ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DOS CUSTOS LOGÍSTICOS NO LOGSIM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DOS CUSTOS LOGÍSTICOS NO LOGSIM"

Transcrição

1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DOS CUSTOS LOGÍSTICOS NO LOGSIM Roberto Portes Ribeiro (UFSM) Jaqueline Silinske (UFSM) Os simuladores que apoiam jogos de empresas possuem o intuito de gerar aprendizado por meio da simulação empresarial direcionado ao âmbito acadêmico e empresarial. A simulação logística enfoca a redução de custos, fidelização dos clientes, eficiência empresarial, dentre outros temas. Diante disso, este estudo tem por objetivo comparar a eficiência dos custos entre um jogador hipotético que possui o custo mínimo logístico possível e entre acadêmicos participantes de uma simulação. Para alcançar este objetivo, o simulador logístico denominado LOGSIM, foi utilizado em uma turma de acadêmicos do Curso de Administração de uma Universidade Federal, onde os estudantes escolhiam qual modal utilizar para transportar os produtos com o intuito de alcançar o menor custo logístico total. No estudo com abordagem quantitativa, a análise dos resultados se deu por meio de estatística descritiva com utilização do Microsoft Excel. Os resultados demonstram que o grupo com menor custo reduziu a eficiência em 3,53%, enquanto o participante com maior custo diminuiu a eficiência em 89,79% em comparação ao resultado ótimo. Portanto, verificou-se a dificuldade de uma empresa operar em níveis de 100% de eficiência nos custos logísticos, pois o mercado e a demanda dos clientes é mutável e isso gera incerteza na tomada de decisão. Palavras-chaves: Custos logísticos, simulador, eficiência

2 1. Introdução O contínuo desenvolvimento e aperfeiçoamento das técnicas de gerenciamento do mundo empresarial, nas últimas décadas, vêm exigindo cada vez mais desenvoltura dos profissionais que atuam no ramo de Administração de Empresas (BOUZADA & SALIBY, 2009). Nesse mesmo enfoque, o mundo acadêmico também vem enfrentando transformações, ocasionadas pelas alterações da sociedade, a qual tem instigado professores e alunos a questionarem as estratégias de ensino empregadas na sala de aula como elementos de formação (OLIVIER & ROSAS, 2004). Neste contexto surgem os jogos de negócios como ferramentas de simulação da realidade empresarial com o objetivo de mostrar aos jogadores as ferramentas de gestão em um ambiente seguro e sem riscos, onde tem se a oportunidade de explorar esta ferramenta sem ariscar a sobrevivência de uma empresa no mundo real (PRETTO, FILARDI & PRETTO 2010). Como forma de ferramenta de apoio as decisões de logística, os jogos de empresas auxiliam na de aquisição de aprendizado por meio de treinamento, simulação de decisões operacionais e gerenciais (NAZÁRIO, 2000). Esse estudo tem por objetivo verificar a eficiência dos custos entre um jogador hipotético simulado e os estudantes participantes de uma simulação realizada no simulador denominado LOGSIM. Por meio da comparação entre o menor custo possível da simulação com os grupos de acadêmicos do Curso de Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), levando-se em consideração os parâmetros estipulados pelo animador. Para que seja possível atingir os objetivos da pesquisa, o presente estudo está dividido em cinco partes, incluindo esta, introdutória. A seção a seguir trata da logística no contexto da abordagem dos jogos de empresas, com enfoque especial aos custos logísticos. A terceira seção apresenta os procedimentos metodológicos utilizados; o quarto tópico traz a apresentação e análise de resultados obtidos com a comparação da eficiência dos custos logísticos e, por fim, as considerações finais e sugestões de estudos futuros. 2. A logística e a abordagem dos jogos de empresas A logística pode ser entendida como o processo de planejar, implementar e controlar eficientemente e economicamente o fluxo de suprimentos e produtos, a armazenagem e as informações referentes ao sistema, desde a origem até o destino, visando o atendimento das necessidades dos consumidores (DIAS, 2005). Em conjunto a isso, Ribeiro, Saggin e Amorin (p.3, 2011) revelam que a logística não compreende somente transporte, o sistema logístico possui diversos componentes, e o gerenciamento integrado dos diversos componentes é extremamente necessário para que as empresas consigam atingir a excelência operacional com baixo custo. Segundo Ornellas e Campos (2008) a logística é vital para as empresas seja em relação a custos, valor aos clientes ou importância estratégica para a missão da organização. Nesse enfoque, as operações logísticas operam antes do processo de produção, durante o processo de produção e depois do processo de produção (AZEVEDO et al., 2008). A logística engloba a integração de informações, transporte, estoque, armazenamento, manuseio de materiais, etc, logo, essas atividades proporcionam uma grande quantidade de tarefas que, em conjunto, tornam o seu gerenciamento integrado um desafio (ORNELLAS & CAMPOS, 2008). 2

3 Em conformidade a isso, Miyashita, Oliveira e Yoshizaki (2003) explanam que no setor empresarial e na área acadêmica existe a necessidade de capacitação do corpo gerencial em logística, por meio da promoção de aprendizagem dos principais conceitos e pela assimilação prática, sendo que a teoria pode ser repassada por meio de cursos, aulas expositivas, palestras, leituras e seminários, no entanto, para que haja a assimilação da teoria sobre logística empresarial é necessário instrumentos mais elaborados, como é o caso dos jogos de empresas. Diante desse contexto, os jogos de logística são importantes na conjuntura nacional, além disso, possuem um vasto potencial de crescimento (ORNELLAS & CAMPOS, 2006). Adicionando-se a isso, Miyashita, Oliveira e Yoshizaki (2003) afirmam que, em um curto período, os jogos de empresas são capazes de simular o ambiente competitivo empresarial e transmitir os conceitos de logística integrada, portanto, estes são um excelente instrumento de treinamento na tomada de decisões Custos Logísticos Conforme Alves e Arima (2004), os custos logísticos incluem atividades de transporte, prestação de serviços aos clientes, armazenagem e manutenção de estoques, gerenciamento de pedidos, empacotamento e a geração e divulgação de informações que envolvem processo. Diante disso, Martins, Finamore, Blois (2005) dizem que o transporte é o elemento mais importante do custo logístico na maior parte das firmas e Rodrigues (2007) adiciona que para as indústrias, a atividade de transporte também é a mais importante na composição do custo logístico. A predominância do transporte nos custos logísticos de acordo com Alves e Arima (2004) envolve as características particulares de cada produto transportado, tais como, periculosidade, tamanho, grau de perecibilidade, valor de seguros e outros. Na visão de Bowersox e Closs (2001) além do custo de transporte existe o custo de manutenção de estoque que em conjunto representam os principais componentes do custo logístico, pois significam 80% a 90% de todas as despesas logísticas. Aliado a isso, o mesmo autor ressalta que o custo de manutenção de estoque é o custo incorrido em manter estoque, englobando custo de capital, imposto, seguro, obsolescência e armazenamento e o custo de transporte incide ao colocar o produto onde o cliente deseja, contendo o frete e as despesas complementares. No caso brasileiro, os custos logísticos constituem um elemento dos preços finais dos produtos, levando-se em consideração a dispersão em termos de espaço do mercado interno brasileiro e das longas distâncias envolvidas no comércio intra e inter-regional (CASTRO, 2002). Cabe ressaltar que, os custos logísticos são os custos associados às atividades de suprimento, apoio à manufatura e distribuição física, logo, existe dificuldade de controlar os mesmos pelo fato de esses custos serem fixos e indiretos (LAIDENS, TELES & MÜLLER, 2007). Nesse aspecto, Hori (2003) declara que existe tendência de haver o desenvolvimento de empresas especializadas no planejamento logístico, com o intuito de planejar todas as operações logísticas da empresa, tanto para frente como para trás, visando o melhor atendimento ao cliente e o menor custo logístico. 3. Materiais e métodos 3

