Transporte na Indústria Brasileira de Laticínios: Um Estudo de Caso
|
|
- Luiz Henrique Prada Leão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Transporte na Indústria Brasileira de Laticínios: Um Estudo de Caso Priscilla Crsitina Cabral Ribeiro (UFOP) Gustavo Peixoto Silva (UFOP) Julianita Maria Scaranello Simões (UFOP) Vinícius da Silva (UFOP) Resumo Um sistema logístico bem estruturado e integrado é, atualmente, uma necessidade real de grande parte das empresas, através do qual elas procuram disponibilizar seus produtos e serviços a uma quantidade maior de pessoas com um nível de serviço adequado. Neste cenário, o transporte é uma peça fundamental para a eficiência do sistema logístico, pois representa a maior parte do custo, cerca de 60%. Neste artigo é realizada uma revisão bibliográfica, onde são descritas as operações logísticas, principalmente o transporte. No estudo de caso, serão analisadas essas operações em uma empresa do setor de laticínios, verificando a logística de suprimento físico da mesma. Palavras chave: Logística, Transporte, Indústria de Laticínios. 1. Introdução A logística na indústria de laticínios apresenta características bem peculiares, devido às especificidades dos insumos utilizados, principalmente o leite, que contém alto nível de perecibilidade. O transporte é um setor fundamental dentro da logística, segundo Ballou (2001), o custo varia de 33 a 66% dos custos logísticos totais, o que justifica o grande interesse das empresas em reduzir ao máximo os custos relacionados a essa atividade. Nesta atividade existem obstáculos relacionados à infra-estrutura, tais como as condições precárias de algumas rodovias e vias de acesso. Isso provoca não somente aumento dos custos, como também a perda de credibilidade dos clientes, já que danos, avarias e excesso de manuseio passam a ocorrer com maior freqüência. Diante desse contexto, este artigo apresenta os conceitos básicos da logística, principalmente do transporte e, através de um estudo de caso, descreve como uma empresa do setor de laticínios vem tentando minimizar os problemas relacionados ao transporte dos insumos. 2. Panorama e Desafios da Agroindústria no Brasil O Brasil é um país privilegiado não só pela miscigenação do seu povo, mas também pela riqueza de seu solo e pelas características de seu clima, por isso o País é eminentemente agroindustrial (BRUNCKHORST,1997). A agroindústria brasileira é hoje reconhecida em todo mundo e está em processo de crescimento nos últimos anos. A agropecuária tem crescido, em média, 7% ao ano, nos últimos 7 anos. Outro aspecto importante é a representatividade da agropecuária no PIB que alcançou cerca de 7% em 2001, aproximadamente R$ 84 bilhões. O setor agroindustrial brasileiro está passando por um processo de reestruturação proveniente da crescente integração entre o setor e o mercado, o que tem ocasionado mudanças, a fim de aumentar sua capacidade competitiva, como alterações nas estratégias de produção e ENEGEP 2003 ABEPRO 1
2 distribuição. Esse processo baseia-se em alguns fatores, como: aumento da preocupação com a qualidade, globalização do mercado, novos hábitos de consumo alimentar, diversificação do mix de produtos incluindo produtos com maior valor agregado e maior velocidade de transmissão de informações. Nesta conjuntura, enquanto algumas empresas estão investindo na produção de commodities, outras apostam na diversificação de produtos, conseqüência de uma demanda do mercado interno e externo. Por sua vez, a indústria de laticínios está seguindo a tendência da agroindústria. Nos últimos doze anos a produção vem aumentando significativamente, sendo que em 2001 o Brasil produziu 87% a mais do que em 1980 e 5% a mais em relação a 2000, dados da Associação Brasileira de Leite. Com a abertura do mercado para o produtor internacional e a alta competitividade interna, a indústria de laticínios está sofrendo uma diversificação de seus produtos. Hoje em dia existem inúmeros produtos derivados do leite e acessíveis a um número maior de pessoas do que há alguns anos atrás, como é o caso do iogurte. Para que a indústria de laticínios acompanhe este crescimento e possa concorrer com os países mais desenvolvidos, torna-se indispensável a utilização intensiva das mais diversificadas tecnologias de produção e metodologias gerenciais que possam contribuir com o aprimoramento das atividades desse setor. Dentre este ferramental, a aplicação de técnicas da logística empresarial é fundamental para o gerenciamento e otimização da cadeia produtiva. 3. Sistema Logístico Os insumos adquiridos de um mercado a montante poderão passar por processamentos ou apenas seguir por um canal de distribuição até o consumidor final. A cada transformação que o produto passa (física, temporal ou espacial), é agregado um valor a ele para melhor atender seu cliente. Este valor é agregado durante a transferência de propriedade entre agentes que estabelecem, entre si, uma relação de troca destes bens e serviços. A logística é responsável pela movimentação geral dos produtos, que pode acontecer em três áreas: suprimento, apoio à produção e distribuição física, enfrentando problemas de tempo, custo, comunicação, movimentação e transporte de materiais e produtos. Ela tem como meta estratégica a melhoria na movimentação e armazenagem de materiais e produtos, através da integração das operações necessárias entre as três áreas. A missão logística é medida em termos de seu custo total e desempenho