ANEMIAS HEMOLÍTICAS. Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
|
|
- Giovana Carvalho Guimarães
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEMIAS HEMOLÍTICAS Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
2 O que é crise hemolítica?
3 O que é crise hemolítica? Crise hemolítica é a manifestação clinicopatológica do encurtamento na vida média dos eritrócitos.
4
5 (patogênese) Hemoglobina globina fração heme aminoácidos ferro protoporfirina bilirrubina indireta Sistema fagocíticomononuclear bilirrubina indireta bilirrubina direta aminoácidos transferrina albumina Sangue Sangue transferrina Medula óssea urobilinogênio Intestino ferro estercobilinogênio Hepatócito Rim Urina Fezes
6 (patogênese) Hemoglobina globina fração heme aminoácidos ferro protoporfirina bilirrubina indireta Sistema fagocíticomononuclear bilirrubina indireta bilirrubina direta aminoácidos transferrina albumina Sangue Sangue transferrina Medula óssea urobilinogênio Intestino ferro estercobilinogênio Hepatócito Rim Urina Fezes
7 (patogênese) Hemoglobina globina fração heme aminoácidos ferro protoporfirina bilirrubina indireta Sistema fagocíticomononuclear bilirrubina indireta bilirrubina direta aminoácidos transferrina albumina Sangue Sangue transferrina Medula óssea urobilinogênio Intestino ferro estercobilinogênio Hepatócito Rim Urina Fezes
8 (patogênese) Hemoglobina globina fração heme aminoácidos ferro protoporfirina bilirrubina indireta Sistema fagocíticomononuclear bilirrubina indireta bilirrubina direta aminoácidos transferrina albumina Sangue Sangue transferrina Medula óssea urobilinogênio Intestino ferro estercobilinogênio Hepatócito Rim Urina Fezes
9 (patogênese) Hemoglobina globina fração heme aminoácidos ferro protoporfirina bilirrubina indireta Sistema fagocíticomononuclear bilirrubina indireta bilirrubina direta aminoácidos transferrina albumina Sangue Sangue transferrina Medula óssea urobilinogênio Intestino ferro estercobilinogênio Hepatócito Rim Urina Fezes
10 (patogênese) Hemoglobina globina fração heme aminoácidos ferro protoporfirina bilirrubina indireta Sistema fagocíticomononuclear bilirrubina indireta bilirrubina direta aminoácidos transferrina albumina Sangue Sangue transferrina Medula óssea urobilinogênio Intestino ferro estercobilinogênio Hepatócito Rim Urina Fezes
11 SUSPEITANDO DA CRISE HEMOLÍTICA
12 Quais os sinais clínicos para se suspeitar da crise hemolítica?
13 Consequências clínicas da crise hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular CID choque diátese esplenomegalia icterícia hemorrágica hemoglobinúria dor abdominal sinais neurológicos manifestações clínicas de kernicterus síndrome urêmica aguda
14 Consequências clínicas da crise hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular CID choque diátese esplenomegalia icterícia hemorrágica hemoglobinúria dor abdominal sinais neurológicos manifestações clínicas de kernicterus síndrome urêmica aguda
15
16
17
18
19
20
21
22
23 Quais os valores de bilirrubina para que ocorra icterícia?
24 Quais os valores de bilirrubina para que ocorra icterícia? Ausência de icterícia: 0,1 a 0,5 mg/dl* Icterícia no soro/plasma: 1 mg/dl Icterícia na mucosa: 2 mg/dl Icterícia na pele: 3 mg/dl Icterícia na esclera: 5 mg/dl Icterícia na íris: 20 mg/dl *Para alguns autores: 0 a 0,4 mg/dl.
25
26 Consequências clínicas da crise hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular CID choque diátese esplenomegalia icterícia hemorrágica hemoglobinúria dor abdominal sinais neurológicos manifestações clínicas de kernicterus síndrome urêmica aguda
27
28 Consequências clínicas da crise hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular CID choque diátese esplenomegalia icterícia hemorrágica hemoglobinúria dor abdominal sinais neurológicos manifestações clínicas de kernicterus síndrome urêmica aguda
29
30 Consequências clínicas da crise hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular CID choque diátese esplenomegalia icterícia hemorrágica hemoglobinúria dor abdominal sinais neurológicos manifestações clínicas de kernicterus síndrome urêmica aguda
31 Quais os sinais clínicos para se suspeitar da crise hemolítica aguda?
32 Quais os sinais clínicos para se suspeitar da crise hemolítica aguda? Comuns (sempre ocorrem) Icterícia Esplenomegalia Incomuns (ocasionalmente ocorrem) Dor abdominal Hemoglobinúria Raros (raramente ocorrem) Sinais neurológicos Sinais de uremia *Hemorragia é um sinal clínico comum, mas na maior parte dos casos ocorre paralelamente a crise hemolítica, e não induzida por ela.
33 DIAGNOSTICANDO A CRISE HEMOLÍTICA
34 Como saber se a icterícia é hepática ou é hemolítica?
35 Como saber se a icterícia é hepática ou é hemolítica? Através dos exames de laboratório clínico e da presença ou ausência de esplenomegalia.
36 Qual o exame de laboratório clínico fundamental para a diferenciação das icterícias hepática e hemolítica?
37 Qual o exame de laboratório clínico fundamental para a diferenciação das icterícias hepática e hemolítica? Hemograma
38 Qual o exame de laboratório clínico que isoladamente não permite a diferenciação das icterícias hepática e hemolítica?
39 Qual o exame de laboratório clínico que isoladamente não permite a diferenciação das icterícias hepática e hemolítica? Alanina aminotransferase (ALT)