4 Essa pesquisa possui caráter quantitativo, sendo que a obtenção dos dados se deu após a explicação sobre o funcionamento do simulador LOGSIM e por meio da simulação comparativa entre grupos de acadêmicos do Curso de Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Para o desenvolvimento desse estudo, toma-se como base o trabalho referente a análise da aplicabilidade do LOGSIM por Ribeiro, Saggin e Amorin (2011), sendo que no referido estudo o simulador foi reprogramado no Microsoft Excel conforme a base de cálculo apresentada por Cavanha Filho x(2000) em sua dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas da Universidade Federal de Santa Catarina. Portanto, a efetivação dessa pesquisa se deu através da utilização desse simulador reprogramado, ou seja, baseando-se na análise da ferramenta empregada na nova base de cálculos do LOGSIM (RIBEIRO et al., 2011). A análise de dados ocorreu por meio de estatística descritiva que tem por finalidade a redução dos dados, isto é, uma maneira de organizar e apresentar um conjunto de dados com vistas a obter informações (GOLDIM, 2000, p.119). Utilizou-se a ferramenta Microsoft Excel para calcular os percentuais de eficiência dos custos no LOGSIM LOGSIM De acordo com Ribeiro, Saggin e Amorin (p.6, 2010) o LOGSIM é a forma reduzida de Logistic Simulator, que vem a ser um software de simulação logística, livre para cópias e duplicações de propriedade da UFSC, elaborado na linguagem Visual Basic versão 6.0. Os autores afirmam que o Simulador LOGSIM permite a experimentação de níveis de estoques e atendimentos a demandas de mercado, com o objetivo de medir ao final dos ciclos de jogadas/simulações o menor custo logístico total, decorrência das entregas de materiais acertadas em quantidade e tempo, levando em consideração as crises de transporte de demanda do produto. No LOGSIM Cavanha Filho (2000) descreve que existem quatro modais de transporte disponíveis, que são o aéreo, o rodoviário, o ferroviário, e o hidroviário, logo, os transportes mais rápidos custam mais caro, e os transportes mais lentos custam menos. Cabe ressaltar que Cavanha Filho (2000) estipulou um tempo e custo de transporte para os modais aéreo, rodoviário, ferroviário e hidroviário, os quais são apresentados na Tabela 1. Modal Tempo em dias Custo em $ por unidade Aéreo 0 5 Rodoviário 1 3 Ferroviário 2 2 Hidroviário 3 1 Fonte: Cavanha Filho (2000) Tabela 1 Tempo e custo para os modais de transporte no LOGSIM Em continuidade a isso, Cavanha Filho (2000) explica que os tipos de custos do LOGSIM são: 4

5 Custo de transporte ($) = valor para transportar um produto da origem ao destino contendo a quantidade definida e levando em consideração o modal de transporte. Custo de estoques em trânsito ($) = valor referente ao tempo do transporte da origem ao destino, sobre a quantidade de material transportado e o modal escolhido. Cabe ressaltar que, como o tempo de transporte do modal aéreo é zero, não existe custo de estoque em trânsito. Custo de estoques por não utilização ($) = valor referente à quantidade de material disponível no local de uso, mas que não foi ocupado pela demanda de mercado do momento. Custo da falta ($) = valor relativo à não produção por falta de material disponível, ou por programação incorreta, ou pela demanda excessiva, ou por crise de transporte sem a adequada cobertura de estoques. Em conjunto a isso, Cavanha Filho (2000) diz que existem cinco tipos de crises no LOGSIM, que são: Crise de demanda = acontecimento de descontinuidade eventual do valor demandado em um determinado período do jogo ocasionando uma rodada sem demanda. Crise de transporte aéreo, rodoviário, ferroviário e hidroviário = caso de descontinuidade aleatória da quantidade pedida para transporte em um período provocando um transporte nulo e ocorrendo perda total do material pedido. Para começar a simulação no LOGSIM o animador deve colocar os parâmetros iniciais do programa, tais como taxa de juros, custo dos modais, custo fixo, custo da falta, preço do produto, tendência, probabilidade de crise de demanda e dos modais, número de operadores e número de rodadas. Conforme demonstrado na Figura 1. Fonte: LOGSIM Figura 1 Variáveis do sistema adaptadas à simulação na turma de Administração da UFSM 5

6 4. Resultados e discussão Diante do exposto, a simulação com o LOGSIM visa alcançar o menor custo logístico ao final das rodadas simuladas. Após a simulação conforme as variáveis mostradas na Figura 1, está demonstrado na Tabela 2 as estratégias de escolhas de modais pelos participantes, sendo que os jogadores tinham a possibilidade de escolher entre os modais aéreo, rodoviário, ferroviário e hidroviário. Os grupos 3, 6, 4 utilizaram mais da metade de pedidos no modal hidroviário, na ordem de 69,9%, 69,1% e 63,1%, respectivamente, sendo que completavam as variações da demanda com os outros modais (Tabela 2). Enquanto que os jogadores 5, 2 e 1 utilizaram estratégias mistas para transportar os produtos com os modais disponíveis para uso, pois utilizaram todos os modais disponíveis e não priorizaram nenhum modal de transporte para seus produtos (Tabela 2). Depois de conhecida a demanda e as crises do jogo foi calculado o menor custo logístico, conforme dados demonstrados nas escolhas do jogador hipotético simulado, representando 3,8% em pedidos aéreos, 5,4% em pedidos rodoviários, 14,7% em pedidos ferroviários e 76,1% em pedidos hidroviários. Jogadores Variáveis Aéreo Rodoviário Ferroviário Hidroviário Total Hipotético Simulado Pedidos % 3,8 5,4 14,7 76,1 100,0 Pedidos % 5,5 8,2 16,4 69,9 100,0 Pedidos % 4,9 7,9 18,1 69,1 100,0 Pedidos % 3,7 21,7 26,9 47,7 100,0 Pedidos % 6,5 27,6 26,6 39,2 100,0 Pedidos % 16,7 24,2 33,5 25,5 100,0 Pedidos % 4,3 11,7 20,9 63,1 100,0 Fonte: Dados do LOGSIM Tabela 2 Pedidos dos jogadores em cada modal disponível para o LOGSIM De acordo com a Tabela 3, são demonstrados os percentuais que compõem o custo total de cada jogador. Os jogadores 3 e 6 incorreram em maiores percentuais de custo de estoque em trânsito, representando 54,7% e 53,7%, respectivamente. Enquanto que o custo de transporte foi maior para os jogadores 5 (47,7%), 2 (49,4%) e 1 (49,4%). Conforme a Tabela 3, o jogador 4 incorreu em maior custo de falta, representando 42%. Para se obter o menor custo logístico era necessário possuir 39,8% em custos de transporte, 59,4% em custos de estoque em trânsito, 0,8% em custo do pedido e 0% em estoque operacional e custo de falta (Tabela 4). O menor custo total de transporte foi obtido pelo jogador simulado, pois esta estratégia focava em transportar mais produtos com o modal 6

