PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO DE TEMPO INTEGRAL EM GOIÁS: QUAL PERSPECTIVA?

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1 03554 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO DE TEMPO INTEGRAL EM GOIÁS: QUAL PERSPECTIVA? Jemis Sabrina Alves de Oliveira Universidade Estadual de Goiás (UEG/Inhumas) Resumo: O presente texto pretende discutir a perspectiva formativa do Projeto Político Pedagógico (PPP) de uma escola piloto, localizada em Goiânia, vinculada ao projeto Novo Futuro, que institucionalizou a criação de escolas de Ensino Médio em Período Integral do Estado de Goiás. A Secretaria de Estado da Educação (Seduc), no ano de 2013, firmou parceria com o Instituto de Corresponsabilidade pela Educação (ICE) de Pernambuco para implantação de um modelo de Escola de Ensino Médio em Período Integral. Um plano de trabalho como bolsista de iniciação científica teve como objeto de estudo compreender se uma parceria público privada pode configurar alterações importantes no PPP de uma instituição escolar, ou seja: O que muda no PPP de uma instituição? E em que direção? O diálogo com Veiga (2000) foi essencial para compreender a concepção de Projeto Político Pedagógico (PPP), defendida por educadores e com embasamento legal na Constituição Federal e na LDB 9394/96, como um documento vivo que nasce dos objetivos e necessidades de toda comunidade acadêmica e garante em sua excelência a verdadeira gestão democrática. Os dados bibliográficos levantados na primeira fase da pesquisa e as observações semanais/quinzenais possibilitaram perceber a dicotomia entre o PPP e Planos de Ação, propostos pelo ICE, para a organização do trabalho pedagógico e para a formação do individuo para o mundo do trabalho. Mais que um instrumento financiador a iniciativa privada oferece apoio pedagógico, transformando no íntimo as concepções de formação de um individuo autônomo e emancipado. O estudo aponta que toda essa dinâmica é legitimada através de políticas educacionais que articulam a formação docente e discente dentro da escola e para alem dela e o PPP torna-se um instrumento sem grandes possibilidades, sequer para promover discussões em outra direção. Palavras chave: Proposta pedagógica, formação discente, juventude. Introdução: Atualmente discutir acerca do Ensino Médio público no Brasil e sobre a educação para os que vivem do Trabalho implica necessariamente abordar a correlação entre o público e o privado, Adrião, Peroni (2005). No Estado de Goiás foi firmada parceria com Instituto de Corresponsabilidade pela Educação (ICE) de Pernambuco e a partir dessa parceria criou-se o Programa Novo Futuro que implantou um modelo de Ensino Médio em tempo integral. O projeto foi colocado em prática no inicio de 2013, abrangendo quinze escolas, sendo oito na capital e sete no interior, neste ano o projeto foi ampliado para mais sete escolas do interior, com perspectiva de acréscimo gradual no número de escolas.

