Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa"

Transcrição

1 Publicação anual Outubro 2014 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços correntes, Exportações Bens, EUR, mil milhões, Reservas cambiais EUR, mil milhões, Internet Número de utilizadores, em percentagem da população, Nota: Inclui exportações intracomunitárias. Legenda: Países de Língua Portuguesa (,,,,,,, ); Association of Southeast Asian Nations Associação dos Países do Sudeste Asiático (Brunei, Camboja, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Singapura, Tailândia, Vietname); (Argentina,, Paraguai, Uruguai, Venezuela); Southern African Development Community Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (África do Sul,, Botswana, Congo-Kinshasa, Lesotho, Madagáscar, Malawi, Maurícia,, Namíbia, Seychelles, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia, Zimbabwe); União Europeia (, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polónia,, República Checa, Reino Unido, Roménia, Suécia); (, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, ). Disponível em e

2 2 #LUSOFONIA Outubro 2014 Países de Língua Portuguesa em gráficos População Milhares de habitantes Área terrestre Milhares de km 2 Produto interno bruto EUR, milhões, preços correntes (3196) Cabo Verde 4 (799) Guiné- Bissau 36 (107) 802 (574) 92 (311) São Tomé e Príncipe 1 (131) 1247 (503) Timor- Leste 15 (40) Nota: Os valores entre parênteses referem-se às áreas das respetivas Zonas Económicas Exclusivas. Nota: Os valores de incluem os rendimentos petrolíferos. PIB per capita USD, em PPP, preços correntes Inflação Taxa de variação homóloga anual do Índice de Preços no Consumidor Depósitos bancários Em percentagem do PIB ,7 268,4 14,4 42, ,9 6,0 47,7 29, ,1-1,0 63,9 93, ,1 16,7 22,5 4, ,0 10,5 45,3 22, ,4 3,8 98,0 74, (2001) 7,1 9,6 43,6 22, ,0 39,2 (2001) 6,0 15, Nota: PPP Paridade do poder de compra. Forma de conversão cambial alternativa às taxas de mercado. Assenta na comparação dos preços em moeda local praticados para o mesmo cabaz de bens represent em diferentes países (procurando assim estabelecer uma paridade entre o poder aquisitivo da mesma quantidade de moeda em cada um deles). É uma técnica frequentemente usada para comparações internacionais.

3 #LUSOFONIA Outubro Países de Língua Portuguesa em gráficos Índice de desenvolvimento Humano Posição no ranking Ambiente de negócios Posição no ranking Competitividade global Posição no ranking não avaliado não avaliado não avaliado (2002) Nota: Índice de Desenvolvimento Humano (Human Development Index): Indicador compósito calculado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que leva em conta a esperança de vida, os níveis de educação e os de rendimento (1: máximo 175: mínimo em ; 1: máximo 187: mínimo em 2014). Nota: Indicadores de Ambiente de Negócios (Doing Business Indicators): Conjunto de indicadores relevantes para o enquadramento regulamentar do ambiente de negócios, compilados pelo Banco Mundial. Permitem o apuramento de um indicador compósito que procura sintetizar a qualidade global do ambiente de negócios de cada país (1: máximo 175: mínimo em 2006; 1: máximo 189: mínimo em 2014). Nota: Indicador compósito elaborado pelo Fórum Económico Mundial que agrega um conjunto alargado de indicadores macroeconómicos e estruturais considerados relevantes para a competitividade (1: máximo 125: mínimo em 2006; 1: máximo 144: mínimo em 2014). Esperança de vida À nascença, em anos Literacia População adulta (> 15 anos) alfabetizada, em percentagem do total Internet Número de utilizadores, em percentagem da população ,6 67,4 0,1 19, () 91,3 86,4 2,9 51, (2004) 85,3 80,0 1,8 37, () (2010) (2003) 56,7 41,4 56,1 48, ,1 0,2 5,4 0, (2011) 94,5 91,0 16,4 62, (2010) 89,2 84,9 4,6 23, (2010) 37,6 58,3 1,1 0,

4 4 #LUSOFONIA Outubro 2014 Sistemas bancários dos Países de Língua Portuguesa Indicadores de sustentabilidade financeira 14,4 15,0 13,6 do do 18,3 23,6 12,5 10,4 2,9 6,8 moeda estrangeira moeda estrangeira 74,8 69,9 42,7 72,0 34,2 26,3 16,6 18,7 16,4 dos do do 21,8 28,8 13,4 4,8 3,0 3,4 Provisões para crédito Provisões para crédito 143,6 181,9 149,1 dos 1,9 2,9 1,4 Legenda: (em percentagem): -, e : [fundos próprios de base] / [ ponderados pelo risco]; -, e : [fundos próprios] / [ ponderados pelo risco]; - e : /. do (em percentagem): Return on Equity (ROE), resultados /. dos (em percentagem): Return on Assets (ROA), resultados / ativo (em percentagem): [crédito em ] / [crédito total]. moeda estrangeira (em percentagem): [crédito em moeda estrangeira] / [crédito total]. Provisões para crédito (em percentagem): [provisões] / [crédito em ] (em percentagem): [ líquidos] / [ totais]. Rácio de liquidez (em percentagem): [ líquidos] / [responsabilidades de curto prazo] Rácio crédito / depósitos (em percentagem): [crédito (líquido de imparidades)] / [recursos de clientes]

5 #LUSOFONIA Outubro Sistemas bancários dos Países de Língua Portuguesa Indicadores de sustentabilidade financeira 15,0 11,4 12,1 do 18,7 30,9 3,9 do 7,4 4,3 9,3 Provisões para crédito 114,9 113,2 112,3 48,8 15,9 13,2 Provisões para crédito : 2003, 2007, ,3 19,9 do -15,1 18,0 do 6,6 9,7 Rácio de liquidez 81,4 84,1 23,3 44,6 Rácio de liquidez