7 hidroviário que possuía o menor custo de transporte e o maior custo de estoque em trânsito, pois os produtos ficavam mais dias em trânsito, logo, quando somado estes dois custos eles representavam o custo total dos modais escolhidos que eram os custos mais baixos que poderiam ser obtidos com o simulador LOGSIM. A Figura 2 (A) demonstra o menor custo logístico que é de R$3.564 gasto pelo jogador simulado, e o maior custo é de R$6.337 incorrido pelo jogador 1, havendo uma diferença de R$ A seguir, a figura 2 (B) coloca que o jogador 1 possui o menor custo de estoque em trânsito de R$3.418,4, enquanto o jogador simulado possui o maior custo de R$5.325,6, uma diferença de R$1.907,2. Quando somados os custos totais dos modais na Figura (A) e (B) percebe-se que o jogador simulado incorre no valor de R$8.889,6 enquanto os custos do jogador 1 são maiores representando R$9.755,4, uma diferença de R$865,8. Jogadores Variáveis Transporte Est trânsito Pedido Est. Operacional Falta Custo Total Hipotético Simulado Custo , ,6 % 39,8 59,4 0,8 0,0 0,0 100 Custo , ,2 % 42,3 54,7 1,0 1,9 0,0 100 Custo , , % 41,0 53,7 1,0 1,8 2,5 100 Custo , ,6 % 47,7 45,1 0,8 6,4 0,0 100 Custo % 44,6 34,0 0,6 16,2 4,6 100 Custo , , ,6 % 49,4 26,6 0,4 14,7 8,9 100 Custo , , % 24,3 29,2 0,4 4,1 42,0 100 Fonte: Dados do LOGSIM Tabela 3 Custos dos participantes no LOGSIM (A) Custo de transporte (B) Custo de estoque em trânsito 7

8 $ $ ,6 5079,2 5079,2 4963, , Simulada jogadores 0 Simulada jogadores Fonte: Dados do LOGSIM Figura 2 Valor do custo de transporte e de estoque em trânsito com base no jogador simulado Na Figura 3 (A) os participantes 1 e 2 tiveram o maior número de estoque, na ordem de e produtos, respectivamente, logo, esses grupos incorreram em altos custos de estoque operacional conforme demonstrado na figura 3 (B), sendo que o grupo 1 possuiu o custo de R$1.891,2 e o grupo 2 obteve o custo de R$1.912,0. Enquanto que, os grupos 6 e 3 utilizaram a estratégia de manter baixos estoques, na ordem de 216 (R$172,8) e 225 (R$180,0) (Figura 3 (A) e (B)). Para obter o menor custo possível não era necessário ter estoques, no entanto, conforme Santos e Rodrigues (2006) o uso de estoques de segurança ou de cobertura com o intuito de atender a demanda é extremamente importante, pois permite um melhor atendimento ao cliente e melhora a competitividade da empresa em comparação com os concorrentes. Em continuidade a isso, Krever et al. (2003) concluiu que um controle eficiente de estoques acrescenta a disponibilidade de produtos, a qualidade do serviço e reduz os custos de manutenção. (A) Estoque (B) Custo de estoque operacional 8

9 Número Simulada jogadores $ 2000,0 1800,0 1600,0 1400,0 1200,0 1000,0 800,0 600,0 400,0 200,0 0,0 0,0 172,8 180,0 653,6 704,8 1891,2 1912,0 Simulada jogadores Fonte: Dados do LOGSIM Figura 3 Número de estoque das empresas e valor do custo de estoque operacional Em relação ao custo de pedido (figura 4 (A)), o menor custo de R$50,0 foi do jogador 1 e o maior custo de R$95,0 foi do jogador 3. A figura 4 (B) demonstra que os jogadores simulado, 3 e 5 não tiveram o custo por falta, enquanto os jogadores 6, 2, 1 e 4 incorreram no custo de falta, na ordem de R$240, R$540, R$1140, R$7140, respectivamente. Não obstante, erros de previsão de demanda, atrasos no ressuprimento de materiais, rendimentos da produção abaixo do esperado são dificuldades que fazem parte do cotidiano do profissional de logística (GARCIA, LACERDA & AROZO, 2001). Em vista de que as empresas visam buscar eficiência, por meio de redução de custos constantemente, o resultado do LOGSIM demonstrou que a empresa hipotética simulada conta com os menores custos possíveis, levando-se em consideração as variáveis do sistema, obtendo o resultado de R$8.964,60 (Tabela 5). Levantou-se o desempenho dos seis grupos de acadêmicos que participaram da simulação com o LOGSIM, e verificou-se que o grupo que ficou na primeira colocação foi o 3, este apresentou um custo de R$9.281,2 e uma diminuição de eficiência em 3,53%, enquanto o grupo 4, que ficou em último lugar, apurou os custos de R$ reduzindo sua eficiência na ordem de 89,79% em comparação com o jogador hipotético simulado (Tabela 5). (A) Custo do Pedido (B) Custo de Falta 9

