CORECON. Key Points de Alocação de Recursos

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1 CORECON Key Points de Alocação de Recursos Ricardo de Campos Hedging-Griffo Outubro/2005

2 Quem sou eu? Não sou consultor! Não sou professor! Não sou economista! Sou um gestor de fundos!!!

3 Agenda O que é risco? A indústria de fundos Key Points de alocação - Alocação de recursos x market timing - Risco x Retorno - Busca por hedge - Perigos da alavancagem Análise Fundamentalista Algumas dúvidas Como escolher um fundo?

4 O que é risco? Risco é a probabilidade de não ocorrência do esperado - Samuel Hazzan Risco: diretamente associado ao horizonte de investimento Curto prazo - Volatilidade Longo prazo - Perda do poder de compra No curto prazo, o risco é você estar investido no mercado de ações, no longo prazo o risco é você não estar...

5 O que é risco? Retorno de Bolsa e Renda Fixa em diversos períodos de tempo

6 O que é risco? Retornos de Ações vs. Short Term Bonds Retornos de Ações vs. Short Term Bonds % % % % 1 ano % 10 anos % % % % % % % % % 2 anos % 20 anos % % % % % % % % % 5 anos % 30 anos % % % % %

7 O que é risco? Investidor não responde a risco, responde ao medo Gary Becker Nobel Economist Probabilidade de evento ruim pode ser muito baixa, mas se for cogitada investidor muda seu comportamento Probabilidade de um evento ruim pode ser grande, mas não provocar medo - investidor não muda o comportamento, as vezes com resultados catastróficos Infelizmente o que provoca medo é um mercado em queda e não aumento dos riscos Posições são normalmente zeradas não quando riscos ficam fora de proporçao mais sim quando mercado queda do mercado é fait accompli

8 Necessidade constante de avaliação do risco Causa Efeito Percepção de risco dos mercados varia no tempo Volatilidade variam ao longo do tempo Relações Econômicas justas podem não valer no curto prazo Correlações entre ativos variam ao longo do tempo Volatilidade e Correlações variantes no tempo Perde-se a noção do risco efetivo que se está correndo

9 O improvável NÃO é sinônimo do impossível Eventos recentes (crise da Ásia, Rússia, Real, Nasdaq, Argentina, racionamento, eleições, China) mostram que nem sempre o passado é um bom indicativo do que vai ocorrer no futuro. Longo Prazo não é garantia de retorno!!! Porém, chance de obter-se bons retornos é muito maior no longo prazo do que no curto História dos investimentos no Brasil foi distorcida pelos planos econômicos e desenvolvimento recente do mercado

10 Curto prazo x Longo Prazo O CDI é um bom negócio? Estudos de Peer Comparison e Track Benchmark (CDI) Esses dois conceitos levam a maioria dos fundos a ter como objetivo bater o CDI mesmo que o CDI seja um péssimo negócio no longo prazo. Taxa de juros reais durante o início do plano Real criou a ilusão que o CDI é rei. Taxa de juros reais no longo da historia não mostra isso

11 Quanto o CDI gerou de riqueza em 6 anos? Cdi Mês Rent. Bruta Rent. Real IGP-M Riqueza Acum. Início 100,00 100,00 100,00 - janeiro-99 2,17% 102,17 101,74 100,84 0,90 janeiro-00 1,45% 126,94 121,97 121,59 0,38 janeiro-01 1,26% 148,67 139,16 132,87 6,29 janeiro-02 1,53% 174,80 159,26 146,28 12,99 janeiro-03 2,00% 209,11 184,92 186,89 (1,97) janeiro-04 1,26% 255,60 218,68 200,25 18,42 janeiro-05 1,38% 297,25 249,70 224,03 25,67 setembro-05 1,50% 334,49 277,20 223,61 53,58 CDI - IR CDI Acum. CDI-IR Come Cotas IGP-M Riqueza Resultado 234,49% 187,59% 177,20% 123,6% 53,58% Rentabilidade CDI Anualizada 19,59% Rentabilidade Real Anualizada 6,56% Rentabilidade Real Mensalizada 0,53% *Fim do come cotas mensal 30/09/04