6 6 #LUSOFONIA Outubro 2014 Sistemas bancários dos Países de Língua Portuguesa Indicadores de sustentabilidade financeira 12,0 12,1 16,9 do do 22,1 50,7 19,6 22,0 2,6 3,2 moeda estrangeira moeda estrangeira 69,9 28,5 28,1 53,9 36,0 33,4 7,1 7,0 11,3 Rácio crédito/ depósitos do do 14,1 18,0-5,5 2,3 1,5 9,7 Provisões para crédito Provisões para crédito 62,8 74,1 54,3 Rácio crédito/ depósitos 130,7 161,4 127,9 Legenda: (em percentagem): -, e : [fundos próprios de base] / [ ponderados pelo risco]; -, e : [fundos próprios] / [ ponderados pelo risco]; - e : /. do (em percentagem): Return on Equity (ROE), resultados /. dos (em percentagem): Return on Assets (ROA), resultados / ativo (em percentagem): [crédito em ] / [crédito total]. moeda estrangeira (em percentagem): [crédito em moeda estrangeira] / [crédito total]. Provisões para crédito (em percentagem): [provisões] / [crédito em ] (em percentagem): [ líquidos] / [ totais]. Rácio de liquidez (em percentagem): [ líquidos] / [responsabilidades de curto prazo] Rácio crédito / depósitos (em percentagem): [crédito (líquido de imparidades)] / [recursos de clientes]

7 #LUSOFONIA Outubro Sistemas bancários dos Países de Língua Portuguesa Indicadores de sustentabilidade financeira ,2 16,7 24,4 do 19,2-0,2-0,2 do 26,6 18,9 moeda estrangeira 67,4 77,9 57,9 69,0 44,0 36,3 moeda estrangeira ,4-9,8 1,9 do 29,5 51,7 do 6,3 30,2 30,8 Provisões para crédito 2,2 205,9 130,0 74,3 71,3 81,3 Provisões para crédito

8 8 #LUSOFONIA Outubro 2014 Países de Língua Portuguesa em quadros Produto interno bruto Taxa de variação anual, a preços constantes 2001 a Est. Est. Est. Est. Prog. Prog. 10,4 20,7 22,6 13,8 2,4 3,4 3,9 5,2 6,8 3,9 5,9 2,8 4,0 6,1 5,2-0,3 7,5 2,7 1,0 2,3 1,8 2,7 5,1 8,7 10,5 6,7-1,3 1,5 4,0 1,2 0,5 3,0 3,5 1,6 2,1 3,2 3,2 3,4 4,5 5,3-1,5 0,3 2,7 3,9 8,8 8,7 7,3 6,8 6,5 7,1 7,4 7,1 7,4 8,3 8,2 0,8 1,4 2,4 0,0-2,9 1,9-1,3-3,2-1,4 1,1 1,5 4,3 6,7 6,0 9,1 4,0 4,5 4,9 4,0 4,0 5,0 5,5 6,5-3,2 11,7 14,6 12,9 9,4 14,7 7,8 5,4 6,6 6,8 Inflação Índice de Preços no Consumidor, taxa de variação homóloga anual 2001 a Est. Est. Est. Est. Prog. Prog. 64,9 12,2 11,7 13,2 14,0 15,3 11,4 9,0 7,7 8,0 7,2 8,5 3,1 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 5,8 5,4 1,3 5,8 4,0 6,7-0,4 3,4 3,6 4,1 0,1 2,2 2,5 0,6 3,2 9,3 8,7-4,5 5,6 3,4 1,7-0,1 2,8 2,0 12,9 9,4 10,3 11,8 3,0 16,6 5,5 2,2 3,0 6,0 5,6 3,1 2,5 2,7 0,8-0,1 2,4 3,5 2,1 0,4 0,2 1,0 12,1 24,6 27,6 24,8 16,1 12,9 11,9 10,4 7,1 6,0 4,0 4,4 7,2 8,6 7,5 1,8 9,2 17,4 11,7 4,0 1,0 3,8 Saldo orçamental global Em percentagem do PIB, ótica de compromissos 2001 a Est. Est. Est. Est. Prog. Prog. 1,1 11,8 4,7-5,6-9,6 5,3 10,2 6,7 0,3-4,9-4,2-3,7-3,5-2,7-1,6-3,3-2,8-2,6-2,8-3,3-3,3-2,5-5,8-3,2 1,2-1,6-5,8-10,6-7,7-10,5-9,0-8,1-6,5-7,0-5,5-10,5-2,4 3,7-0,2-0,6-2,7-3,4-3,7-1,8-4,4-4,1-2,9-2,3-5,0-3,8-4,5-4,6-5,3-12,0-7,5-4,5-3,8-3,2-3,7-10,2-9,9-4,3-6,4-4,9-4,0-2,5-3,8-12,7 125,4 14,7-18,0-10,5-12,6-10,8-2,0-14,6-6,0 (Saldo primário interno) -9,5-8,2-6,2-8,1-4,1-3,0-3,3-2,7-3,0-2,6 1,7 19,9 37,5 44,9 31,3 37,9 42,7 46,9 36,1 36,9 33,1 Balança corrente externa Em percentagem do PIB 2001 a Est. Est. Est. Est. Prog. Prog. -0,5 25,6 17,5 8,5-10,1 9,1 12,6 12,2 4,9 2,2 2,0-0,3 1,3 0,1-1,7-1,5-2,2-2,1-2,4-3,6-3,6-3,7-10,2-6,6-12,9-13,7-14,6-13,5-16,3-10,9-2,8-9,2-10,8 (Balança corrente e de ) -2,7-5,2-11,2-12,2-11,9-11,1-15,6-10,2-2,4-9,0-10,5-0,4-5,6-3,5-3,3-5,7-8,4-1,4-9,1-4,9-4,9-4,4-15,3-10,7-9,7-11,9-11,0-10,6-23,1-42,4-37,5-46,8-47,0 (Balança corrente e de ) -7,4 20,9-3,0-7,6-7,2-7,3-19,8-39,4-34,4-43,4-43,8-8,7-10,7-10,1-12,6-10,9-10,6-7,0-2,2 0,1 0,1 0,1 (Balança corrente e de ) -7,4-9,9-8,9-11,1-10,1-9,4-5,8 0,8 2,6 2,8 4,0-29,3-42,6-44,7-50,9-40,1-43,7-42,9-37,8-28,3-31,3-28,5 (Balança corrente e de ) -25,2 83,0-15,9 3,3-23,1-25,4-23,0-19,0-18,9-17,2-0,8 19,2 39,7 45,6 39,0 39,8 40,4 43,4 34,2 31,9 26,7 Fontes principais: Bancos Centrais, Ministérios das Finanças e Institutos Nacionais de Estatística dos Países de Língua Portuguesa; Eurostat, Banco Central Europeu (BCE), Fundo Monetário Internacional (FMI), Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), Banco Mundial (BM), Organização das Nações Unidas (ONU), Organização Mundial do Comércio (OMC), CIA Factbook, Fórum Económico Mundial. #LUSOFONIA Publicação anual Banco de Av. Almirante Reis, Lisboa Edição e conteúdos Departamento de Relações Internacionais Design e impressão Departamento de Serviços e Apoio Serviço de Edições e Publicações Tiragem 300 exemplares ISSN ISSN (online) Depósito Legal n.º /12