40 Quais os achados laboratoriais para se diagnosticar a crise hemolítica?
41 Anemias hemolíticas Consequências laboratoriais da anemia hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular hiperbilirrubinemia hemoglobinemia manifestações laboratoriais icterícia da haptoglobina de CID bilirrubinúria hemoglobinúria manifestações laboratoriais nefrose colêmica de síndrome urêmica aguda das transaminases
42 Anemias hemolíticas Consequências laboratoriais da anemia hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular hiperbilirrubinemia hemoglobinemia manifestações laboratoriais icterícia da haptoglobina de CID bilirrubinúria hemoglobinúria manifestações laboratoriais nefrose colêmica de síndrome urêmica aguda das transaminases
43
44 Anemias hemolíticas Conseqüências laboratoriais da anemia hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular hiperbilirrubinemia hemoglobinemia manifestações laboratoriais icterícia da haptoglobina de CID bilirrubinúria hemoglobinúria manifestações laboratoriais nefrose colêmica de síndrome urêmica aguda das transaminases
45
46 Anemias hemolíticas Conseqüências laboratoriais da anemia hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular hiperbilirrubinemia hemoglobinemia manifestações laboratoriais icterícia da haptoglobina de CID bilirrubinúria hemoglobinúria manifestações laboratoriais nefrose colêmica de síndrome urêmica aguda das transaminases
47 Anemias hemolíticas Conseqüências laboratoriais da anemia hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular hiperbilirrubinemia hemoglobinemia manifestações laboratoriais icterícia da haptoglobina de CID bilirrubinúria hemoglobinúria manifestações laboratoriais nefrose colêmica de síndrome urêmica aguda das transaminases
48
49 Anemias hemolíticas Conseqüências laboratoriais da anemia hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular hiperbilirrubinemia hemoglobinemia manifestações laboratoriais icterícia da haptoglobina de CID bilirrubinúria hemoglobinúria manifestações laboratoriais nefrose colêmica de síndrome urêmica aguda das transaminases
50
51 Anemias hemolíticas Conseqüências laboratoriais da anemia hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular hiperbilirrubinemia hemoglobinemia manifestações laboratoriais icterícia da haptoglobina de CID bilirrubinúria hemoglobinúria manifestações laboratoriais nefrose colêmica de síndrome urêmica aguda das transaminases
52 Anemias hemolíticas Conseqüências laboratoriais da anemia hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular hiperbilirrubinemia hemoglobinemia manifestações laboratoriais icterícia da haptoglobina de CID bilirrubinúria hemoglobinúria manifestações laboratoriais nefrose colêmica de síndrome urêmica aguda das transaminases
53 Quais os achados laboratoriais para se diagnosticar a crise hemolítica?
54 Quais os achados laboratoriais para se diagnosticar a crise hemolítica? Comuns (sempre ocorrem) Anemia Icterícia plasmática e bilirrubinúria Aumento da ALT Incomuns (ocasionalmente ocorrem) Hemoglobinemia Hemoglobinúria Manifestações laboratoriais de CID Raros (raramente ocorrem) Azotemia *Trombocitopenia é um achado comum, mas na maior parte dos casos ocorre paralelamente a crise hemolítica, e não induzida por ela.
55 Hemograma
56 Hematócritos 45% e 19%. Hematócritos 42% e 25%.
57 Hematócritos 40% e 23%.
58 Hematócritos 40% e 18%. Hematócritos 46% e 9%.
59 Gato, macho, SRD, 4 anos (AHE intoxicação por fenazopiridina) Hemograma Leucócitos totais (/mm 3 ) ( ) Neutrófilos seg. (35%-75%) 72% ( ) Bastonetes (0%-3%) 10% (0-300) Linfócitos (20%-55%) 14% ( ) Monócitos (1%-4%) 2% (0-850) 664 Eosinófilos (2%-12%) 2% ( ) 664 Basófilos (raros) - (raros) - Eritrócitos (x10 6 /mm 3 ) (5,00-10,00) 1,9 Hemoglobina (g/dl) (8,0-15,0) 3,7 Hematócrito (%) (24-45) 14 VCM (fl) (39,0-55,0) 73,7 CHCM (%) (30,0-36,0) 26,4 Anisocitose e policromasia: +++ Metarrubrícitos: 8/100 leucócitos Corpúsculos de Heinz: +++ Plasma ictérico: +++
60 Gato, macho, SRD, 4 anos (AHE intoxicação por fenazopiridina) Hemograma Leucócitos totais (/mm 3 ) ( ) Neutrófilos seg. (35%-75%) 72% ( ) Bastonetes (0%-3%) 10% (0-300) Linfócitos (20%-55%) 14% ( ) Monócitos (1%-4%) 2% (0-850) 664 Eosinófilos (2%-12%) 2% ( ) 664 Basófilos (raros) - (raros) - Eritrócitos (x10 6 /mm 3 ) (5,00-10,00) 1,9 Hemoglobina (g/dl) (8,0-15,0) 3,7 Hematócrito (%) (24-45) 14 VCM (fl) (39,0-55,0) 73,7 CHCM (%) (30,0-36,0) 26,4 Anisocitose e policromasia: +++ Metarrubrícitos: 8/100 leucócitos Corpúsculos de Heinz: +++ Plasma ictérico: +++
61 Cão, fêmea, SRD, 5 anos Leucócitos totais (/mm 3 ) ( ) Neutrófilos seg. (60%-77%) 72% ( ) Bastonetes (0%-3%) 1% (0-300) 91 Linfócitos (12%-30%) 19% ( ) Monócitos (3%-10%) 4% ( ) 364 Eosinófilos (2%-10%) 4% ( ) 364 Basófilos (raros) - (raros) - (AHE AHAI) Hemograma Eritrócitos (x10 6 /mm 3 ) (5,50-8,50) 2,5 Hemoglobina (g/dl) (12,0-18,0) 5,9 Hematócrito (%) (37-55) 20 VCM (fl) (60,0-77,0) 80,0 CHCM (%) (32,0-36,0) 29,5 Policromasia e anisocitose: +++ Metarrubrícitos: 12/100 leucócitos Corpúsculos de Howell-Jolly: ++ Esferócitos: ++ Plasma ictérico: +++
62 Cão, fêmea, SRD, 5 anos Leucócitos totais (/mm 3 ) ( ) Neutrófilos seg. (60%-77%) 72% ( ) Bastonetes (0%-3%) 1% (0-300) 91 Linfócitos (12%-30%) 19% ( ) Monócitos (3%-10%) 4% ( ) 364 Eosinófilos (2%-10%) 4% ( ) 364 Basófilos (raros) - (raros) - (AHE AHAI) Hemograma Eritrócitos (x10 6 /mm 3 ) (5,50-8,50) 2,5 Hemoglobina (g/dl) (12,0-18,0) 5,9 Hematócrito (%) (37-55) 20 VCM (fl) (60,0-77,0) 80,0 CHCM (%) (32,0-36,0) 29,5 Policromasia e anisocitose: +++ Metarrubrícitos: 12/100 leucócitos Corpúsculos de Howell-Jolly: ++ Esferócitos: ++ Plasma ictérico: +++
63 Cão, macho, Rottweiler, 1 ano (AHI envenenamento por abelhas) Hemograma Leucócitos totais (/mm 3 ) ( ) Neutrófilos seg. (60%-77%) 62% ( ) Bastonetes (0%-3%) 6% (0-300) Linfócitos (12%-30%) 27% ( ) Monócitos (3%-10%) 4% ( ) Eosinófilos (2%-10%) 1% ( ) 260 Basófilos (raros) - (raros) - Eritrócitos (x10 6 /mm 3 ) (5,50-8,50) 2,8 Hemoglobina (g/dl) (12,0-18,0) 10,5 Hematócrito (%) (37-55) 24 VCM (fl) (60,0-77,0) 85,7 CHCM (%) (32,0-36,0) 43,7 Anisocitose e policromasia: ++ Metarrubrícitos: 5/100 leucócitos Hemoglobinemia: +++
64 Cão, macho, Rottweiler, 1 ano (AHI envenenamento por abelhas) Hemograma Leucócitos totais (/mm 3 ) ( ) Neutrófilos seg. (60%-77%) 62% ( ) Bastonetes (0%-3%) 6% (0-300) Linfócitos (12%-30%) 27% ( ) Monócitos (3%-10%) 4% ( ) Eosinófilos (2%-10%) 1% ( ) 260 Basófilos (raros) - (raros) - Eritrócitos (x10 6 /mm 3 ) (5,50-8,50) 2,8 Hemoglobina (g/dl) (12,0-18,0) 10,5 Hematócrito (%) (37-55) 24 VCM (fl) (60,0-77,0) 85,7 CHCM (%) (32,0-36,0) 43,7 Anisocitose e policromasia: ++ Metarrubrícitos: 5/100 leucócitos Hemoglobinemia: +++