2 03555 Durante a fase de leituras iniciais para construção do plano de trabalho Projeto Político Pedagógico das Escolas de Ensino Médio em Período Integral, vinculado ao o projeto de pesquisa Formação discente, formação e trabalho docente na escola de Ensino Médio em tempo integral em Goiás foi possível evidenciar o surgimento articulado de Parcerias Público Privadas como uma forma viável e legal de realizar o Ensino Médio Inovador nas redes estaduais de ensino. Esse movimento esboça um processo importante na reconfiguração do Ensino Médio nessas redes. Paralelamente a esse movimento também é possível identificar um discurso em voga, sobre a ampliação do Ensino Médio em tempo integral i. Compreender essas mudanças que afetam profundamente a estrutura, a organização e o ensino das escolas de Ensino Médio, não apenas em Goiás, mas na singularidade desse estado, que firmou parceria com o ICE, é relevante para a comunidade acadêmica assim com para diversos profissionais e estudiosos da educação. Nesse sentido o projeto Formação discente, formação e trabalho docente na escola de Ensino Médio em tempo integral em Goiás, com duração estimada de 2 anos, , pretende, entre outros aspectos, perceber melhor os impactos da parceria com o Instituto para o Projeto Político Pedagógico (PPP) da instituição escolar. Para Veiga (1995) este documento deve ser o norteador do trabalho pedagógico. No desenvolvimento plano de trabalho Projeto Político Pedagógico das Escolas de Ensino Médio em Período Integral, iniciado em agosto de 2013 e com duração de um ano, foram empreendidos esforços na tentativa de analisar a proposta pedagógica de uma escola de ensino Médio em Tempo Integral, ou seja, perceber se as perspectivas de projeto político pedagógico, conforme indica Veiga (1995) estão sendo efetivadas na instituição. Na primeira etapa da pesquisa foi feito um levantamento bibliográfico a partir dos documentos fornecidos pelo ICE, para a implantação do programa. A pesquisa vem sendo desenvolvida em uma escola ii da capital que aderiu ao programa Novo Futuro. Nesta escola foi possível ter contato com documentos relevantes como: a Proposta Política Pedagógica da escola (PPP), os Planos de Ação e os materiais das aulas da disciplina Projeto de Vida (PV). Além de riquíssimos diálogos com a coordenadora da instituição, que já trabalhava na instituição antes do surgimento dessa parceria. O Projeto Político Pedagógico do ensino médio de tempo integral em Goiás

3 03556 No desenvolvimento da pesquisa e na sistematização dos estudos do plano de trabalho foram sendo desnudadas algumas contradições, nos momentos de estudo e nas reuniões com a coordenadora da pesquisa, bem como nos diálogos com a coordenadora da escola tornou-se possível perceber um impacto desfavorável à efetivação do PPP da instituição, com a realização da parceria público privada com o ICE. Em outras palavras uma intensificação do descompasso com o que Veiga compreende desse documento, pois: O projeto político-pedagógico, ao se construir em processo democrático de decisões, preocupa-se em instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico que supere os conflitos buscando eliminar as relações competitivas corporativas e autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior da escola diminuindo os efeitos fragmentários da divisão do trabalho que reforça as diferenças e hierarquiza os poderes de decisão.(veiga 1995, p 14) Em conversas informais com a coordenação da instituição percebemos que alguns documentos do ICE articulam o trabalho pedagógico na escola e sobrepõem inclusive ao PPP da escola. Dentre esses documentos estão os Planos de Ação. Foi possível constatar também que algumas disciplinas se destacam no direcionamento da proposta, como a disciplina Projeto de Vida (PV), que assim como todas as outras seguem um roteiro fornecido pelo ICE. Além da leitura dos roteiros das aulas de PV fez-se necessário a observação e análise de algumas aulas. No ano de 2014 o acompanhamento das Escolas de Ensino Médio em tempo Integral do estado de Goiás passou a ser coordenadas apenas pela Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc), pois vínculo formal com o ICE já não mais existe. Os motivos para a separação de certa forma precoce são desconhecidos pela própria escola, já que de inicio o instituto acompanharia o projeto por três anos e a Seduc/Go não esclareceu formalmente às escolas participantes. Durante a pesquisa observou-se que isso tem ocorrido em outros estados que também compraram a proposta. Não se sabe ao certo a razão do ICE partir antes do previsto, mas o que se pode perceber na escola, em comparação do primeiro semestre de 2014 com o segundo semestre de 2013 é que na prática não houve mudança na lógica, nem nas ações. Ou seja, o ICE permanece onipresente e efetivamente na instituição e na Seduc/GO. introjetado na alma da escola: no seu PPP. Talvez, por ter sido Uma proposta de Ensino Médio que atenda as reais necessidades dos jovens brasileiros tem sido um dilema discutido há décadas. Acacia Kuenzer (2000), em sua

