Aplicação de recursos

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1 Aplicação de recursos São 3 os pilares de qualquer investimento Segurança Liquidez Rentabilidade Volatilidade - mede o risco que um fundo ou um título apresenta - maior a volatilidade, maior o risco;

2 Aplicação de recursos Aversão ao risco - determinação de evitar risco; Investimentos associados a um grau de risco mais alto implicam em obter taxas de retorno mais altas; Investimentos associados a um grau de risco mais baixo implicam em obter taxas de retorno mais baixas;

3 Aplicação de recursos Tendência das aplicações Taxas de juros em alta - aplicações pósfixadas; Taxas de juros em queda - aplicações préfixadas; Diversificação - suporta a volatilidade do mercado - diluição do risco;

4 Caderneta de Poupança É a aplicação mais simples e tradicional; O prazo da aplicação pode ser 30 dias; Remuneração pela TR (taxa referencial de juros) + 0.5% ao mês - hoje significa em torno de 0.7% ao mês; É uma aplicação isenta de impostos. Os recursos aplicados em poupança devem ser direcionados para o SFH;

5 CDB - Certificado Dep. Bancário Título utilizado pelos Bancos para captar recursos; Possui liquidez ( 30 dias ); Segurança (varia de acordo com a Instituição; Rentabilidade - de acordo com o valor ; Taxado em 20% de IR s/ ganho de capital; São mais negociados na forma de títulos préfixados;

6 Fundo de Investimento Idéia de condominio; Socialização da rentabilidade; O patrimônio - soma de todas as aplicações - é dividido em cotas; (Des)valorização diária; Renda fixa ou variável; Referenciados e não referenciados; Moderados ou agressivos; Atende cada perfil de investidor;

7 Fundos de Renda Fixa Fundo não-referenciado, sua carteira poderá ser composta de 80% de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional ou Banco Central, ou ainda, de papéis privados de baixo risco. Os 20% restantes poderão ser livremente aplicados. As operações se restringem ao limite do patrimônio do fundo.

8 Fundos DI Fundo referenciado; Principal característica é que a rentabilidade deve acompanhar um determinado referencial ( benchmarking ) CDI; Acompanham a variação da taxa de juros da economia; São pós- fixados.

9 Fundos Cambiais Fundos referenciados pois acompanham a variação do dólar; Indicados para quem possui passivos em dólar, como forma de hedge ; Considerado agressivo; HEDGE - é a busca de proteção contra ameaças ao seu negócio, por ex: a desvalorização do real;

10 Fundos de Ações Chamados de FIFVM fundos de investimento em títulos e valores mobiliários; Fundos de renda variável, referenciados - seguem o IBOVESPA - e agressivos; Devem manter seu patrimônio aplicado majoritariamente em ações;

11 Fundos Derivativos Fundos considerados agressivos, de renda variável e não referenciados; Total liberdade para compor suas carteiras (ações, swap de taxa de juros, de moedas); Podem fazer alavancagem de patrimônio, o que aumenta o risco da aplicação; SWAP - quer dizer troca;

12 Fundos Capital Garantido Buscam acompanhar a valorização do mercado de ações; Em caso de queda da Bolsa de Valores, garantem, no mínimo, o retorno do capital aplicado pelo investidor;

13 Fundos Off Shore Formados por carteiras que aplicam recursos disponíveis no exterior em ativos brasileiros; Tem sede formalmente localizada no exterior;

14 FAPI Fundo de Aposentadoria Programada Individual O objetivo é constituir para o aplicador um plano de complementação da aposentadoria oficial: Tem benefício fiscal de 12% da renda bruta; Na hora da aposentadoria, os recursos devem ser sacados integralmente; Em caso de morte, os recursos depositados vão para inventário.

15 PGBL Plano Gerador de Beneficios Livres plano de previdência complementar com o objetivo de formar poupança com fins de aposentadoria; Benefício fiscal de 12%; Na hora da aposentadoria, os recursos depositados podem ser transformados em renda vitalícia; Em caso de morte, os recursos vão para o beneficiário indicado pelo investidor.

