Latusa digital ano 5 N 33 junho de 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Latusa digital ano 5 N 33 junho de 2008"

Transcrição

1 Latusa digital ano 5 N 33 junho de 2008 Invasões bárbaras * Elza Marques Lisboa de Freitas Vanda Assumpção Almeida ** Um filme como obra de arte sempre oferece a possibilidade de algumas leituras. O meu interesse e de Elza Freitas é discutir a película de Denys Arcand Invasões bárbaras, tendo no horizonte o tema Psicanálise e Felicidade 1. O que é a felicidade? O homem é feliz? Invasões bárbaras traz questões paradigmáticas à psicanálise, aborda temas de interesse do nosso campo de saber, retratando uma época ainda recente de grandes transformações e os seus efeitos. Sabemos que o sujeito não pode ser pensado fora da cultura, fora de um contexto social e que ele responde à subjetividade de sua época. Marie- Hélène Brousse relembra Lacan ressaltando que é preciso conhecer a subjetividade a partir do momento histórico da História do sujeito. O inconsciente não é atemporal, e sim histórico, pois diz respeito às histórias do indivíduo e à História, o que incluí estilos de vida, aspectos políticos, econômicos e, sobretudo, modalidades de gozo. O inconsciente é um fenômeno de linguagem, tem relação com a civilização e se coloca no * Trabalho apresentado na Noite de Biblioteca da EBP-Rio, no dia 9 de junho de ** Elza Marques Lisboa de Freitas Membro da Escola Brasileira de Psicanálise (EBP) e da Associação Mundial de Psicanálise (AMP); Vanda Assumpção Almeida Aderente da Escola Brasileira de Psicanálise (EBP). 1 Conforme o tema do XVII Encontro Brasileiro de Psicanálise da EBP, Psicanálise e felicidade: sintoma, efeitos terapêuticos e algo mais, que será realizado de 21 a 23 de novembro de 2008, no Rio de Janeiro. 1

2 político como laço social. O homem é um ser de linguagem, insere-se na cultura por meio de uma modalidade discursiva, um modo de gozo. 2 Imerso em um contexto cultural dominado pelo discurso da ciência, o filme retrata a partir Rémy, paciente terminal, e Nathalie, adicta, a questão da saúde pública, mostrando que ambos têm o mesmo valor para a ciência que, cada vez mais, tenta com suas drogas calar o sujeito ante sua dor de existir. A saúde seja física ou psíquica está aquilatada ao bem de capital. O sujeito vale pelo que tem, e não pelo que tem a transmitir. Vemos abordado o momento singular de Rémy diante da morte, do encontro com o real, com a angústia sem qualquer elaboração. Na verdade, o encontro com a morte enuncia outra morte, a morte do desejo, sendo a partir daí que surge uma trama original nas lentes do diretor. Meu interesse é tratar o que esse encontro enuncia para todos que vão se envolver no drama de Rémy: a possibilidade de subjetivação pela elaboração em torno do real que está posto para todo ser falante, para todo ser de linguagem. Observamos, no desenrolar do filme, os três tempos lógicos demarcados por Lacan, o instante de ver, o tempo de compreender e o momento de concluir, que vão sendo apreendidos pelos personagens em um processo que os reconecta com suas histórias, perdas e ganhos, e com seus modos singulares de gozo. O reencontro de Rémy com seu filho Sébastien, trabalhador de uma financeira em Londres, permite-nos uma discussão sobre o momento específico da História da cultura contemporânea que provoca uma resposta particular do sujeito ante o empuxo a um gozo desmedido, ao objeto promovido ao zênite da civilização como efeito da quebra dos ideais, da hierarquia, do poder centrado na figura de autoridade, fazendo surgir um esgarçamento na cultura. Efeitos já marcados por Lacan em 68, quando ele predizia que a quebra da hierarquia traria um novo mestre, mais tirânico. O 2 Texto apresentado no ciclo de conferências da Biblioteca do Campo Freudiano na Sede de San Sebastián da ELP, Una mirada desde el Psicoanálisis sobre temas de actualidad, em 9 de maio de Em: 2

3 saber sustentado na transmissão, na tradição, daria lugar a um saber no qual o sujeito estaria foracluído. Em seu diálogo com Nathalie, personagem importante na trama, Rémy diz não conseguir se resignar, pois tudo irá acabar ali e ele simplesmente irá desaparecer. Contudo, o movimento que Sébastien vai imprimindo de modo a oferecer a seu pai o melhor naquele momento terminal, apesar das desavenças e divergências, lhe fornece um novo sentido à vida. Observamos o início de um processo de subjetivação, precipitando certo olhar à sua volta, um tempo de elaboração das perdas, para poder concluir algo em torno de um desejo último, um desejo que ele pode sustentar a partir da subjetivação da morte, escolhendo o momento de morrer. Atenho-me à metáfora cavalgar o dragão por ser primorosa e pela força que tem na trama do filme. Rémy vai ser apresentado pela primeira vez à heroína, nas mãos de Nathalie, sua heroína, para cessar sua dor. Antes, porém, ao vê-lo agitado, ela pede que se cale e concentre-se: a primeira vez é sempre a melhor, é a essa que sempre queremos voltar. Chama-se: cavalgar o dragão. Cavalgar o dragão ou viagem com a heroína fala de uma experiência de satisfação, que deixa uma marca, um resto que os usuários tentam repetir, sempre, sempre, cada vez mais. Tal como a experiência inaugural do sujeito, essa experiência marca uma hiância e introduz um circuito pulsional, um gozo a mais, na busca de uma felicidade para sempre perdida buscada porque para sempre perdida. Trata-se aqui do gozo de um sujeito identificado ao resto, alienado às malhas do significante, e não de um sujeito do desejo. Nathalie retrata o sujeito marcado por um gozo mortífero na hiância entre o encontro/desencontro da vida. Ela traz a heroína, ela é a heroína, dribla a morte, mas ela é a morte. Traz a felicidade de um gozo que amortece o desejo. Elza Marques Lisboa de Freitas vai agora nos trazer suas considerações. 3

