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1 Administração i Prof.: Flávio Crepardi Brustelo Instituições Financeiras e Mercado de Capitais I Fases bancárias Tradicional Fase intermedi ária Atual Sistema Financeiro Nacional Até 1964 o SFN carecia de uma estrutura racional adequada. Fonte: (FORTUNA, 2005, p.15) 1

2 Autoridades S.F.N. Sistema Financeiro Nacional Autoridades monetárias Autoridade de apoio Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil Comissão de Valores Mobiliários Autoridades Monetárias Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil Fonte: (FORTUNA, 2005, p.19) Órgão normativo por excelência. Responsável pela fixação de diretrizes das políticas monetárias, creditícias e cambiais do país. Autoridades Monetárias Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil Órgão executivo do Sistema Financeiro Fonte: (FORTUNA, 2005, p.20) 2

3 Autoridade de apoio Comissão de Valores Mobiliários Fonte: (FORTUNA, 2005, p.22) Órgão normativo do Sistema Financeiro. Basicamente, o mercado de ações e debêntures. Políticas Políticas monetárias; Políticas creditícias; Políticas cambiais. Políticas Políticas monetárias; Políticas creditícias; Políticas cambiais. Controle da oferta da moeda e das taxas de juros de curto prazo que garanta a liquidez. Fonte: (FORTUNA, 2005, p.47) 3

4 Políticas Políticas monetárias; Políticas creditícias; Concernente ao crédito Políticas cambiais. Políticas Políticas monetárias; Políticas creditícias; Políticas cambiais. Administração da taxa de câmbio e controle de operações cambiais. Fonte: (FORTUNA, 2005, p.60) Modalidades financeiras 4

5 Modalidades financeiras Debêntures CDB Fundo Curtíssimo Prazo Caderneta de Poupança Forma que a empresa dispõe para obter recursos de terceiros a longo prazo. Fonte: (SANVICENTE, 1997, p.259) Modalidades financeiras Debêntures CDB Fundo Curtíssimo Prazo Caderneta de Poupança Fonte: (CASAROTTO e KOPITTKE, 2008, p.92) Certificados de Depósitos Bancários Prazo mínimo de 30 a 180 dias; Imposto de Renda de 10% a 20% sobre ganho nominal; Modalidades financeiras Debêntures CDB Fundo Curtíssimo Prazo Caderneta de Poupança Fonte: (CASAROTTO e KOPITTKE, 2008, p.95) Fundo de Renda Fixa, realizada por PF ou PJ 5

6 Modalidades financeiras Debêntures CDB Fundo Curtíssimo Prazo Renda Fixa Renda Variável Fundo de Renda Fixa, realizada por PF ou PJ Caderneta de Poupança Pessoa Física Pessoa Jurídica Modalidades financeiras Debêntures CDB Fundo Curtíssimo Prazo Modalidade mais usada no País Caderneta de Poupança Fonte: (CASAROTTO e KOPITTKE, 2008, p.97) Intervalo 5 minutos 6

7 Criando percepção... Um cidadão consciente, deseja efetuar um fundo de reserva para auxiliar na sua aposentadoria. Depositou $430,78/mês durante 35 anos Supor taxa de 0,8% a.m. Criando percepção... Tabela de Contribuição dos Segurados Empregado, Empregado Doméstico e Trabalhador Avulso, para Pagamento de Remuneração a partir de 01 de Janeiro de Salário de Contribuição (R$) Alíquota para fins de Recolhimento ao INSS (%) até R$ 1.174,86 8,00 % de R$ 1.174,87 até R$ 1.958,10 9,00 % de R$ 1.958,11 até R$ 3.916,20 11,00% PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 02, DE 06 DE JANEIRO DE DOU DE 09/01/2012 Teto de Contribuição de INSS: R$ 430,78 Fonte: acessado em 6/agosto/2012 Criando percepção... Depósito mensal: $430,78 Período: 420 meses Taxa: 0,008 Valor Futuro: $ ,79 7

8 Empresa da Capital aberto Negocia suas ações na Bolsa de Valores. Necessidade de seguir uma série de normas da CVM. A menor fração do Capital Social de uma empresa. Também chamada de Ativo. Fonte: (MEZA, 2000, p.4) Ordinárias Preferenciais Tipos Fonte: (MEZA, 2000, p.5) 8

9 Ordinárias Preferenciais Nominativas Escriturais Tipos Formas Fonte: (MEZA, 2000, p.7) Ordinárias Preferenciais Nominativas Escriturais Fonte: (MEZA, 2000, p.5) Proporciona participação nos resultados da empresa. Concede direito a voto em Assembléia Geral. Ordinárias Preferenciais Nominativas Escriturais Proporciona prioridade no recebimento de dividendos. Fonte: (MEZA, 2000, p.5) 9

10 Ordinárias Preferenciais Nominativas Escriturais Fonte: (MEZA, 2000, p.7) Certificado que apresenta o nome do acionista. A transferência possui termo averbado em livro da sociedade emitente. Ordinárias Preferenciais Nominativas Escriturais Fonte: (MEZA, 2000, p.7) Funciona como uma conta corrente. Não existe movimentação física de documentos. Simulação com ações Fonte: acessado em 5/agosto/