12 Evolução do sistema financeiro nacional Número de Empresas Gestão Renda Fixa Ações Bancos Empréstimos simples Corretoras Velho Corretor Bancos Comerciais e Corretoras Tempo

13 Evolução do sistema financeiro nacional Número de Empresas Gestão Renda Fixa Ações Bancos Empréstimos simples Corretoras Velho Corretor Bancos Comerciais e Corretoras Produtos Fusões e Aquisições IPOs e emissão de debêntures Produtos vinculados à Dívida Brasileira Bancos de Investimento Garantia Tempo

14 Evolução do sistema financeiro nacional Gestão Produtos Sofisticação da Gestão Renda Fixa Fusões e Aquisições AbsoluteReturn Número de Empresas Ações Bancos Empréstimos simples Corretoras Velho Corretor Bancos Comerciais e Corretoras IPOs e emissão de debêntures Produtos vinculados à Dívida Brasileira Bancos de Investimento Instrumentos Derivativos (Gestão / Tesouraria) Research Brokers / Discount Brokers Assets Independentes E hoje? Garantia Especialização em Ações Stock Picking Long / Short Dividendos Setorial Tempo

15 Evolução do modelo de estrutura societária A figura do dono Um ou um grupo de acionistas controladores: Familiar Funcionários motivados pelo salário Verticalização e Hierarquia Capital Aberto Acionistas majoritários são os controladores: Familiar Funcionários motivados pelo salário e bônus Acionistas minoritários motivados pelos dividendos e crescimento Partnership Acionistas majoritários são os controladores Não mais familiar, mas sim pessoas com diferentes skills Acionistas minoritários diretamente ligados ao negócio Colaboradores motivados pela oportunidade de se tornar sócio Meritocracia Tempo Modelo de Estrutura Societária da Hedging Griffo: Partnership

16 Histórico : Consolidação da fusão entre a Hedging e a Griffo. Surge a Hedging-Griffo Corretora de Valores 1986: Inicia-se a fusão entre a Hedging e a Griffo Corretora, no mesmo ano em que é criada a BM&F: expansão dos mercados futuros, com inclusão de instrumentos para operação de juros, câmbio e índice Bovespa. 1981: Hedging Corretagem de Mercadorias é fundada por experts em mercados futuros agrícolas: surge o conceito de PARTNERSHIP. 1995: Início do HG Top FIF - Primeiro fundo de fundos do Brasil. Aumenta a base de clientes. 1992: HG cria o primeiro Fundo de Commodities (FIC) do país, início da gestão de recursos para clientes: surge HG Asset Management. 1997: Início do HG Verde. 1996: Início do Private Banking. 2002: Início do Alpha HG Fund. 2002: HG consolida-se como uma das mais importantes administradoras de recursos private do Brasil.

17 ATIVIDADES Mercado de Asset Management Alocação Área de Research Private Distribuição Análise Econômica Análise de Ações Consultoria Gestão Front-Office Controladoria Controles CVM Liquidação BACEN Custódia Risco Auditoria Compliance / Jurídico Órgãos Reguladores Banco Custodiante Back-office

18 ATIVIDADES Mercado de Asset Management Área Comercial Private Front-Office CVM BACEN Alocação Distribuição Consultoria Controladoria Liquidação Custódia Área Prospecção de Research novos clientes Follow-up Análise Análise de Econômica Ações Sugestão de Investimento Manutenção do cliente - Acompanhamento Gestão de mercado e cenário econômico - Mudança de carteira Controles - Sugestão de novos investimentos Potencialização dos clientes Interação com todas as áreas da empresa para Geração de Compliance Negócios Risco Auditoria / Jurídico Órgãos Reguladores Banco Custodiante Back-office

