BRASIL: EDUCAÇÃO BÁSICA PARA UM MUNDO EM MUDANÇA ESPÍRITO SANTO JULHO DE 2011

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1 1 BRASIL: EDUCAÇÃO BÁSICA PARA UM MUNDO EM MUDANÇA ESPÍRITO SANTO JULHO DE 2011

2 Contexto mundial Era pós industrial. Sociedade do conhecimento. Novas configurações do mundo globalizado. Novas configurações da sociedade e da democracia.

3 Era pós industrial A base da pirâmide de mão de obra se estreita como resultado do processo de automação que está substituindo as tarefas repetitivas e braçais. Produção industrial envolve cada vez menor número de trabalhadores do que a produção de bens e serviços. A terceirização desloca postos de trabalho na indústria para atividades autônomas e informais ou para o desemprego. A globalização separa investimento, trabalho, produção e consumo.

4 A antiga pirâmide produtiva direção da produção concepção da produção projeto de processos e equipamentos supervisão, administração e controle do trabalho trabalho sub-qualificado agrícola, industrial ou de serviços

5 A nova pirâmide produtiva direção da produção concepção da produção projeto de processos e equipamentos supervisão, administração e controle do trabalho Automação.

6 Sociedade do conhecimento Revolução tecnológica: informação mais acessível. Competências cognitivas superiores requerem maior base de conhecimento. Atividades laborais não automatizadas exigem mais conhecimento. Produto tem mais conhecimento concentrado do que matéria prima concentrada. Crescimento econômico depende também de acumulação de conhecimentos. A organização do trabalho muda consideravelmente, das tarefas fragmentadas para equipes de trabalho cooperativo.

7 Novas configurações globais O mundo do pós guerra: bipolaridade Transformações políticas da segunda metade do século 20: fim da guerra fria, queda do primeiro império, multipolaridade. Século 21: queda do segundo império, não polaridade. O mundo caminha para a descentralização do poder econômico e político.

8 Outra configuração da democracia Da hierarquia às redes distribuídas. Do crescimento à sustentabilidade. Da padronização à diversidade.

9 A única certeza é a incerteza 9 Daqui há vinte anos: 70% das carreiras importantes não existem ainda. 50% das pessoas terão passado por mais de uma carreira. O conhecimento dobrará a cada 73 dias. O pensamento sistêmico será tão importante quanto o analítico. O Binômio nacional-internacional conviverá com o local-global (glocalização). Será grande a migração pequenas empresas ou empresas-pessoa.

10 10 10 Competências para aprender e viver no século Originalidade, inventividade e inovação. 2. Aplicação de conhecimentos e resolução de problemas. 3. Comunicação (pensar, ouvir, falar, argumentar) 4. Colaboração, espírito de grupo e empenho em objetivos coletivos. 5. Alfabetização informacional, midiática e tecnológica. 6. Flexibilidade e adaptabilidade. 7. Iniciativa, autonomia e auto regulação. 8. Capacidade para a convivência social e inter cultural. 9. Produtividade e accountability. 10. Liderança e senso de responsabilidade.

11 11 EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL. Um balanço.

12 12 O tamanho da educação escolar no Brasil 4,6 2,9 4,5 0,1 9,0 62,0 33,7 7,2 Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio EJA Ed. Profissional ** Ed. Superior * Pos Graduação *** Total