4 Em primeiro lugar, quero enfatizar o uso que Vanda fez do pensamento de Marie-Hélène Brousse e a afirmação desta última no que concerne ao inconsciente como histórico e não atemporal. Pois, o inconsciente sendo atravessado pelo significante já se constitui na singularidade da história do sujeito. Quando Freud postula a atemporalidade do inconsciente, está se baseando, com sempre o fez, em sua prática clínica, na problemática da transferência e da repetição, assim como na formação dos sintomas. Além do princípio da atemporalidade, Freud propõe o princípio da não contradição, ou seja, no inconsciente não há contradição. Pergunto então: tomar o inconsciente pelos avanços que pudemos fazer ao longo do tempo, principalmente com Lacan, e afirmá-lo como histórico e político, seria excludente em relação a uma dimensão atemporal? Ou a história e a política estariam registradas em eixos diferentes, portanto, coabitando nossas teorias sobre o inconsciente? Outro ponto que quero acentuar é a escolha que Vanda fez da expressão cavalgar o dragão, usada pela jovem ao iniciar Rémy no uso da heroína. Bela escolha. Cavalgar o gozo do excesso é cavalgar a morte. Não será isso que fazemos no cotidiano de nossas vidas às vezes longevas? Neste caso, não montados no dragão, mas no pangaré da morte tardia? A doença grave, a dor, a proximidade com a morte, provocam, logo de início, uma retomada nostálgica da história dos personagens. Fica evidente a passagem do tempo com seu poder degradador, como nos mostrou muito bem Proust. Há o pânico que se expressa em uma tentativa de retomar rituais de encontro social, em torno de bebida, comida, recordações e até mesmo uma divertida e quase adolescente aproximação à sexualidade e seus excessos. Rémy, o libertino, é relembrado em seu papel de don Juan. Na verdade dormiu com quase todas as mulheres ali, sem contar a louca histérica que o 4

5 ataca no leito apesar dos fios e tubos. O real da dor avança junto com o avanço do dragão que ataca os que não estão no seu dorso. A mocinha, no papel da cavalaria que vem salvar o mocinho acuado, montada em seu próprio dragão, é chamada, na verdade, para sedar o pânico de todos e a dor implacável que acompanha aquele câncer. Começa-se a montar o funeral do herói. Não esqueçamos os que cavalgaram o dragão-avião lançado no dia 11 de setembro contra as torres gêmeas e que deram nome ao filme. Na verdade, o diretor faz equivaler a tragédia histórica com a tragédia pessoal e minúscula de alguém que vai morrer sofrendo e sabe. É importante marcar coisas curiosas e bem objetivas. O sistema hospitalar retratado não deixa muito a desejar frente ao brasileiro, por exemplo, macas no corredor, falta de leitos, atendimento parco e impessoal e finalmente a corrupção que permite ao próspero filho do professor universitário comprar um andar inteiro do hospital e o reformar. Este é o cenário que ocupa dois terços do filme. Marco a presença diferente da freira-enfermeira cuja fé a protege um pouco de se queimar no fogo do dragão e que tenta dar a Rémy esse escudo. O recurso do filho à polícia para obter a droga é cômico para nós. Parece que eles estão um pouco à frente, pois fornecem o endereço, mas não a substância e ainda protegem o freguês. O filho pragmático consegue oferecer ao pai o alívio e até mesmo o direito à escolha de seu momento de morte. Temos também a filha navegante que, do mar, perde contato com o pai doente, e aparece como alguém que não pousa, que também viaja no esforço de ficar além das vicissitudes e contingências. A meu ver o que vai marcar o início das mudanças que se operam nos vários personagens é a introdução da droga e da moça drogadicta. Ela é filha de uma amiga de Rémy, contratada por seu filho enquanto especialista no assunto, já que a época é de especializações. A dor, que transforma Rémy em um corpo quase animal que sofre, é apaziguada pela heroína, recua frente ao anestésico para além do efeito gozoso. Rémy recupera uma 5

6 dimensão subjetiva. A jovem heroína, ao acompanhá-lo, começa a lutar com seu próprio dragão. Alguns amigos que suportam melhor do que outros essa proximidade trágico-patética continuam presentes. Rémy vai terminar seus dias na casa de campo de um deles que, por sua vez, também consegue se erguer ante sua jovem mulher que o tiraniza. Assim, há um efeito em cascata que sutilmente vai modificando a inevitável mediocridade da vida de todos como a de todos nós tornando-a mais verdadeira, mas ainda apenas uma vida como as outras. A vacuidade de tudo, tão bem retratada no filme e apontada por Vanda, é inevitável mesmo. Os vários semblantes, as palavras, os gadgets pequenos ou grandes estão aí. Gadgets encarnados, por exemplo, nos amigos pagos para vê-lo. A ilusão do último tratamento lançado... Os véus e consolos a que todos têm que recorrer, inclusive os mais lúcidos e críticos, fizeram-me pensar na modéstia que o real da morte e da nossa precariedade nos impõe. Não faltam no filme retratos explícitos da capacidade intelectual e crítica de todos ali envolvidos, assim como a nossa aqui. No entanto estão e estamos todos navegando no mesmo dragão. As reconciliações se dão in extremis. Lembro-me das reflexões de Vanda, ao escrever esta última frase. In extremis quer dizer o momento de concluir. Sem volta. 6

A política do sintoma na clínica da saúde mental: aplicações para o semblante-analista Paula Borsoi