operacional, através de uma melhor utilização dos recursos materiais e humanos para atingir a meta de menor custo total. Portanto, além de integrar a cadeia de suprimento, a logística auxilia na definição das metas estratégicas da empresa e no equacionamento de eventuais problemas operacionais. O sistema logístico é formado por vários canais, denominados de canais logísticos. A integração desses canais depende de três aspectos: tecnologia de processo e de informação; comunicação; e poder dos agentes associados aos canais. As três principais funções da logística são: Função Informativa, que está relacionada principalmente com o controle na transferência física de pedidos; Função Física, referente ao transporte e manuseio de cargas e outras atividades associadas ao transporte e manuseio; Função do Tipo Financeira, como pagamento de serviços e mercadorias. Essas funções estabelecem os fluxos físico e de informação. Os conhecimentos inseridos na logística, enquanto abordagem gerencial, podem ser resumidos em: Serviço ao Cliente, Controle de Estoques, Armazenagem, Localização, Distribuição, Transportes, uso de Tecnologias e Sistemas de Informação. ENEGEP 2003 ABEPRO 2
3 4. Transporte O transporte é responsável pela movimentação de materiais e produtos acabados, ou seja, assegura o fluxo físico dos produtos entre as empresas. Na produção agrícola, o transporte é fundamental, pois há a necessidade de escoamento de produtos colhidos e deslocamento de máquinas e insumos necessários às operações agrícolas. O transporte pode ser realizado de várias formas e com diferentes veículos, caracterizando-se por frota própria ou contratada, de acordo com a seleção, que depende de vários aspectos. Algumas decisões sobre transporte estão relacionadas a: definição de roteiros, manutenção da frota, definição do tipo de veículo, entre outras. Alguns desses problemas podem ser resolvidos utilizando-se técnicas matemáticas e softwares comerciais. As duas funções principais do transporte são: movimentação e armazenagem de produtos, e seus princípios norteadores são a economia de escala e a economia de distância. Os componentes que influenciam as transações de transporte são: embarcadores, destinatários, transportadoras, governo e público. Como o relacionamento entre esses cinco componentes é complexo, alguns conflitos de microinteresse (embarcadores, transportadoras e destinatários) e de macrointeresse (governo e público) ocorrem, gerando um aumento do esforço para regulamentação e restrições dos serviços de transporte. Os diferentes meios de transporte são: ferroviário, rodoviário, hidroviário (fluvial e marítimo), aeroviário e dutoviário. Eles se diferem em relação a custos, velocidades, abrangência, variabilidade de tempo, segurança e estrutura de instalações necessária. O transporte pode ser organizado das seguintes formas: transportadores comuns (regulares), frota própria (comprada ou alugada), serviços de transporte, transportadores contratados, despachantes. Para a avaliação do nível de serviço utiliza-se três fatores: custo, velocidade e consistência (segurança) Transporte de Leite Uma das principais barreiras à melhoria da eficiência do processo produtivo é o elevado custo do transporte entre os produtores e fábrica. O leite, dentro da sua cadeia produtiva, passa por três percursos: a) primeiro percurso: da fazenda para os postos de refrigeração, cujo transporte se dá de forma tradicional (em latões) ou a granel; b) segundo percurso: dos postos às usinas processadoras; c) terceiro percurso: local de acesso ao centro consumidor. De acordo com Sobrinho, Coutinho e Coura (1995), o custo de transporte do primeiro percurso representa de 4 a 25% do preço final do leite, podendo chegar a 40% em algumas regiões. Essa diferença é atribuída à densidade de produção, expressa razão entre a quantidade produzida e a quantidade de quilômetros percorridos pelo veículo. A técnica mais utilizada atualmente para a coleta do leite (primeiro percurso) é a granelização, que consiste no resfriamento do leite imediatamente após sua ordenha. O leite é acondicionado nos tanques de expansão, onde sua temperatura fica na faixa dos 4ºC. Com a chegada do caminhão isotérmico, o leite é transferido para o caminhão por mangotes flexíveis, com auxílio de uma bomba auto-aspirante, não havendo, portanto, nenhum contato manual. A coleta do leite no Brasil tem como problema as más condições das vias de acesso ao produtor. O sistema de coleta a granel é uma opção de redução de custos e melhoria da qualidade do leite, mas que demanda investimentos da indústria e do produtor. ENEGEP 2003 ABEPRO 3
4 Uma evolução na definição das rotas a serem percorridas pelos veículos coletores é a utilização de softwares de roteirização de veículos, que buscam reduzir os custos através de rotas mais econômicas, podendo até diminuir o número de veículos envolvidos na coleta. Apesar da busca constante de redução de custos, verifica-se alguns problemas como a não utilização da carga consolidada, bem como o cruzamento de linha, onde empresas concorrendo em uma mesma área ocasionam a passagem de dois veículos recolhendo em um mesmo percurso e ambos com carga incompleta. A otimização da localização dos fornecedores e postos coletores também é uma preocupação da logística. As decisões estratégicas podem estar associadas à avaliação ou reavaliação econômica da localização das usinas, que podem se referir a: Proximidade com o mercado (produção); Contingência dos serviços especializados (companhias de logística); Proximidade de fornecedores (fazendas e cooperativas); Assuntos ambientais (taxas, legislações, etc). Toda essa reestruturação vai depender da precisão do mapeamento da rede viária, que para o primeiro percurso é formada por vias principais e secundárias. As variáveis, tais como o número de veículos em operação, a distância e a escala de operação são as mais significativas para o custo de transporte. Portanto, as estratégias que busquem otimizar essas operações, devem receber maior atenção para minimização dos custos. Um aspecto interessante no que diz respeito ao abastecimento de leite aqui no Brasil é a incerteza da demanda, assim como do fornecimento, já que os contratos entre empresas e fornecedores, na maioria das vezes, não têm caráter formal. 