11 O código da ação é constituída por 4 letras e 1 número. As letras fazem referência ao nome da empresa e o número ao tipo da ação. Fonte: (MEZA, 2000, p.8) O código da ação é constituída por 4 letras e 1 número. As letras fazem referência ao nome da empresa e o número ao tipo da ação. 3-ON 4-PN 5-PNa 6-PNb AMBEV = AMBV4 PERDIGÃO=PRGA3 COMGAS = CGAS5 Lotes padrões de 1.000; ; ou ações. Interessante: K=mil e M=Milhão Fonte: (MEZA, 2000, p.9) 11

12 Intervalo 5 minutos Relação de Retorno Risco Relação de Retorno x Risco Retorno é o ganho ou perda no investimento. Fonte: (GITMAN, 2004, p.184) 12

13 Relação de Retorno x Risco Retorno é o ganho ou perda no investimento. t Risco é a variação do retorno, oscilação, incerteza. Volatilidade. Fonte: (GITMAN, 2004, p.184) Relação de Retorno x Risco E1 E2 E3 (A) Retorno do Ativo 15% 25% 30% (B) Desvio-padrão 10% 13% 18% Relação de Retorno x Risco E1 E2 E3 (A) Retorno do Ativo 15% 25% 30% (B) Desvio-padrão 10% 13% 18% (C) Coeficiente de Variação 0,67 0,52 0,60 Desvio-padrão Retorno do Ativo 13

14 Risco Sistemático: Atribuído a fatores de mercado, não pode ser eliminado através da diversificação. Não Sistemático: Pode ser eliminado com a diversificação da carteira. Fonte: (GITMAN, 2004, p.200) Níveis de risco Desvio-Pad drão anual médi o (%) Fonte: Adaptado pelo autor com base em (ROSS, WESTERFIELD e JORDAN, 2008, p.416) Níveis de risco Desvio-Pad drão anual médi o (%) Risco não diversificável Fonte: Adaptado pelo autor com base em (ROSS, WESTERFIELD e JORDAN, 2008, p.416) 14

15 Níveis de risco Desvio-Pad drão anual médi o (%) Risco diversificável Risco não diversificável Fonte: Adaptado pelo autor com base em (ROSS, WESTERFIELD e JORDAN, 2008, p.416) Níveis de risco Desvio-Pad drão anual médi o (%) Coeficiente BETA é a quantidade do risco sistemático presente em determinado ativo de risco. B E T Risco não diversificável A Fonte: Adaptado pelo autor com base em (ROSS, WESTERFIELD e JORDAN, 2008, p.416) Diversificação Harry Markowitz (1952) Ativo BRUS3 FFFF4 BBBB5 KKKK6 Retorno 30%aa 25%aa 30%aa 28%aa 15

16 Diversificação Harry Markowitz (1952) Ativo Retorno Proporção BRUS3 30%aa 30% FFFF4 25%aa 30% BBBB5 30%aa 20% KKKK6 28%aa 20% Diversificação Harry Markowitz (1952) Ativo Retorno Proporção RetxProp BRUS3 30%aa 30% 9,0% FFFF4 25%aa 30% 7,5% BBBB5 30%aa 20% 6,0% KKKK6 28%aa 20% 5,6% 28,10% Diversificação Harry Markowitz (1952) Ativo Retorno Proporção RetxProp BRUS3 30%aa 30% 9,0% (0,30 x 0,30) = 0,0909 FFFF4 25%aa 30% 7,5% (0,25 x 0,30) = 0,075 BBBB5 30%aa 20% 6,0% (0,30 x 0,20) = 0,06 KKKK6 28%aa 20% 5,6% (0,28 x 0,20) = 0,056 28,10% 16

17 Diversificação Harry Markowitz (1952) Ativo Retorno Proporção RetxProp Prop. RetxProp BRUS3 30%aa 30% 9,0% 40% 12,0% FFFF4 25%aa 30% 7,5% 10% 2,5% BBBB5 30%aa 20% 6,0% 40% 12,0% KKKK6 28%aa 20% 5,6% 28,10% 10% 2,8% 29,30% Preço Tendência de 3 fases Tempo Tendência de alta: 3 fases Preço Euforia 3ª.fase Acumulação 1ª.fase Acumulação 2ª.fase Tempo Fonte: Adaptado pelo autor com base em (LEMES, RIGO e CHEROBIM, 2005, p.287) 17

18 Tendência de baixa: 3 fases Preço Euforia 3ª.fase Acumulação 2ª.fase Distribuição 1ª.fase Início da tendência de baixa 2ª.fase Acumulação 1ª.fase Baixa 3ª.fase Tempo Fonte: Adaptado pelo autor com base em (LEMES, RIGO e CHEROBIM, 2005, p.287) Aula-atividade & Planejamento Semanal Bibliografia CASAROTTO, Nelson.; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. 10.ed. São Paulo: Atlas, FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 16.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10.ed. São Paulo: Addison Wesley, Guia de perguntas freqüentes sobre a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros. Disponível na BOVESPA Bolsa de Valores de São Paulo, em Acesso em

19 Bibliografia MEZA, Hugo Eduardo Pinto. Conceitos Básicos do Mercado de Capitais, Curitiba, Disponível em files.estudante.webnode.com/ c8ae1c9a85/conceitos%20b%c3%81sicos%20do%20 MERCADO%20DE%20CAPITAIS.doc Acesso em SANVICENTE, Antonio Zoratto.Administração Financeira. 3.ed. São Paulo: Atlas,

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