A política do sintoma na clínica da saúde mental: aplicações para o semblante-analista Paula Borsoi Opção Lacaniana online nova série Ano 2 Número 5 Julho 2011 ISSN 2177-2673 na clínica da saúde mental: aplicações para o semblante-analista Paula Borsoi 1. A política e a clínica A saúde mental é definida

Leia mais

Latusa Digital ano 1 N 8 agosto de 2004

Latusa Digital ano 1 N 8 agosto de 2004 Latusa Digital ano 1 N 8 agosto de 2004 Sobre o incurável do sinthoma Ângela Batista * "O que não entendi até agora, não entenderei mais. Graciela Brodsky Este trabalho reúne algumas questões discutidas

Leia mais

Especulações sobre o amor

Especulações sobre o amor Especulações sobre o amor Janete Luiz Dócolas, Psicanalista O amor é um mistério que há muito tempo, talvez desde que fora percebido, os homens vem tentando compreender, descrever ou ao menos achar um

Leia mais

Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais - Almanaque On-line n 18

Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais - Almanaque On-line n 18 Erguer a cabeça e tomar a palavra: efeitos socioeducativos na adolescência de Malony MARIA JOSÉ GONTIJO SALUM Resumo: O artigo discute o percurso dos adolescentes em conflito com a lei na justiça infanto-juvenil,

Leia mais

12. SOCIEDADE DO ESPETÁCULO: A CRIANÇA COMO ALVO Aline Vaneli Pelizoni 1 Geovane dos Santos da Rocha 2 Michaella Carla Laurindo 3

12. SOCIEDADE DO ESPETÁCULO: A CRIANÇA COMO ALVO Aline Vaneli Pelizoni 1 Geovane dos Santos da Rocha 2 Michaella Carla Laurindo 3 12. SOCIEDADE DO ESPETÁCULO: A CRIANÇA COMO ALVO Aline Vaneli Pelizoni 1 Geovane dos Santos da Rocha 2 Michaella Carla Laurindo 3 As propagandas as quais somos expostos diariamente demonstram um mundo

Leia mais

Escrito por Ademir Dom, 03 de Janeiro de 2010 21:28 - Última atualização Dom, 03 de Janeiro de 2010 21:31

Escrito por Ademir Dom, 03 de Janeiro de 2010 21:28 - Última atualização Dom, 03 de Janeiro de 2010 21:31 DIETA DA USP Aqui segue o cardápio da dieta da USP. O regime da USP permite você perder gordura e emagrecer devido ao aceleramento do metabolismo e fazendo com que o organismo comece a queimar gordura

Leia mais

Incurável. Celso Rennó Lima

Incurável. Celso Rennó Lima 1 Incurável Celso Rennó Lima Em seu primeiro encontro com o Outro, consequência da incidência de um significante, o sujeito tem de lidar com um incurável, que não se subjetiva, que não permite que desejo

Leia mais

AS DEPRESSÕES NA ATUALIDADE: UMA QUESTÃO CLÍNICA? OU DISCURSIVA?

AS DEPRESSÕES NA ATUALIDADE: UMA QUESTÃO CLÍNICA? OU DISCURSIVA? Anais do V Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF AS DEPRESSÕES NA ATUALIDADE: UMA QUESTÃO CLÍNICA? OU DISCURSIVA? Amanda Andrade Lima Mestrado/UFF Orientadora:

Leia mais

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas.

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Letícia Andrade Assistente Social HC-FMUSP: Ambulatório de Cuidados Paliativos e Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar Cuidados Paliativos:

Leia mais

Fundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí

Fundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí DEBATE Fundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí A Clínica surge do próprio projeto do curso de Psicologia. Este curso tem como base teórica fundamental as teorias psicanalítica e psicológica.

Leia mais

Quando dar à castração outra articulação que não a anedótica? 1

Quando dar à castração outra articulação que não a anedótica? 1 Quando dar à castração outra articulação que não a anedótica? 1 Maria Isabel Fernandez Este título extraí do seminário...ou pior, livro 19, de Jacques Lacan, especificamente do capítulo III, intitulado

Leia mais

A TENDA. EU: SER PESSOA

A TENDA. EU: SER PESSOA UNIDADE 1: A TENDA. EU: SER PESSOA 1º ESO Quem sou eu? Como é a minha tenda? Quero montar a tenda e necessito de todos os seus elementos. Preciso conhecer-me para amar-me 3. O corpo como expressão da minha

Leia mais

Tânia Abrão. Coração de Mãe. Coração De Mãe

Tânia Abrão. Coração de Mãe. Coração De Mãe Coração de Mãe Coração De Mãe Página 1 Coração De Mãe 1º Edição Agosto de 2013 Página 2 Coração De Mãe 1º Edição È proibida à reprodução total ou parcial desta obra, por Qualquer meio e para qualquer fim

Leia mais

AUSÊNCIA PATERNA E O IMPACTO NA MENTE DA CRIANÇA. Psicanalista - Membro da CSP - ABENEPI RJ Especialista em Gestão Materno-Infantil

AUSÊNCIA PATERNA E O IMPACTO NA MENTE DA CRIANÇA. Psicanalista - Membro da CSP - ABENEPI RJ Especialista em Gestão Materno-Infantil AUSÊNCIA PATERNA E O IMPACTO NA MENTE DA CRIANÇA Maria Prisce Cleto Teles Chaves Psicanalista - Membro da CSP - ABENEPI RJ Especialista em Gestão Materno-Infantil pela FIOCRUZ Mestranda em Psicanálise,

Leia mais

Fonoaudiologia e Psicanálise: Interlocuções Clínicas - Limites e Possibilidades

Fonoaudiologia e Psicanálise: Interlocuções Clínicas - Limites e Possibilidades Fonoaudiologia e Psicanálise: Interlocuções Clínicas - Limites e Possibilidades Christian Ingo Lenz Dunker 1. A Formação da Clínica Fonoaudiológica Fonoaudiologia e psicanálise são duas atividades que

Leia mais

Sofrimento e dor no autismo: quem sente?