19 ATIVIDADES Mercado de Asset Management Área de Research Análise Econômica Alocação - Modelos macroeconômicos - Private Estimativas e projeções Distribuição de inflação, crescimento, fluxo de capital, câmbio etc. - Análise Política - Análise Global Front-Office Consultoria Área de Research Análise Econômica Gestão Análise de Ações Análise de Ações Controladoria Controles - Valuation CVM - Visita a empresas Liquidação - Contato com outros analistas percepção de mercado BACEN - Apresentações e relatórios Custódia Risco Auditoria Compliance / Jurídico Órgãos Reguladores Banco Custodiante Back-office

20 ATIVIDADES Mercado de Asset Management Área de Gestão Alocação Private Distribuição Monitoramento de mercado Interpretação de cenários Consultoria Delineamento de estratégia de Front-Office investimento Tomada de decisão Execução de ordens Controle CVM de posições Controladoria Carreiras típicas antes Liquidação de ser gestor: - Trader de tesouraria (Direcional / Arbitragem / Opção) BACEN - Analista Custódia - Broker Área de Research Risco Análise Econômica Gestão Controles Auditoria Análise de Ações Compliance / Jurídico Órgãos Reguladores Banco Custodiante Back-office

21 Private Área de Back Office Controle do passivo dos fundos ATIVIDADES Mercado Cálculo de cotas de Asset Management Controle de custódia Alocação Conferência de posições Área de Research Carteira dos fundos Análise Emissão de extrato Econômica Distribuição Análise de Ações Front-Office Banco Custodiante Consultoria Gestão Controladoria: Relação com Cliente Liquidação das operações Controladoria Controles CVM Liquidação BACEN Custódia Risco Auditoria Compliance / Jurídico Órgãos Reguladores Banco Custodiante Back-office

22 ATIVIDADES Mercado de Asset Management Alocação Área de Research Private Distribuição Análise Econômica Análise de Ações Front-Office Consultoria Órgãos Reguladores Gestão CVM Controladoria Banco Central Controle de Taxa de Juros (COPOM) Controles BACEN Órgãos Reguladores Liquidação Câmbio CVM Emissão de Moeda Custódia Banco Custodiante Risco Auditoria Regulamentador do Mercado de Capitais Compliance / Jurídico Back-office

23 A Hedging-Griffo A HG é uma Partnership 100% nacional, que conta com uma equipe de 300 colaboradores, dentre os quais, 4 sócios controladores e 25 sócios minoritários. Fundada em 1981 como uma Corretora de Valores, a partir de 1992 a Hedging-Griffo passou a atuar também nas áreas de Gestão de Recursos e Private Banking, criando a HG Asset Management, que hoje administra um patrimônio superior a R$ 10,5 bilhões. Hedging-Griffo Gestão de Recursos Private Banking Corretora Gestão de Recursos Corretora Private Banking Maior administradora de recursos independente do Brasil, com gestão premiada em diversas categorias. Segundo maior Private Banking do Brasil, e a empresa mais focada neste segmento. Maior corretora de valores independente do Brasil.

24 A Hedging-Griffo Evolução de Patrimônio da HG PL 10 mil clientes out/94 fev/95 jun/95 out/95 fev/96 jun/96 out/96 fev/97 jun/97 out/97 fev/98 jun/98 out/98 fev/99 jun/99 out/99 fev/00 jun/00 out/00 fev/01 jun/01 out/01 fev/02 jun/02 out/02 fev/03 jun/03 out/03 fev/04 jun/04 out/04 fev/05 Milhões Perfil de Clientes da HG Patrimônio Segmentado da HG Middle Market 9% Institucional 0% RENDA FIXA 6% Corporate 9% Private 82% MULTI MERCADOS 69% RENDA VARIÁVEL 25%

25 HG Verde Evolução de Rentabilidade do HG VERDE 1700% 1500% 1300% 1100% 900% 700% 500% 300% 100% -100% HG Verde CDI DOLAR IBVSP MED 1694% 397% 258% 143% jan-97 jan-98 jan-99 jan-00 jan-01 jan-02 jan-03 jan-04 jan-05