5. Estudo de Caso Foi realizado um estudo de caso em uma empresa cooperativa, com entrevistas, em que foram aplicados questionários com perguntas abertas, associadas ao sistema logístico, com ênfase no suprimento físico A Empresa A empresa escolhida é uma cooperativa de produtores rurais, onde o produtor é associado a uma cooperativa regional, que por sua vez é proprietária da central. Ela é composta de cerca de 35 cooperativas regionais e possui atualmente seis fábricas, localizadas em Belo Horizonte, Guanhães, Goiânia, Sete Lagoas, Pará de Minas e a fábrica de rações em Contagem. A empresa, sendo a 3ª colocada no ranking de maiores empresas por vendas no setor de laticínios no Brasil, tem buscado a diversificação, principalmente na parte de produção de leite e derivados. A linha de produtos da mesma, comparada com a de seis anos atrás, aumentou cerca de quatro vezes tentando ajustar-se à demanda e, assim, conquistar mercado. Segundo o gerente de transporte da empresa, isto ocorreu porque o mercado está muito competitivo sendo necessário procurar atingir novas fatias do mercado. A cooperativa também atinge o mercado internacional, principalmente com o leite em pó, o leite condensado e o leite evaporado, que é um produto novo feito para exportação Sistema Logístico na Empresa A logística, que representa a integração dos fluxos físico e de informação, responsável pela movimentação de materiais e produtos ainda não é integrada, embora no decorrer dos anos, a empresa tenha se direcionando para uma integração total. Prova disso é a aquisição de um ENEGEP 2003 ABEPRO 4
5 sistema que permite a troca de informações entre todas as unidades. Por exemplo, no momento em que se emite um pedido em Recife, em tempo real, a fábrica já está sendo preparada para executar aquele pedido, a solicitação de compras e de embalagens e, simultaneamente, a tesouraria é informada que vai entrar aquele faturamento. A empresa enfrenta problemas de tempo, custo, comunicação, movimentação e transporte de materiais e de produtos no fluxo físico e nas três áreas da logística. A logística dos fluxos físicos está dividida da seguinte forma: área de transporte e a área de logística (distribuição física). A área de transporte é responsável pelo transporte da matéria-prima até a fábrica, que seria o leite in natura, embalagens e outros que viabilizam a produção. Já a área da logística é responsável pelo transporte e estoque da fábrica em diante, ou seja, é responsável pela distribuição dos produtos acabados Transporte A principal função do transporte no suprimento físico da empresa é de movimentação de produtos, ou seja, coleta do leite das fazendas ou postos de coleta para as fábricas. Os recursos utilizados durante a movimentação ou coleta do leite são os temporais, financeiros e ambientais. O transporte interno das fábricas e dos centros de distribuição ocorre através da utilização de docas móveis, empilhadeiras e esteiras transportadoras, que permitem uma otimização no processo de transferência das cargas dos caminhões para o estoque. O gerenciamento das operações de transporte considera como princípios norteadores a economia de escala e a economia de distância. Quanto à economia de escala, um estudo de viabilidade financeira levou à redução do número de fábricas, construção de um novo centro de distribuição (em substituição do antigo), implantação de tecnologias de informação nestas unidades e terceirização das atividades de transportes. Em relação à economia de distância a empresa utiliza um software de roteirização, para otimizar os custos de transportes, considerando no problema de roteamento somente os produtores que possuem tanques de resfriamento em suas propriedades. O roteamento de veículos é todo feito através de software especializado, onde com auxílio de GPS (Global Positioning System Sistema de Posicionamento Global) é possível acompanhar e rastrear todos os caminhões e definir sua localização. A rota é definida a fim de que o caminhão preencha 90% de sua capacidade máxima, se por um motivo ou outro a quantidade transportada pelo caminhão fica abaixo desse valor, o software redistribui as rotas, para satisfazer a essa restrição. Os principais componentes que influenciam nas transações de transporte são o grande varejo e o consumidor final. No caso estudado, devido à pressão exercida pelo grande varejo, a empresa está pulverizando sua produção, ou seja, está buscando o pequeno e médio varejo. O modal rodoviário é o único utilizado no primeiro percurso ou suprimento físico. A frota utilizada neste percurso é composta por 41 carrocerias e 32 cavalos, onde a carroceria corresponde ao lugar onde o leite coletado fica armazenado. Além disso, a empresa ainda dispõe de 22 caminhões de reserva prontos para serem usados em emergências. Essa frota, composta por caminhões isotérmicos de coleta a granel, é responsável pela coleta de leite em 202 linhas. Apesar do transporte rodoviário ser mais utilizado, na distribuição física também está sendo adotado o modal ferroviário para o transporte de leite em pó para o nordeste do país e no caso de exportação é utilizado o transporte aquaviário. A questão de estar no lugar certo e na hora certa é bastante flexível na entrega do leite nas ENEGEP 2003 ABEPRO 5