Sofrimento e dor no autismo: quem sente? Sofrimento e dor no autismo: quem sente? BORGES, Bianca Stoppa Universidade Veiga de Almeida-RJ biasborges@globo.com Resumo Este trabalho pretende discutir a relação do autista com seu corpo, frente à

Leia mais

ALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO. Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa

ALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO. Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa ALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa Objetivo Investigar a Alienação e Separação, conceitos fundamentais para entender: CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO SUBJETIVIDADE EIXOS DE ORGANIZAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO da APLICAÇÃO de QUESTIONÁRIOS DIA MUNDIAL DA HIGIENE DAS MÃOS/2015

RELATÓRIO da APLICAÇÃO de QUESTIONÁRIOS DIA MUNDIAL DA HIGIENE DAS MÃOS/2015 No âmbito da comemoração do Dia Mundial da Higiene das Mãos (5 de Maio de 2015) foram programadas atividades dirigidas aos utentes, familiares e visitas com o seguinte objetivo: - Sensibilizar o grupo

Leia mais

Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos

Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados. Tempo histórico - refere-se à época ou momento histórico

Leia mais

Resenha. O Direito à Diferença: uma reflexão sobre a deficiência intelectual e educação inclusiva

Resenha. O Direito à Diferença: uma reflexão sobre a deficiência intelectual e educação inclusiva O Direito à Diferença: uma reflexão sobre a deficiência intelectual e educação inclusiva The Right to Difference: a reflection on intellectual disability and inclusive education El Derecho a la Diferencia:

Leia mais

A OPERAÇÃO DO DISCURSO ANALÍTICO

A OPERAÇÃO DO DISCURSO ANALÍTICO A OPERAÇÃO DO DISCURSO ANALÍTICO Este trabalho é um recorte do projeto de iniciação científica (PIBIC) Estruturas Clínicas e Discurso: a neurose, no qual trabalhamos o texto do Seminário XVII: O Avesso

Leia mais

Latusa digital N 12 ano 2 março de Sinthoma e fantasia fundamental. Stella Jimenez *

Latusa digital N 12 ano 2 março de Sinthoma e fantasia fundamental. Stella Jimenez * Latusa digital N 12 ano 2 março de 2005 Sinthoma e fantasia fundamental Stella Jimenez * A palavra sinthoma aparece na obra de Lacan relacionada às psicoses, quando ele toma James Joyce como seu exemplo

Leia mais

Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 15 novembro 2014 ISSN 2177-2673

Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 15 novembro 2014 ISSN 2177-2673 Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 15 novembro 2014 ISSN 2177-2673 Considerações sobre a não adesão ao tratamento por parte da mulher em situação de violência 1 Hebert Geraldo de Souza Paula

Leia mais

O amor e a mulher. Segundo Lacan o papel do amor é precioso: Daniela Goulart Pestana

O amor e a mulher. Segundo Lacan o papel do amor é precioso: Daniela Goulart Pestana O amor e a mulher O que une os seres é o amor, o que os separa é a Sexualidade. Somente o Homem e A Mulher que podem unir-se acima de toda sexualidade são fortes. Antonin Artaud, 1937. Daniela Goulart

Leia mais

Procedimento é realizado no Hospital do Olho da Redentora, em Rio Preto Enxergar

Procedimento é realizado no Hospital do Olho da Redentora, em Rio Preto Enxergar Cirurgia inédita de miopia tecnologia de alta precisão A estimativa dos especialistas é de que, entre os brasileiros, existam cerca de 5,6 milhões de pessoas com mais de 6 graus de miopia Matéria publicada

Leia mais

A & C. Agradecemos confirmação até ao dia de Maio de 2012. A & C. Foi num momento especial que nos cruzamos,

A & C. Agradecemos confirmação até ao dia de Maio de 2012. A & C. Foi num momento especial que nos cruzamos, Primeiro foi o conhecimento, depois a amizade, seguiu-se um encontro, depois outro e outros mais e finalmente o amor, que nos une agora e para sempre. Será com a palavra sim que daremos início aquele que

Leia mais

1. Primeiras reflexões: a base, o ponto de partida 15

1. Primeiras reflexões: a base, o ponto de partida 15 Sumário Apresentação 11 1. Primeiras reflexões: a base, o ponto de partida 15 1.1. Uma escola justa em uma sociedade injusta? 17 1.2. O que seria a escola justa: a contribuição de Dubet 19 1.3. A justiça

Leia mais

OFICINA DE ORGANIZAÇÃO PESSOAL MARCIA NOLETO PERSONAL ORGANIZER

OFICINA DE ORGANIZAÇÃO PESSOAL MARCIA NOLETO PERSONAL ORGANIZER OFICINA DE ORGANIZAÇÃO PESSOAL MARCIA NOLETO PERSONAL ORGANIZER MEU TEMPO É PRECIOSO ROTINA INSANA CAOS COMIDA PARA FAZER CASA PARA LIMPAR FILHOS PARA CUIDAR TRABALHO COMO SER ORGANIZADA? Processo que

Leia mais

CLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST. Fernanda Correa 2

CLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST. Fernanda Correa 2 CLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST Fernanda Correa 2 1 Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia 2 Aluna do Curso de Graduação

Leia mais

PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE

PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE Tatiane Pecoraro Psicóloga Coordenadora de Saúde Mental Salgado Filho -PR Caracterização do Município Município de

Leia mais

O APRIMORAMENTO DE HABILIDADES DISCURSIVAS A PARTIR DO USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

O APRIMORAMENTO DE HABILIDADES DISCURSIVAS A PARTIR DO USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O APRIMORAMENTO DE HABILIDADES DISCURSIVAS A PARTIR DO USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DIEDRICH, Marlete Sandra Universidade de Passo Fundo RS marlete@upf.br DIEDRICH, Marlei Maria Universidade

Leia mais

DIMENSÕES PSÍQUICAS DO USO DE MEDICAMENTOS 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Tânia Maria De Souza 3.