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Publicação anual Outubro 2016 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013 O #Lusofonia (Cardinal Lusofonia) é uma publicação que se enquadra na promoção do conhecimento público sobre as economias dos Países de

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Publicação anual Outubro 2017 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Publicação anual Outubro 2018 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, Produto Interno Bruto EUR,

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Publicação anual Outubro 2015 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços

Leia mais

Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números

Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Pedro Nogueira Ramos GEMF e Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 Taxa de Analfabetismo (nos

Leia mais

Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano. A União Europeia

Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano. A União Europeia Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano A União Europeia A origem da UE Com o final da Segunda Guerra Mundial ( 1939-1945) e a emergência das duas grandes potências mundiais: E.U.A e União Soviética,

Leia mais

Obrigatoriedade de visto para estrangeiros que entram na Ucrânia. País Visto obrigatório/não obrigatório Nota *

Obrigatoriedade de visto para estrangeiros que entram na Ucrânia. País Visto obrigatório/não obrigatório Nota * Obrigatoriedade de visto para estrangeiros que entram na Ucrânia País Visto obrigatório/não obrigatório Nota * 1. Áustria Não é obrigatório o Visto para estadia 2. Afganistão PD possuidores de passaporte

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2012

Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2012 Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2 Banco de Portugal publica Suplemento sobre Estatísticas das Administrações Públicas e divulga informação trimestral adicional O Banco de Portugal

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS. Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop.

ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS. Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop. ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop Maio 2009 Realizado pela Rede de Centros Europeus do Consumidor (ECC-Net) Introdução

Leia mais

Março de 2013 UMA REDE GLOBAL

Março de 2013 UMA REDE GLOBAL Março de 2013 UMA REDE GLOBAL O Camões - Instituto da Cooperação e da Língua é um instituto público, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e património

Leia mais

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS PALAVRAS MNE DGAE

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS PALAVRAS MNE DGAE EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX, depois das Guerras Mundiais (a 2ª

Leia mais

Quadro 1- Preços de gasolina 95 e do gasóleo nos países da UE e carga fiscal- Janeiro 2013

Quadro 1- Preços de gasolina 95 e do gasóleo nos países da UE e carga fiscal- Janeiro 2013 O preço da gasolina 95 e do gasóleo sem impostos em Portugal continua a ser superior ao da União Europeia, enquanto a carga fiscal sobre os combustíveis em Portugal é inferior à da UE por Eugénio Rosa

Leia mais

Canal de recepção da ordem de Transferência Telefone Internet. Operador. operador S/ 5,75 5,00 1,25 1,25 Isento Isento 1,25

Canal de recepção da ordem de Transferência Telefone Internet. Operador. operador S/ 5,75 5,00 1,25 1,25 Isento Isento 1,25 13.1. Ordens de transferência Operador 1. s Internas / Nacionais em Euros 1.1 - Para conta domiciliada na própria Instituição de Crédito (inclui Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento s SEPA)

Leia mais

GALP, UM ESCÂNDALO: ESPECULAÇÃO DÁ 156 MILHÕES DE EUROS DE LUCRO EM 2010

GALP, UM ESCÂNDALO: ESPECULAÇÃO DÁ 156 MILHÕES DE EUROS DE LUCRO EM 2010 Margem de lucro das refinarias da GALP em aumentou 80,6% por barril fazendo disparar os lucros Pág. 1 GALP, UM ESCÂNDALO: ESPECULAÇÃO DÁ 156 MILHÕES DE EUROS DE LUCRO EM RESUMO A GALP acabou de divulgar

Leia mais

O papel das Alfândegas no Comércio Internacional. Jorge Carvalho Aveiro, 26 de maio de 2014

O papel das Alfândegas no Comércio Internacional. Jorge Carvalho Aveiro, 26 de maio de 2014 O papel das Alfândegas no Comércio Internacional Jorge Carvalho Aveiro, 26 de maio de 2014 Índice I. Missão e Intervenção das Alfândegas II. As Alfândegas e a Exportação III. A relação aduaneira com a

