo César Ciarlini Doutor em Clínica Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Professor
Leia maisO QUE É ANEMIA???? ANEMIA HEMOLÍTICA IMUNOMEDIADA 25/07/2014. Não é uma doença. Pode ocorrer em diversas condições
ANEMIA HEMOLÍTICA IMUNOMEDIADA M. V. Dra. Paula Nunes Rosato paula@anclivetlab.com.br Santos Julho/2014 O QUE É ANEMIA???? Não é uma doença Pode ocorrer em diversas condições 1 Hepatócito Hemácias novas
Leia maisDiagnóstico Diferencial e Tratamento
Diagnóstico Diferencial e Tratamento das Anemias na Infância Adriano Taniguchi Hematologista Pediátrico Hospital de Clínicas de Porto Alegre Hospital da Criança Santo Antônio Objetivos da Aula Diagnóstico
Leia maisIrene Biasoli. Professora Adjunta da Faculdade de Medicina da UFRJ, Serviço de Hematologia do HUCFF da UFRJ, Rio de Janeiro.
Tema ABORDAGEM INICIAL AO PACIENTE COM ANEMIA Parte 1. Elaborador Irene Biasoli. Professora Adjunta da Faculdade de Medicina da UFRJ, Serviço de Hematologia do HUCFF da UFRJ, Rio de Janeiro. Caso clínico
Leia maisDoença dos Eritrócitos
Doença dos Eritrócitos Autor: Prof. Dr. Paulo Cesar Naoum As Anemias Introdução... 2 Classificação Laboratorial das Anemias... 2 Classificação etiológica das Anemias... 6 Anemia Relativa...... 6 Anemia
Leia maisAnemias na Infância. Isa Lyra
Anemias na Infância Isa Lyra Identificar e Classificar Triagem Conduta Diagnóstica Adequada Definição: Redução no volume de hemácias ou na concentração de hemoglobina Variação fisiológica. Conceito dinâmico
Leia maisSangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP
Sangue Eritrócitos Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP FUNÇÕES DO SANGUE 1) Respiratória: transporte dos gases O 2 e CO 2 2) Nutritiva: transporte dos diversos
Leia mais18/08/2016. Anemia e Policitemia Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo
1 Anemia e Policitemia Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo 2 3 4 5 Principais achados clínicos Mucosas pálidas Fraqueza e apatia Taquicardia Sopro sistólico Polipnéia Hipersensibilidade ao frio Choque (perda
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ UNIC NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV CMF IV SEMESTRE LETIVO
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ UNIC NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV CMF IV SEMESTRE LETIVO 2012/2 ANEMIA E FÁRMACOS ANTIANÊMICOS TURMA: ANEMIAS As anemias são laboratorialmente
Leia maisDoença dos Eritrócitos
Doença dos Eritrócitos Autor: Prof. Dr. Paulo Cesar Naoum Alterações Eritrocitárias nos Defeitos de Membrana Introdução... 2 Esferocitose Hereditária... 3 Heliptocitose Hereditária... 5 Piropoiquilocitose
Leia maisSistema Circulatório: O Sangue
Sistema Circulatório: O Sangue A composição do sangue Embora o sangue tenha uma aparência homogênea, se observado ao microscópio, logo se notará sua composição heterogênea. Isto significa que o sangue
Leia mais3231.5653 MANUAL DE COLETA O L aboratório de Patologia Animal- SANIMAL foi fundado com o intuito
Laboratório de Patologia Animal - SANIMAL Rua Antônio Augusto, 2083 - Lj. 3 - Aldeota - Fone: (85) 3231.5653 - CEP 60110-370 E-mail: sanimal@labsanimal.com.br Fortaleza - Ceará MANUAL DE COLETA O Laboratório
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE Choque Hipovolêmico Choque hipovolêmico - Definição Distúrbio
Leia maisDiagnóstico da deficiência de ferro e da anemia ferropriva. Profa. Helena Zerlotti Wolf Grotto
Diagnóstico da deficiência de ferro e da anemia ferropriva Profa. Helena Zerlotti Wolf Grotto Objetivos Apresentar as ferramentas diagnósticas que podem ser usadas no reconhecimento da deficiência de ferro,