DIMENSÕES PSÍQUICAS DO USO DE MEDICAMENTOS 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Tânia Maria De Souza 3. DIMENSÕES PSÍQUICAS DO USO DE MEDICAMENTOS 1 Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Tânia Maria De Souza 3. 1 Ensaio teórico embasado numa pesquisa empírica segundo atendimentos realizados na Clínica de Psicologia

Leia mais

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva

Leia mais

A INCOMPREENSÃO DA MATEMÁTICA É UM SINTOMA?

A INCOMPREENSÃO DA MATEMÁTICA É UM SINTOMA? A INCOMPREENSÃO DA MATEMÁTICA É UM SINTOMA? ROSELI MARIA RODELLA DE OLIVEIRA rrodella@gmail.com A proposta deste trabalho é explicar o sintoma de incompreensão da matemática. Ela está inspirada em uma

Leia mais

Entrevista com o Prof. Luiz Carlos Crozera, autor da Hipnose Condicionativa.

Entrevista com o Prof. Luiz Carlos Crozera, autor da Hipnose Condicionativa. Entrevista com o Prof. Luiz Carlos Crozera, autor da Hipnose Condicionativa. 1. Hipnose é causada pelo poder do hipnotizador Naturalmente o hipnotizador deve ter o devido conhecimento e a força mental

Leia mais

Filosofia tensa: o conceito: fragmentos, aforismos, frases curtas, insight

Filosofia tensa: o conceito: fragmentos, aforismos, frases curtas, insight Filosofia tensa: o conceito: fragmentos, aforismos, frases curtas, insight Antigo sistema de escrita usado em Creta (por volta do século IV A.C.) Abraão Carvalho 1 O conceito do que se convencionou pela

Leia mais

MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO. Sara Guimarães Nunes 1

MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO. Sara Guimarães Nunes 1 MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO Sara Guimarães Nunes 1 1. Aluna Especial do Mestrado em Psicologia 2016.1, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Tipo de Apresentação: Comunicação

Leia mais

Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI)

Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Apresentação do Curso Prof. André Martins A USP http://www4.usp.br/index.php/a-usp http://www.webometrics.info/ http://www.arwu.org/ By all means let's

Leia mais

Mulher: figura impossível (ou No litoral )

Mulher: figura impossível (ou No litoral ) Mulher: figura impossível (ou No litoral ) Marcus André Vieira Referência: Vieira, M. A. Mulher: figura impossível (ou No litoral ). Opção Lacaniana, n. 65, São Paulo, EBP, p. 69-72, 2013. 1. Clique aqui

Leia mais

Drogas no sócio educativo: um alívio para a internação

Drogas no sócio educativo: um alívio para a internação Drogas no sócio educativo: um alívio para a internação Robson Duarte 1 Este trabalho destina-se a abordar um aspecto do uso de drogas por parte de adolescentes cumprindo medida sócio educativa de privação

Leia mais

Exercícios de gramática do uso da língua portuguesa do Brasil

Exercícios de gramática do uso da língua portuguesa do Brasil Sugestão: estes exercícios devem ser feitos depois de estudar a Unidade 4 por completo do livrotexto Muito Prazer Unidade 4 I Verbos regulares no futuro do presente simples indicativo Estar Ser Ir Eu estarei

Leia mais

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a

Leia mais

O CONFRONTO COM O BEBÊ REAL PRÉ-TERMO: PRINCIPAIS DIFICULDADES APRESENTADAS POR MÃES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL.

O CONFRONTO COM O BEBÊ REAL PRÉ-TERMO: PRINCIPAIS DIFICULDADES APRESENTADAS POR MÃES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL. O CONFRONTO COM O BEBÊ REAL PRÉ-TERMO: PRINCIPAIS DIFICULDADES APRESENTADAS POR MÃES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL. Rafaela MEZZOMO, rafinhamezzomo@hotmail.com, Cléa Maria BALLÃO, clea.ballao@uol.com.br,

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. ESPII por Ebola: medidas adotadas em Pontos de Entrada no Brasil

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. ESPII por Ebola: medidas adotadas em Pontos de Entrada no Brasil ESPII por Ebola: medidas adotadas em Pontos de Entrada no Brasil Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional pelo vírus Ebola Trata-se do maior surto de ebola já registrado nas últimas quatro

Leia mais

Registro neste Plenário, com tristeza, os índices de desmatamento da Amazônia anunciados ontem pelo Governo Federal.