26 O MERCADO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO O QUE É UM FUNDO? Instrumento através do qual um ou mais investidores, em regime de condomínio, contratam um gestor profissional para aplicar seus recursos, dentro das regras estabelecidas em seu regulamento. Razões para o investidor optar pela aplicação em Fundos de Investimento: Desconhecimento dos produtos financeiros Falta de tempo pra acompanhar a evolução dos diferentes mercados Facilidade e expertise na definição do tipo de rentabilidade X risco adequado Evitar incidência de CPMF Não desejar se preocupar com o assunto.

27 O MERCADO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Primeiro Fundo Registrado no mundo BÉLGICA Patrimônio de Fundos no Mundo (US$ TRI) EUA 53% BRASIL 1% DEMAIS 3% Fonte : ICI - Worldwide Mutual Fund Assets and Flows Third Quarter 2004

28 O MERCADO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Primeiro Fundo no Brasil FUNDO CRESCINCO Fundos de Investimento no Brasil R$ Bilhões Patrimônio Líquido Número de Fundos Patrimônio em R$ Bilhões corrigidos pelo IPCA Fonte: Anbid e IBGE

29 ESTILO DE GESTÃO HG ATIVOS PASSIVOS RENDA FIXA Caixa Estratégico AÇÕES DÍVIDA SOBERANA CDI IGPM OURO CPR MOEDAS G7 DERIVATIVOS AGRÍCOLAS Dólar Opções de Dólar Cupom Cambial Convertibilidade Pré Opções de Pré IGP-M Swaps IPCA Swaps Câmbio Juros Inflação

30 Key Points de Alocação Administração de patrimônio de longo prazo, em moeda forte Cliente já tem dinheiro, 1% a mais não faz diferença, perder 10% faz Busca Risco x Retorno e não retorno absoluto Não sujeitar cotistas a market jump (riscos assimétricos) A eterna busca pelo hedge barato

31 Análise Fundamentalista Tentativa de prever os acontecimentos que não estão no jornal de ontem Olhar prazos mais longos: 3 meses a 1 ano Esquecer eventos semanais: Será que o exército americano já chegou a fronteira de Bagdá? Não adianta também antecipar a queda do petróleo devido ao surgimento do carro elétrico Análise fundamentalista de longo prazo Tentativa de capturar os grandes movimentos de mercado Fluxo do dia a dia é segundo plano não somos competitivos em comparação a grandes bancos Oportunidades no momento em que surgem Não ao taxímetro Não acompanhamento dos resultados no mês a mês

32 Analise de fundamentos (como reconhecer valor?) Pesquisa proprietária Somente desta forma consegue identificar as particularidades e limitações das estimativas e projeções criadas pelos modelos. Discernimento- Ter em mente que modelos são apenas modelos não são a realidade. (Teste Red-Face ) Visão contrária Não é porque todos dizem que um ativo é ruim (ou bom), que ele não tem valor. (confiança em si mesmo e em seu processo de tomada de decisão - mantendo sempre em vista a necessidade de sobreviver no curto prazo.

33 Análise Fundamentalista Compre no boato e venda no fato as regras antigas ainda valem Risco Brasil em pontos

34 Estilo de Gestão Por que sempre o hedge barato? - Memória curta - Mercado subestima potencial de mudança de preços em crises Problemas cíclicos dado que Brasil tem problemas crônicos de previdência, congresso e judiciário sempre sujeitando-nos a condições macroeconômicas desfavoráveis Noção de que condições macro no Brasil nos levam a ter uma moeda muito depreciada

35 Princípios de risco Risco Princípio da não-alavancagem A dificuldade da utilização do V@R Divisão de ativos: Baseada em premissas conceituais correlação variam ao longo do tempo Nunca acreditar que um avião não possa bater numa torre por mais otimista que esteja Preocupação com momentos de stress