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ANEMIAS: CLASSIFICAR MORFOLOGICAMENTE A ANEMIA: SEGUNDO PASSO
1 AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ANEMIAS: CLASSIFICAR MORFOLOGICAMENTE A ANEMIA: SEGUNDO PASSO Paulo César Ciarlini Doutor em Clínica Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Professor Adjunto de Laboratório
Leia maisA N E M I A S H E M O L Í T I C A S
ANEMIAS HEMOLÍTICAS INTRAGLOBULARES OU INTRÍNSECAS DIVISÃO EXTRAGLOBULARES OU EXTRÍNSECAS INTRAGLOBULARES HEREDITÁRIAS DEFEITOS DE MEMBRANA DEFEITOS ENZIMÁTICOS DEFEITOS DE HEMOGLOBINA ESFEROCITOSE ELIPTOCITOSE
Leia maisDistúrbios Circulatórios
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Distúrbios Circulatórios Parte 1 Prof. Raimundo Tostes Distúrbios Circulatórios HIPEREMIA/CONGESTÃO
Leia maisParte I ABORDAGEM LABORATORIAL DAS ANEMIAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS CIARLINI, PC LCV - FMVA. Prof. Adjunto Paulo César C
ABORDAGEM LABORATORIAL DAS ANEMIAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Parte I Prof. Adjunto Paulo César C Ciarlini LCV UNESP Araçatuba atuba Ciarlini@fmva.unesp.br HEMATOPOESE FETAL (Tiedemann & Ooyen, 1978) Saco
Leia maisFUNÇÃO HEPÁTICA. Msc. Danielle Rachel
FUNÇÃO HEPÁTICA Msc. Danielle Rachel 1 S FÍGADO 2 FUNÇÃO S Órgão de funções múltiplas e fundamentais para o funcionamento do organismo. Entre elas, destacam-se: ü Armazenamento de glicose: O glicogênio
Leia maisFACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA FLÁVIO HERBERG DE ALO SO ESTUDO DAS A EMIAS EM CÃES ATE DIDOS O HOSPITAL VETERI ÁRIO DA UnB Monografia apresentada para a conclusão
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM HEMOGRAMA COMPLETO - SÉRIE VERMELHA
AVALIAÇÃO DE UM HEMOGRAMA COMPLETO - SÉRIE VERMELHA INTRODUÇÃO O hemograma completo inclui todos os testes laboratoriais utilizados para examinar as células contidas no sangue periférico. As células são
Leia maisHematologia Geral. Anemias Classificação Morfológica das Anemias NORMOCÍTICAS MICROCÍTICAS E E MACROCÍTICAS NORMOCRÔMICAS HIPOCRÔMICAS SIDEROBLÁSTICA
Anemias Microcíticas e Hipocrômicas. Anemias Classificação Morfológica das Anemias ANEMIAS VCM HCM CHCM ANEMIAS NORMOCÍTICAS MICROCÍTICAS E E MACROCÍTICAS NORMOCRÔMICAS HIPOCRÔMICAS HEMOLÍTICA NÃO HEMOLÍTICA
Leia maisClassificação das Anemias
HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia 8 º período Classificação das Anemias ANEMIA Problema de saúde de âmbito mundial Diminuição da capacidade de oxigenação tecidual pelas hemácias O Laboratório auxilia o
Leia maisDoença dos Eritrócitos
Doença dos Eritrócitos Os Reticulócitos Introdução... 2 Avaliação de Anemia com Presença e Ausência de Reticulocitose... 5 1 OS RETICULÓCITOS Introdução As anemias podem ser resultantes de falhas na produção
Leia maisResultados de Exames. Data do Exame: 16/04/2015. GASOMETRIA VENOSA Método: Potenciometria/Amperometria/Espectrofotometria
Data do Exame: 16/04/2015 Paciente: CLAUDIA MACEDO Resultados de Exames GASOMETRIA VENOSA Método: Potenciometria/Amperometria/Espectrofotometria ph : 7,37 7,33 a 7,43 po2 : 157 mmhg 30 a 50 mmhg pco2:
Leia maisANÁLISES LABORATORIAIS DAS COAGULOPATIAS E TROMBOFILIAS
ANÁLISES LABORATORIAIS DAS COAGULOPATIAS E TROMBOFILIAS UM RETROSPECTO BÁSICO PROF.DR.PAULO CESAR NAOUM Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto,SP 2014 OS PARTICIPANTES BÁSICOS DE HEMOSTASIA,
Leia maisPolitraumatismo CONDUTA IMEDIATA. A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas
Politraumatismo CONDUTA IMEDIATA ATENÇÃO A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas B) Identificar e tratar: - pneumotórax hipertensivo - pneumotórax aberto - hemotórax maciço - tórax instável C) Choque.