4 03557 obra Ensino Médio: Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho, traz discussões e instiga algumas e reflexões a respeito da proposta pedagógica para o Ensino Médio, no decorrer da história, mas em especial na de Ao realizar a leitura e analisar o contexto atual é perceptível que as considerações da autora permanecem vigentes para analisar o novo cenário da Educação Básica. A autora evidencia que o dilema a respeito da implantação de um ensino médio que venha preparar o jovem para o mundo do trabalho não é recente na história da educação brasileira, assim como os seus dilemas também não o são. A dualidade histórica do Ensino Médio é definida socialmente e sedimentada pela via das políticas educacionais (KUENZER, 2000). Há muitas vertentes quanto à formação de um individuo autônomo intelectual e ético. Na escola pesquisada o PPP recebe fortes influencias dos interesses da classe empresarial. Para Veiga (1995) um PPP deve nascer da interação dos membros da comunidade escolar e contribuir para a formação de um individuo critico, autônomo e emancipado e nessa proposta com o ICE essa perspectiva de PPP se torna utópica diante do projeto Novo Futuro. Esboço de considerações finais A nova reformulação do tempo e espaço institucionaliza um currículo que tem como eixo formar um indivíduo que a classe empresarial necessita. Robertson e Verger (2012) alertam sobre a expansão das Parcerias Público Privadas na Educação (PPPE) para a formação de sujeitos para os setores de serviços e mercado. Krawczyk (2014) evidencia a presença marcante do empresariado na educação brasileira, para fins de oferta do ensino médio nas redes estaduais. Trata-se de uma concretização de parceria público privada que explicita o protagonismo do mundo empresarial, mas de forma velada com ares de ações de cunho pedagógico escolar. Nas aulas de Projeto de Vida do projeto Novo futuro se fala muito em tomada de decisão, escolher seu próprio destino, planejar seu futuro, em discussões prédirecionadas e definidas por uma classe empresarial que necessita da formação de uma mão de obra qualificada e eficiente, essa dualidade nos faz refletir a respeito da verdadeira intencionalidade dessas aulas. Como falar em emancipação em uma escola em que o PPP elaborado pela escola está engavetado, segundo a própria coordenação, e o trabalho pedagógico é gerenciado por Planos de Ação elaborados por terceiros, alheios a realidade da comunidade escolar, e com objetivos bem definidos. O que vemos é uma comunidade escolar que se adéqua

5 03558 a escola e não uma escola que tem como objetivo atender as necessidades da comunidade escolar como um todo. Referências ADRIÃO, T.; PERONI, V. (Org.). O público e o privado na educação: interfaces entre estado e sociedade. São Paulo: Xamã, Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo, Cortez, KRAWCZYK, Nora. Ensino médio: empresários dão as cartas na escola pública. Educ. Soc. 2014, vol.35, n.126, pp ICE. Uma nova escola para a juventude brasileira: escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. S/D -a. Disponível em: de Vida: o jovem e sua formação acadêmica. S/D - b. Disponível em: ROBERTSON, S.L.; VERGER, A. A origem das parcerias público privada na governança global da educação. Educ. Soc., Campinas, v. 33, n. 121, p , out.-dez VEIGA, Ilma Passos.(org.). Projeto Político Pedagógico da Escola: Uma construção possível. Campinas, SP : Papirus Notas i i Em 15 de março de 2012 foi criada a Comissão Especial Reformulação do Ensino Médio na Câmara dos Deputados. Foram realizadas nove (9) audiências públicas, com representantes de entidades como a Anped, Anpae. Também foram ouvidas instituições como a Consed, Capes, SEB, Inep Na audiência, do dia 14/05 São Paulo e Ceará apresentaram o Ensino Médio em tempo integral como experiências exitosas resultantes de parcerias público privadas. Foi publicado no Diário Oficial da União do dia 25/11 deste ano o Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei nº 6840/2013, motivo de muitas discussões no meio acadêmico. ii Na segunda fase foi realizado contato inicialmente com uma escola de ensino médio em tempo integral, localizada em Inhumas. Como não foi possível desenvolver a pesquisa nesta instituição a alternativa foi buscar outra escola que aceitasse colaborar com o desenvolvimento do projeto.

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