13 Pisa: desempenho em Matemática Finlândia Coréia França Espanha Alemanha Portugal México Argentina Chile Brasil

14 Pisa: desempenho em Leitura Finlândia Coréia França Alemanha Espanha EUA Portugal México Indonésia Brasil

15 Lanterninha do Pisa Mat. Leit. Brasil México Uruguai Grécia Portugal Espanha Polônia OCDE Inglaterra Austrália Japão

16 PISA 2009 Brasil e Outros Países PAIS Media CHINA (SHANGAI) 577 HONG KONG 546 FINLÂNDIA 543 SINGAPURA 543 COREIA 541 JAPÃO 529 CANADÁ 527 NOVA ZELÂNDIA 524 CHINA (TAIWAN) 520 AUSTRÁLIA 519 HOLANDA 519 LIECHTENSTEIN 518 SUÍÇA 517 ESTÔNIA 514 ALEMANHA 510 BÉLGICA 509 MACAU 508 POLÔNIA 501 ISLÂNDIA 501 NORUEGA 500 REINO UNIDO 500 DINAMARCA 499 PAIS Media ESLOVÊNIA 499 IRLANDA 497 FRANÇA 497 OCDE 496 ESTADOS UNIDOS 496 HUNGRIA 496 SUÉCIA 496 REP. TCHECA 490 PORTUGAL 490 ESLOVÁQUIA 488 ÁUSTRIA 487 LETÔNIA 487 ITÁLIA 486 ESPANHA 484 LUXEMBURGO 482 LITUÂNIA 479 CROÁCIA 474 GRÉCIA 473 RÚSSIA 469 DUBAI (EAU) 459 ISRAEL 459 TURQUIA 455 PAIS Media SÉRVIA 442 CHILE 439 BULGÁRIA 432 URUGUAI 427 ROMÊNIA 427 TAILÂNDIA 422 MÉXICO 420 TRINIDAD E TOBAGO 414 MONTENEGRO 404 JORDÂNIA 402 BRASIL 401 COLÔMBIA 399 KAZAQUISTAO 399 ARGENTINA 396 TUNÍSIA 392 AZERBAIJÃO 389 INDONÉSIA 385 ALBÂNIA 384 CATAR 373 PANAMÁ 369 PERU 368 QUIRGUISTÃO 325

17 Indicadores mais recentes 17 IDEB 2009: o país e a maioria dos estados alcançou a meta que foi estabelecida para esse ano. O que isso significa? Relatório do Todos Pela Educação: De Olho Nas Metas. atendimento insatisfatório quando se considera a faixa etária dos 04 aos 17 anos; desigualdades sociais (86.7% dos pobres e 97.9% dos ricos); Alfabetização: 42% (09 anos) e 16% (10 anos) não estão plenamente alfabetizadas; 4º/5º ano 66% não proficientes em LP e 63% não proficientes em MAT. 8º/9º ano 73% não proficientes em LP e 85% não proficientes em MAT. Ens. Médio 71% não proficientesem LP e 89% não proficientes em MAT.

18 O que dizem alguns estudos 18 Fatores que afetam os resultados das avaliações de desempenho dos alunos em geral e no Brasil. Características familiares dos alunos. Ter ou não ter cursado a pré escola (3, 4 e 5 anos). Existência de boas práticas de gestão: foco, acompanhamento; intervenção precoce para solucionar problemas; incentivos certos na hora certa. Qualidade do trabalho do professor: aprendizagem dos alunos.

19 19 O QUE EXPLICA A MÁ QUALIDADE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL. Uma análise

20 Sub financiamento 20 3,6% do PIB em 1996, 3,9% do PIB em 2006, 4,7% em 2008; Investimento no EF: US$ 1159,00/aluno por ano EUA: US$ 8800,00/aluno por ano Noruega e Suíça investem 10 vezes mais Investimento baixo mesmo comparado à AL: Chile e México investem o dobro Investimento no Ensino Superior: US$ 9019,00/aluno por ano Média da OCDE:US$ 11000,00/aluno por ano. Faltam recursos para a educação básica.

21 Contexto político institucional Autonomia dos 27 Estados e dos 5 mil municípios na Educação Básica Investimento Público: menos de 5% do PIB Financiamento: Estados 45% Municípios 40% Governo Federal 15% Regime de colaboração sujeito às turbulências da política.

22 Fatores culturais 22 Cultura da repetência. Baixa escolaridade dos pais e falta de acesso a bens culturais Não há demanda social pela qualidade: 70% dos pais consideram que as escolas públicas são boas porque têm vaga e Bolsa Família. Baixa escolaridade dos pais e falta de acesso a bens culturais. A sociedade não se mobiliza pela melhoria da educação.