Leia maisHEMOSTASIA. é o processo no qual o organismo mantém o sangue fluído, solidificando-o quando existe lesão
HEMOSTASIA HEMOSTASIA é o processo no qual o organismo mantém o sangue fluído, solidificando-o quando existe lesão Fatores envolvidos -vasos sanguíneos -plaquetas -fatores prócoagulantes plásmaticos -agentes
Leia maisPapel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e
Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO, TEMPERATURA E RECIPIENTE DE ESTOCAGEM NAS CARACTERÍSTICAS DO HEMOGRAMA DE CÃES ADULTOS HÍGIDOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL INFLUÊNCIA DO TEMPO, TEMPERATURA E RECIPIENTE DE ESTOCAGEM NAS CARACTERÍSTICAS DO HEMOGRAMA DE CÃES ADULTOS
Leia maisATIVIDADE DE REVISÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS CONTEÚDOS DO PRIMEIRO BIMESTRE
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV ATIVIDADE DE REVISÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS CONTEÚDOS DO PRIMEIRO BIMESTRE NOME: DATA: Instruções: Esta atividade
Leia maisTratamento de Feridas
Tratamento de Feridas O Tratamento de feridas se refere a proteção de lesões contra a ação de agentes externos físicos, mecânicos ou biológicos CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Classificação quanto às causas:
Leia maisINTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO HEMOGRAMA
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO COMPLETO: É a avaliação qualitativa e quantitativa dos elementos do sangue. Alterações fisiológicas podem ocorrer no hemograma por exercícios físicos e refeições gordurosas. Pode
Leia maisExames Químicos da Urina. Professora Melissa Kayser
Exames Químicos da Urina Professora Melissa Kayser Tiras reagentes Exames químicos Procedimento para utilização das tiras reagentes Utilizar urina recente, não centrifugada e bem homogeneizada. Emergir
Leia maisAnemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes
Anemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Anemia de Doença Crônica Alessandra Barone Archangelo Fernandes Marco A. Federige
Leia maisSangue Professor: Fernando Stuchi
Zoologia e Histologia Animal Sangue Professor: Fernando Stuchi Sangue Em animais invertebrados o líquido circulante no interior do sistema cardiovascular é a hemolinfa. Nos vertebrados esse liquido é o
Leia maisFilariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo.
Filariose Linfática Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Onchocercidae Gênero: Wuchereria Espécies: Wuchereria bancrofti - Esses vermes, chamados de filarídeos, não
Leia maisMICROMINERAIS. - de 70mg/kg de PV
MICROMINERAIS - de 70mg/kg de PV MICROMINERAIS FERRO COBRE MOLIBIDÊNIO ZINCO IODO COBALTO MANGANÊS SELÊNIO FLUOR CROMO, SILICIO, VANÁDIO METAIS PESADOS (ALUMÍNIO, CHUMBO, ARSENIO, MERCÚRIO, CADMIO). FERRO
Leia maisO Que é Pigmento? 02/09/2010. Pneumoconioses. Sílica (silicose) Asbestos (asbestose) Outras: Tatuagem. ser metabolizada ou removida.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Pigmentações Patológicas Calcificações e Concreções O Que é Pigmento? Substância anormal
Leia maisAulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Leia maisMANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR
MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR OBJETIVOS Objetiva otimizar a perfusão tecidual, assegurando a viabilidade do órgão Diminui o risco de evolução para parada cardíaca Mantém o órgão em melhores condições
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Lisboa 2010/2011. Módulo V.I Seminário. Clinical Medicine, Kumar and Clarks, 7th edition.