Leia mais

Dia da Europa 9 de maio

Dia da Europa 9 de maio Dia da Europa Comércio Internacional 1985-08 de maio de 2015 Dia da Europa 9 de maio Para assinalar o Dia da Europa, que ocorrerá a 9 de maio, o Instituto Nacional de Estatística apresenta uma análise

Leia mais

O Financiamento da Economia e as Empresas

O Financiamento da Economia e as Empresas O Financiamento da Economia e as Empresas Banco de Portugal Apresentação na CIP em 17/2/2009 Vítor Constâncio O FINANCIAMENTO DA ECONOMIA O FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS O SISTEMA BANCÁRIO E O FINANCIAMENTO

Leia mais

Prof. Bosco Torres CE_16_União_Europeia 1

Prof. Bosco Torres CE_16_União_Europeia 1 UNIÃO EUROPEIA DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. Outras fontes CE_16_União_Europeia 1 Blocos Econômicos

Leia mais

SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL

SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL (RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA NA REGIÃO) Taxas de Cobertura Abril 2012 ELABORAÇÃO: Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho Direção Regional do Trabalho Fevereiro

Leia mais

CIDADANIA EUROPEIA ATIVA E INFORMADA

CIDADANIA EUROPEIA ATIVA E INFORMADA CIDADANIA EUROPEIA ATIVA E INFORMADA O QUE É A UNIÃO EUROPEIA? A União Europeia (UE) é uma união de países democráticos europeus, que partilham valores comuns e que se encontram empenhados num projeto

Leia mais

Educação Matemática. Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA - LICENCIATURA 2015/2

Educação Matemática. Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA - LICENCIATURA 2015/2 Educação Matemática Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA - LICENCIATURA 2015/2 UNIDADE II: TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Para construção de uma nova 2 O Índice Global de Habilidades Cognitivas e Realizações

Leia mais

Contratos Públicos UE nos Países de Língua Portuguesa

Contratos Públicos UE nos Países de Língua Portuguesa Contratos Públicos UE nos Países de Língua Portuguesa Índice 1. Países de Língua Portuguesa/Comunidade de Países de Língua Portuguesa 1.1 Potencialidades da Espaço Lusófono 1.2 Comunidades Económicas Regionais

Leia mais

Protocolo sobre as preocupações do povo irlandês a respeito do Tratado de Lisboa

Protocolo sobre as preocupações do povo irlandês a respeito do Tratado de Lisboa CONFERÊNCIA DOS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS Bruxelas, 14 de maio de 2012 (OR. en) CIG 1/12 Assunto: Protocolo sobre as preocupações do povo irlandês a respeito do Tratado de Lisboa

Leia mais

O CONSELHO DA EUROPA GUARDIÃO DOS DIREITOS HUMANOS RESUMO

O CONSELHO DA EUROPA GUARDIÃO DOS DIREITOS HUMANOS RESUMO O CONSELHO DA EUROPA GUARDIÃO DOS DIREITOS HUMANOS RESUMO Estado não-membro do Conselho da Europa (Bielorrússia) ESTADOS-MEMBROS SEDE E ESCRITÓRIOS ORÇAMENTO Albânia, Alemanha, Andorra, Arménia, Áustria,

Leia mais

Preçário. PT Pay, S.A. Instituição de Pagamento. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 27-jul-2016

Preçário. PT Pay, S.A. Instituição de Pagamento. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 27-jul-2016 Preçário PT Pay, S.A. Instituição de Pagamento Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da PT Pay, S.A., contém o Folheto de Comissões e Despesas (que incorpora os valores

Leia mais

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA SIAL 2016 PARIS (FRANÇA) INTRODUÇÃO A SIAL (Salon International de l'alimentation) é considerada a maior feira de alimentos

Leia mais

Participantes no TALIS

Participantes no TALIS 2 Participantes no TALIS TALIS 2008: 24 países TALIS 2013: 30 países Países da OCDE Austrália Áustria Bélgica (Comunidade Flamenga) Dinamarca Espanha Estónia Holanda Hungria Islândia Irlanda Itália México

Leia mais

BANCO SANTANDER TOTTA, SA 3. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (PARTICULARES) 3.1. Cartões de crédito

BANCO SANTANDER TOTTA, SA 3. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (PARTICULARES) 3.1. Cartões de crédito 3. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (PARTICULARES) 3.1. Cartões de crédito (Euros) (ÍNDICE) Redes onde o é aceite Platinum Gold MasterCard Gold Visa Gold Exclusive 1.º Titular [Outros Titulares] 2. Emissão

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Portugal Acordos Bilaterais Celebrados

Mercados. informação regulamentar. Portugal Acordos Bilaterais Celebrados Mercados informação regulamentar Portugal Acordos Bilaterais Celebrados Março 2010 Índice 5 NOTA DE PRÉVIA 6 ENQUADRAMENTO GERAL A 7 ÁFRICA DO SUL 7 ALBÂNIA 7 ALEMANHA 8 ANDORRA 8 ANGOLA 9 ANGUILLA 9 ARGÉLIA

Leia mais

A Economia Global no 3 o trimestre de 2014

A Economia Global no 3 o trimestre de 2014 A Economia Global no 3 o trimestre de 2014 No terceiro trimestre de 2014 a recuperação da economia mundial exibiu um comportamento moderado, mas desequilibrado. Embora se mantivessem o crescimento económico

Leia mais

Balcão. operador S/ 1,00 1,00 Grátis Grátis n/a n/a - com ordenante e beneficiário distintos. Qualquer montante 31,25