6 fábricas, pois com a coleta a granel e com os tanques de resfriamento há menor rigor quanto ao horário de chegada. No entanto, o leite transportado por produtores que não são associados tem um horário pré-definido para chegar nas fábricas. Uma estratégia da empresa na questão da coleta do primeiro percurso é com relação às cooperativas regionais, ou seja, a empresa vem procurando coletar o leite do produtor e leválo diretamente para a fábrica sem passar pela cooperativa, apesar do produtor estar associado à mesma. No transporte do suprimento físico os pontos importantes considerados na decisão da empresa são, principalmente, as condições de estrada, condições do caminhão, o motorista, sendo este último de grande importância, já que se trata de uma operação com alto nível de tercerização. O percurso com maior número de problemas é o primeiro, pois depende de diversos fatores externos que não se pode controlar, como clima, acidentes e outros. 6. Conclusão A indústria de laticínios deve ter uma grande preocupação com o transporte, já que se trata de um produto perecível. A empresa escolhida para o estudo de caso passou, nos últimos anos, por uma reestruturação do seu sistema logístico, adotando a terceirização do transporte e implementando roteadores no auxílio da tomada de decisão. Essas foram algumas das medidas tomadas por ela que proporcionaram uma melhoria significativa no nível de seu serviço logístico, permitindo um ganho de fatia de mercado. Apesar das conquistas obtidas e de possuir um sistema logístico bastante avançado, este ainda não é totalmente integrado, verificando-se assim uma oportunidade de melhoria do mesmo. Observou-se na empresa estudada uma terceirização parcial do sistema de transporte, em que o tanque isotérmico pertence à mesma e o cavalo mecânico ao transportador. Neste caso, o maior problema enfrentado pela empresa refere-se ao repasse dos custos de transportes para o valor do frete, o qual deve ser renegociado, sempre que ocorre um aumento no preço do combustível. Um outro problema identificado no estudo de caso se refere à infra-estrutura do transporte, a qual se encontra em péssimo estado de conservação que leva a um aumento nos custos de manutenção da frota. Assim, as vantagens promovidas pela logística no setor de transporte devem ter a contrapartida por parte do governo no que diz respeito à manutenção de vias e no auxílio na relação entre empresas contratantes e contratadas. Diante deste estudo, observou-se uma tendência nas atividades de transporte no suprimento físico, no setor de laticínios, que é a substituição da coleta em latão pela coleta a granel. Esta mudança direciona a definição das rotas de coleta do leite in natura, passando a considerar os produtores de médio e grande porte, proprietários de tanques de resfriamento em suas fazendas. Com isso, ocorre uma exclusão dos pequenos produtores, o quais não conseguem acompanhar as evoluções tecnológicas do setor. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LEITE. Disponível em: < Acesso em: 03 nov BALLOU, RONALD H. (2001) - Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. Tradução de Elias Pereira. Bookman. Porto Alegre. BRUNCKHORST, HARALD. (1997) - Agroindústria é o caminho. O Estado de São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 03 nov ENEGEP 2003 ABEPRO 6
7 SOBRINHO, F.F.; COUTINHO, G.H.; COURA, J.D. (1995) - Coleta de leite a granel. Belo Horizonte. Fundação João Pinheiro. Monografia. ENEGEP 2003 ABEPRO 7
Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisLOGISTICS AND TRANSPORT IN THE BRAZILIAN DAIRY INDUSTRY: CASE STUDY
LOGISTICS AND TRANSPORT IN THE BRAZILIAN DAIRY INDUSTRY: CASE STUDY Priscilla Cristina Cabral Ribeiro priscri@em.ufop.br Gustavo Peixoto Silva gpsilva@em.ufop.br Julianita Maria Scaranello Simões julianita.simoes@yahoo.com.br
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Leia maisRede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil. urielrotta@pensa.org.br
Rede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil Uriel Antonio Superti Rotta urielrotta@pensa.org.br O SAG do leite no Brasil O sistema agroindustrial do leite reúne importantes segmentos da
Leia maisCADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Leia mais3 Estudo de Caso: Processo Atual
3 Estudo de Caso: Processo Atual Na seção Breve Resumo serão apresentados os dados básicos da empresa e o seu perfil no mercado, definindo a configuração do sistema atual com os seus pontos fortes e fracos,
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIAS DE VALOR: LOGÍSTICA INTEGRADA X SCM
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIAS DE VALOR: LOGÍSTICA INTEGRADA X SCM Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Compreender a diferença entre Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Leia maisA dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação.