2010/2011 Módulo V.I Seminário Tema da Aula: Docente: Prof. Dr. João Forjaz Lacerda Data: 25/11/2010 Número da Aula Previsto: 14 Desgravador: Sofia Ferreira Corrector: Filipa Freitas comissaodecurso0713@gmail.com
Leia maisEnzimologia Clínica. Catalisadores biológicos de reacções metabólicas Função em reacção específica
Enzimologia Clínica Catalisadores biológicos de reacções metabólicas Função em reacção específica Presentes nas células A maioria proteínas sintetizadas sob controlo de genes específicos Nomenclatura 1
Leia maisRelação entre a velocidade de circulação e o diâmetro dos vasos? Constância dos fluxos
Relação entre a velocidade de circulação e o diâmetro dos vasos? Constância dos fluxos Área dos segmentos vasculares é muito variável, fluxo é obrigatoriamente constante - velocidade de circulação varia...
Leia maisHemograma. Exame laboratorial que expressa a quantidade e a qualidade dos elementos figurados do sangue periférico em 1 microlitro
Hemograma Exame laboratorial que expressa a quantidade e a qualidade dos elementos figurados do sangue periférico em 1 microlitro CBC = complete blood count Vantagens - Baixo custo - Avaliação inicial
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisNERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!!
M.S 6.6969.0027.001-8 FÓRMULA ESPECIAL : GUARANÁ + 21 VITAMINAS E MINERAIS UMA CÁPSULA AO DIA 1200 MG. ALTO PODER DE CONCENTRAÇÃO NÃO ENGORDA! NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! É um polivitamínico completo
Leia maisAnemia x agentes infecciosos ANEMIA HEMOLÍTICA. Manifestações clínicas. Anemia hemolítica imunomediada. Anemia hemolítica imunomediada
Anemia x agentes infecciosos Sykes, 2014 ANEMIA HEMOLÍTICA IMUNOMEDIADA Profa Regina Takahira FMVZ Unesp - Botucatu Anemia por perda de sangue Anemia da inflamação Anemia por hipoplasia medular Anemias
Leia maisALERGIA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR. Laíse Souza. Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO
ALERGIA X INTOLERÂNCIA ALIMENTAR Laíse Souza Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO COMO DIFERENCIAR A ALERGIA ALIMENTAR DA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?! ALERGIA ALIMENTAR
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE HOSPITAL VETERINÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE HOSPITAL VETERINÁRIO PROCESSO SELETIVO PARA PÓS-GRADUAÇÃO Lato Sensu RESIDÊNCIA MÉDICA VETERINÁRIA DIA - 15/12/2013 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Patologia Clínica Veterinária
Leia maisAlterações Hematológicas Em Pacientes Portadores De Infecção Pelo Vírus Hiv*
Alterações Hematológicas Em Pacientes Portadores De Infecção Pelo Vírus Hiv MARIANA MAGALHÃES DE ARAÚJO, SÉRGIO HENRIQUE NAS- CENTE COSTA Resumo: é comum encontrar alterações hematológicas em pacientes
Leia maisCURSO DE CITOLOGIA HEMATOLÓGICA ON-LINE E PRESENCIAL
CURSO DE CITOLOGIA HEMATOLÓGICA ON-LINE E PRESENCIAL É com prazer que a Academia de Ciência e Tecnologia (AC&T) anuncia a nova edição do Curso Teórico-Prático de Citologia Hematológica, composto por um
Leia maisH E M O G R A M A ÍNDICE CÁLCULO SIGNIFICADO VCM. Tamanho da hemácia Volume corpuscular médio HCM ( pg )
H E M O G R A M A O hemograma compreende a contagem das células do sangue periférico (hemácias, leucócitos e plaquetas) e a contagem diferencial dos cinco tipos leucocitários, além da quantidade dos valores
Leia maisDISTÚRBIOS VENOSOS TROMBOSE VENOSA PROFUNDA E VEIAS VARICOSAS. Clínica Médica - Universo Patrícia Dupim
DISTÚRBIOS VENOSOS TROMBOSE VENOSA PROFUNDA E VEIAS VARICOSAS Clínica Médica - Universo Patrícia Dupim ETIOLOGIA A causa exata da trombose venosa permanece obscura, porém 3 fatores exercem papel significativo:
Leia maisFerimentos, Hemorragias e Choques
Ferimentos, Hemorragias e Choques Ferimentos AGRESSÃO À INTEGRIDADE DO TECIDO PODE SER ABERTO OU FECHADO ABERTO: OCORRE LESÃO ABERTA NA PELE OU MUSOCA, PERMITINDO A COMUNICAÇÃO ENTRE O MEIO INTERNO E EXTERNO.