36 Princípios de risco Nunca correr riscos assimétricos. Cuidado com: Títulos muito longos Posições pré-fixadas Crédito Venda de volatilidade Nós devemos evitar uma situação na qual os estrategistas financeiros (traders, engenheiros financeiros) não têm experiência necessária para avaliar os riscos envolvidos e os seus superiores sentem-se encabulados demais para reconhecer que não entendem as novas estratégias... Alan Greenspan

37 Princípios de risco - Crises Crise vem do Grego e significa separar ou dividir, splitar, decidir significando a idéia de discriminação ou decisão, o turning-point. Na Grécia existiam momentos da verdade quando a significância dos homens e eventos eram trazidos à luz Quando uma crise se inicia, tentar efetivamente proteger-se Gastar alguma rentabilidade conscientemente para escapar da crise

38 Cuidado com market timing Pregões Rent. Perdidos Pregão Rent. Acum. Data 0 563,77% 1 15,31% 475,63% 15/01/ ,36% 403,34% 15/09/ ,89% 341,96% 18/01/ ,38% 296,81% 12/01/ ,28% 256,59% 13/03/ ,54% 222,60% 14/09/ ,22% 195,37% 14/03/ ,01% 170,96% 17/11/ ,86% 148,90% 23/02/ ,58% 129,23% 16/09/ ,27% 111,72% 28/05/ ,70% 96,59% 13/01/ ,48% 82,91% 03/11/ ,27% 70,51% 22/07/ ,22% 59,03% 24/03/ ,92% 48,73% 26/04/ ,81% 39,25% 13/01/ ,71% 30,49% 04/01/ ,71% 22,29% 01/02/ ,61% 14,71% 31/01/ % 600% 500% 400% 300% 200% 100% Ibovespa sem seus 20 melhores pregões 0% Rent. Acum. Log. (Rent. Acum.)

39 Mas, eu não erraria o melhor dia... Investidores tendem a acreditar que podem gerar retornos a partir de curtos movimentos de preços day trades Grande crescimento a partir anos 90 Dinheiro Fácil... Investimento ou Aposta? Fenômeno Investor Overconfidence Volume de negócios (76% turnover NYSE) x Necessidade de trading Pessoas acreditam que possam prospectar melhor do que companheiros (Taylor & Brown 1988) Resultados das Evidências Empíricas: Operações com perda são mantidas de 5 a 10 vezes mais tempo Apontam que aproximadamente 2/3 dos daytraders perde dinheiro (64,2% x 35,8%) Distribuição de resultados assimétrica à esquerda Day Traders ganham, na média mais, quando o mercado sobe e menos quando cai Categoria Número Negóc ios Lucro Líquido Todos Traders (334) Média 327 (7.903) Desvio Padrão Todos Positivos (89) Média Desvio Padrão Todos Negativos (245) Média Desvio Padrão Conclusão inédita: Não existe almoço grátis... Financial Analyst Journal Nov/Dez 2003 The Profitability of Day Traders by Douglas J. Jordan e J. David Diltz

40 Cuidado com expectativas frustradas... Indice desenvolvido por Robert J. Shiller Irrational Exuberance 6.000, , , , , ,00 NASDAQ One-Year Index - Institutional 0,00 out/96 out/97 out/98 out/99 out/00 out/01 out/

41 Cuidado com conversas de mercado 6.000, , , , , ,00 NASDAQ Valuation Index - Institutional 0,00 out-96 out-97 out-98 out-99 out-00 out-01 out

42 Cuidado com consensos , , S&P 500 State Street Investors Confidence Index set-98 jun-99 mar-00 dez-00 set-01 jun-02 mar-03 dez-03 50,00

43 Cuidados com os modelos - Caso LTCM Alavancagem LTCM Inicio 1998 Default Russia (17/08) Final Agosto Inicio 1998 Final Setembro Equity US$ 5 Bi US$ 400 MM LTCM: Próprio Fed interveio: Organizou um bailout com 14 Bancos em um valor de US$3,6bi Tulipas Holandesas: Os Estados holandeses intervieram e impediram a continuação das negociações em (Mercado continuou ativo até 1642 quando realmente houve o colapso) FMI e Rússia