Balcão. operador S/ 1,00 1,00 Grátis Grátis n/a n/a - com ordenante e beneficiário distintos. Qualquer montante 31,25 Entrada em vigor: 15out2014 13.1. Ordens de transferência C/ operador S/ Operador 1. Transferências Internas / Nacionais Emitidas em euros 1.1 Para conta domiciliada na própria Instituição de Crédito com

Leia mais

Fazer face à queda dos preços das matérias-primas

Fazer face à queda dos preços das matérias-primas Fazer face à queda dos preços das matérias-primas Perspetivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional 3 de Maio de 216 Ciclos dos termos de troca

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2016

Anuário Estatístico de Turismo - 2016 Secretaria Executiva Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2016 Volume 43 Ano base 2015 Sumário I - Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2014-2015 1.1. Chegadas de turistas

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 6 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 11/03/2016 Próxima Atualização 11/04/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2016 População,

Leia mais

Enquadramento económico dos mercados regionais da CPLP

Enquadramento económico dos mercados regionais da CPLP www.pwc.com/pt Enquadramento económico dos mercados regionais da CPLP Oportunidades maximizadas? Jaime Carvalho Esteves 19 de Março 2013 Agenda 1. Conceito de hub 2. Relevância da CPLP 3. Os mercados de

Leia mais

Paying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados

Paying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados www.pwc.pt Paying Taxes CPLP 213 Apresentação de resultados Jaime Carvalho Esteves 23 de janeiro 213 Agenda 1. Metodologia Paying Taxes 2. Resultados CPLP 3. Comparações 4. Relações económicas entre Portugal

Leia mais

Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010.

Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010. Paridades de Poder de Compra 2010 13 de dezembro de 2011 Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010. O INE

Leia mais

Portugal. Principais Indicadores Económicos

Portugal. Principais Indicadores Económicos Portugal Principais Indicadores Económicos Julho de Índice 1 - Indicadores Macroeconómicos 2 - Previsões Macroeconómicas 3 - Valor Acrescentado Bruto 4 - Estatísticas de Emprego 5 - Indicadores de Risco

Leia mais

O Índice Bloomberg de Eficiência em Saúde: Aonde se Encontra o Brasil?

O Índice Bloomberg de Eficiência em Saúde: Aonde se Encontra o Brasil? D O M I N G O, A B R I L 1 3, 2 0 1 4 O Índice Bloomberg de Eficiência em Saúde: Aonde se Encontra o Brasil? Introdução André Medici Bloomberg L.P. é um complexo de empresas de comunicação, sediado em

Leia mais

AIP Fundação Lisboa, 8 de Junho de 2016

AIP Fundação Lisboa, 8 de Junho de 2016 AIP Fundação Lisboa, 8 de Junho de 2016 Asia Principais Dados Macroeconómicos PIB 109 USD PIB per capita USD PIB Tx Cres Taxa de Inflação Taxa de Desemprego População Milhões Coreia do Sul 1.410.4 27.970

Leia mais

Boletim de Estatísticas

Boletim de Estatísticas 20 Anos Banco de Cabo Verde BOLETIM DE ESTATÍSTICAS 20 ANOS Banco de Cabo Verde 2012 1 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600 101 Praia Cabo Verde Tel: +238 2607000

Leia mais

O Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA

O Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA O Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA Impactos do Bolsa Família sobre Objetivos Fim (Desenvolvimento Inclusivo Sustentável) Igualdade Olhar

Leia mais

prodep Surge a 1 a equipa

prodep Surge a 1 a equipa Surge a 1 a equipa Neste século existiram duas Grandes Guerras. A Segunda foi a pior. As pessoas sofreram muito. Os países ficaram destruídos. Não havia alimentos para todos. Depois da guerra era necessário

Leia mais

Curso de Estudos Europeus Santarém. Edite Estrela 09 de Abril de 2010

Curso de Estudos Europeus Santarém. Edite Estrela 09 de Abril de 2010 O Tratado de Lisboa Curso de Estudos Europeus Santarém Edite Estrela 09 de Abril de 2010 1951 1973 1981 1986 1995 2004 2007 9 Quais são os Países da União Europeia? 23 24 5 12 3 13 25 1. Bélgica 2. República

Leia mais

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET. Serviço de Acesso à Internet 1.º Trimestre de 2014

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET. Serviço de Acesso à Internet 1.º Trimestre de 2014 INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DO SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET 1.º TRIMESTRE DE 2014 Serviço de Acesso à Internet 1.º Trimestre de 2014 Índice SUMÁRIO... 4 1. Número de prestadores habilitados... 6 2. Taxa de

Leia mais

3 - Que bancos aderiram à SEPA? A lista de bancos aderentes está disponível no site do EPC (European Payments Council).

3 - Que bancos aderiram à SEPA? A lista de bancos aderentes está disponível no site do EPC (European Payments Council). Perguntas 1 - O que é a SEPA? 2 - Que países fazem parte da SEPA? 3 - Que bancos aderiram à SEPA? 4 - Quais as vantagens SEPA? 5 - Qual o calendário da SEPA? 6 - O que são o IBAN e o BIC e para que servem?