10 $ Simulada jogadores $ Simulada jogadores Fonte: Dados do LOGSIM Figura 4 Valor do custo do pedido e custo de falta Jogadores Resultado Eficiência (%) Simulado 8964, ,2 103, , ,6 113, , ,6 143, ,79 Fonte: Dados do LOGSIM Tabela 5 Custos totais e eficiência dos jogadores Diante desses resultados, percebe-se que na prática empresarial não é trivial ter uma visão sistêmica e trabalhar com os custos otimizados, tanto em operações de transporte quanto para atividades em armazéns (FERNANDES et al., 2011). Dessa maneira, para uma empresa ser competitiva em âmbito global é necessário que a mesma realize suas atividades a um custo mais baixo ou de maneira mais eficiente em comparação aos concorrentes. Portanto, Cavanha Filho (2000) revela que na vida real das empresas, o desafio do gerenciamento logístico consiste na opção mais acertada dos níveis de estoque, em conjunto com a escolha dos modais de transportes apropriados, com o objetivo de encontrar os custos mínimos com riscos admissíveis frente a demanda do mercado interno e externo. 5. Considerações finais 10

11 Ao concluir esse estudo, que se constitui em um apropriado contato com um ambiente de simulação de atividades empresariais, percebe-se que o ambiente empresarial é mais complexo e mutável em comparação a uma simulação. No entanto, os simuladores são considerados extremamente importantes pelo fato de aproximarem os estudantes ao âmbito empresarial e fixar de um modo mais prático os conceitos expostos em sala de aula. Após a análise dos dados, percebeu-se que para alcançar o menor custo logístico era necessário transportar o máximo de produtos por meio do modal hidroviário incorrendo em menores custos de transporte e maiores custos de estoque em trânsito, em que os dois agrupados ocasionariam o menor custo do modal. Aliado a isso, é desejável possuir o mínimo de estoques, já que no ambiente empresarial é necessário que as organizações tenham estoques de segurança para poder atender as variações de demanda, satisfazer os clientes e não incorrer em custo de falta, que é prejudicial as empresas. Considera-se que esse estudo atingiu seu objetivo, pois demonstrou que para continuar, se manter e crescer no ambiente altamente mutável das empresas é necessário sempre buscar o máximo de eficiência em termos de redução de custos logísticos, por meio da melhor decisão tomada por seus dirigentes e steakholders. Aliado a isso, verificou-se que é difícil uma empresa operar em níveis de 100% de eficiência, pois nem sempre os administradores tomam as decisões ótimas, pois o mercado e a demanda dos clientes alteram-se e isso gera incerteza nas tomadas de decisões. Sugere-se para estudos futuros o levantamento, detalhamento e comparação da eficiência dos custos logísticos em diferentes situações de simulações do LOGSIM, bem como o acompanhamento da utilização do simulador na disciplina de Custos, já que este se mostra uma ferramenta de aprendizado que propicia um ambiente estimulador ao desenvolvimento de novas pesquisas. Referências ALVES, N.F. & ARIMA, C.H. A Logística no Comércio Eletrônico de uma Livraria Brasileira. Cont. Vista & Ver. Belo Horizonte. Vol. 15, n. 1, p , AZEVEDO L.F. et al. A Capacidade Estática de Armazenamento de Grãos no Brasil. In: XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 2008, Rio de Janeiro. Anais... Rio de janeiro: ABEPRO BOUZADA, M.A.C. & SALIBY, E. Um jogo de Logística Genuinamente Brasileiro. Revista Adm Made.Vol. 13, n.3, p , BOWERSOX, D. & CLOSS, D. Logística Empresarial: O Processo de Integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo: Atlas, CASTRO, N. DE. Infra-Estrutura de Transporte e Expansão da Agropecuária Brasileira. Planejamento e Políticas Públicas. N. 25, p , CAVANHA FILHO, A. O. Simulador Logístico Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, DIAS, M.A.P. Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e Gestão. São Paulo: Atlas, FERNANDES, B.C. et al. Impactos da Utilização de Centros de Distribuição na Logística de Distribuição de Produtos Acabados. Revista de Literatura dos Transportes. Vol. 5, n. 3, p , GARCIA, E.; LACERDA, L. & AROZO, R. Gerenciando Incertezas no Planejamento Logístico: o Papel do Estoque de Segurança. Revista Tecnologística. Vol. 63, p ,

12 GOLDIM, J.R. Manual de Iniciação à Pesquisa em Saúde. Porto Alegre: Da casa, HORI, J.A. Bahia como um Pólo Logístico dentro da Globalização. Bahia Análise & Dados Salvador,.Vol. 13, n. 2, p , KREVER et al. Inventory Control Based on Advanced Theory, an Application. European Journal of Operational Research. Vol.162, n. 2, p , LAIDENS, G.; TELES, C.D. & MÜLLER, C.J. Avaliação dos Custos Logísticos em Empresas do Setor Alimentício. Estudos tecnológicos. Vol. 3, n. 2, p , MARTINS, D.; FINAMORE, E.B. & BLOIS, H.D. O Potencial Logistico da Cidade de Passo Fundo - RS no raio de 80 km: uma Análise Insumo-Produto. Revista Economia e Desenvolvimento. N. 17, p , MIYASHITA, R.; OLIVEIRA, L.F.V.S.M. & YOSHIZAKI, H.T.Y. Os Jogos de Empresas como Instrumento de Treinamento em Logística Empresarial. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 2003, Bauru. Anais... Bauru: SIMPEP, NAZÁRIO, P. Papel do Transporte na Estratégia Logística- Logística Empresarial: a Perspectiva Brasileira. São Paulo: Atlas, OLIVIER, M. & ROSAS, A.R. Jogos de Empresas na Graduação e no Mestrado. In: VII SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 2004, São Paulo. Anais... SEMEAD, ORNELLAS, A. & CAMPOS, R. DE. Características de Modais de Transporte e Requisitos para Simulações na Área de Logística. Gestão da Produção, Operações e Sistemas. Vol. 3, n. 3, p , ORNELLAS, A. & CAMPOS, R. DE. Jogos de Empresas Aplicados à Logística Empresarial: um Panorama dos Modelos Disponíveis no País. In: XIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 2006, Bauru. Anais...SIMPEP, ORNELLAS, A. & CAMPOS, R. DE. Jogos de Empresas: Criando e Implementando um Modelo para a Simulação de Operações Logísticas. Produção Online. Vol. 8, n. 2, PRETTO, F.; FILARDI, F. & PRETTO, C. Jogos de Empresas: uma Estratégia de Motivação no Processo de Ensino e Aprendizagem na Teoria das Organizações. Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios. Vol. 3, n.1, p , RIBEIRO, R.P. et al. A Relevância de uma Ferramenta de Apoio à Decisão em um Jogo de Simulação Logística. XIV SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 2011, São Paulo. Anais... SEMEAD, RIBEIRO, R.P; SAGGIN, C & AMORIN, A.L.W. Análise da Aplicabilidade do Jogo de Simulação Logística Logsim. In: XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 2010, São Carlos, Anais... São Carlos, RIBEIRO, R.P; SAGGIN, C & AMORIN, A.L.W. Desenvolvimento de um Modelo Conceitual de Simulador Logístico. XIV SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 2011, São Paulo, Anais... SEMEAD, RODRIGUES, P.R.A. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional. 4. ed. São Paulo: Aduaneiras, SANTOS, A.M. DOS & RODRIGUES, I.A. Controle de Estoque de Materiais com Diferentes Padrões de Demanda: Estudo de Caso em uma Indústria Química. Gestão & Produção. Vol. 13, n. 2, p ,

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Os Recursos

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Os Recursos ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Os tipos de recursos de uma organização; Conceitos de administração e recurso; O conceito de recursos materiais e sua sequência de operações; O conceito

Leia mais

A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação.