44 Alocação de Ativos Constante busca e manutenção ativos baratos na carteira valor intrínseco Ganhos que estão maturando bancam novos ativos Num prazo maior o mercado reconhece aleatoriamente um bom stock picking 300,00% 250,00% Ibovespa FGV ,45% 200,00% 150,00% 100,00% 50,00% 0,00% -50,00% jan-00 abr-00 jul-00 out-00 jan-01 abr-01 jul-01 out-01 jan-02 abr-02 jul-02 out-02 jan-03 abr-03 jul-03 out-03 jan-04 abr-04 jul-04 out-04 jan-05 abr-05 jul-05 out-05 68,99%

45 Algumas dúvidas: Podemos confiar em materias de research que recebemos? Desde 1975 quando comissões fixas acabaram preços de corretagem só despencam Soft Dollar research crescendo desde então Grande conflito de interesse em sustentar áreas de investment banking Gasto efetivo hard dollars para pesquisa independente!!! Quem acertou no passado tende a acertar mais no futuro? Previsões ex ante e ex post quem acertou algo no passado tende a acreditar que encontrará a próxima melhor do que os outros - Hung gay fung et al Markowitz afirmou que somos risk averse. Somos mesmo? Por que investidores tradam se na média são perdedores e por que compram ticket de loteria e jogam em cassinos? Pessoas gostam de sonhar!!!

46 Como escolher um fundo de investimento? O que analisar na hora de investir?

47 Como escolher um fundo de investimento? Fatores Quantitativos * Rentabilidade e volatilidade condizem com a proposta do fundo? Goetzmann and Ibbotson 1994 Performance superior e inferior persistem ao longo do tempo, voce pode conseguir retornos acima da média investindo em fundos de boa performance do passado * Volatilidade do fundo segue a volatilidade dos mercados que o gestor opera? * Custos do fundo (Taxas de Administração e Performance) * Patrimônio do fundo * Prazos de carência e liquidez

48 Como escolher um fundo de investimento? Fatores Qualitativos 1) Instituição Administradora * Patrimônio Administrado * Histórico da instituição * Qualidade e Segurança dos serviços de controladoria e custódia * Precisão na precificação dos ativos * Comprometimento com o prazo de execução dos serviços * Qualidade e agilidade na disponibilidade da informação * Departamento de Compliance eficiente, autônomo e soberano * Foco apenas na administração ou também responsável pela gestão?

49 Como escolher um fundo de investimento? Fatores Qualitativos 2) Instituição Gestora * Transparência na abertura de posições dos fundos * Chinese Wall confiável conflito com Tesouraria * Controle absoluto dos riscos das posições nos fundos * Instituição focada em gestão ou existem negócios paralelos? * Clareza no processo de tomada de decisões * Histórico e independência da instituição * Especialização: instituição tem foco definido ou opera diversos mercados? * Sócios majoritários estão envolvidos com as operações da empresa?

50 Como escolher um fundo de investimento? Fatores Qualitativos 3) Gestor: * Histórico de carreira. * Profundo conhecimento em algum mercado * Capital pessoal envolvido nos fundos que faz a gestão * Grau de comprometimento gestor X instituição: é sócio ou funcionário? * Histórico de atuação em crises * Respeito aos limites pré-estabelecidos de atuação * Disponibilidade do gestor para contato com os clientes * Prazo de maturação das operações executadas pelo gestor

51 Como escolher um fundo de investimento? Fatores Qualitativos 4) Fundo: * Mercado nos quais o fundo realiza suas operações * Limites claros de exposição dos vários mercados * Histórico do fundo foi feito por um ou mais gestores? 5) Cliente: * Perfil e concentração: concentrado em clientes privates ou institucionais? * Venda feita de forma correta: clientes estão cientes dos riscos do fundo?

52 PRÊMIOS

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