Leia mais

ENERGIA em Portugal. março de 2016

ENERGIA em Portugal. março de 2016 214 ENERGIA em Portugal março de 216 Publicado por: Direção-Geral de Energia e Geologia Direção de Serviços de Planeamento Energético e Estatística www.dgeg.pt Versão 22-3-216 Índice 1. Sumário Executivo

Leia mais

Estatísticas das Receitas Fiscais 1995-2012

Estatísticas das Receitas Fiscais 1995-2012 Estatísticas das Receitas Fiscais 1995-2012 17 de maio de 2013 Carga fiscal passou de 33,2% do PIB em 2011 para 32,2% em 2012 Em 2012, a carga fiscal diminuiu 5,9%, após os crescimentos observados em 2010

Leia mais

FOLKCANTANHEDE. Semana Internacional de Folclore 2016. 9 a 16 de Julho. Apresentação do Projeto

FOLKCANTANHEDE. Semana Internacional de Folclore 2016. 9 a 16 de Julho. Apresentação do Projeto FOLKCANTANHEDE Semana Internacional de Folclore 2016 9 a 16 de Julho Apresentação do Projeto Austria Bolivia Geórgia Montenegro Nova Zelândia Polónia Portugal África do Sul Timor-Leste Designação: FOLK

Leia mais

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo.

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. AGREGADOS MACROECONÔMICOS E IDENTIDADES CONTÁBEIS Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. São derivados de

Leia mais

SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA

SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA nº 6 SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA Índice I. SUPERFÍCIES VITÍCOLAS 3 II. PRODUÇÃO MUNDIAL DE UVAS 4 III PRODUÇÃO DE VINHO 5 IV CONSUMO MUNDIAL DE VINHO 5 V COMÉRCIO MUNDIAL DE VINHO 6 1 Situação

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO (RETRIBUIÇÕES MÍNIMAS MENSAIS GARANTIDAS NA REGIÃO) Outubro de 2005 a Outubro

Leia mais

Macroeconomia aberta: conceitos básicos

Macroeconomia aberta: conceitos básicos Macroeconomia aberta: conceitos básicos Roberto Guena de Oliveira USP 22 de outubro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Macro aberta: conceitos básicos 22 de outubro de 2012 1 / 25 Sumário 1 Fluxos

Leia mais

A Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia. http://www.ec.europa.eu/justice_home/fsj/rights/charter/fsj_rights_charter_en.

A Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia. http://www.ec.europa.eu/justice_home/fsj/rights/charter/fsj_rights_charter_en. A Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia http://www.ec.europa.eu/justice_home/fsj/rights/charter/fsj_rights_charter_en.htm Centro de Informação Europeia Jacques Delors Jacques Lucien Jean Delors

Leia mais

Economia Brasileira: performance e perspectivas

Economia Brasileira: performance e perspectivas 1 Economia Brasileira: performance e perspectivas DEPECON / FIESP Janeiro de 2005. Ano PIB Total PIB Industrial 1990-4,35-8,18 1991 1,03 0,26 1992-0,54-4,22 2004: 1993 4,92 7,01 1994 5,85 6,73 1995 4,22

Leia mais

EMBAIXADAS EM PORTUGAL

EMBAIXADAS EM PORTUGAL EMBAIXADAS EM PORTUGAL África do Sul Av. Luís Bivar, 10 1069 024 Lisboa Tel. 213192200 Fax: 213555931-213535713 E-mail: safrica@mail.eunet.pt Alemanha Campo dos Mártires da Pátria, 38 1169-043 Lisboa Endereço

Leia mais

Educação Brasileira: Desafios e Oportunidades

Educação Brasileira: Desafios e Oportunidades Educação Brasileira: Desafios e Oportunidades VI Congresso Brasileiro de Gestão Educacional GEduc 2008 São Paulo, 26 de março de 2008 Gustavo Ioschpe desembucha@uol.com.br Brasil perde o bonde da História

Leia mais

Políticas Públicas para a Criação de Valor na Sociedade de Informação. João Mota Lopes

Políticas Públicas para a Criação de Valor na Sociedade de Informação. João Mota Lopes Políticas Públicas para a Criação de Valor na Sociedade de Informação João Mota Lopes Enquadramento: egov BENCHMARK O egovernment Benchmark encontra-se alinhado com o Plano de Ação egovernment Europeu

Leia mais

Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD)

Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) SEGURANÇA SOCIAL Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) P 1 - O que é o Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD)? É um cartão que garante a qualquer cidadão

Leia mais

Lista de Quadros. Capítulo I Forma predominante da taxa de juro nos empréstimos à habitação.

Lista de Quadros. Capítulo I Forma predominante da taxa de juro nos empréstimos à habitação. xi Lista de Quadros Capítulo I Quadro I.1. Quadro I.2. Quadro I.3. Quadro I.4. Quadro I.5. Quadro I.6. Forma predominante da taxa de juro nos empréstimos à habitação. Rácios de endividamento relativamente

Leia mais

Análise ao Esboço do Orçamento do Estado para 2016

Análise ao Esboço do Orçamento do Estado para 2016 UNIDADE TÉCNICA DE APOIO ORÇAMENTAL ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA UTAO PARECER TÉCNICO n.º 2/2016 Análise ao Esboço do Orçamento do Estado para 2016 28.01.2016 Ficha técnica Este trabalho foi elaborado com base

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 11/05/2016) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 11/05/2016) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago)

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago) O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago) Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

20 ANOS DE OPINIÃO PÚBLICA. em Portugal e na Europa POP. portal de opinião pública

20 ANOS DE OPINIÃO PÚBLICA. em Portugal e na Europa POP. portal de opinião pública 20 ANOS DE OPINIÃO PÚBLICA em Portugal e na Europa Comentários Alice Ramos Cícero Roberto Pereira José Barreto José Tavares Maria José Chambel Sofia Aboim Prefácio António Barreto Apresentação POP portal

Leia mais

Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações

Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Setembro de 20 1 Prestação de Contas - LRF Objetivos das Políticas

Leia mais

Tratado de Lisboa. A Europa rumo ao século XXI. Fevereiro de 2008 MNE DGAE

Tratado de Lisboa. A Europa rumo ao século XXI. Fevereiro de 2008 MNE DGAE Tratado de Lisboa A Europa rumo ao século XXI Fevereiro de 2008 O Caminho do Tratado de Lisboa Índice 1. Os países da União Europeia 2. Os principais Tratados Europeus 3. Porquê um novo Tratado? 4. As