A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Ava Brandão Santana (USP) ava@prod.eesc.usp.br Resumo Gerir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA:ADM 02181 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS PROFESSOR(A): DANIELLA

Leia mais

A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1

A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 Aline Guarda 2, Ana Paula De Moura Da Silva 3, Giana Luiza Parnoff 4, Blener Vitório De Oliveira Rígoli 5, Marisandra Da Silva Casali

Leia mais

APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP

APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP Hilda Maria Bassoli ¹, Fernanda Cristina Pierre 2-, Paulo André de Oliveira 3 1 Graduado em Logística

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 4: Atividades da Logística Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. ATIVIDADES PRIMÁRIAS As atividades primárias da Logística são as seguintes:

Leia mais

LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA

LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA PERGUNTA O que entendo por Logística? E qual sua importância para as empresas no cenário atual? Porque estudar Logística? EVOLUÇÃO Logística Uma função essencial

Leia mais

Como manter um nível adequado de estoques?

Como manter um nível adequado de estoques? Como manter um nível adequado de estoques? 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que ao manter grandes volumes de estoques a empresa irá arcar com custos desnecessários em armazenagem, movimentações e controles, além de

Leia mais

ANÁLISE ENTRE FROTA PRÓPRIA E TRANSPORTE SUBCONTRATADO NO MODAL RODOVIÁRIO DE CARGAS 1 INTRODUÇÃO

ANÁLISE ENTRE FROTA PRÓPRIA E TRANSPORTE SUBCONTRATADO NO MODAL RODOVIÁRIO DE CARGAS 1 INTRODUÇÃO ANÁLISE ENTRE FROTA PRÓPRIA E TRANSPORTE SUBCONTRATADO NO MODAL RODOVIÁRIO DE CARGAS Bruno Henrique Pereira Luchetta¹, Luis Fernando Nicolosi Bravin² ¹Graduando em Logística na Fatec Botucatu, Bhpl_btu@hotmail.com

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,

Leia mais

Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva

Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Objetivo Esta palestra tratou do gerenciamento logístico e da cadeia de suprimentos. Logística:

Leia mais

Uma síntese de gestão de custos para o segmento de serviços

Uma síntese de gestão de custos para o segmento de serviços Uma síntese de gestão de custos para o segmento de serviços Rosaly Machado (UTFPR) rosalymachado@uol.com.br Prof. Dr. Kazuo Hatakeyama (UTFPR) hatekeyama@pg.cefetpr.br Resumo: Em qualquer atividade empresarial,

Leia mais

INTRODUÇÃO À LOGISTICA

INTRODUÇÃO À LOGISTICA INTRODUÇÃO À LOGISTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc VAMOS NOS CONHECER Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção e Logística, SENAI

Leia mais

ANÁLISE DO SISTEMA DE PICKING NA GESTÃO DE ESTOQUE

ANÁLISE DO SISTEMA DE PICKING NA GESTÃO DE ESTOQUE ANÁLISE DO SISTEMA DE PICKING NA GESTÃO DE ESTOQUE Bianca Ap. Melo Tchaick 1, Larissa Cristina Galhardo 2, Vicente Marcio Cornago Junior 3 José Benedito Leandro 4 1 Graduanda em Logística na Fatec Botucatu,

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 3: Logística Integrada Atividades da Logística Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Logística Integrada Logística Integrada LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO

Leia mais

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço

Leia mais

Informações e orientações para organização do processo decisório

Informações e orientações para organização do processo decisório Informações e orientações para organização do processo decisório Prof. Pedro Paulo H. Wilhelm, Dr. Eng. Prod (Dep. Economia) WILHELM@FURB.BR Prof. Maurício C. Lopes, Msc. Eng. Prod. (Dep. Computação) MCLOPES@FURB.BR

Leia mais

Gestão da Produção Logística

Gestão da Produção Logística UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO Rubens Vieira da Silva LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico. Componente Curricular: LOGÍSTICA EMPRESARIAL E NEGOCIAÇÃO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico. Componente Curricular: LOGÍSTICA EMPRESARIAL E NEGOCIAÇÃO Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional:

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e

Leia mais

Canais de distribuição. Logística

Canais de distribuição. Logística 1 Canais de distribuição Logística 2 Canais de distribuição Conceitos: Inbound Logistics ou logística de suprimento = processo de abastecer a manufatura com matéria-prima e componentes; Outbound Logistics

Leia mais

Conceitos de Gestão de Estoques. Prof. Ruy Alexandre Generoso

Conceitos de Gestão de Estoques. Prof. Ruy Alexandre Generoso Conceitos de Gestão de Estoques Análise Numérica Prof. Ruy Alexandre Generoso Cálculo do Nível N de Serviço Ótimo Nível de Serviço o (NS): Determinado nível n de estoque E. É a probabilidade de que a demanda

Leia mais

Desafio das organizações a busca da excelência na gestão

Desafio das organizações a busca da excelência na gestão LUCIANA MATOS SANTOS LIMA llima@excelenciasc.org.br GESTÃO Desafio das organizações a busca da excelência na gestão LUCIANA M. S. LIMA A O mundo vive em constante mudança. Enquanto você lê este texto,

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Ensino. Universidade Federal do Espírito Santo

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Ensino. Universidade Federal do Espírito Santo CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Ensino Campus: Goiabeiras Curso: Administração Diurno Departamento Responsável: Data de Aprovação (Art. nº 91): de Administração

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

Plano de Ensino. Tasso Aires de Alencar Filho. Ementa:Abordagem sistêmica em logística. Conceitos integrados da cadeia de

Plano de Ensino. Tasso Aires de Alencar Filho. Ementa:Abordagem sistêmica em logística. Conceitos integrados da cadeia de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP. 29075-910 - ES Brasil -

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP

GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP Cristiano de Lima Carlos¹, Prof.Esp.Vicente Comago Junior² ¹Graduando

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA Programa de Disciplina LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROD 0054 2017.1 TEÓR: 60H PRÁT: 0 H HORÁRIO: 4ª.f 14h00 às 16h00 e 6ª.f 14:00h00

Leia mais

A SITUAÇÃO DA MANUTENÇÃO NO BRASIL

A SITUAÇÃO DA MANUTENÇÃO NO BRASIL A SITUAÇÃO DA MANUTENÇÃO NO BRASIL Setembro / 2007 MANUTENÇÃO DESCENTRALIZADA NÍVEL HIERÁRQUICO RQUICO DA MANUTENÇÃO EMPREGADOS PRÓPRIOS PRIOS DE MANUTENÇÃO No ano de 2007, a atividade de manutenção nestas

Leia mais

AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda

AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA Leonardo F. R. Miranda 1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE VENDA Determinação Conforme métodos orçamentários estudados 2 ORÇAMENTO EMPRESARIAL: Composto

Leia mais

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DA IMPLEMENTAÇÃO DE NOVOS SILOS EM UMA COOPERATIVA. 1. Fernando Junior Knop 2, Stela Maris Enderli 3.

