UNIVERSIDADE DE CUIABÁ UNIC NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV CMF IV SEMESTRE LETIVO

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1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ UNIC NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV CMF IV SEMESTRE LETIVO 2012/2 ANEMIA E FÁRMACOS ANTIANÊMICOS TURMA:

2 ANEMIAS As anemias são laboratorialmente definidas pela redução da concentração de hemoglobina, em geral, acompanhada da diminuição da hematimetria e do hematócrito. Anemia é o termo comum para indicar redução da taxa de hemoglobina abaixo de um valor entre g/dl para indivíduos que estão ao nível do mar e apresentam um volume sanguíneo total normal, a diminuição do número de eritrócitos (oligocitemia) não serve por si só, para embora com freqüência esteja presente em quase toda a anemia. A anemia com aumento da produção de reticulócitos (reticulocitose) possui resposta medular adequada. Já a anemia com diminuição da produção de reticulócitos possui resposta medular inadequada. As anemias são provocadas por vários fatores e são classificadas segundo dois critérios, morfológico e etiopatológico. Morfologicamente, as anemias são classificadas quanto ao aspecto dos eritrócitos circulantes, porém não indica a causa do processo anêmico, a qual é fornecida pelo critério etiopatológico. CLASSIFICAÇÃO DAS ANEMIAS O critério morfológico não dá a ideia da causa da anemia, mas do aspecto morfológico dos eritrócitos presentes na circulação. A presença de alterações nas hemácias pode sugerir o diagnóstico de um determinado tipo de anemia. Por exemplo, quando o processo de produção e amadurecimento dos eritrócitos da medula óssea está alterado por deficiência de fatores de maturação, como a vitamina B12 e o ácido fólico, formam-se células muito grandes. O critério cinético ou etiopatogênico, ou ainda fisiopatogênico das anemias fornece a base fisiopatogênica para explicar os diferentes tipos de anemias. 1 Classificação morfológica Segundo o volume das hemácias: Normocítica Macrocítica Microcítica 2 Classificação etiopatogênica Anemias por deficiência de produção de eritrócitos Anemias por excesso de destruição das hemácias Anemias por perdas de sangue Segundo a quantidade de hemoglobina nas hemácias: Normocrômica Hipocrômica Hipercrômica Leia atentamente o artigo anexo, intitulado Diagnóstico diferencial das anemias, escrito por Sandra F.M. Gualandro e publicado em 2000 na revista J. Bras. Nefrol. Vol 22 (supl 5) paginas Ele traz uma excelente revisão sobre os diversos tipos de anemias. FÁRMACOS ANTIANÊMICOS 1. Ferro O ferro é administrado geralmente por via oral, mas pode ser feito via parenteral em circunstâncias especiais. Várias preparações diferentes de sais de ferro estão disponíveis para administração oral. A principal é o sulfato ferroso, outras preparações incluem o succinato ferroso, o gluconato ferroso e o fumarato ferroso, todos absorvidos em grau comparável.