65
66 Esfregaço normal (controle)
67 versus controle
68
69
70
71
72
73 DIAGNOSTICANDO A CRISE HEMOLÍTICA
74 Quais os achados de necropsia vistos na crise hemolítica?
75 Consequências anatomopatológicas da crise hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular do baço icterícia hemoglobina embebição manifestações congestão hematopoese hemossiderose necrose colestase kernicterus na urina por hemoglobina patológicas ante-morte de CID nefrose trombose hemoglobinúrica glomerular nefrose colêmica necrose hepática
76 Consequências anatomopatológicas da crise hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular do baço icterícia hemoglobina embebição manifestações congestão hematopoese hemossiderose necrose colestase kernicterus na urina por hemoglobina patológicas ante-morte de CID nefrose trombose hemoglobinúrica glomerular nefrose colêmica necrose hepática
77
78
79
80
81
82
83
84 Baço normal versus crise hemolítica
85
86
87
88
89
90 Consequências anatomopatológicas da crise hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular do baço icterícia hemoglobina embebição manifestações congestão hematopoese hemossiderose necrose colestase kernicterus na urina por hemoglobina patológicas ante-morte de CID nefrose trombose hemoglobinúrica glomerular nefrose colêmica necrose hepática
91
92
93 Consequências anatomopatológicas da crise hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular do baço icterícia hemoglobina embebição manifestações congestão hematopoese hemossiderose necrose colestase kernicterus na urina por hemoglobina patológicas ante-morte de CID nefrose trombose hemoglobinúrica glomerular nefrose colêmica necrose hepática
94
95
96 Consequências anatomopatológicas da crise hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular do baço icterícia hemoglobina embebição manifestações congestão hematopoese hemossiderose necrose colestase kernicterus na urina por hemoglobina patológicas ante-morte de CID nefrose trombose hemoglobinúrica glomerular nefrose colêmica necrose hepática
97
98
99 Consequências anatomopatológicas da crise hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular do baço icterícia hemoglobina embebição manifestações congestão hematopoese hemossiderose necrose colestase kernicterus na urina por hemoglobina patológicas ante-morte de CID nefrose trombose hemoglobinúrica glomerular nefrose colêmica necrose hepática
100
101
102
103
104
105 Consequências anatomopatológicas da crise hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular do baço icterícia hemoglobina embebição manifestações congestão hematopoese hemossiderose necrose colestase kernicterus na urina por hemoglobina patológicas ante-morte de CID nefrose trombose hemoglobinúrica glomerular nefrose colêmica necrose hepática
106
107
108
109
110
111
112 Consequências anatomopatológicas da crise hemolítica hemólise extravascular hemólise intravascular do baço icterícia hemoglobina embebição manifestações congestão hematopoese hemossiderose necrose colestase kernicterus na urina por hemoglobina patológicas ante-morte de CID nefrose trombose hemoglobinúrica glomerular nefrose colêmica necrose hepática
113
114
115 gato
116 gato
117
118
119
120
121
122
123 Quais os achados anatomopatológicos para se suspeitar da crise hemolítica?
124 Quais os achados anatomopatológicos para se suspeitar da crise hemolítica? Comuns (sempre ocorrem) Sangue aquoso Icterícia Esplenomegalia Acentuação do padrão lobular (necrose centrolobular) Coágulos lardáceos no ventrículo esquerdo Medula óssea hiperativa Incomuns (ocasionalmente ocorrem) Hemossiderose esplênica Nefrose hemoglobinúrica Embebição por hemoglobina Hemoglobina na urina Raros (raramente ocorrem) Necrose esplênica Nefrose colêmica Kernicterus *Hemorragia é um achado comum, mas na maior parte dos casos ocorre paralelamente a crise hemolítica, e não induzida por ela.
125 DIAGNOSTICANDO A DOENÇA POR DETRÁS DA CRISE HEMOLÍTICA
126 Classificação Crises hemolíticas infecciosas Crises hemolíticas não infecciosas
127 Classificação Crises hemolíticas infecciosas Crises hemolíticas não infecciosas
128 Crises hemolíticas infecciosas em cães e gatos Babesiose (Babesia spp.)* Rangeliose canina (Rangelia vitalii) Tripanossomíase (Trypanosoma spp.)* Micoplasmose hemotrópica (Mycoplasma spp.)** Anemia hemolítica associada à infecção pelo FeLV Erliquiose monocitotrópica aguda (Ehrlichia spp.)* Dirofilariose (Dirofilaria immitis)* Citauxzoonose (Citauxzoon felis) *Apesar de haver descrições em gatos, são basicamente doenças de cães. **Apesar de haver descrições em cães, é basicamente uma doença de gatos.