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DA IMPLEMENTAÇÃO DE NOVOS SILOS EM UMA COOPERATIVA. 1. Fernando Junior Knop 2, Stela Maris Enderli 3. ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DA IMPLEMENTAÇÃO DE NOVOS SILOS EM UMA COOPERATIVA. 1 Fernando Junior Knop 2, Stela Maris Enderli 3. 1 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado no Curso

Leia mais

Curso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais. Prof. Msc. Marco Aurélio

Curso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais. Prof. Msc. Marco Aurélio Curso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais Prof. Msc. Marco Aurélio Plano de Ensino Ementa:Visão estratégica da Gestão de Materiais e serviços; Novas formas de gestão de materiais

Leia mais

Formação Analista em Comércio Exterior Telefone

Formação Analista em Comércio Exterior Telefone Formação Analista em Comércio Exterior Telefone 0800.7183810 Objetivo: Habilitar os participantes para exercer a profissão de Analista em Comércio Exterior e trabalhar com a análise das operações, planejamento,

Leia mais

ETEC JOSÉ ROCHA MENDES CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO CLASSES DESCENTRALIZADAS AA LOGÍSTICA EMPRESARIAL E NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL LENI

ETEC JOSÉ ROCHA MENDES CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO CLASSES DESCENTRALIZADAS AA LOGÍSTICA EMPRESARIAL E NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL LENI ETEC JOSÉ ROCHA MENDES CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO CLASSES DESCENTRALIZADAS AA LOGÍSTICA EMPRESARIAL E NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL LENI Prof. Marcelo Silva AULA Nº 1 Plano de Aula: Aula inaugural apresentando

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO -IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO -IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO -IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP IMPACTOS NO

Leia mais

Transporte na Indústria Brasileira de Laticínios: Um Estudo de Caso

Transporte na Indústria Brasileira de Laticínios: Um Estudo de Caso Transporte na Indústria Brasileira de Laticínios: Um Estudo de Caso Priscilla Crsitina Cabral Ribeiro (UFOP) priscri@em.ufop.br Gustavo Peixoto Silva (UFOP) gpsilva@em.ufop.br Julianita Maria Scaranello

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Etec Plano de Curso N 288 aprovado pela portaria Cetec nº 733 de 26.09.2015 Etec: PROFESSORA MARIA CRISTINA MEDEIROS Código: 141 Município: RIBEIRÃO PIRES

Leia mais

Auxiliar empresários dos mais variados segmentos a encontrar soluções para gerir seus negócios nas áreas administrativa, financeira e de custos.

Auxiliar empresários dos mais variados segmentos a encontrar soluções para gerir seus negócios nas áreas administrativa, financeira e de custos. NOSSO OBJETIVO Auxiliar empresários dos mais variados segmentos a encontrar soluções para gerir seus negócios nas áreas administrativa, financeira e de custos. CONSULTORIA EMPRESARIAL Assessoria Quando

Leia mais

Os modernos processos do sistema logístico integrado e o relevante papel da tecnologia da informação no mundo competitivo

Os modernos processos do sistema logístico integrado e o relevante papel da tecnologia da informação no mundo competitivo Os modernos processos do sistema logístico integrado e o relevante papel da tecnologia da informação no mundo competitivo RESUMO O presente artigo pretende fazer um estudo sobre a gestão empresarial logistica

Leia mais

Administração Logística

Administração Logística INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA AULA PARA A TURMA DE ADMINISTRAÇÃO 2º SEMESTRE DE 2010 2 Administração Logística Processo de planejar, implementar e controlar o fluxo e armazenamento eficiente e eficaz em termos

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,

Leia mais

Evolução dos processos produtivos Vamos começar do começo

Evolução dos processos produtivos Vamos começar do começo Logística Empresarial Fernando Arbache fernando@arbache.com Evolução dos processos produtivos Vamos começar do começo 2 Revolução Industrial Transição de produção artesanal èmassa (entre 1760~1780) 3 Evolução

Leia mais

EFICIÊNCIA NA IMPLANTAÇÃO DE UM MODELO DE OUTSOURCING DE IMPRESSÃO EM UMA EMPRESA DE BOTUCATU SP

EFICIÊNCIA NA IMPLANTAÇÃO DE UM MODELO DE OUTSOURCING DE IMPRESSÃO EM UMA EMPRESA DE BOTUCATU SP EFICIÊNCIA NA IMPLANTAÇÃO DE UM MODELO DE OUTSOURCING DE IMPRESSÃO EM UMA EMPRESA DE BOTUCATU SP Silvia Helena Campos Vieira Nunes¹, Ciro Marcos Silva² ¹Graduando em Logística, Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Leia mais

Remodelação no sistema de armazenagem de uma empresa de bebidas. Estudo de caso: A criação de um modelo dinâmico.

Remodelação no sistema de armazenagem de uma empresa de bebidas. Estudo de caso: A criação de um modelo dinâmico. Remodelação no sistema de armazenagem de uma empresa de bebidas. Estudo de caso: A criação de um modelo dinâmico. ANDRÉ DOS SANTOS OLIVEIRA OBERDAN MATHIAS RESUMO Gestão de estoque na cadeia de suprimentos

Leia mais

Formação Analista em Comércio Exterior

Formação Analista em Comércio Exterior Formação Analista em Comércio Exterior Objetivo: Habilitar os participantes para exercer a profissão de Analista em Comércio Exterior e trabalhar com a análise das operações, planejamento, coordenação

Leia mais

mercados são definidos por quantidades ofertadas e demandadas sensíveis à variação de preços.

mercados são definidos por quantidades ofertadas e demandadas sensíveis à variação de preços. 1 Introdução O agronegócio é, individualmente, o segmento mais relevante da economia brasileira. Responsável por mais de 27% do PIB e 36,9% das exportações totais (CEPEA, 2007), avança a cada ano, conquistando

Leia mais

A evolução do processo de logística alcança atualmente a fase de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.