Leia mais

1ª Conversa: Salário Mínimo. José Varejão

1ª Conversa: Salário Mínimo. José Varejão 1ª Conversa: Salário Mínimo 12 Maio, Lisboa José Varejão UPorto Objetivo e Debate Há duas (atitudes do espírito). Ambas têm as suas vantagens, mas o que me faz antipatizar ( ) com a de Settembrini, é que

Leia mais

Grupo de alto nível alerta os Estados-Membros para a necessidade de reduzir a crise de literacia

Grupo de alto nível alerta os Estados-Membros para a necessidade de reduzir a crise de literacia COMISSÃO EUROPEIA COMUNICADO DE IMPRENSA Bruxelas/Nicósia, 6 de setembro de 2012 Grupo de alto nível alerta os Estados-Membros para a necessidade de reduzir a crise de literacia A União Europeia necessita

Leia mais

Centro de Competência de Ciências Sociais

Centro de Competência de Ciências Sociais Centro de Competência de Ciências Sociais PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS PROGRAMA PARA A PROVA DE ECONOMIA

Leia mais

Centro de Analise de Politicas Faculdade de Letras e Ciências Sociais

Centro de Analise de Politicas Faculdade de Letras e Ciências Sociais ESTIMULAR A REDUÇÃO DA FECUNDIDADE PARA CONQUISTAR O DIVIDENDO DEMOGRÁFICO EM MOÇAMBIQUE: OPÇÕES POLÍTICO-ECONÓMICAS Centro de Analise de Politicas Faculdade de Letras e Ciências Sociais Contextualização

Leia mais

Como consultar? Pág. 25. Pode navegar no documento clicando nos números de página ... OS NÚMEROS DE 2014. A CGE SABER MAIS Pág. 31 NOTAS E GLOSSÁRIO

Como consultar? Pág. 25. Pode navegar no documento clicando nos números de página ... OS NÚMEROS DE 2014. A CGE SABER MAIS Pág. 31 NOTAS E GLOSSÁRIO O QUE É As pretendem apresentar, através de um conjunto de imagens simplificadas e de leitura direta, os principais resultados orçamentais e números relevantes decorrentes da execução do Orçamento (OE)

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL São Paulo, Abril

Leia mais

Trabalho do Direito da União Europeia

Trabalho do Direito da União Europeia Trabalho do Direito da União Europeia Tema: Organização do Tratado do Atlântico Norte(OTAN ou NATO) Encomendado por: - Professor Jusé Luís Cruz Vilaça Elaborado por: - MAN TENG IONG(002127) Trabalho do

Leia mais

Estatísticas da suinocultura no Brasil e no mundo

Estatísticas da suinocultura no Brasil e no mundo AZ44 - Suinocultura Estatísticas da suinocultura no e no mundo Prof. Marson Bruck Warpechowski PRODUÇÃO MUNDIAL DE CARNE SUÍNA EM 28 3% 2% 23% 1% % 3% 46% Vietnã Filipinas Taiwan Chile Belarus Australia

Leia mais

CRESCIMENTO ECONÓMICO POTENCIAÇÃO DO CRÉDITO À ECONOMIA XXIII ENCONTRO DE LISBOA

CRESCIMENTO ECONÓMICO POTENCIAÇÃO DO CRÉDITO À ECONOMIA XXIII ENCONTRO DE LISBOA 1 CRESCIMENTO ECONÓMICO POTENCIAÇÃO DO CRÉDITO À ECONOMIA XXIII ENCONTRO DE LISBOA 2 Sumário da Apresentação 1. Objectivos. Principais Constrangimentos ao Crescimento do Crédito Bancário em Angola. Conclusões

Leia mais

Carga Tributária Brasileira Uma Análise Comparativa

Carga Tributária Brasileira Uma Análise Comparativa Carga Tributária Brasileira Uma Análise Comparativa Nelson Leitão Paes PIMES/UFPE RESUMO O objetivo deste artigo é analisar o tamanho da carga tributária brasileira não apenas em relação ao seu tamanho

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO TURISMO TOURISM STATISTICS 2005-2009

ESTATÍSTICAS DO TURISMO TOURISM STATISTICS 2005-2009 ESTATÍSTICAS DO TURISMO TOURISM STATISTICS 2005-2009 Secretaria Regional do Turismo e Transportes Avenida Arriaga, 18 9004-519 Funchal Madeira Telf: 351-291 211 900 Fax: 351-291 232 151 e-mail: info@madeiratourism.com

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 11/08/10 10/09/10 10/10/10 09/11/10 09/12/10 08/01/11 07/02/11 09/03/11 08/04/11 08/05/11 07/06/11 07/07/11 06/08/11 05/09/11 05/10/11 04/11/11 04/12/11

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO. que altera o Regulamento (CE) n.º 974/98 no respeitante à introdução do euro na Letónia

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO. que altera o Regulamento (CE) n.º 974/98 no respeitante à introdução do euro na Letónia COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.6.2013 COM(2013) 337 final 2013/0176 (NLE) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 974/98 no respeitante à introdução do euro na Letónia PT PT

Leia mais

PROCURA DE TRABALHO NOUTRO PAÍS DA UNIÃO EUROPEIA, ESPAÇO ECONÓMICO EUROPEU OU NA SUÍÇA

PROCURA DE TRABALHO NOUTRO PAÍS DA UNIÃO EUROPEIA, ESPAÇO ECONÓMICO EUROPEU OU NA SUÍÇA PROCURA DE TRABALHO NOUTRO PAÍS DA UNIÃO EUROPEIA, ESPAÇO ECONÓMICO EUROPEU OU NA SUÍÇA Maio 2016 Ficha Técnica Título Procura de trabalho noutro país da União Europeia, Espaço Económico Europeu ou na