129 Crises hemolíticas infecciosas em cães Rangeliose canina (R. vitalii) Erliquiose monocitotrópica canina aguda (E. canis) Babesiose (B. canis e B. gibsoni) Tripanossomíase (T. evansi) Dirofilariose (D. imitis)
130 Crises hemolíticas infecciosas em cães na Região Central do RS Rangeliose canina (R. vitalii) Erliquiose monocitotrópica canina aguda (E. canis) Babesiose (B. canis) Tripanossomíase (T. evansi)
131 Crises hemolíticas infecciosas em gatos Anemia hemolítica associada à infecção pelo FeLV Micoplasmose hemotrópica (M. haemofelis e M. haemominutum) Citauxzoonose (C. felis)
132 Crises hemolíticas infecciosas em gatos na Região Central do RS Anemia hemolítica associada à infecção pelo FeLV Micoplasmose hemotrópica (M. haemofelis e M. haemominutum)
133 Classificação Crises hemolíticas infecciosas Crises hemolíticas não infecciosas
134 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas imunomediadas Crises hemolíticas por agentes oxidantes Crises hemolíticas decorrentes de traumatismos aos eritrócitos Crises hemolíticas por defeitos metabólicos hereditários Crises hemolíticas por anormalidades hereditárias da membrana eritrocítica
135 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas imunomediadas Crises hemolíticas por agentes oxidantes Crises hemolíticas decorrentes de traumatismos aos eritrócitos Crises hemolíticas por defeitos metabólicos hereditários Crises hemolíticas por anormalidades hereditárias da membrana eritrocítica
136 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas imunomediadas auto-imunes primária ou idiopática secundária iso-imunes (alo-imunes)
137 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas imunomediadas auto-imunes primária ou idiopática secundária induzida por metabólitos de medicamentos associada à adsorção viral associada à infecção por bactérias associada à infecção por protozoários secundária à transfusão sanguínea incompatível iso-imunes (alo-imunes)
138 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas imunomediadas auto-imunes primária ou idiopática secundária induzida por metabólitos de medicamentos Levamisol* em cães Propiltiouracil em gatos iso-imunes (alo-imunes) *Ascaridil.
139 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas imunomediadas auto-imunes primária ou idiopática secundária associada à adsorção viral FeLV iso-imunes (alo-imunes)
140 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas imunomediadas auto-imunes primária ou idiopática secundária associada à infecção por bactérias Erliquiose monocitotrópica aguda Micoplasmose hemotrópica iso-imunes (alo-imunes)
141 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas imunomediadas auto-imunes primária ou idiopática secundária associada à infecção por protozoários Tripanossomíase Babesiose Rangeliose canina iso-imunes (alo-imunes)
142 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas imunomediadas auto-imunes primária ou idiopática secundária iso-imunes (alo-imunes)
143 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas imunomediadas auto-imunes primária ou idiopática secundária iso-imunes (alo-imunes) isoeritrólise neonatal crise hemolítica associada à transfusão de plasma incompatível
144 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas imunomediadas Crises hemolíticas por agentes oxidantes Crises hemolíticas decorrentes de traumatismos aos eritrócitos Crises hemolíticas por defeitos metabólicos hereditários Crises hemolíticas por anormalidades hereditárias da membrana eritrocítica
145 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas por agentes oxidantes minerais, vitaminas e aminoácidos plantas fármacos substâncias químicas substâncias de origem animal
146 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas por agentes oxidantes minerais, vitaminas e aminoácidos zinco cobre vitamina K metionina plantas fármacos substâncias químicas substâncias de origem animal
147 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas por agentes oxidantes minerais, vitaminas e aminoácidos plantas cebola comum (Allium cepa) fármacos substâncias químicas substâncias de origem animal
148 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas por agentes oxidantes minerais, vitaminas e aminoácidos plantas fármacos acetaminofeno (paracetamol) fenazopiridina azul de metileno benzocaína fenacetina substâncias químicas substâncias de origem animal
149 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas por agentes oxidantes minerais, vitaminas e aminoácidos plantas fármacos substâncias químicas anilina propilenoglicol substâncias de origem animal
150 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas por agentes oxidantes minerais, vitaminas e aminoácidos plantas fármacos substâncias químicas substâncias de origem animal veneno de abelhas (fosfolipases e melitina) almíscar de skunk (fenóis)
151 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas imunomediadas Crises hemolíticas por agentes oxidantes Crises hemolíticas decorrentes de traumatismos aos eritrócitos Crises hemolíticas por defeitos metabólicos hereditários Crises hemolíticas por anormalidades hereditárias da membrana eritrocítica
152 Crise hemolítica decorrentes de traumatismos aos eritrócitos Crise hemolítica microangiopáticas coagulação intravascular disseminada hemangiossarcoma síndrome hemolítico-urêmica (síndrome de Gasser-like) Crise hemolítica não-microangiopáticas uso de cateteres por período prolongado uso de próteses valvares anomalias cardíacas estenose aórtica anomalia de grandes vasos fístulas artério-venosas derivações aorto-femorais
153 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas imunomediadas Crises hemolíticas por agentes oxidantes Crises hemolíticas decorrentes de traumatismos aos eritrócitos Crises hemolíticas por defeitos metabólicos hereditários Crises hemolíticas por anormalidades hereditárias da membrana eritrocítica
154 Crise hemolítica por defeitos metabólicos hereditários Deficiência de enzimas da glicólise anaeróbica deficiência de piruvatoquinase deficiência de fosfofrutoquinase Deficiência de enzimas que atuam na redução da metemoglobina deficiência de metemoglobina-redutase Deficiência de enzimas da derivação da hexose monofosfato deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase Deficiência de enzimas do metabolismo do glutation deficiência de gama-glutamilcisteína-sintetase deficiência de glutation-sintetase deficiência de glutation-redutase deficiência de glutation-peroxidase Deficiência de enzimas do metabolismo das porfirinas protoporfiria eritropoéitica porfiria eritropoéitica Deficiência de enzimas do metabolismo dos nucleotídeos deficiência de pirimidina-5 -nucleotidase
155 Crises hemolíticas não infecciosas Crises hemolíticas imunomediadas Crises hemolíticas por agentes oxidantes Crises hemolíticas decorrentes de traumatismos aos eritrócitos Crises hemolíticas por defeitos metabólicos hereditários Crises hemolíticas por anormalidades hereditárias da membrana eritrocítica
156 Crise hemolítica por anormalidades hereditárias da membrana eritrocítica Defeitos nas proteínas que constituem o espectro esferocitose hereditária eliptocitose hereditária piropoiquilocitose hereditária ovalocitose hereditária Defeitos na bomba sódio-potássio ATPase estomatocitose hereditária xerocitose hereditária
157 Lesões e doenças associadas à crise hemolítica em cães Crise hemolítica auto-imune (80,4%) Crise hemolítica auto-imune primária (5,4%) Crise hemolítica auto-imune secundária (75%) Rangeliose canina (62,5%) Erliquiose monocitotrópica canina aguda (8,9%) Babesiose (3,6%) Crise hemolítica por agentes oxidantes (12,5%) Acidente com abelhas (12,5%) Crise hemolítica decorrente de traumatismo aos eritrócitos (7,1%) Coagulação intravascular disseminada (7,1%)
158 Lesões e doenças associadas à crise hemolítica em gatos Crise hemolítica auto-imune (63,2%) Crise hemolítica auto-imune primária (21,1%) Crise hemolítica auto-imune secundária (42,1%) Crise hemolítica secundária à infecção pelo FeLV (26,3%) Micoplasmose hemotrópica (15,8%) Crise hemolítica por agentes oxidantes (26,3%) Intoxicação por acetaminofen (5,2%) Intoxicação por fenazopiridina (5,2%) Intoxicação por metionina (5,2%) Intoxicação por vitamina K (5,2%) Intoxicação por cebola (5,2%) Crise hemolítica decorrente de traumatismo aos eritrócitos (10,5%) Coagulação intravascular disseminada (10,5%)
ANEMIA EM CÃES E GATOS
ANEMIA EM CÃES E GATOS Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Departamento de Patologia Hospital Veterinário Universitário Universidade
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Quando se suspeita de insuficiência hepática
Leia mais18/08/2016. Anemia e Policitemia Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo
1 Anemia e Policitemia Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo 2 3 4 5 Principais achados clínicos Mucosas pálidas Fraqueza e apatia Taquicardia Sopro sistólico Polipnéia Hipersensibilidade ao frio Choque (perda
Leia maisLEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber?
LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber? Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM GATOS Rafael
Leia maisINTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS
INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Linfoma em gatos (sinônimos) Linfoma Século XXI
Leia maisA N E M I A S H E M O L Í T I C A S
ANEMIAS HEMOLÍTICAS INTRAGLOBULARES OU INTRÍNSECAS DIVISÃO EXTRAGLOBULARES OU EXTRÍNSECAS INTRAGLOBULARES HEREDITÁRIAS DEFEITOS DE MEMBRANA DEFEITOS ENZIMÁTICOS DEFEITOS DE HEMOGLOBINA ESFEROCITOSE ELIPTOCITOSE
Leia maisHemoparasitas 1) DEFINIÇÃO 10/23/2017. Thais Schwarz Gaggini. Grande maioria transmitida por vetores; Carrapatos;
Hemoparasitas Thais Schwarz Gaggini Médica Veterinária, Msc., Dra. 1) DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO Grande maioria transmitida por vetores; Carrapatos; Os sinais clínicos acarretados pelos hemoparasitas diferem
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES
DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria DOENÇAS INFECCIOSAS MUITO COMUNS DE CÃES NO RS PARVOVIROSE
Leia maisHematologia Geral. Anemias Classificação Morfológica das Anemias NORMOCÍTICAS MICROCÍTICAS E E MACROCÍTICAS NORMOCRÔMICAS HIPOCRÔMICAS SIDEROBLÁSTICA
Anemias Microcíticas e Hipocrômicas. Anemias Classificação Morfológica das Anemias ANEMIAS VCM HCM CHCM ANEMIAS NORMOCÍTICAS MICROCÍTICAS E E MACROCÍTICAS NORMOCRÔMICAS HIPOCRÔMICAS HEMOLÍTICA NÃO HEMOLÍTICA
Leia maisSangue: funções gerais
Sangue Sangue: funções gerais Transporte de nutrientes para órgãos e tecidos; Regulação térmica e hídrica; Transporte de gases para órgãos e tecidos; Defesa do organismo; Coagulação. Componentes do Sangue
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ANEMIAS: CLASSIFICAR MORFOLOGICAMENTE A ANEMIA: SEGUNDO PASSO
1 AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ANEMIAS: CLASSIFICAR MORFOLOGICAMENTE A ANEMIA: SEGUNDO PASSO Paulo César Ciarlini Doutor em Clínica Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Professor Adjunto de Laboratório
Leia maisALTERAÇOES LABORATORIAIS RANGELIOSE: RELATOS DE CASOS
ALTERAÇOES LABORATORIAIS RANGELIOSE: RELATOS DE CASOS HASAN, Jamile Amaral 1 ; WOLKMER, Patrícia 2 ; FAVARETTO, Bruna Peruzzo 3, FERREIRA, Eduarda Pacheco Talleyrand³. INTRODUÇÃO A rangeliose canina é
Leia maisAvaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Avaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição Prof. Marina Prigol 55% plasma 45% celulas: 99% Eritrócitos
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES
DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria DOENÇAS INFECCIOSAS MUITO COMUNS DE CÃES NO RS VERMINOSE
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
Leia maisDegradação normal dos glóbulos vermelhos Hemoglobina. ferro protoporfirina aminoácidos
ANEMIAS NORMOCÍTICA NORMOCRÓMICA A DESTRUIÇÃO DOS GV OCORRE NORMALMENTE APÓS 120 DIAS Remoção pelos macrófagos do sistema reticuloendotelial t li l (na medula óssea, fígado e baço) Degradação das enzimas
Leia maisDoença dos Eritrócitos
Doença dos Eritrócitos Os Reticulócitos Introdução... 2 Avaliação de Anemia com Presença e Ausência de Reticulocitose... 5 1 OS RETICULÓCITOS Introdução As anemias podem ser resultantes de falhas na produção
Leia maisProf. Dr. Adilson Donizeti Damasceno Professor Adjunto I DMV/EV/UFG
Prof. Dr. Adilson Donizeti Damasceno Professor Adjunto I DMV/EV/UFG addamasceno@vet.ufg.br INTRODUÇÃO O que é o SANGUE? INTRODUÇÃO Composição do sangue? Plasma Leucócitos e Plaquetas Hemácias INTRODUÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas Funções do Fígado FMVZ-USP Regulação metabólica Reserva de carboidratos Regulação do metabolismo lipídico Produção de proteínas plasmáticas Detoxificação
Leia maiswww.saudedireta.com.br D50-D89 CAPÍTULO III : Doenças do sangue e dos órgãos Hematopoéticos e alguns transtornos imunitários D50.0 Anemia por deficiência de ferro secundária à perda de sangue (crônica)
Leia maisENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Composição do Sangue: Doenças Hematológicas Plasma = parte liquida; 55% sangue; é constituído por 90% de água, sais minerais, proteínas
Leia maisAs porfirinas são sustâncias orgânicas cíclicas e nitrogenadas, formadas por formadas por quatro anéis pirrolicos ligados por ligação de metileno.