Leia maisParasitológico de Fezes
Data de impressão: 03/04/2012 14:52:53 Parasitológico de Fezes Material: Fezes (a fresco) Método: HPJ e Microscopia Ótica Resultado: Análise Macroscópica: - Consistência: Pastosa - Coloração...: Castanho
Leia mais12/03/2018 GRANDES ANIMAIS
1 2 3 GRANDES ANIMAIS Manutenção da Vida Volume : 45% células sangüíneas 55% plasma Células : hemácias, leucócitos, plaquetas Plasma : 90% água 1% (potássio, sódio, ferro, cálcio) 7% (albumina, imunoglobulinas,
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ANEMIAS: ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS
1 AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ANEMIAS: ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS Paulo César Ciarlini Doutor em Clínica Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Professor Adjunto de Laboratório Clínico Veterinário
Leia maisLEIA COM ATENÇÃO CONFIRA A NUMERAÇÃO DAS QUESTÕES E O NÚMERO DE PÁGINAS DESTE CADERNO, A RESPEITO DE CADA ITEM DAS QUESTÕES;
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONCURSO PÚBLICO - 2012 PROVIMENTO DE CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY CARGO: FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO NÚMERO DE QUESTÕES: 40 (15
Leia maisTexto de apoio ao professor
Texto de apoio ao professor T1 Introdução: O sistema cárdio-respiratório, é composto pelos sistemas circulatório e respiratório. Este permite que todas as células do corpo recebam os elementos necessários
Leia maisMECANISMOS GERAIS DAS ANEMIAS
MECANISMOS GERAIS DAS ANEMIAS SUMÁRIO Definição Mecanismos de adaptação às anemias Regulação da eritropoiese Fisiopatologia das anemias Anemias hipoproliferativas Anemias hemolíticas Anemias por perda
Leia maisCUIDADOS PRÉ, TRANS E PÓS- OPERATÓRIOS
CUIDADOS PRÉ, TRANS E PÓS- S Prof. Marcelo Meller Alievi FAVET - UFRGS AVALIAÇÃO DO PACIENTE: História clínica Dados gerais dieta, ambiente, saúde,... Informações sobre os diferentes sistemas diarréia,
Leia maisProf. Dr. Paulo Evora Ft. Luciana Garros Ferreira DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA
Prof. Dr. Paulo Evora Ft. Luciana Garros Ferreira DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA Zonas de Condução e Respiração Mecânica respiratória Contração muscular; Elasticidade e distensibilidade
Leia maisIntrodução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13
Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar
Leia maisFluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal
Vias de Administração Enteral Via oral Via intra retal Parenteral Via Subcutânea Via Intramuscular Via endovenosa Via Intra Óssea Via Intra Cardíaca Via Intra Traqueal Via Epidural Via Subaracnóidea Via
Leia maisANEMIA EM CÃES E GATOS
ANEMIA EM CÃES E GATOS Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Departamento de Patologia Hospital Veterinário Universitário Universidade
Leia maisSangue: funções gerais
Sangue Sangue: funções gerais Transporte de nutrientes para órgãos e tecidos; Regulação térmica e hídrica; Transporte de gases para órgãos e tecidos; Defesa do organismo; Coagulação. Componentes do Sangue
Leia maisANEMIAS HEMOLÍTICAS. Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
ANEMIAS HEMOLÍTICAS Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria O que é crise hemolítica? O que é crise hemolítica?