3 O ferro parenteral pode ser necessário em indivíduos incapazes de absorver o ferro por via oral em virtude de síndromes de má absorção ou como resultado de procedimentos cirúrgicos ou condições inflamatórias acometendo o trato gastrintestinal. Ele também é utilizado em pacientes que não toleram preparações orais e em pacientes com insuficiência renal crônica recebendo tratamento com eritropoietina. As preparações utilizadas são ferro-dextrana e ferro-sucrose. Os efeitos adversos da administração de ferro oral são dose-dependentes e incluem náusea, cólicas abdominais e diarreia. O ferro parenteral pode causar reação anafilactóide. 2. Ácido fólico e vitamina B12 O ácido fólico e a vitamina B12 são constituintes essenciais da dieta humana, sendo necessários para a síntese de DNA e consequentemente para a proliferação celular. A deficiência destas duas substâncias afeta os tecidos com renovação celular rápida, particularmente a medula óssea. Entretanto a deficiência de vitamina B12 também causa alterações importantes nos nervos. A deficiência destas vitaminas causa a hematopoiese megaloblástica, na qual ocorre uma diferenciação eritroblástica alterada e eritropoiese defeituosa na medula óssea. Surgem precursores eritróides grandes anormais, com alta relação RNA:DNA decorrente da diminuição da síntese de DNA. Os eritrócitos circulantes (macrócitos) são células grandes e frágeis, geralmente com morfologia distorcida. Leucopenia leve e trombocitopenia geralmente acompanham a anemia e os núcleos dos leucócitos polimorfonucleares são anormais apresentando hipersegmentação. A deficiência de ácido fólico é causada por insuficiência dietética, especialmente em um contexto de aumento de demanda (gravidez, hemólise crônica). A deficiência de vitamina B12por sua vez geralmente decorre de deficiência na absorção causada por deficiência de fator intrínseco ou por condições que interferem na absorção na porção terminal do íleo, como por exemplo, na ressecção de íleo afetado pela doença de Crohn (doença inflamatória). O fator intrínseco é uma glicoproteína secretada pelas células parietais do estomago essencial para absorção de vitamina B12. Ele está ausente em pacientes com anemia perniciosa e em indivíduos submetidos a gastrectomia total. Na anemia perniciosa ocorre uma gastrite atrófica causada pela lesão autoimune do estomago, e anticorpos contra as células gástricas parietais e fator intrínseco geralmente são encontrados no plasma de tais pacientes. 2.1 Ácido fólico O ácido fólico (ácido pteroilglutâmico) é essencial para síntese de DNA por seu papel como cofator na síntese de purinas e pirimidinas, sendo também necessário para a síntese de aminoácidos. O fígado e as folhas verdes são fontes ricas em folatos, entretanto o cozimento a quantidade de folatos é reduzida. Terapeuticamente, o ácido fólico é administrado por via oral (ou em circunstâncias excepcionais por via parenteral) e é absorvido no íleo. Não ocorrem efeitos indesejáveis mesmo com altas doses de ácido fólico, exceto, possivelmente na presença de deficiência de vitamina B12. Isso ocorre pelo fato de o quadro hematológico poder ser melhorado quando a deficiência de vitamina B12 é tratada com ácido fólico, dando a impressão de cura enquanto as lesões neurológicas persistem. 2.2 Vitamina B12 A vitamina B12 é um composto complexo de cobalamina. A vitamina B12 utilizada terapeuticamente é principalmente a hidroxicobalamina. As principais fontes dietéticas desta vitamina são as carnes (especialmente o fígado), ovos e laticínios. A absorção requer fator intrínseco, o qual forma um complexo 1:1 com a vitamina B12. Ela é armazenada no fígado, com uma quantidade total de 4 mg. Esse estoque é tão grande, se comparado à necessidade diária que se a absorção de B12 parar após uma gastrectomia total, demorarão 2 a 4 anos para que os sinais da deficiência se tornem evidentes. Quando a vitamina B12 é utilizada terapeuticamente, ela e quase sempre administrada via parenteral porque como explicado anteriormente, na maioria dos casos a deficiência de vitamina B12 é resultado de má

4 absorção. Os pacientes com anemia perniciosa requerem tratamento por toda a vida. Não ocorrem efeitos adversos. 3. Eritropoietina É produzida nas células justatubulares no rim. Sua ação é estimular as células progenitoras eritróides comprometidas a proliferarem e produzirem eritrócitos. Duas formas de EPO recombinantes humans estão disponíveis: epoietina alfa e epoietina beta. Essas são clinicamente indistinguíveis. A epoietina pode ser administrada via intravenosa ou subcutânea. Sintomas adversos incluem hipertensão, que pode causar encefalopatia com cefaleia, desorientação e as vezes convulsões. A viscosidade sanguínea aumenta a medida que o hematócrito sobe, aumentado o risco de trombose. LISTA DE EXERCÍCIOS 01. Defina anemia. 02. Quais são os critérios de classificação das anemias? Explique-os. 03. O que é VCM e HCM? Como estes parâmetros são utilizados na avaliação das anemias? 04. Conceitue hematócrito. 05. Conceitue anemia ferropriva. 06. Conceitue anemia megaloblástica. Cite suas principais causas. 07. Um paciente foi diagnosticado com anemia microcítica hipocrômica. Quais parâmetros hematimétricos foram utilizados como base para se chegar a esta classificação? 08. Quais são as fontes de ferro na alimentação?

5 09. Como a vitamina C se relaciona com o ferro? 10. Quais as indicações clínicas para administração de ferro? 11. Quais as indicações terapêuticas para o uso da vitamina B12? E do ácido fólico? 12. Quais as fontes naturais de ácido fólico? E de vitamina B12? 13. É possível adquirir eritropoietina na dieta? Explique. 14. Quais as indicações terapêuticas para o uso de EPO? REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- LORENZI, T.L. Manual de Hematologia. 4ª Ed. Editora Guanabara Koogan GUALANDRO, S.F.M. Diagnóstico diferencial das anemias. J Bras Nefrol vol 22 (supl 5): HOFFBRAND, A.V., MOSS, P.A.H, PETTIT, J.E. Fundamentos em Hematologia. 4ª Ed. Editora Artmed ZAGO, M.A.; FALCÃO, R.P.; PASQUINI, R. Hematologia: Fundamentos e Prática. 1ª Ed. Editora Atheneu RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 6ª Ed. Editora Elsevier

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