Porfirinas As porfirinas são sustâncias orgânicas cíclicas e nitrogenadas, formadas por formadas por quatro anéis pirrolicos ligados por ligação de metileno. γ IV δ I α III β As porfirinas facilmente se
Leia maisACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
4 ANEMIA HEMOLÍTICA AUTOIMUNE DE CAUSA VIRAL Hb: 0, g/dl, HCM: 7, pg, VCM: 9 fl, LEUCÓCITOS: 6.500/mm (APÓS CORREÇÃO DOS ERITROBLASTOS), PLAQUETAS: 86.000/mm. () PLASMÓCITO, () ERITROBLASTO, () MONÓCITO
Leia maisPeculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
Leia maisERITROGRAMA HEMOGRAMA 24/09/2010 INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS EM NEONATOLOGIA E PEDIATRIA HEMOGRAMA HEMATOPOIESE HEMATOPOIESE
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS EM NEONATOLOGIA E PEDIATRIA Edivan Rodrigo de Paula Ramos Mestre em Ciências Farmacêuticas - UEM Doutorando em Biologia Celular - UEM Farmacêutico e Bioquímico CRF
Leia maisDoença dos Eritrócitos
Doença dos Eritrócitos Fisiologia da Destruição dos Eritrócitos Introdução... 2 Destruição extravascular dos eritrócitos...... 4 Destruição Intravascular dos Eritrócitos... 6 Avaliação da Destruição Eritrocitária...
Leia maisTROMBOSE Prof. Rafael Fighera
TROMBOSE Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria O que é trombose?
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ANEMIAS: ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS
1 AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ANEMIAS: ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS Paulo César Ciarlini Doutor em Clínica Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Professor Adjunto de Laboratório Clínico Veterinário
Leia mais8/10/2009. Líquidos Cavitários
Líquidos Cavitários Física e Química cor / transparência proteínas bilirrubina, uréia, triglicerídeos, amilase Avaliação Citológica n o células nucleadas diferencial GRAM 1 Células Encontradas célula mesotelial
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Definição da síndrome Insuficiência renal Insuficiência
Leia maisNo. do Exame 001/ Data Entrada..: 20/01/2017
HEMOGRAMA SÉRIE VERMELHA VALORES OBTIDOS VALORES DE REFERÊNCIA UNIDADES ERITRÓCITOS 6,48 5,00-8,00 milhões/mm3 HEMOGLOBINA 15,00 12,00-18,00 g/dl HEMATÓCRITO 43,60 37,00-54,00 % V.C.M. 67,28 60,00-77,00
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 05/02/2019 1/7 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0
1/7 Nome...: IKKI Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: LABRADOR Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:
Leia maisAvaliação da Hemostasia
Avaliação da Hemostasia Plaquetas Produção : medula óssea Megacariócito plaquetas circulantes Remoção: baço, medula óssea e fígado Meia vida das plaquetas 5 a 6 dias Plaquetas - Funções Hemostasia e trombose
Leia maisGABARITO APÓS RECURSO 02. E 12. B 03. B 13. A 05. A 15. D 06. C 16. A 07. C 17. B 08. D 18. D 09. A 19. E 10. D 20. D
FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE EM SAÚDE ANIMAL E COLETIVA EDITAL N.º 01/2016 GABARITO APÓS RECURSO 01. ANULADA 11. D 02. E 12. B 03. B 13. A 04. ANULADA 14.
Leia mais"PRINCIPAIS ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS NAS CÉLULAS DO SANGUE DE CÃES E GATOS"
http://www.webartigos.com "PRINCIPAIS ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS NAS CÉLULAS DO SANGUE DE CÃES E GATOS" 1 Introdução Os eritrócitos, hemácias ou glóbulos vermelhos são produzidos no tecido conjuntivo hematopoiético,
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 03/04/2019 1/7 Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA PEREIRA
1/7 Nome...: FRED Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA Especie...: CANINA Fone...: ZOOVET Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:
Leia mais1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANIMAIS
1/100 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) I I 1 1/1 QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia maisParasitologia VET05596 REINO PROTOZOA. Jankerle Neves Boeloni
Parasitologia VET05596 REINO PROTOZOA Jankerle Neves Boeloni Classificação Reino Protozoa Filo Sarcomastigophora Filo Apicomplexa Classes: Sarcodina Mastigophora Classes: Coccidia Piroplasmasida Reino
Leia maisUso do Prediderm (prednisolona) associado ao micofenolato de mofetil no tratamento de anemia hemolítica imunomediada canina: relato de caso
Uso do Prediderm (prednisolona) associado ao micofenolato de mofetil no tratamento de anemia hemolítica imunomediada canina: relato de caso Introdução A anemia hemolítica imunomediada (AHIM) é caracterizada
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/7 Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0
1/7 Nome...: ELVIS Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: SPITZ ALEMÃO Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 3 Mes(es) 29
Leia maisPATOLOGIA DA MEDULA ÓSSEA. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
PATOLOGIA DA MEDULA ÓSSEA Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Lesões Alterações degenerativas Alterações inflamatórias
Leia mais31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual.
3//3 HEMOGRAMA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação 3//3 Introdução Componentes celulares eritrócitos plaquetas linfócitos leucócitos
Leia maisDIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE HEPATOPATIAS EM BOVINOS
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE HEPATOPATIAS EM BOVINOS INTRODUÇÃO Os testes de função hepática são indispensáveis na rotina clínica pois sugerem o tipo de disfunção hepática. Devem ser analisados em conjunto
Leia maisPrincipais Doenças do Sistema Hematológico
Principais Doenças do Sistema Hematológico Medula Óssea Sangue é um tecido conjuntivo liquido, responsável por carrear nutrientes e oxigênio por todo corpo. Em um adulto o volume total de sangue é 5,5
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019
Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia maisLEISHMANIOSE CANINA (continuação...)
LEISHMANIOSE CANINA (continuação...) Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria CRITÉRIOS CLÍNICOS PARA SUSPEITA DE
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 1 1 I C T E R Í C I A PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica.