A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Ava Brandão Santana (USP) ava@prod.eesc.usp.br Resumo Gerir
Leia maisSISTEMA LOGÍSTICO DA COLETA DO LEITE
SISTEMA LOGÍSTICO DA COLETA DO LEITE Juliana de Fátima da Silva Cestaro¹, Marcelo Scantamburlo Denadai² ¹Discente do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Botucatu, SP. e-mail:
Leia maisINTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA
INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA Introdução a logística O QUE É LOGÍSTICA? Segundo Ronald Ballou, (1999). Para ele, Logística é o processo de planejamento do fluxo de materiais, objetivando
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Os Recursos
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Os tipos de recursos de uma organização; Conceitos de administração e recurso; O conceito de recursos materiais e sua sequência de operações; O conceito
Leia maisPolítica de sustentabilidade da Rodorei Transportes
Política de sustentabilidade da Rodorei Transportes A Rodorei Transportes adota, há dez anos, uma política agressiva de sustentabilidade que envolve o gerenciamento de sua frota, as atitudes dos seus colaboradores
Leia maisGESTÃO DE LOGÍSTICA WMS
GESTÃO DE LOGÍSTICA WMS TENHA A SOLUÇÃO IDEAL PARA CONTROLE E GESTÃO DO SEU ARMAZÉM COM O WMS DA SENIOR Controle a movimentação e armazenagem para obter maior produtividade, redução de custos e tempo nos
Leia mais1 INTRODUÇÃO. Tabela 1 Valor exportado do agronegócio brasileiro
1 INTRODUÇÃO O Brasil encontra-se num ambiente favorável de crescimento econômico nos últimos anos. A economia brasileira tem como principais forças o comércio, o setor industrial e o agronegócio. O agronegócio,
Leia maisTexto extraído do Livro: Logística Operacional Guia Prático José Antonio de Mattos Castiglioni Editora ética
Base Tecnológica: 3 Habilidade: Etec Horácio 2. Políticas de estoque: embalagens e equipamentos utilizadas no manuseio e na movimentação de materiais. 2.4. Definir procedimentos para embalagem, armazenagem,
Leia maisPENSANDO A LOGÍSTICA DO ETANOL COMO UM COMBUSTÍVEL NACIONAL. Edição 15/06/2018
Série: Logística do Agronegócio - Oportunidades e Desafios Volume 4, 15 de junho de 2018 Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial (ESALQ-LOG) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Leia maisINTRODUÇÃO À LOGISTICA
INTRODUÇÃO À LOGISTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc VAMOS NOS CONHECER Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção e Logística, SENAI
Leia maismercados são definidos por quantidades ofertadas e demandadas sensíveis à variação de preços.
1 Introdução O agronegócio é, individualmente, o segmento mais relevante da economia brasileira. Responsável por mais de 27% do PIB e 36,9% das exportações totais (CEPEA, 2007), avança a cada ano, conquistando
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e
Leia maisA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1
A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 Aline Guarda 2, Ana Paula De Moura Da Silva 3, Giana Luiza Parnoff 4, Blener Vitório De Oliveira Rígoli 5, Marisandra Da Silva Casali
Leia maisPLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS
PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS Profª Caroline P. Spanhol CONTEXTUALIZAÇÃO Necessidade de eficiência e eficácia; Competitividade A gerência do negócio assume grande importância,
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente
Leia maisIntroduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos. L og ís tic a E m pre s a ria l
Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos L og ís tic a E m pre s a ria l P ro fe s s o r Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade;
Leia maisExportação de Frutas e Derivados
Exportação de Frutas e Derivados A Importância da Logística e do Transporte Profª Paola Piedrabuena O Brasil é um dos três maiores produtores de frutas. Atrás apenas da China e da Índia 5% da produção
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia maisOBJETIVOS. Roteirizarão de Veículos e Administração de Tráfego. Me. Edvin Kalil Freitas Granville agosto de 2010
Roteirizarão de Veículos e Administração de Tráfego Me. Edvin Kalil Freitas Granville agosto de 2010 OBJETIVOS Conhecer e observar as decisões e cuidados peculiares enfrentadas pela área de transporte
Leia maisGestão de Logística Apostila 1 Introdução Objetivo
Gestão de Logística Apostila 1 Introdução A logística empresarial estuda como a administração pode prover melhor o nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, através
Leia maisINFRAESTRUTURA URBANA. Prof.ª Danielle Ferraz
INFRAESTRUTURA URBANA Prof.ª Danielle Ferraz Sistema de transportes Transportes Sistema de transportes O transporte é responsável por todo e qualquer atividade econômica, sem ele, não há desenvolvimento
Leia maisEscopo do Sistema e Modais de Transporte. Identificar os principais benefícios e modos de transporte
Escopo do Sistema e Modais de Transporte Me. Edvin Kalil Freitas Granville julho de 2010 OBJETIVOS Identificar os principais benefícios e modos de transporte Conhecer os critérios mais utilizados para
Leia maisEmentário EMBA em Gestão de Projetos
Ementário EMBA em Gestão de Projetos Grade curricular Disciplina MATEMÁTICA FINANCEIRA - N FUNDAMENTOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E GERENCIAMENTO DE ESCOPO - N GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS GESTÃO
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,
Leia maisRemodelação no sistema de armazenagem de uma empresa de bebidas. Estudo de caso: A criação de um modelo dinâmico.
Remodelação no sistema de armazenagem de uma empresa de bebidas. Estudo de caso: A criação de um modelo dinâmico. ANDRÉ DOS SANTOS OLIVEIRA OBERDAN MATHIAS RESUMO Gestão de estoque na cadeia de suprimentos
Leia maisComo manter um nível adequado de estoques?