Leia mais

Taxa de Ocupação (em %)

Taxa de Ocupação (em %) Ocupação de agosto dos hotéis cariocas atinge 66,12% Viagens de negócios e numero de turistas brasileiros tiveram aumento Os hotéis cariocas registraram 66,12% de ocupação no mês de agosto, ficando 1,06

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 15/07/10 14/08/10 13/09/10 13/10/10 12/11/10 12/12/10 11/01/11 10/02/11 12/03/11 11/04/11 11/05/11 10/06/11 10/07/11 09/08/11 08/09/11 08/10/11 07/11/11

Leia mais

Previdência social no Brasil: desajustes, dilemas e propostas. Paulo Tafner

Previdência social no Brasil: desajustes, dilemas e propostas. Paulo Tafner Previdência social no Brasil: desajustes, dilemas e propostas Paulo Tafner São Paulo - Novembro de 2015. Previdência Social Os fatos Previdência Social Brasileira - 2014 (% do PIB) Previdência Social Brasileira

Leia mais

Tratado de Lisboa 13 de Dezembro de 2007

Tratado de Lisboa 13 de Dezembro de 2007 Tratado de Lisboa 13 de Dezembro de 2007 Índice 1. Os países União Europeia 2. Os alargamentos da UE 3. Portugal e a Integração Europeia. Sabia que? 4. Os Tratados 5. O Tratado de Lisboa e as principais

Leia mais

Perspectivas e Oportunidades de Investimento em Angola

Perspectivas e Oportunidades de Investimento em Angola Perspectivas e Oportunidades de Investimento em Angola PART Angola: Indicadores de Relevo 1 Angola: Indicadores de Relevo Informação Global * Angola 2010 População 18,5M Capital Luanda (aprox. 6 M habitantes)

Leia mais

COMISSÃO DECISÕES. L 317/36 Jornal Oficial da União Europeia 3.12.2009

COMISSÃO DECISÕES. L 317/36 Jornal Oficial da União Europeia 3.12.2009 L 317/36 Jornal Oficial da União Europeia 3.12.2009 II (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) DECISÕES COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 26 de Novembro 2009

Leia mais

Comércio Internacional de Mercadorias Importações da China Portugal como fornecedor no contexto do Fórum de Macau e da UE-28

Comércio Internacional de Mercadorias Importações da China Portugal como fornecedor no contexto do Fórum de Macau e da UE-28 Temas Económicos Número 25 Julho de 2014 Comércio Internacional de Mercadorias Importações da China Portugal como fornecedor no contexto do Fórum de Macau e da UE-28 - Janeiro-Dezembro de 2011 a 2013 -

Leia mais

O uro e a Economia Portuguesa. UP - Faculdade de Direito F. Teixeira dos Santos 29-Mai-01 1

O uro e a Economia Portuguesa. UP - Faculdade de Direito F. Teixeira dos Santos 29-Mai-01 1 O uro e a Economia Portuguesa UP - Faculdade de Direito F. Teixeira dos Santos 29-Mai-01 1 A partir de 1 de Janeiro de 2002 trezentos milhões de europeus passarão a utilizar novas moedas e notas nos seus

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:

Leia mais

Cabo Verde Perfil do país EPT 2014

Cabo Verde Perfil do país EPT 2014 Cabo Verde Perfil do país EPT 4 Contexto geral Situado bem ao oeste africano, composto de uma dezena de ilhas e povoado com um pouco mais de 5 habitantes, Cabo Verde é um país de rendimento intermédio

Leia mais

Fevereiro de 1945. Joe Rosenthal, Levantando a bandeira em Iwo Jima

Fevereiro de 1945. Joe Rosenthal, Levantando a bandeira em Iwo Jima Fevereiro de 1945. Joe Rosenthal, Levantando a bandeira em Iwo Jima www.renatoalbuquerque.yolasite.com 1 Maio de 1945 Evgueni Khaldei, Bandeira vermelha sobre o Reichtag www.renatoalbuquerque.yolasite.com

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 11/06/11 11/07/11 11/08/11 11/09/11 11/10/11 11/11/11 11/12/11 11/01/12 11/02/12 11/03/12 11/04/12 11/05/12 11/06/12 11/07/12 11/08/12 11/09/12 11/10/12

Leia mais

NEWSLETTER DE ACOMPANHAMENTO DOS MERCADOS DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GÁS ENGARRAFADO. III Trimestre de 2008

NEWSLETTER DE ACOMPANHAMENTO DOS MERCADOS DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GÁS ENGARRAFADO. III Trimestre de 2008 NEWSLETTER DE ACOMPANHAMENTO DOS MERCADOS DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GÁS ENGARRAFADO III Trimestre de 2008 Dezembro de 2008 Acompanhamento dos Mercados de Combustíveis Combustíveis Acompanhamento Líquidos

Leia mais

ECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas

ECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas ECONOMIA E SOCIOLOGIA 214-215 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. Um estudante trabalha em part-time, num período de duração à sua escolha, na cantina da Escola, recebendo como contrapartida um salário de 6 /hora.

Leia mais

Análise Macroeconômica Brasileira

Análise Macroeconômica Brasileira Análise Macroeconômica Brasileira OUT/2013 Shotoku Yamamoto Fundamentos no Tripé: 1 - Superávit Primário; 2 - Meta de Inflação; 3 - Câmbio Flutuante 1 Superávit Primário Conceito: Diferença positiva entre

Leia mais