Leia maisAulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Leia maisDOENÇAS TÓXICAS DE CÃES E GATOS NA REGIÃO CENTRAL DO RS
DOENÇAS TÓXICAS DE CÃES E GATOS NA REGIÃO CENTRAL DO RS Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Departamento de Patologia Hospital Veterinário
Leia maisMedico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:25/04/2019
Análise Clínica No.001049807 Data de Coleta: 24/04/2019 1/7 Nome...: BELINHA Prop...: PAULA FREITAS BARROCAS Especie...: CANINA Fone...: 9794-3502 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia maisANEMIAS HEMOLÍTICAS ADQUIRIDAS. Prof. Dr. David Cavalcanti Ferreira
ANEMIAS HEMOLÍTICAS ADQUIRIDAS Prof. Dr. David Cavalcanti Ferreira ANEMIAS HEMOLÍTICAS IMUNES CONCEITO: SÃO CONDIÇÕES MÓRBIDAS AQUIRIDAS CAUSADAS PELA DESTRUIÇÃO PRECOCE DAS HEMÁCIAS DEVIDO À AÇÃO DA RESPOSTA
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I SOLICITAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS
FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I SOLICITAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS Profª. MSc. Karla Vanessa do Nascimento Silva Exames Bioquímicos Utilizados como complemento das
Leia maisAnemia x agentes infecciosos ANEMIA HEMOLÍTICA. Manifestações clínicas. Anemia hemolítica imunomediada. Anemia hemolítica imunomediada
Anemia x agentes infecciosos Sykes, 2014 ANEMIA HEMOLÍTICA IMUNOMEDIADA Profa Regina Takahira FMVZ Unesp - Botucatu Anemia por perda de sangue Anemia da inflamação Anemia por hipoplasia medular Anemias
Leia maisElementos do hemograma
Elementos do hemograma Thais Schwarz Gaggini Médica Veterinária, Msc., Dra. ELEMENTOS DO HEMOGRAMA CONTEÚDOS DE AULA 1) Leucometria global; 2) Leucometria diferencial; 3) Alteração morfológica de leucócitos;
Leia maisPerfil Hepático FÍGADO. Indicações. Alguns termos importantes
FÍGADO Perfil Hepático glândula do corpo quadrante superior direito do abdômen Funções do FígadoF Receber os nutrientes absorvidos no intestino transformar a estrutura química de medicamentos e outras
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/6 Prop...: NATHALIA RONDON BOTELHO DE CARVALHO Especie...: CANINA Fone...
1/6 Nome...: LUNA RONDON Prop...: NATHALIA RONDON BOTELHO DE Especie...: CANINA Fone...: 3223-3285 Raça...: LABRADOR Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...:
Leia maisMedico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:30/04/2019
1/6 Nome...: LILLY Prop...: MARIA HELENITA CARNEIRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: POODLE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:
Leia maisData da conclusão do laudo.:12/04/2019
Análise Clínica No.001048648 Data de Coleta: 01/04/2019 1/5 Nome...: PUCA FROTA Prop...: TATIANA FROTA ARAUJO OLIVEIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: POODLE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia maisERITROGRAMA. Interpretação dos resultados
ERITROGRAMA Interpretação dos resultados INTERPRETAÇÃO DO ERITROGRAMA Eritrograma Anemias classsificação, fisopatologia e etiologia Policitemia (eritrocitose) C T mieloide Célula Tronco HEMATOPOIESE CT
Leia maisRelatório de Caso Clínico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03/121) http://www.ufrgs.br/bioquimica
Leia maisFluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal
Vias de Administração Enteral Via oral Via intra retal Parenteral Via Subcutânea Via Intramuscular Via endovenosa Via Intra Óssea Via Intra Cardíaca Via Intra Traqueal Via Epidural Via Subaracnóidea Via
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.001041325 Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Nome...: LILICA Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia maisMECANISMOS GERAIS DAS ANEMIAS
MECANISMOS GERAIS DAS ANEMIAS SUMÁRIO Definição Mecanismos de adaptação às anemias Regulação da eritropoiese Fisiopatologia das anemias Anemias hipoproliferativas Anemias hemolíticas Anemias por perda
Leia maisIntrodução. Sangue. Tecido líquido Elementos figurados. Plasma. Glóbulos Sanguíneos. Matriz Extracelular. Glóbulos Vermelhos. Plasma.
Introdução Sangue Tecido líquido Elementos figurados Glóbulos Sanguíneos Plasma Matriz Extracelular Plasma Glóbulos Vermelhos Capilar Plaquetas Glóbulos Brancos http://www.sobiologia.com.br/conteudos/histologia/epitelio16.php
Leia maisENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos As principais causas de erro e de resultados falsos do exame de urina estão relacionadas à preparo do paciente, coleta, transporte
Leia maisRelatório de Caso Clínico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www6.ufrgs.br/bioquimica
Leia maisBactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados. Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados
STREPTOCOCCUS B. HEMOLÍTICO, CULTURA Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados Meios utilizados: Ágar chrom ID, Strepto B Material : Swab anal STREPTOCOCCUS B. HEMOLÍTICO,
Leia maisDOSAGEM DE COLESTEROL HDL DOSAGEM DE COLESTEROL LDL
DOSAGEM DE COLESTEROL HDL Resultado: 69 mg/dl. Relação colesterol/hdl: 3,4. Acima de 35 mg/dl (qualquer sexo e grupo sanguíneo). Relação colesterol/hdl: Homens Mulheres 3,43 3,27 risco 0,5 do normal. 4,97
Leia maisHEMOGRAMA. Rebecca Braz Melo Lucas Nascimento
HEMOGRAMA Rebecca Braz Melo Lucas Nascimento Componentes do Sangue Hematopoese Eritrograma Nº DE ERITRÓCITOS (milhões/µl) HEMOGLOBINA (g/dl) HEMATRÓCRITO (%) VCM (fl): Ht x 10/E HCM (pg): Hb x10/e CHCM
Leia maisDOENÇAS DO SANGUE E ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS. ANEMIA Deficiência dos eritrócitos circulantes A medula óssea é responsiva? Há eritropoese?
DOENÇAS DO SANGUE E ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS ANEMIA Deficiência dos eritrócitos circulantes A medula óssea é responsiva? Há eritropoese? DIAGNÓSTICO Avaliação Laboratorial: Hemograma Ht icterícia: Plasma
Leia maisAvaliação laboratorial do paciente com Anemia Hemolítica
Avaliação laboratorial do paciente com Anemia Hemolítica Maria Stella Figueiredo Disciplina de Hematologia e Hemoterapia UNIFESP ANEMIA HEMOLÍTICA Anemia Hemolítica Aumento do índice de destruição dos
Leia maisEFEITO DA CONDIÇÃO CORPORAL SOBRE A DINÂMICA DE HEMOGRAMA NO PERIPARTO DE VACAS DA RAÇA HOLANDÊS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUCLEO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO EM PECUÁRIA EFEITO DA CONDIÇÃO CORPORAL SOBRE A DINÂMICA DE HEMOGRAMA NO PERIPARTO DE VACAS DA RAÇA HOLANDÊS
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 PROTEÍNA C REATIVA. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta
HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Valores Referenciais: Eritrócitos : 5,03 milhões/mm3 4,32-5,72 Hemoglobina : 14,0 g/dl 13,5-17,5 Hematócrito : 41,5 % 38,8-50,0 VCM : 82,5 fl 81,2-95,1 HCM : 27,8 pg 26,0-34,0
Leia maisAvaliação Nutricional - Profa. Raquel Simões
IEL - hematologia Profa. Raquel 1 S 2 1 3 Componentes do sangue Plasma - Água - Íons - Proteinas - Carboidratos - Gorduras - Vitaminas - Hormônios -Enzimas Células - Células vermelhas (Eritrócitos) - Células
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Perfil clínico, hematológico, anatomopatológico e parasitário na infecção por Rangelia vitalii em cão: relato de caso Elissandra da Silveira 1,
Leia maisHEMATOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS. Prof. Dr. Willian Marinho Dourado Coelho
HEMATOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Prof. Dr. Willian Marinho Dourado Coelho INTRODUÇÃO Hematologia (gr. Haima, haimatos = sangue e logos = palavra, razão) Estudo das doenças primárias do sangue Estudo
Leia maisDISTÚRBIOS HEMORRÁGICOS. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
DISTÚRBIOS HEMORRÁGICOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Classificação dos distúrbios hemorrágicos Distúrbios vasculares
Leia maisBAIRRO NOVA VIDA LUANDA. Observaram-se raros eritrócitos em alvo.