16 VGBL Vida Gerador de Beneficios Livres semelhante ao PGBL, mas não tem o beneficio fiscal;

17 FIEX Fundos de Investimento no Exterior aplicam no mínimo 80% dos recursos em títulos da dívida externa brasileira; Também funcionam como hedge, pois as aplicações são feitas em dólar; Forward - operação financeira que também visa fazer hedge ;

18 Taxa de administração Custos cobrados pelos gestores dos fundos; É cobrada como um percentual diário sobre o patrimônio do fundo;

19 Índice de Sharp Mede a performance de um fundo ou de um título sob a ótica da rentabilidade e do risco, considerando o seu benchmarking maior o IS melhor; Chinese wall conceito de separação clara entre a administração dos recursos da tesouraria das instituições financeiras e a administração dos recursos de terceiros (cotistas dos fundos);

20 Mercado de Capitais Ação título que representa a menor fração do capital de uma S.A. Pode ser ordinária (dá direito a voto na Assembléia Geral de Acionistas) ou preferencial (dá a preferência no pagamento dos dividendos); Lei 6404/76 lei das sociedades por ações;

21 Mercado de Capitais Bolsa de Valores não são instituições financeiras, mas associações civis sem fins lucrativos, constituídas pelas corretoras de valores para fornecer a estrutura do mercado de ações; Pregão recinto onde se reúnem os operadores da Bolsa de Valores para executar as ordens de compra e venda de ações dadas pelos investidores.

22 Mercado de Capitais Valor patrimonial da ação = é resultante da divisão do Patrimônio líquido pela quantidade de ações; Valor de mercado de uma ação preço de uma ação cotada em Bolsa de Valores.

23 Mercado de Capitais Índice valor de mercado/valor patrimonial da ação indicador que influencia os investidores na decisão de compra/venda de uma ação. Representa teoricamente o preço da ação no mercado e seu potencial de crescimento;

24 Mercado de Capitais Índice preço/lucro P/L outro indicador que influencia os investidores na decisão de compra/venda de uma ação. Representa em quantos anos o investidor terá o retorno do seu investimento sobre a forma de lucro líquido. Teoricamente, quanto menor o P/L, mais atrativo é o investimento;

25 Mercado de Capitais Underwriting - operação de lançamento (subscrição) de ações, com o objetivo de captar recursos através do mercado de capitais. Resulta no aumento do capital da empresa e, sendo assim, tal operação é por prazo indeterminado;

26 Underwriting Garantia Firme a Instituição financeira responsável pela colocação das ações no mercado, encarrega-se de colocá-las no mercado por sua conta e risco; Melhores esforços - a Instituição Financeira assume o compromisso de envidar os melhores esforços para colocação das ações, sem existir o compromisso formal de viabilizar a colocação.

27 Mercado de Capitais Direito de preferência - proporciona privilégios aos atuais acionistas na compra de novas ações - que devem ser primeiramente oferecidas a eles - na proporção direta ao número de ações que possuem. Tem o prazo de 30 dias para exercer ou não tal direito. Pode ocorrer a diluição da propriedade, pois pode reduzir sua participação na composição do capital.

28 Mercado de Capitais Dividendo parcela do lucro (mínimo de 25%) distribuída aos acionistas de uma S.A; Dividendo por ação = é resultante da divisão do valor do dividendo pela quantidade de ações; Lucro por ação = é resultante da divisão do lucro líquido pela quantidade de ações;

29 Mercado de Capitais Juros sobre o capital próprio forma da empresa remunerar o acionista, sendo o valor desembolsável considerado como despesa e, portanto, descontado do lucro tributável, diminuindo o IR a ser pago pela empresa. Criado em 1996;

30 Mercado de Capitais IBOVESPA retrata o comportamento das 54 principais ações negociadas na BOVESPA, ponderando volume, quantidade e presença nos pregões; DOW JONES indicador de comportamento das ações na Bolsa de Valores de Nova York; NASDAQ indicador do comportamento das empresas de tecnologia;

31 Mercado de Capitais CVM Comissão de Valores Mobiliários órgão que supervisiona o mercado de capitais no Brasil; SEC Security Exchange Comission órgão que supervisiona o mercado de capitais americano;

32 Mercado de Capitais Entesouramento permite a empresa recomprar suas próprias ações na Bolsa de Valores para deixá-las em tesouraria demonstra credibilidade na empresa e sustenta o valor da ação no mercado. Tem um limite definido pela CVM para entesouramento (atualmente é 10%);

33 Mercado de Capitais Debênture título emitido apenas por uma empresa S.A. não financeira para captar recursos, pelo prazo mínimo de um ano. Pode ser uma debênture simples ou conversível em ações. Como qualquer título no Brasil, tem que ser nominativa.

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