Registro neste Plenário, com tristeza, os índices de desmatamento da Amazônia anunciados ontem pelo Governo Federal. Pronunciamento da Deputada Perpétua Almeida sobre o acréscimo do desmatamento na Amazônia. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados. Registro neste Plenário, com tristeza, os índices de desmatamento

Leia mais

O pathos nosso de cada dia: psicanálise aplicada à saúde no trabalho

O pathos nosso de cada dia: psicanálise aplicada à saúde no trabalho O pathos nosso de cada dia: psicanálise aplicada à saúde no trabalho Jaqueline Ferreira Minha prática como psicanalista junto ao corpo técnico e/ou trabalhadores de uma empresa privada faz com que me valha,

Leia mais

EBSERH E D I I T T R A

EBSERH E D I I T T R A EBSERH E D I T R A APRESENTAÇÃO...3 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO...5 1. Informações Literais e Inferências possíveis...6 2. Ponto de Vista do Autor...7 3. Significado de Palavras e Expressões...7 4. Relações

Leia mais

CEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS. Curso de Formação em Pasicanálise. Ciclo IV 3ª Noite

CEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS. Curso de Formação em Pasicanálise. Ciclo IV 3ª Noite CEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS Curso de Formação em Pasicanálise Ciclo IV 3ª Noite O atravessamento da Psicanálise em meu cotidiano Nathália Miyuki Yamasaki 2014 Chego para análise e me ponho a

Leia mais

O gozo, o sentido e o signo de amor

O gozo, o sentido e o signo de amor O gozo, o sentido e o signo de amor Palavras-chave: signo, significante, sentido, gozo Simone Oliveira Souto O blá-blá-blá Na análise, não se faz mais do que falar. O analisante fala e, embora o que ele

Leia mais

FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009

FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009 FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009 APRESENTAÇÃO O Corpo de Formação em Psicanálise do Instituto da Psicanálise Lacaniana- IPLA trabalhará neste ano de 2009 a atualidade clínica dos quatro conceitos fundamentais

Leia mais

Contrabaixo Minimalista

Contrabaixo Minimalista Contrabaixo Minimalista Valorizando as coisas que realmente são importantes e jogando o resto fora. Olá Baixista, Tudo bem? Antes de abordarmos o tema principal deste ebook, gostaria de falar um pouco

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 73 Discurso na cerimónia de inauguração

Leia mais

Latusa digital ano 4 N 30 setembro de 2007

Latusa digital ano 4 N 30 setembro de 2007 Latusa digital ano 4 N 30 setembro de 2007 O uso do objeto * Marie-Hélène Brousse ** O uso do objeto, este título é um duplo convite: para enfatizar a iniciativa do analisando e, ao mesmo tempo, empenhar

Leia mais

O papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica.

O papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica. O papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica. Silvana Maria de Barros Santos Entre o século XVI a XIX, as transformações políticas, sociais, culturais e o advento da

Leia mais

O AMOR NOSSO DE CADA DIA * Palavras chave: Amor; felicidade; sintoma; semblante

O AMOR NOSSO DE CADA DIA * Palavras chave: Amor; felicidade; sintoma; semblante O AMOR NOSSO DE CADA DIA * Palavras chave: Amor; felicidade; sintoma; semblante Heloisa Caldas ** Minha contribuição para este número de Latusa visa pensar o amor como um semblante que propicia um tratamento

Leia mais

PROPOSTA DE REDAÇÃO PARA A CATEGORIA 5.ª E 6.ª SÉRIES/ 6.º E 7.º ANOS. Videogame: permitir ou proibir?

PROPOSTA DE REDAÇÃO PARA A CATEGORIA 5.ª E 6.ª SÉRIES/ 6.º E 7.º ANOS. Videogame: permitir ou proibir? PROPOSTA DE REDAÇÃO PARA A CATEGORIA 5.ª E 6.ª SÉRIES/ 6.º E 7.º ANOS TEXTO MOTIVADOR Videogame: permitir ou proibir? Por mais que os pais procurem proibir ou limitar o uso de videogames, esses eletrônicos

Leia mais

O mar na gota de água

O mar na gota de água O mar na gota de água! O mar na gota de água, Página 1 Há uma pergunta que tem de ser feita: seja o que for que esteja a acontecer na minha vida, em qualquer altura, em tempos de alegria, em tempos de

Leia mais

Vou votar em Marina Silva porque uso creme anti-rugas

Vou votar em Marina Silva porque uso creme anti-rugas Vou votar em Marina Silva porque uso creme anti-rugas Vou votar em Marina Silva porque uso creme anti-rugas, protetor solar e hidratante. Falácias Há um certo número de armadilhas a serem evitadas quando

Leia mais

CEDERJ MÉTODOS DETERMINÍSTICOS 1 - EP4. Prezado Aluno,

CEDERJ MÉTODOS DETERMINÍSTICOS 1 - EP4. Prezado Aluno, CEDERJ MÉTODOS DETERMINÍSTICOS 1 - EP4 Prezado Aluno, Neste EP daremos sequência ao nosso estudo da linguagem da lógica matemática. Aqui veremos o conectivo que causa mais dificuldades para os alunos e

Leia mais

DIOCESE DE GUARABIRA. Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO

DIOCESE DE GUARABIRA. Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO DIOCESE DE GUARABIRA Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO Planejamento pastoral missionário não é uma caixa de mágicas nem um amontoado de quantificar não é planejar; Não é previsão

Leia mais

O CARTEL FAZ ESCOLA. Em 2004, no final de seu texto denominado Por uma Escola do Cartel (in Em

O CARTEL FAZ ESCOLA. Em 2004, no final de seu texto denominado Por uma Escola do Cartel (in Em O CARTEL FAZ ESCOLA Em 2004, no final de seu texto denominado Por uma Escola do Cartel (in Em torno do Cartel, org. por Barbara Guatimosin), Rithé Cevasco coloca a seguinte questão: saberemos fazer uso

Leia mais

Um novo olhar sobre formação de equipes

Um novo olhar sobre formação de equipes Um novo olhar sobre a formação de equipes O novo desafio que marcará o século XXI é como inventar e difundir uma nova organização, capaz de elevar a qualidade de vida e do trabalho, fazendo alavanca sobre

Leia mais

Revista da ATO escola de psicanálise Belo Horizonte A economia pulsional, o gozo e a sua lógica Ano 4, n.4 p ISSN:

Revista da ATO escola de psicanálise Belo Horizonte A economia pulsional, o gozo e a sua lógica Ano 4, n.4 p ISSN: Revista da ATO escola de psicanálise Belo Horizonte A economia pulsional, o gozo e a sua lógica Ano 4, n.4 p. 1-152 2018 ISSN: 23594063 Copyrigtht 2018 by ATO - escola de psicanálise Comissão da Revista

Leia mais

A Kelly e o Karim desejam ficar à espera de bebé daqui a meio ano

A Kelly e o Karim desejam ficar à espera de bebé daqui a meio ano A Kelly e o Karim desejam ficar à espera de bebé daqui a meio ano A Kelly e o Karim desejam ficar à esperar de bebé daqui a meio ano. 1. A Kelly e o Karim desejam ficar à esperar de bebé daqui a meio ano.