Como manter um nível adequado de estoques? 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que ao manter grandes volumes de estoques a empresa irá arcar com custos desnecessários em armazenagem, movimentações e controles, além de
Leia maisLOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA PERGUNTA O que entendo por Logística? E qual sua importância para as empresas no cenário atual? Porque estudar Logística? EVOLUÇÃO Logística Uma função essencial
Leia maisTecnologia da Informação no Elo de Transporte do Supply Chain
Tecnologia da Informação no Elo de Transporte do Supply Chain Elbson M. Quadros 4º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial 15 e 16 de março de 2007 - Piracicaba - São Paulo - Brasil Sobre a
Leia maisTópicos que Serão Abordados na Aula: Tópicos em Logística. Aula 5. Contextualização. A Matriz de Transporte. Gestão da Distribuição Física
Tópicos em Logística Tópicos que Serão Abordados na Aula: Aula 5 subsistemas envolvidos: 1. transporte e distribuição Profa. Rosinda Angela da Silva 2. armazenagem e controle 1. Transporte e Distribuição
Leia maisVisão Geral. Compras
Compras Sumário Sumário... 2 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 Objetivos Instrucionais... 3 2 Compras... 3 3 Gerenciamento de Compra... 4 4 Integrações... 4 5 Macrofluxo... 5 6 Conclusão... 5 2 TOTVS - Visão
Leia maisMudanças no setor de lácteos e os desafios para as cooperativas
Mudanças no setor de lácteos e os desafios para as cooperativas Jacques Gontijo Presidente Itambé Curitiba, 08 de julho de 2008 Roteiro Grandes mudanças no setor leiteiro - 2006 a 2008 Cenário Mundial
Leia maisFernando Trigueiro QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE LOGISTICA NO MERCADO INTERNACIONAL
QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE LOGÍSTICA NO MERCADO INTERNACIONAL Fernando Trigueiro LOGÍSTICA Criar Vantagens Competitivas e Maximizar Resultados com Satisfação dos Clientes MISSÃO DA LOGÍSTICA É dispor a
Leia maisGestão da Produção Logística
UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO Rubens Vieira da Silva LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA
Leia maisEstudo do Mercado do Leite Público: Canais. Sebrae/DF UAM Dezembro 2009
Estudo do Mercado do Leite Público: Canais Sebrae/DF UAM Dezembro 2009 INTRODUÇÃO 2 A atuação dos diversos setores da economia será bem sucedida uma vez que se tenha informações suficientes acerca do ambiente
Leia maisAnexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota
Anexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA... 3 2.1 AQUISIÇÃO DE DADOS MONITORADOS DO VEÍCULO... 3 2.2 AQUISIÇÃO DE DADOS DE LOCALIZAÇÃO...
Leia maisAULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00
AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos
Leia maisCADEIA LOGÍSTICA CONCEITO
CADEIA CONCEITO O que é logística Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que PLANEJA, IMPLEMENTA E CONTROLA com eficiência, a armazenagem, o fluxo de distribuição, o fluxo reverso, serviços
Leia maisProcesso de distribuição. Curso de Tecnologia de Marketing. Gestão da Cadeia de Distribuição. Gestão da Cadeia de Distribuição.
Curso de Tecnologia de Marketing Gestão da Cadeia de Distribuição Este material é destinado ao acompanhamento das aulas, para estudo recomenda-se utilizar a bibliografia indicada. Gestão da Cadeia de Distribuição
Leia maismercado logístico Empresas do setor logístico fazem balanço do ano e projetam o futuro
mercado logístico Empresas do setor logístico fazem balanço do ano e projetam o futuro A Revista Painel Logístico reúne nesta reportagem a avaliação de players do mercado sobre o cenário atual, as perspectivas
Leia maisAnálise da qualidade no processo produtivo de leite pasteurizado do tipo C em um laticínio de pequeno porte
Análise da qualidade no processo produtivo de leite pasteurizado do tipo C em um laticínio de pequeno porte Alyne Resende Piassi ¹; Ana Carolina de Oliveira 1 ; Bianca Ribeiro de Moura¹; Bruna Beatriz
Leia maisGerenciamento das relações de fornecimento de serviços
Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Juazeiro Colegiado de Engenharia de Produção Gerenciamento das relações de fornecimento de serviços Disciplina: Gestão de serviços Professor: Marcel
Leia maisOs modernos processos do sistema logístico integrado e o relevante papel da tecnologia da informação no mundo competitivo
Os modernos processos do sistema logístico integrado e o relevante papel da tecnologia da informação no mundo competitivo RESUMO O presente artigo pretende fazer um estudo sobre a gestão empresarial logistica
Leia maisTRANSPORTES Prof. FLÁVIO TOLEDO TRANSPORTE Administrar o transporte significa tomar decisões sobre um amplo conjunto de aspectos. Essas decisões podem ser classificadas em doisgrandesgrupos: Decisões estratégicas
Leia maisAULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL
AULA 02 ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL 1 UNIDADES DE ENSINO Unidade de Ensino: Principais meios de transporte. Modais de Transporte Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço
Leia maisSoluções Inovadoras. FlyFlex. Fly Solution
Soluções Inovadoras FlyFlex Versão 1.00 Fly Solution O Software FlyFlex 1.00 FlyFlex é um software desenvolvido pela empresa Fly Solution para atender a necessidade de gestão de negócios de pequenas e
Leia maisEngenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Cadeia de Suprimentos Edelvino Razzolini Filho
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Coordenadora Pós-graduação Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Cadeia de Suprimentos Edelvino Razzolini Filho Luizete Fabris Introdução
Leia maisO Produto da cadeia de suprimento/logística
O Produto da cadeia de suprimento/logística Administração de Logística e da Cadeia de Suprimento Profa. Márcia Mazzeo Grande 1 O Produto Logístico Um produto é o fruto, ou resultado, de qualquer atividade