A evolução do processo de logística alcança atualmente a fase de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Custos logísticos II Alfeu Damasceno / Anderson K. Santos Para atingir a vantagem competitiva, esforços têm sido concentrados na melhoria das atividades logísticas, tanto a nível interno como nas atividades

Leia mais

CURSO ONLINE: O PROCESSO DECISÓRIO ORGANIZACIONAL

CURSO ONLINE: O PROCESSO DECISÓRIO ORGANIZACIONAL CURSO ONLINE: O PROCESSO DECISÓRIO ORGANIZACIONAL 1 O QUE SIGNIFICA ADMINISTRAR DECISÕES Administrar uma decisão é fazer uma escolha racional, dentre alternativas disponíveis e que se faz presente em todos

Leia mais

A importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa

A importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa A importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa Vanessa da Silva Sidônio vanessa_sidonio@hotmail.com Heber Lavor Moreira Professor Trabalho da Disciplina Análise dos Demonstrativos Contábeis

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 6: Cadeia de Abastecimento Logística Interna na Construção Civil Supply Chain Management Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Cadeia de Abastecimento

Leia mais

6 Referências Bibliográficas

6 Referências Bibliográficas 85 6 Referências Bibliográficas ABML, disponível em: http://www.abml.org.br/website/downloads/conceitodooperadorlogistico.p df - acesso em 28/04/07. AFRICK, J. M.; CALKINS, C.S.; Does asset ownership mean

Leia mais

pós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial

pós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial pós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial 4ª turma Contexto atual, Competências e Mercado As organizações atuando em um mercado globalizado, cada vez mais dinâmico e competitivo exigem: Profissionais

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS

ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS A empresa em sua dinâmica não deve ser vista como um sistema de estoques, mas antes de mais nada, um sistema de fluxos. A visão de estoques é uma visão estática, enquanto a

Leia mais

ROTEIRO DA AULA: julho de 17. Engenharia de Produção UNIVASF - Gestão da Cadeia de Suprimentos. Elaborado por: Profª Ana Castro 1

ROTEIRO DA AULA: julho de 17. Engenharia de Produção UNIVASF - Gestão da Cadeia de Suprimentos. Elaborado por: Profª Ana Castro 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROEN DEPARTAMENTO DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO DRCA COLEGIADO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Professora:

Leia mais

A dinâmica do conhecimento, inovação e indicadores gerenciais: conclusões sobre a gestão e cadeia de valor.

A dinâmica do conhecimento, inovação e indicadores gerenciais: conclusões sobre a gestão e cadeia de valor. www.fdc.org.br Centro de Referência em Inovação A dinâmica do conhecimento, inovação e indicadores gerenciais: conclusões sobre a gestão e cadeia de valor. Prof. Dr. Fabricio Ziviani 2016 Contexto A competição

Leia mais

Análise de investimentos em ativos fixos em ambiente de incerteza

Análise de investimentos em ativos fixos em ambiente de incerteza Análise de investimentos em ativos fixos em ambiente de incerteza Gilmar Ribeiro de Mello (UNIOESTE/FEA-USP) - gmello@usp.br Carlos Alberto Pereira (USP) - cap@usp.br Resumo: Os gestores, para tomarem

Leia mais

E.E. Prof. Sílvio Xavier Antunes. Palavras-chave: iniciação científica; desenvolvimento de competências; ensino médio.

E.E. Prof. Sílvio Xavier Antunes. Palavras-chave: iniciação científica; desenvolvimento de competências; ensino médio. A implantação de um projeto de Iniciação científica no ensino médio como estratégia para o desenvolvimento de competências e interesse dos alunos pela ciência Luiz Fonseca dos Santos Junior 1, Doutor em

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas

Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Gerenciamento de Projetos Conteúdo: Gerenciamento de Riscos Aula: II Prof.: Eude Lacerda E-mail: eude.lacerda@ifnmg.edu.br Apresentação Nesta aula você conhecerá o gerenciamento

Leia mais

Verificação da capacidade produtiva obtida através da análise do plano-mestre da produção: um estudo de caso

Verificação da capacidade produtiva obtida através da análise do plano-mestre da produção: um estudo de caso Verificação da capacidade produtiva obtida através da análise do plano-mestre da produção: um estudo de caso Cristian Dekkers Kremer (UTFPR) cristian_dk@ig.com.br João Luiz Kovaleski (UTFPR) kovaleski@pg.cefetpr.br

Leia mais

Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto

Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto Resumo Fernando Henrique Lermen fernando-lermen@hotmail.com Dieter Randolf Ludewig dludewig@fecilcam.br Sabrina Chavarem Cardoso sabrina_chavarem@hotmail.com

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL E ENGENHARIA DE TRÁFEGO FAMEBLU Engenharia Civil Aula 1: Apresentação Plano de Ensino Estratégia Corporativa Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Curso: ENGENHARIA CIVIL

Leia mais

Gestão de Logística Apostila 1 Introdução Objetivo

Gestão de Logística Apostila 1 Introdução Objetivo Gestão de Logística Apostila 1 Introdução A logística empresarial estuda como a administração pode prover melhor o nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, através

Leia mais

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA Nataly Roberta de Lima Santos 1 ; Ana Paula Freitas da Silva 2 1 Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

Inovar está na moda. Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda

Inovar está na moda. Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda Inovar está na moda Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA AUMENTAR O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA O mercado de Moda exige, cada vez mais, grande velocidade em acompanhar

Leia mais

COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2016 / 2 BEER GAME

COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2016 / 2 BEER GAME COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2016 / 2 BEER GAME APRESENTAÇÃO Com a competitividade atual dos mercados as empresas estão buscando otimizar as suas operações com o objetivo de reduzir custo

Leia mais

APLICAÇÃO DO MODELO DO LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS VISANDO À REDUÇÃO DE CUSTOS EM UM ARMAZEM DE UMA EMPRESA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

APLICAÇÃO DO MODELO DO LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS VISANDO À REDUÇÃO DE CUSTOS EM UM ARMAZEM DE UMA EMPRESA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO APLICAÇÃO DO MODELO DO LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS VISANDO À REDUÇÃO DE CUSTOS EM UM ARMAZEM DE UMA EMPRESA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO CARNEIRO, Pedro Henriquewebster 1 ; SILVA, Bruno Pereira Vieira 2 ; PEREIRA,

Leia mais

Projeto Político Pedagógico

Projeto Político Pedagógico Projeto Político Pedagógico UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Disciplina: (EDC284) Didática Professora: Amaleide Lima Ivanilda Gonçalves da Silva Joice Assis de Souza Mércia Samyra Nascimento Ramon Castro

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso N 288 aprovado pela portaria Cetec nº 177 de 26.09.2013 ETEC PROFESSORA MARIA CRISTINA MEDEIROS Código: 141 Município: Ribeirão Pires Eixo Tecnológico:

Leia mais

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Recursos e PRP (Processo de Realização do Produto) Prof. Marcos César Bottaro Os Recursos RECURSOS: é tudo que gera ou tem a capacidade de gerar riqueza

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REITORIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REITORIA PLANO DE TRABALHO Identificação Aluno (a): Kelly da Cunha Neves Curso: Tecnologia em Logística Coordenador (a) no IF: André Luís Machado Instituição de Destino: Instituto Politécnico do Porto Coordenador

Leia mais

Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição

Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Projeto Curso Disciplina Tema Professor(a) Pós-Graduação Engenharia da Produção Custos Industriais Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Luizete Fabris

Leia mais

Custos logísticos. 1 Acadêmico de Engenharia de Produção Agroindustrial na Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão.