23 Fatores político institucionais 23 Estrutura da governança e pacto federativo. Formação, carreira e remuneração dos professores. Centralização e burocratização. Jornada escolar encurtada ou escola de tempo integral sem nada no meio. Falta de foco na aprendizagem. Universalização tardia do ensino fundamental.

24 24 REFORMAS EDUCACIONAIS: TENDÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM ALGUNS PAÍSES. Contexto, implementação e capacidade técnica

25 O que é comum aos países bem 25 sucedidos Atrair professores altamente qualificados. Salários Incentivos Avaliar os professores pela sua capacidade de promover a aprendizagem do aluno. Avaliar o sistema educacional pela sua capacidade de fazer com que todos aprendam independentemente de suas características socioeconômicas.

26 26 A qualidade da educação escolar não é melhor do que a qualidade de seus professores É o único fator sob controle do sistema que tem um efeito significativo. Os demais são residuais. Grande dificuldade de definir o que é um bom professor: investimento da Fundação Bill e Melinda Gates nos EUA. O Teaching for America. Atrair, formar e manter bons professores. Avaliar a qualidade dos professores: desafio técnico. Dar consequência à avaliação dos professores: enorme desafio político.

27 27 Accountability: quando vamos traduzíla para o português? A febre das avaliações e o No Child Left Behind. Essencial mas é preciso reconhecer as dificuldades: no conceito e no desenho. A instituição de prêmios, bonus e outros incentivos: Experiência de Nova Iorque, Charter Schools, SNED do Chile. Harlem Children Zone: incentivos financeiros também para os alunos.

28 Escolha e competição 28 Vouchers: população informada, foco em alunos de baixa renda, existência ou não de seleção. Exemplo dos Estados Unidos: não conclusiva. Exemplo da Colombia: efeitos positivos no aprendizado, inclusive no longo prazo. Exemplo do Chile: efeitos positivos mas aumentou a segregação e a desigualdade.

29 Descentralização e fortalecimento da 29 escola Não limitada à transferência das decisões de uma esfera de governo para outra. Decisiva o fortalecimento e a autonomia da escola. As charter schools (Estados Unidos) A Harlem Children Zone (Estados Unidos Nova Iorque) Os Colégios por Concessión (Colombia)

30 Participação do setor privado 30 (com ou sem fins lucrativos) Setor privado educacional: escolas particulares (exemplo Chileno e Colombiano) Setor privado não escolar e não governamental: as charter schools nos Estados Unidos. Setor privado empresarial não educacional: provedores de insumos ou serviços educacionais.

31 31 Prioridade para populações escolares em situação de pobreza Princípio da equidade: Foco na aprendizagem. Foco na aprendizagem de todos. Harlem Children Zone: Obama e a disseminação da experiência Achievement Gap. Colombia: foco nas regiões de pobreza Chile e a segmentação produzida pela seleção dos alunos.

32 32 REFORMAS EDUCACIONAIS NO BRASIL EM ANOS RECENTES. Um cenário em mutação

33 15 anos de reformas Anos 90: uma década de reformas Conferência Nacional de Educação, Novo Sistema de Avaliação e Informação:1995 FUNDEF: APROVADO EM 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação/LDB:1996 Parâmetros Curriculares Nacionais: 1998 Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio:1998 Implantação do ENEM: 1998 Plano Nacional de Educação: 2000

34 15 anos de Reformas Prova Brasil: 2005 FUNDEB: 2006 Plano de Desenvolvimento da Educação/PDE: 2007 IDEB: 2007 Plano de Ações Articuladas/PAR: 2008 Novo ENEM: 2009 Proposta de reforma do ensino médio: 2009 Novo Plano Nacional de Educação: PNE 2011

35 Alguns destaques 35 Municipalização como efeito do FUNDEF. Bonus por desempenho consolidado em alguns estados e em implementação em outros. São Paulo. Minas Gerais. Pernambuco. Espírito Santo. Em estudos, novos planos de carreira com maior foco na avaliação do desempenho do professor. Desenvolvimento de currículos com materiais estruturados em vários estados e municípios: papel da União, Estados e Municípios padrões (expectativas de aprendizagem) nacionais.