Leia maisAluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro. Na atualidade competitiva profissional em Gestão de Projetos, exige-se
PLANEJAMENTO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro Na atualidade competitiva profissional em Gestão de Projetos, exige-se dos profissionais
Leia maisLogística Empresarial
PLANO DE ENSINO 2014.2 Logística Empresarial Semestre 1º. Carga Horária: 50 h Ementa Estudo da Logística Empresarial abordando a função da logística nas organizações com as respectivas tomadas de decisões,
Leia maisVenda a peso e limite legal. Gustavo Lanna Diretor Comercial
Venda a peso e limite legal Gustavo Lanna Diretor Comercial A EMPRESA Situada em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a Martins Lanna tem mais de 35 anos de experiência na produção de agregados
Leia maisAULA 8 ARMAZENAGEM ESTRATÉGICA
AULA 8 ARMAZENAGEM ESTRATÉGICA AGENDA 1 - INTRODUÇÃO 2- CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO AVANÇADOS 3 - CUSTOS DE ESTOCAGEM 4 - TRANSIT POINT 5 - CROSS-DOCKING 6 - MERGE IN TRANSIT 7 - CONCLUSÃO Faculdade Evangélica
Leia maisADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS
ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS A empresa em sua dinâmica não deve ser vista como um sistema de estoques, mas antes de mais nada, um sistema de fluxos. A visão de estoques é uma visão estática, enquanto a
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA. Prof. Dr. Daniel Caetano
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Avaliar diferentes perspectivas de medição de nível de serviço Entender a importância do
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Campo Mourão. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Wallace José Maia
1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Campo Mourão Curso Superior de Tecnologia em Alimentos Wallace José Maia Controle de Qualidade na Indústria e Comércio de Doces Sorriso Ltda BENEFICIAMENTO
Leia maisLogística. Módulo 1. Agenda da Teleaula. Prof. José Valentin Iglesias Pascual. O Marketing na Logística e Análise dos Mercados
Logística Prof. José Valentin Iglesias Pascual O na Logística e Análise dos Mercados Módulo 1 Cadeia de Abastecimento Filosofia Matemática Aplicada O na Logística e Análise dos Mercados Agenda da Teleaula
Leia maisAdministração. Distribuição e Transporte. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Distribuição e Transporte Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX DISTRIBUIÇÃO E TRANSPORTE As atividades do sistema de distribuição são compostas de
Leia maisSOLUÇÕES QUE ACOMPANHAM A VELOCIDADE DO MERCADO.
SOLUÇÕES QUE ACOMPANHAM A VELOCIDADE DO MERCADO. PAG. Criada para atender a evolução do mercado de transportes e logística, a Teruslog fornece soluções integradas que incluem gestão de transportes, armazenagem,
Leia maisLogística é o trabalho para mover e posicionar estoques na cadeia de suprimentos
Livros: BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. Ed. Atlas 2011 BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J. & COOPER, M.B. Gestão Logística da cadeia de suprimentos.
Leia maisCurso de Capacitação de Gestores de APLs. Plano de Desenvolvimento
Curso de Capacitação de Gestores de APLs Plano de Desenvolvimento Introdução Etapas do Plano de Desenvolvimento Cadeia Produtiva Cadeia de Valor Conclusões Introdução Apresentar as etapas do Plano de Desenvolvimento.
Leia maisDesafios. Impactos nos pobres urbanos
Alimento para as cidades Nem as Metas de Desenvolvimento do Milênio nem as metas da Cúpula Mundial da Alimentação serão atingidas se não for dada a devida atenção às cidades e aos vínculos rural-urbanos.
Leia mais2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva
2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva O presente capítulo aborda os aspectos inerentes às empresas para a geração de vantagens competitiva, tendo com isso, o intuito de
Leia maisBenchmarking de Tarifas e Práticas do Transporte Rodoviário
Benchmarking de Tarifas e Práticas do Transporte Rodoviário Rachel Fanti Coelho Lima 1. Introdução Para um número crescente de empresas, o transporte de cargas vem deixando de ser uma questão de importância
Leia maisAS POLÍTICAS DE EXPORTAÇÕES DO SETOR AGROINDUSTRIAL NA MESORREGIÃO NORTE DE MINAS GERAIS: LOGÍSTICA E TRANSPORTES
AS POLÍTICAS DE EXPORTAÇÕES DO SETOR AGROINDUSTRIAL NA MESORREGIÃO NORTE DE MINAS GERAIS: LOGÍSTICA E TRANSPORTES Luiz Andrei Gonçalves Pereira Mestrando em Desenvolvimento Social UNIMONTES Bolsista ETENE/BNB
Leia maisTítulo: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A
Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A 2003. Magali Simoni Azevedo 1 Resumo O estudo sobre o preço internacional e a produção de soja no Brasil de 1995 a 2003 teve como objetivo
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 CARACTERÍSTICAS DOS CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS COMO OPÇÃO DE INVESTIMENTO EM REAL ESTATE Prof. M.Eng. Rogerio Santovito em
Leia maisEngenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Logística e seus subsistemas Edelvino Razzolini Filho
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Coordenadora Pós-graduação Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Logística e seus subsistemas Edelvino Razzolini Filho Luizete Fabris
Leia maisGESTÃO DO AGRONEGÓCIO
GESTÃO DO AGRONEGÓCIO INVISTA EM TECNOLOGIA PARA GESTÃO DO AGRONEGÓCIO, UTILIZE INFORMAÇÕES DE FORMA EFICIENTE PARA COLHER OS MELHORES RESULTADOS, DO PLANTIO À VENDA Aumente suas vendas e ganhe mais no
Leia maisAdministração de Recursos Materiais e Patrimoniais I
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Recursos e PRP (Processo de Realização do Produto) Prof. Marcos César Bottaro Os Recursos RECURSOS: é tudo que gera ou tem a capacidade de gerar riqueza