Dra. Ana Sousa Direcção Técnica BAIRRO NOVA VIDA LUANDA Colheita: 08-07-2015 Relatório Final: 10-07-2015 Emissão: 10-07-2015 Posto: GMLAB Destino: E-mail 35 Anos PARTICULAR Requisitado por: Dr.(a) MARCOS
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa
Leia maisBilirrubinemia indireta icterícia esplenomegalia Hemólise extravascular icterícia Hemólise intravascular haptoglobina hemoglobinúria
DOENCAS HEMOLITICAS Vimos doenças com deficit de producao por carencia de elementos. Há doenças pela falha da medula óssea, doenças hereditárias com fatores genéticos. Hj, veremos doenças por excesso de
Leia maisSessão televoter anemias. Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado
Sessão televoter anemias Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado Investigação do doente com anemia Anemia Anemia VS, PCR Electroforese das Hb Ferro sérico, ferritina CTFF Vitamina B12
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: IV Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Hematologia Básica Código: BIO35 Professor: Isabela Farias E-mail: isabela.farias@fasete.edu.br CH : 40h CH
Leia maisO SANGUE HUMANO. Professora Catarina
O SANGUE HUMANO Professora Catarina SANGUE Principais funções: Transportar O 2 e nutrientes a todas as células do corpo; Recolher CO 2 e excreções; Transportar hormônios; Proteger o corpo contra a invasão
Leia maisOutras Anemias: Vamos lá? NAC Núcleo de Aprimoramento científico Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. Jéssica Louise Benelli
Outras Anemias: A anemia por si só não é uma doença, e sim uma consequência de algum desequilíbrio entre os processos de produção e perda de eritrócitos, que leva a diminuição de hemoglobina. A inúmera
Leia maisGCD_16_Doenças_e_Perturbações_do_Sangue/Órgãos_Hematopoiéticos_e_Doenças_Inumológicas
All Patient Diagnosis Related Groups (AP-DRG) v21.0 GCD 16 Doenças e Perturbações do Sangue/Órgãos Hematopoiéticos e Doenças Inumológicas Diagnósticos que podem dar origem a esta GCD: 017.20 Tuberculose
Leia maisData da conclusão do laudo.:16/10/2018
Análise Clínica No.001040311 Data de Coleta: 15/10/2018 1/6 Nome...: DOM ARRUDA Prop...: NEDITE ARRUDA Especie...: CANINA Fone...: ZOOVET Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..:
Leia maisFÍGADO AVALIAÇÃO LABORATORIAL PARAA PREVENÇÃO DE DOENÇAS
FÍGADO AVALIAÇÃO LABORATORIAL PARAA PREVENÇÃO DE DOENÇAS O fígado é um órgão vital para o funcionamento do organismo e realiza inúmeras funções essenciais. Doenças hepáticas são muito comuns em cães e
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 27/08/2018 1/6 Prop...: SAMARA MARIA NEGUREIRO DE CARVALHO Especie...: CANINA Fone...
Análise Clínica No.001038013 Data de Coleta: 27/08/2018 1/6 Nome...: LUPI Prop...: SAMARA MARIA NEGUREIRO DE Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: PINSCHER Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 16/07/2019 1/6 Prop...: PAULO ROBERTO PINHO ARRUDA Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.001053675 Data de Coleta: 16/07/2019 1/6 Nome...: TUTTY Prop...: PAULO ROBERTO PINHO ARRUDA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: SCHNAUZER Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico
Leia maisContagem eletrônica automatizada realizada em equipamento Sysmex XE-D 2100 Roche.
HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Eritrócitos : 3,24 milhões/mm3 3,9-5,03 Hemoglobina : 11,2 g/dl 12,0-15,5 Hematócrito : 32,8 % 34,9-44,5 VCM : 101,2 fl 81,6-98,3 HCM : 34,6 pg 26,0-34,0 CHCM : 34,1 % 31,0-36,0
Leia maisDOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D
DOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D Método: Quimioluminescência. Resultado: 25,7 ng/ml. Valores de Referência: Deficiência : Menor que 20,0 ng/ml. Insuficiência : 20,0 a 29,9 ng/ml. Suficiência : Igual ou
Leia maisCID. Mitos e verdades. Coagulação Intravascular Disseminada. Processo secundário! CID CID/DIC
CID Profa Dra Regina K. Takahira FMVZ Unesp - Botucatu CID/DIC Dog In the Cooler Dog In the Coffin Death Is Coming... Dead In Cage Mitos e verdades Não é uma doença específica: processo secundário Nem
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação hematológica em cães errantes da região urbana de Maringá-PR
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação hematológica em cães errantes da região urbana de Maringá-PR Rejane Machado Cardozo 1, Raquel Reis 1, Maria José Baptista Barbosa 1, Camila
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 GLICOSE. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta
Material enviado ao laboratório em: 27/09/2017 às 14:33h HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Valores Referenciais: Eritrócitos : 4,99 milhões/mm3 4,32-5,72 Hemoglobina : 13,7 g/dl 13,5-17,5 Hematócrito : 40,9
Leia maisHEMOGRAMA LUCAS WILBERT MARILIA DE N. C. BERGAMASCHI
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,67 4,00 a 5,10 Hemoglobina g/dl...: 13,00 11,20 a 15,10 Hematócrito %...: 37,80 34,00 a 43,00 Vol. Glob. Média em fl...: 80,94 78,00 a 92,00 Hem. Glob.
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:02/11/2018
Análise Clínica No.001041195 Data de Coleta: 01/11/2018 1/4 Nome...: BONJOVI Prop...: CICILIA PUCCI BENEVIDES Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico
Leia mais