36 Mais: tendências de interesse 36 Crescente participação do setor privado e não governamental: Provisão de materiais curriculares estruturados para alunos e professores. Programas de melhoria focalizados em aspectos/regiões específicos, para citar alguns: Instituto Ayrton Senna. Instituto Unibanco. Fundação Lemann. Instituto de Corresponsabilidade pela Educação. Mobilização da sociedade: Todos Pela Educação, Parceiros da Educação, Espírito Santo em Ação, e outros. A busca de articulação para evitar pulverização.

37 Políticas docentes: o grande 37 passivo Formação inicial e continuada de professores desalinhada dos currículos. Sem foco na aprendizagem do aluno professor e do aluno que ele terá. Desvinculada da prática Carreira que não leva em conta o mérito, entendido como capacidade de promover a aprendizagem.

38 38 RECOMENDAÇÕES Para uma agenda positiva

39 Avaliar, avaliar, avaliar 39 Não apenas o desempenho dos estudantes em provas. Avaliar impacto, custo-benefício e eficiência das várias iniciativas e programas existentes. Usar resultados de avaliação para formulação de intervenções e políticas.

40 Pacto federativo da educação 40 Estabelecer as responsabilidades dos níveis de governo e firmar pactos que tenham mais sustentabilidade diante da política eleitoral. Fortalecer o regime federativo. A União como indutora de reformas e inovações em estados e municípios. O regime de colaboração em cada estado.

41 41 Gestão para a qualidade das aprendizagens Estabelecer metas de aprendizagem e alinhar a elas: avaliação, currículo, material didático e formação de professores: padrões curriculares nacionais. Pactuar com clareza as metas a serem avaliadas e cobradas bem como as consequências da avaliação. Disponibilizar o máximo de apoio para o trabalho do professor em sala de aula: supervisão e mentoria, ações de formação continuada e orientações específicas sobre

42 42 Fortalecimento e autonomia da escola. Incentivar e promover a responsabilidade pelos resultados de aprendizagem dos alunos (acountability). Fortalecer o papel de diretor de escola e induzir o desenvolvimento de gestão mais responsável. Aperfeiçoar os sistemas de incentivos implementados ou em fase de implementação. Usar marcos legais atuais para criar escolas públicas operadas por organizações não governamentais (o modelo das creches e pré escolas).

43 43 Formação inicial e continuada de professores Reestruturação institucional e pedagógica da formação inicial de professores. Formação clínica, tendência internacional: residência escolar, acompanhamento por mentores ou tutores. Instituição de um sistema de bolsas (eventualmente em complementação ao PROUNI), para alunos que queiram entrar na carreira do magistério. Acreditação de instituições de ensino superior de acordo com diretrizes estabelecidas pelo poder público. Focalizar as ações de formação continuada nos aspectos que afetam a aprendizagem do aluno.

44 Investir na educação infantil 44 Uma pedagogia da educação infantil. Os achados recentes da neurociência. É preciso prover o pacote completo: currículo, formação de professores, materiais didáticos, apoio pedagógico, etc.

45 Focalização dos alunos em situações de vulnerabilidade 45 Portadores de deficiências específicas. Portadores de deficiências funcionais. Portadores de disturbios de aprendizagem. Pobres em escolas e regiões de risco. Apoio aos professores desses estudantes: pedagógico, psicológico, assistencial, saúde. Alunos de escolas e regiões de risco: redes de proteção social com equipes multidisciplinares.

46 46 MUITO OBRIGADA! Guiomar Namo de Mello Vitória, julho de 2011

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