Leia maisDisciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais
Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG Departamento de Medicina Veterinária Maria Clorinda Soares Fioravanti (clorinda@vet.ufg.br) Disciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais Choque Definição O que
Leia maisPULSOS Fisiologia. Sistema Circulatório. Aorta Artérias Arteríolas Capilares Vénulas Veias Cavas
PULSOS Fisiologia Sistema Circulatório Aorta Artérias Arteríolas Capilares Vénulas Veias Cavas 1 PULSO Definições: movimento vibratório rítmico; expansão e retracção regulares e repetidas de uma artéria,
Leia maisESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002
ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002 ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CAUSAS TIPOS DE CHOQUE SINAIS & SINTOMAS GERAIS DO CHOQUE ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CONCEITO FALÊNCIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO INCAPACIDADE
Leia maisA PRODUÇÃO DE ERITRÓCITOS
A PRODUÇÃO DE ERITRÓCITOS CÉLULA PLURIPOTENCIAL PRIMITIVA PROERITROBLASTO ERITROPOIETINA VIT. B12 / FOLATOS ERITROBLASTO BASÓFILO ERITROBLASTO POLICROMÁTICO ERITROBLASTO ORTOCROMÁTICO RETICULÓCITO VIT.
Leia maisInterpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação
Interpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação Variações no número de leucócitos podem ocorrer em situações fisiológicas ou de doença. Os
Leia mais8/10/2009. Líquidos Cavitários
Líquidos Cavitários Física e Química cor / transparência proteínas bilirrubina, uréia, triglicerídeos, amilase Avaliação Citológica n o células nucleadas diferencial GRAM 1 Células Encontradas célula mesotelial
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
Leia maisOutras Anemias: Vamos lá? NAC Núcleo de Aprimoramento científico Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. Jéssica Louise Benelli
Outras Anemias: A anemia por si só não é uma doença, e sim uma consequência de algum desequilíbrio entre os processos de produção e perda de eritrócitos, que leva a diminuição de hemoglobina. A inúmera
Leia maisERITROGRAMA. Interpretação dos resultados
ERITROGRAMA Interpretação dos resultados INTERPRETAÇÃO DO ERITROGRAMA Eritrograma Anemias classsificação, fisopatologia e etiologia Policitemia (eritrocitose) C T mieloide Célula Tronco HEMATOPOIESE CT
Leia maisSíntese da Bilirrubina
Síntese da Bilirrubina Bilirrubina pigmento amarelo 1g Hb 35 mg bilirrubina IX- a produzida nos tecidos periféricos é transportada para o fígado pela albumina plasmática, através de ligações não covalente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
PREVENÇÃO e CONTROLE do Clostridium difficile 1 Introdução Clostridium difficile (CD) é uma bactéria Gram-positiva, anaeróbia obrigatória com forma de bacilo, formadora de esporos e produtora de toxinas.
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM GATOS Rafael
Leia maisAnálises para monitorar a Função Hepática
Análises para monitorar a Função Hepática Catabolismo protéico Professora: Renata Fontes Medicina Veterinária Período: 3 o Tipo Componentes das membranas celulares Hormônios peptídicos (p. ex., insulina,
Leia maisSistema Respiratório Humano
Sistema Respiratório Humano Sistema Respiratório Os alimentos contêm a energia necessária para nossas atividades. Essa energia é liberada por meio de uma transformação química conhecida como respiração
Leia maisSeminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA
Residência Clínica Médica Seminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA R1 - Paloma Porto Amorim R2 Mirla de Sá Magalhães Pires Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso Definição Coloração amarelada da pele, escleras
Leia maisO estudo laboratorial da série vermelha é composto de vários testes que serão comentados a seguir. Ele é chamado de eritrograma.