Leia mais

Top Copywriting Para Vendas

Top Copywriting Para Vendas Top Copywriting Para Vendas (TOP COPYWRITING PARA VENDAS + 3 BÔNUS ESPECIAIS) - Você Vai Aprender De Forma Incrivelmente Simples E Rápida Como Alcançar O Tão Esperado Sucesso Nas Suas Vendas Online, Mesmo

Leia mais

sabe o que é a DPOC?

sabe o que é a DPOC? sabe o que é a DPOC? Doença quer dizer mal estar Pulmonar quer dizer que se localiza nos pulmões Obstrutiva quer dizer brônquios parcialmente danificados Crónica quer dizer que é para sempre DPOC o que

Leia mais

PROJETO ATUALIDADE EM FOCO

PROJETO ATUALIDADE EM FOCO Centro Educacional Souza Amorim Jardim Escola Gente Sabida Sistema de Ensino PH Vila da Penha PRODUÇÃO TEXTUAL Nº3 ENTREGA: 17/ 03/ 2016 2º Ano do Ensino Médio Nome do aluno: Professor (a): DISCIPLINA:

Leia mais

Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais - Almanaque On-line n 20

Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais - Almanaque On-line n 20 Entre a cruz e a espada: culpa e gozo em um caso de neurose obsessiva Rodrigo Almeida Resumo : O texto retoma o tema do masoquismo e as mudanças que Freud introduz ao longo da sua obra, evidenciando sua

Leia mais

O estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da. identificação 1

O estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da. identificação 1 O estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da Arlete Mourão 2 identificação 1 Na formação do analista, o lugar e a função do estudo da psicanálise são conseqüências lógicas da

Leia mais

Histeria sem ao-menos-um

Histeria sem ao-menos-um Opção Lacaniana online nova série Ano 6 Número 17 julho 2015 ISSN 2177-2673 1 Angelina Harari Abordar o tema da histeria a partir da doutrina do UM tem como antecedente o meu passe, muito embora não se

Leia mais

Um transtorno especial do amor na contemporaneidade: o consumo de drogas, a situação de rua e a posição da criança como objeto a.

Um transtorno especial do amor na contemporaneidade: o consumo de drogas, a situação de rua e a posição da criança como objeto a. 1 Um transtorno especial do amor na contemporaneidade: o consumo de drogas, a situação de rua e a posição da criança como objeto a. Adilson Pimentel Valentim (IBMR- Laureate Univerisities).Cláudia Henschel

Leia mais

Ensino Português no Estrangeiro Nível A1 Prova A (13A1AE) 60 minutos

Ensino Português no Estrangeiro Nível A1 Prova A (13A1AE) 60 minutos Ensino Português no Estrangeiro Nível A1 Prova A (13A1AE) 60 minutos Prova de certificação de nível de proficiência linguística no âmbito do Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro,

Leia mais

Latusa digital N 10 ano 1 outubro de 2004

Latusa digital N 10 ano 1 outubro de 2004 Latusa digital N 10 ano 1 outubro de 2004 Política do medo versus política lacaniana Mirta Zbrun* Há três sentidos possíveis para entender a política lacaniana 1. Em primeiro lugar, o sentido da política

Leia mais

Considerando que trouxe (1ª quadro) é um VTD, destaque e classifique o complemento desse verbo:. b)

Considerando que trouxe (1ª quadro) é um VTD, destaque e classifique o complemento desse verbo:. b) ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA - PORTUGUÊS PROFESSOR: Renan Andrade TURMA: 7 ano Vespertino REVISÃO 1) Leia os fragmentos abaixos, alguns extraídos da crônica em estudo, e classifique os verbos quanto

Leia mais

Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos

Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados. Tempo histórico - refere-se à época ou momento histórico

Leia mais

A Orientação Educacional no novo milênio

A Orientação Educacional no novo milênio 15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade

Leia mais

Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE LITERATURA

Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE LITERATURA Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE LITERATURA Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel

Leia mais

Unidade Portugal. Nome: 3 o ano (2ª série) Manhã. AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO XI 4 o BIMESTRE. A adivinhação do rei

Unidade Portugal. Nome: 3 o ano (2ª série) Manhã. AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO XI 4 o BIMESTRE. A adivinhação do rei Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2011. Nome: 3 o ano (2ª série) Manhã AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO XI 4 o BIMESTRE Eixo temático Origens e descobertas Disciplina/Valor Português 4,0 Matemática

Leia mais

Corpo e técnica em dança: como podemos discuti-los?