Leia maisCemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico
Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico Belo Horizonte, 28 de Maio de 2012. Frederico Pacheco de Medeiros Principais atribuições da DGE Definir, orientar e promover a aplicação de políticas corporativas
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender a visão cíclica de uma Cadeia de Suprimentos. Conhecer os ciclos de processos de uma Cadeia
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisSuinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Evolução da produção mundial de suínos;
Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Origem do suíno; Evolução da produção mundial de suínos; Evolução da produção brasileira
Leia mais4 Logística da Indústria do Petróleo
4 Logística da Indústria do Petróleo Este capítulo vai apresentar as características da logística do petróleo no Brasil, sua distribuição, transporte e localização geográfica das refinarias e bases de
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 6: Cadeia de Abastecimento Logística Interna na Construção Civil Supply Chain Management Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Cadeia de Abastecimento
Leia maisUnidade 1: A finalidade e a importância da Gestão de Estoques
Unidade 1: A finalidade e a importância da Gestão de Estoques Sumário do que iremos analisar Finalidades e tipos de estoque; Razões para não ter estoques; Custos Logísticos e nível de serviço; Tipos de
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 07: Tecnologia da Informação
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 07: Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação Ao final dessa aula o aluno deverá conhecer: Informações e cadeia de suprimentos; Níveis da cadeia de suprimentos
Leia maisProf. Altair da Silva. Unidade III CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO,
Prof. Altair da Silva Unidade III CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO, ESTRATÉGIAS E LOCALIZAÇÃO Processos de distribuição O processo de distribuição esta associado à movimentação física de materiais, normalmente de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REITORIA
PLANO DE TRABALHO Identificação Aluno (a): Kelly da Cunha Neves Curso: Tecnologia em Logística Coordenador (a) no IF: André Luís Machado Instituição de Destino: Instituto Politécnico do Porto Coordenador
Leia maisIntegrando os Pequenos Produtores na Revolução Agrícola Brasileira. David McGrath Earth Innovation Institute Universidade Federal do Oeste do Pará
Integrando os Pequenos Produtores na Revolução Agrícola Brasileira David McGrath Earth Innovation Institute Universidade Federal do Oeste do Pará Estudo Objetivo: identificar modelos interessantes de parcerias
Leia maisMAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN
MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN Fonte: Cláudio Márcio / Eder Bart - Pirâmides do Egito - Foram erguidas 2700 a.c. - 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em média 2,5 toneladas
Leia maisGestão Logística Inteligente
Gestão Logística Inteligente O que é o Compulog? É uma solução completa de software voltada à Gestão e Operação de Processos Logísticos. Compulog é um sistema integrado e flexível Integrado porque suporte
Leia maisAutores: Roberto Krieck, presidente e Márcio Belli, gerente comercial da Operacional Solution, fornecedora de software ERP e MES
Autores: Roberto Krieck, presidente e Márcio Belli, gerente comercial da Operacional Solution, fornecedora de software ERP e MES Atualmente, muito se fala sobre indústria 4.0 e como a informatização e
Leia maisSales & Marketing. Inspiring consumer goods sector by everis
Sales & Marketing Inspiring consumer goods sector by everis Vendas e marketing: A área de vendas e marketing é delicada para nós e nossos clientes, por isso nossas abordagens são: aumentar a participação
Leia mais1. Introdução Apresentação
1. Introdução 1.1. Apresentação A partir da segunda metade da década de 90 vivenciamos uma série de acontecimentos que fizeram do Brasil um dos principais agentes econômicos no agronegócio mundial. Privatizações
Leia maisPlanejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação
Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Bruno da Costa Feitosa bcfeitosa@gmail.com Resumo Este documento apresenta o planejamento estratégico de uma pequena empresa do ramo
Leia maisCase de Sucesso DISTRIMED
Case de Sucesso DISTRIMED Monitorando as atividades de negócio e implantando uma cultura de Gestão à Vista De acordo com o Gartner, o Business Activity Monitoring (BAM) descreve os processos e as tecnologias
Leia maisInstrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL
I Instrução Interna N. 07/2015 DE : Diretoria PARA : Todos os setores NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL 01 - RECEPÇÃO: Todo feijão será recebido nas seguintes unidades, sendo que deverá ser
Leia maisTratamento regulatório de perdas
IIIª Conferência da Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa RELOP Tratamento regulatório de perdas não técnicas Rio de Janeiro Novembro de 2010 Julião Silveira Coelho
Leia maisFOCO COMPETITIVO DO APL DE MODA DE DIVINÓPOLIS. Divinópolis 12/07/2011 19:00h. 2ª Apresentação Pública VISÃO DE FUTURO
FOCO COMPETITIVO REFORÇO DA COMPETITIVIDADE DO APL DE MODA DE DIVINÓPOLIS 2ª Apresentação Pública VISÃO DE FUTURO Divinópolis 12/07/2011 19:00h Pauta Abertura Objetivo do projeto e plano de trabalho Cenário
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisAna Cristina, Angela, Marcos, Michele, Rafael, Rosane e Sidimar 3º Adm C
Ana Cristina, Angela, Marcos, Michele, Rafael, Rosane e Sidimar 3º Adm C Os primeiros vestígios Grécia Antiga Em 1350, relatos na catedral Freiburg Revolução Industrial sec. XVIII Emergiu na Europa no
Leia mais