Custos logísticos. 1 Acadêmico de Engenharia de Produção Agroindustrial na Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão. Custos logísticos Katherine Kaneda Moraes 1 (EPA/FECILCAM) katherinekaneda@hotmail.com Carlos Diego Rosina 1 (EPA/FECILAM) diegorosina_170@ hotmail.com Etienne Tainá Damaceno Ferreira 1 (EPA/FECILCAM)

Leia mais

Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real.

Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real. Objetivos do Capítulo Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real. Identificar os diversos desafios que um gerente pode enfrentar

Leia mais

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Borja

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Borja MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Borja Treinamento para acesso e uso do Portal de periódicos da Capes Biblioteca Apparício

Leia mais

COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2017 / 2 BEER GAME 2.0

COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2017 / 2 BEER GAME 2.0 COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2017 / 2 BEER GAME 2.0 APRESENTAÇÃO Com a competitividade atual dos mercados as empresas estão buscando otimizar as suas operações com o objetivo de reduzir

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20 1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro

Leia mais

Brochura Panorama ILOS. Supply Chain no Setor de Saúde

Brochura Panorama ILOS. Supply Chain no Setor de Saúde Brochura Panorama ILOS c Supply Chain no Setor de Saúde 2017 Apresentação Inúmeros são os desafios a serem enfrentados pelas empresas que operam no supply chain do setor de saúde no Brasil. As dificuldades

Leia mais

Logística de Suprimentos

Logística de Suprimentos Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Mestre em Engenharia de Produção Introdução No passado, muitas empresas consideraram os suprimentos como uma área da empresa que se limitava a enviar

Leia mais

Atualmente uma das maiores preocupações do Sr. Macedo é com o nível de estoque do coco

Atualmente uma das maiores preocupações do Sr. Macedo é com o nível de estoque do coco 1 GERENCIANDO SISTEMAS DE ESTÁGIO ÚNICO O Caso do Quiosque O CASO DO QUIOSQUE O Sr. Macedo possui autorização da prefeitura do Rio de Janeiro para explorar comercialmente um particular quiosquenaorladacidadeondeo

Leia mais

Logística. Módulo 1. Agenda da Teleaula. Prof. José Valentin Iglesias Pascual. O Marketing na Logística e Análise dos Mercados

Logística. Módulo 1. Agenda da Teleaula. Prof. José Valentin Iglesias Pascual. O Marketing na Logística e Análise dos Mercados Logística Prof. José Valentin Iglesias Pascual O na Logística e Análise dos Mercados Módulo 1 Cadeia de Abastecimento Filosofia Matemática Aplicada O na Logística e Análise dos Mercados Agenda da Teleaula

Leia mais

Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um.

Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um. A Educação Básica, B Avanços e Desafios Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Foto: João Bittar Garantir o direito de aprender, para todos e para cada

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 0 Ensino Técnico ETEC Santa Isabel Código: 9 Município: Santa Isabel Área Profissional: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Logística Qualificação: Auxiliar

Leia mais

PROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Os eventos em administração ocorreram respeitando a evolução das diversas técnicas, conforme uma linha do tempo que pode ser traçada em ordem de acontecimentos. Leia atentamente

Leia mais

TRANSPORTE E FINANCEIRO INFORMAÇÃO

TRANSPORTE E FINANCEIRO INFORMAÇÃO Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos TRANSPORTE E FINANCEIRO INFORMAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA BRASILEIRA E OS MODAIS DE TRANSPORTE Estudo de caso em equipe de no máximo 5 componentes Estudo

Leia mais

Estruturando o Fluxo Puxado O Caso do Quiosque

Estruturando o Fluxo Puxado O Caso do Quiosque 1 O CASO DO QUIOSQUE GERENCIANDO SISTEMAS DE ESTÁGIO ÚNICO O Caso do Quiosque O Sr. Macedo possui autorização da prefeitura do Rio de Janeiro para explorar comercialmente um particular quiosque na orla

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DE ALTERNATIVAS DE DIVULGAÇÃO DO PROJETO AEDU-LINUX ATRAVÉS DE MARKETING ONLINE

TÍTULO: ESTUDO DE ALTERNATIVAS DE DIVULGAÇÃO DO PROJETO AEDU-LINUX ATRAVÉS DE MARKETING ONLINE Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO DE ALTERNATIVAS DE DIVULGAÇÃO DO PROJETO AEDU-LINUX ATRAVÉS DE MARKETING ONLINE CATEGORIA:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ensino Técnico Integrado ao Médio

Plano de Trabalho Docente FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ensino Técnico Integrado ao Médio Unida Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano Trabalho Docente - 2019 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ensino Técnico Integrado ao Médio Plano Curso no. 213 aprovado pela Portaria Cetec 735, 10-9-2015, publicada no

Leia mais

Gestão da Produção Logística

Gestão da Produção Logística UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT GESTÃO DE DEPÓSITOS OPERADOR LOGÍSTICO ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Princípios de Educação Financeira

Princípios de Educação Financeira Princípios de Educação Financeira Prof. Dr. Evanivaldo Castro Silva Júnior. Faculdade de Tecnologia de Jales FATEC/Jales 2015 Roteiro da apresentação Introdução Educação Financeira (EF) Metodologia proposta

Leia mais

4 Metodologia Levantamento de Dados

4 Metodologia Levantamento de Dados 4 Metodologia 4.1. Levantamento de Dados Para se calcular alguns indicadores que auxiliam na definição das características das Configurações Propostas, serão utilizados alguns dados estimados. Estes valores

Leia mais

CUSTO/ALUNO NA UNIVERSIDADE : CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS. Por que a preocupação com o custo do aluno numa universidade?

CUSTO/ALUNO NA UNIVERSIDADE : CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS. Por que a preocupação com o custo do aluno numa universidade? CUSTO/ALUNO NA UNIVERSIDADE : CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS Prof. José Newton Cabral Carpintéro Instituto de Economia - Unicamp Por que a preocupação com o custo do aluno numa universidade? Antes de tudo,

Leia mais

O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID

O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID Danilo Augusto Matos 1, Vinícius Nunes dos Santos 1, Daniela Marques Alexandrino 2*, Maria Celeste Passos Silva Nascimento

Leia mais