Introdução O hemograma pode ser entendido como o exame do sangue periférico que permite fazer avaliação da série vermelha, série branca (leucócitos), e das plaquetas. Grosso modo, o sangue pode ser conceituado
Leia maisRelatório de Caso Clínico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03/121) http://www.ufrgs.br/bioquimica
Leia maisRelatório de Caso Clínico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA DISCIPLINA: HEMATOLOGIA CLÍNICA ANEMIAS PROF. DOUGLAS G. PEREIRA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA DISCIPLINA: HEMATOLOGIA CLÍNICA PROF. DOUGLAS G. PEREIRA PARACATU/MG 2018 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS DA PROVA Sangue e seus componentes (Aula 01). Eritrócitos e alterações
Leia maisMODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09
MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 BLAUBIMAX albumina humana 20% APRESENTAÇÃO Solução injetável contendo 0,2 g de albumina humana em cada ml. Embalagens contendo 1 frasco-ampola com 10, 20, 50 ou 100 ml
Leia maisCaixa de Primeiros Socorros
Primeiros Socorros em Medicina Veterinária Objetivos: Vias de administração de drogas nas diferentes espécies Noções básicas de fluidoterapia Noções básicas de transfusão sanguínea Objetivos Prática: Avaliação
Leia maisDISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação Curso de Graduação em Odontologia Disciplina de Periodontia 5 o período DISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM HEMOTRANSFUSÃO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM HEMOTRANSFUSÃO PEPEnf- PROGRAMA DE EDUCAÇAÇÃO PERMANENTE ENFERMAGEM Enf ª Rosangela O. Rodrigues Enfª Mara Rubia Alves Coutinho Toda transfusão de sangue, traz em si um risco,
Leia maisDiabetes. Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela.
Diabetes Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela. diabetes É uma doença crônica, caracterizada por um distúrbio do metabolismo da glicose (açúcar). Consiste no aumento dos níveis de glicose no
Leia maisHISTOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO
HISTOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO Fernando Abreu 6 Dez 2006 SISTEMA URINÁRIO RINS URETEROS BEXIGA URETRA RIM FUNÇÕES DO RIM DEPURATIVA EXCREÇÃO DE PRODUTOS DO METABOLISMO REGULAÇÃO DO BALANÇO ÁCIDO-BASE E
Leia maisHormônios Adrenais. } Prof. Kellen Brunaldi. } Universidade Estadual de Maringá, } Departamento de Ciências Fisiológicas } Curso: Odontologia
Hormônios Adrenais } Prof. Kellen Brunaldi } Universidade Estadual de Maringá, } Departamento de Ciências Fisiológicas } Curso: Odontologia Fisiologia Humana Dee Unglaub Silverthorn Anatomia Glândula supra-renal
Leia maisTEORIAS DO ENVELHECIMENTO. Dra Silvana de Araújo Médica Geriatra Doutoranda CLM - UFMG Março/2008
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO Dra Silvana de Araújo Médica Geriatra Doutoranda CLM - UFMG Março/2008 Particularidades do envelhecimento Variável nos diversos indivíduos Variável entre os sistemas de um mesmo
Leia maisCÁLCIO - Ca CARACTERÍSTICAS: ESTUDADO CONJUNTAMENTE COM O FÓSFORO (P) 99% ESTÁ NOS OSSOS E DENTES 1% EM TECIDOS MOLES E FLUIDOS ENCONTRA-SE NOS FUIDOS
MACROMINERAIS Ca, P, Mg, S, Na, Cl e K CÁLCIO - Ca CARACTERÍSTICAS: ESTUDADO CONJUNTAMENTE COM O FÓSFORO (P) 99% ESTÁ NOS OSSOS E DENTES 1% EM TECIDOS MOLES E FLUIDOS ENCONTRA-SE NOS FUIDOS EXTRACELULARES
Leia mais