Educação Brasileira: Desafios e Oportunidades

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1 Educação Brasileira: Desafios e Oportunidades VI Congresso Brasileiro de Gestão Educacional GEduc 2008 São Paulo, 26 de março de 2008 Gustavo Ioschpe desembucha@uol.com.br

2 Brasil perde o bonde da História Economia internacional mais aberta e tecnologicamente sofisticada Aumenta a importância do capital humano na competitividade e desenvolvimento das nações Século XXI: Era do Conhecimento? Países de sucesso massificam seu ensino universitário Brasil populariza a ignorância

3 Enquanto isso, no Brasil... 72% da população brasileira não consegue entender um texto simples (INAF, 2007) Em 2001: 74% 32% de nossas crianças repetem a 1 a série do ensino fundamental. Nível africano (UNESCO, 2005) Europa e EUA: perto de 0 México: 9% Argentina: 10% Índia: 4%

4 A falência da educação brasileira Teste PISA 2006: entre 57 países, Brasil em: 54º em Matemática 49º em Linguagem 52º em Ciências Sempre atrás de: México, Uruguai, Jordânia, Indonésia, Chile, Rússia 25% mais ricos do Brasil piores que 25% mais pobres da OCDE SAEB: declínio constante desde sua implantação

5 Enquanto isso, no Brasil Desempenho no SAEB - média de 4 a, 8 a e 11 a séries Média todas as séries (escala de 0 a 425 pontos) Ano Português Matemática

6 A falência da educação brasileira Resultados Alta taxa de repetência 32% na 1ª série, 19% na 2ª (UNESCO) Alta taxa de defasagem idade-série Aos 14 anos, 64% dos alunos são defasados (IBGE 2005) Alta taxa de evasão 5,9m alunos na 1ª série; 2,5m concluem o fundamental, 1,9m concluem o médio, 1,4m ingressam no superior, 717 mil o concluem (INEP, dados referentes a 2005/6) Baixa taxa de escolarização da população (25+ anos) População adulta: 6,3 anos. Quinto mais pobre: 3,8.(IBGE 2005). Média OCDE: 11,8 anos (OECD 2004). Argentina: 8,5. Chile: 10.

7 Brasil e o Mundo Taxas Brutas de Matrícula no Ensino Superior (2005) Brasil China Índia Fonte: UNESCO em % Coréia do Sul Finlândia EUA Noruega Austrália Rússia Espanha Itália Argentina Reino Unido Polônia Canadá França Irlanda Japão Chile Venezuela Uruguai Peru Malásia Turquia Colômbia Paraguai México

8 Brasil e o Mundo Ensino Terciário: estoque vs. fluxo (2000) Brasil Tailândia Malásia Chile Argentina Itália França Reino Unido EUA % da população de anos com educação superior Taxa de escolarização bruta do ensino superior Fonte: OECD, Education at a Glance 2002 e World Development Indicators

9 Educação e Economia Três áreas de impacto: 1 Microeconômica: Pessoas mais instruídas recebem maiores salários No Brasil, ano adicional de educação gera salário de 10% a 13% mais alto, em média Maior impacto é do ensino universitário (20%), seguido por médio (15,5%) e 8% no fundamental (Blom e Nielsen, 2002) Por que: Maior instrução = maior produtividade

10 Educação e Economia 2 Macroeconômica: Aumento de 1 ano na instrução de uma população gera crescimento econômico de 7% a 9% Efeito maior para países com baixo nível de instrução, caso do Brasil Aumento robusto medido em vários países ao longo de muitas décadas

11 Educação e Economia 3 Externalidades Pessoas mais instruídas tendem a... Cometer menos crimes Ter menos filhos e cuidar melhor de sua saúde Depender menos de auxílio governamental Sofrer menos com desemprego Ter maior participação política Aumentar a produtividade de seus concidadãos

12 Resultados Econômicos Produtividade do trabalhador brasileiro: 55º do mundo. 4,5 brasileiros produzem o mesmo que 1 americano. Era 49º em (OIT, 2005) Competitividade: 65º lugar no ranking de Growth Competitiveness Index posições a menos que (World Economic Forum 2005) Brasil: 22º lugar entre 23 no quesito aumento de produtividade no período Foi 4º no período (CNI, 2006)

13 Resultados Econômicos Brasil no ranking de TI: de 46º lugar em 2004 para 52º em Atrás de Chile, China, Turquia e outros (WEF, 2006) Indústria no Brasil: investe 0,6% do faturamento em P&D contra 1,8% da OCDE. Só 9,9% das nossas firmas têm alta intensidade tecnológica. Seu peso no PIB vem caindo (IBGE, 2005) Ou seja: Baixa produtividade, especialmente nas áreas de ponta Viés de queda Sem aumento radical de capital humano, há possibilidade de desenvolvimento?

14 Fonte dos problemas educacionais Qualidade. Especialmente dos primeiros anos do ensino fundamental. Soluções não são simples: Problema não é falta de investimento: setor público gasta 4% a 5% do PIB em educação, próximo dos países da OCDE Gasto é mal feito: demais no ensino universitário, pouco no básico Salário não é o problema (no fundamental, salário de 1,56x o PIB per capita vs. 1,31 na OCDE e 0,85 na Argentina) Chave do problema está na sala de aula

15 Onde Estão as Oportunidades? 1. Gerenciamento Eficaz de Unidades Escolares Os achados da Literatura Empírica 2. Oportunidades em Escala

16 Gerenciamento Eficaz O Que Dá Certo Infra-estrutura em ordem Recrutamento seletivo de professor Melhores professores nas áreas mais difíceis Programas de apoio para professores Foco na retenção dos bons professores Accountability Assiduidade do professor Pouca burocracia

17 Gerenciamento Eficaz O que é Estatisticamente Insignificante Cursos de treinamento de professor Remuneração de professor Mestrado e doutorado para professores de educação básica Gasto por aluno Diminuir número de alunos em sala

18 Oportunidades em Escala Áreas Pouco Atraentes Criação de novas faculdades particulares Livro didático Material escolar básico: dicionários, etc. Hardware educacional Escolas particulares não-diferenciadas de Ensino Médio

19 Oportunidades em Escala Áreas Promissoras Criação de pacotes de conteúdo para professor, especialmente o alfabetizador Software educacional Formação de professores nas áreas de exatas Mecanismo de financiamento para alunos de universidades privadas Mecanismo de avaliação institucional Pré-escola Educação particular diferenciada

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