Corpo e técnica em dança: como podemos discuti-los? CORPO E TÉCNICA EM DANÇA: COMO PODEMOS DISCUTI-LOS? Ana Carolina da Rocha Mundim Aleixo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Dança, técnica, criação. Resumo: O presente texto organiza um pensamento

Leia mais

UNIDADE: DATA: 28 / 11 / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 2.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:

UNIDADE: DATA: 28 / 11 / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 2.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 28 / / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 2.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A):

Leia mais

entendendo as diretrizes profissionais

entendendo as diretrizes profissionais ASMA GRAVE entendendo as diretrizes profissionais Asthma UK Este guia inclui informações sobre o que a Sociedade Respiratória Europeia (ERS) e a Sociedade Torácica Americana (ATS) divulgaram sobre asma

Leia mais

COMO MANTER O LAR LIVRE DA DROGA

COMO MANTER O LAR LIVRE DA DROGA COMO MANTER O LAR LIVRE DA DROGA A PREVENÇÃO AO USO DO CRACK COMEÇA DENTRO DE CASA: Estudos apontam que pais ausentes ou superprotetores podem favorecer a queda dos filhos na dependência química. A PREVENÇÃO

Leia mais

Comprador Inteligente

Comprador Inteligente Comprador Inteligente Se você quer se sentir rico, conte todas as coisas que tem e que o dinheiro não pode comprar. Provérbio Os alimentos e a água, roupa limpa e um lugar para viver: essas são coisas

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL r. Jack Jordan Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - ENSP Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial- LAPS Secretaria Municipal

Leia mais

FIGURAS DE SINTAXE. h) i)

FIGURAS DE SINTAXE. h) i) FIGURAS DE SINTAXE 1. Identifique, nas frases e nos anúncios seguintes, as figuras de sintaxe. Atenção: há frases em que ocorrem duas figuras. a) Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser,

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

NA PSICOSE. LACAN: na clínica das psicoses e no que tem em comum com a clínica da sexualidade feminina.

NA PSICOSE. LACAN: na clínica das psicoses e no que tem em comum com a clínica da sexualidade feminina. NA PSICOSE Resenha: Ma. Cecília L. P.Queiroz Telles BIBLIOGRAFIA ALVARENGA, Elisa. Devastação na Psicose. In: CLIQUE Revista dos Institutos Brasileiros de Psicanálise do Campo Freudiano. O sexo e seus

Leia mais

O QUE SE PEDE NÃO É O QUE SE DESEJA: OS EFEITOS DA ESCUTA DO PSICANALISTA NO HOSPITAL. Aline da Costa Jerônimo i, Roseane Freitas Nicolau ii.

O QUE SE PEDE NÃO É O QUE SE DESEJA: OS EFEITOS DA ESCUTA DO PSICANALISTA NO HOSPITAL. Aline da Costa Jerônimo i, Roseane Freitas Nicolau ii. O QUE SE PEDE NÃO É O QUE SE DESEJA: OS EFEITOS DA ESCUTA DO PSICANALISTA NO HOSPITAL Aline da Costa Jerônimo i, Roseane Freitas Nicolau ii Resumo Este trabalho é parte dos resultados da pesquisa realizada

Leia mais

Benefícios da leitura

Benefícios da leitura A importância da Parceria Família e Escola da Formação de Cidadãos Leitores Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br Benefícios da leitura Quem lê adquire cultura, passa a escrever melhor, tem mais senso

Leia mais

PNEUMONIA ATÍPICA? O QUE É A

PNEUMONIA ATÍPICA? O QUE É A O QUE É A PNEUMONIA ATÍPICA? A pneumonia atípica, essa doença que tanto ouves falar na televisão, é causada por um vírus. Um vírus é um microrganismo que, para sobreviver, ataca e mata algumas células

Leia mais

Aplicações clínicas: Perspectiva desenvolvimental sobre as perturbações do choro da primeira infância (concepção e intervenção)

Aplicações clínicas: Perspectiva desenvolvimental sobre as perturbações do choro da primeira infância (concepção e intervenção) Psicopatologia Cogntivo-Desenvolvimental 2004/05 Aplicações clínicas: Perspectiva desenvolvimental sobre as perturbações do choro da primeira infância (concepção e intervenção) Trabalho elaborado por:

Leia mais

O Questionário RX. 1 - Você está acima do peso? E se está, sabe exatamente quantos quilos tem hoje?

O Questionário RX. 1 - Você está acima do peso? E se está, sabe exatamente quantos quilos tem hoje? O Questionário RX As respostas nesse questionário são apenas pra você, para o seu autoconhecimento. Isso vai servir pra você tomar consciência de várias coisas que precisam ser trabalhadas, muitas delas

Leia mais

Entretantos, 2014 LACAN COMENTÁRIO DO TEXTO: A DIREÇÃO DO TRATAMENTO E OS PRINCÍPIOS DO SEU

Entretantos, 2014 LACAN COMENTÁRIO DO TEXTO: A DIREÇÃO DO TRATAMENTO E OS PRINCÍPIOS DO SEU Entretantos, 2014 Grupo: DE LEITURA: CASOS CLÍNICOS DE FREUD ACOMPANHADOS DE COMENTÁRIOS DE LACAN Integrantes: Ana Maria Leal, Célia Cristina Marcos Klouri, Claudia Justi Monti Schonberger, Cristina Petry,

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA. Os jovens de hoje em dia

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA. Os jovens de hoje em dia LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA Leia o texto a seguir e responda às questões 13 e 14. Os jovens de hoje em dia Ser jovem hoje em dia é muito diferente do que era ser jovem na época dos nossos

Leia mais

Latusa digital ano 5 N 32 fevereiro de 2008. Afonia e gagueira: a voz soletrada no corpo *

Latusa digital ano 5 N 32 fevereiro de 2008. Afonia e gagueira: a voz soletrada no corpo * Latusa digital ano 5 N 32 fevereiro de 2008 Afonia e gagueira: a voz soletrada no corpo * Ana Martha Wilson Maia (relatora) Cherubina de Cicco Márcia Zucchi Mirta Zbrun Regina de La Roque Rejane Maurell

Leia mais

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso

Leia mais