Keywords: Educommunication; Photography; Teachers Training in Mozambique; Information and Communication Technologies.

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1 1 A EDUCOMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRIMÁRIOS EM MOÇAMBIQUE: UMA REFLEXÃO SOBRE AS OFICINAS REALIZADAS NAS ESCOLAS DE PROFESSORES DO FUTURO DE MACUSE Resumo GT5 Rísia Rodrigues Silva Monteiro 1 Carmen Regina de Carvalho Pimentel 2 Juceli Lents 3 Eixo temático: Educação, Comunicação e Tecnologia Este artigo apresenta um relato e reflexão da experiência vivenciada nas oficinas de jornal mural e fotografia realizadas nas Escolas de Professores do Futuro (EPF s) em Macuse, província de Zambézia Moçambique, no segundo semestre de Esta investigação buscou conhecer e compreender a contribuição da Educomunicação no processo de formação desses docentes. A pesquisa baseou-se no método qualitativo, na observação participativa e fez uso de fontes bibliográficas, documentais e iconográficas. Tecnologias da informação e comunicação, educação, documento, representações e apropriações são algumas das categorias abordadas neste estudo. Intenta-se em um segundo momento da pesquisa, em andamento, conhecer o uso que os participantes das oficinas fazem do aprendizado construído durante a experiência nas escolas rurais onde hoje trabalham. Palavras-chave: Educomunicação; Fotografia; Formação de Professores em Moçambique; Tecnologias da Informação e Comunicação. Abstract This paper presents a report and a reflection on our experience with workshops on wall newspaper and photography that took place at the Schools for Future Teachers (EPFs) in Macuse, province of Zambézia, Mozambique, in the second half of This research aims to understand the contribution of educommunication to the teachers training. The research is based on the qualitative method and on the participative observation, and uses bibliographic, documental and iconographic sources. This paper also covers different categories, such as information and communication technology, education, documents, representations and appropriations. In the second part, the research, which is still ongoing, will investigate how the workshop students use what they learned in the workshops in the rural schools where they now teach. Keywords: Educommunication; Photography; Teachers Training in Mozambique; Information and Communication Technologies. 1 Pós-Graduanda em Docência do Ensino Superior (Estácio FASE) e integrante dos grupos de pesquisa em História da Educação: intelectuais da educação, instituições educacionais e praticas escolares (UFS) e História das práticas educacionais (UNIT). risiarodrigues@destaquenoticias.com.br 2 Mestranda em Educação da UFS. Pós-Graduada em Docência do Ensino Superior (Estácio FASE). Integrante dos grupos de pesquisa em História da Educação: intelectuais da educação, instituições educacionais e praticas escolares (UFS). carmencp2@yahoo.com.br 3 Pós-Graduanda em Docência do Ensino Superior (Estácio FASE), Gerente Administrativa e professora na Instituição de Ensino Profissionalizante SENAC. profa.juceli@hotmail.com

2 2 INTRODUÇÃO Vivemos na sociedade da informação onde as TICs (tecnologias da informação da comunicação), direta ou indiretamente, já fazem parte da vida da maioria das pessoas. Pela TV, rádio e sites (internet), podemos acompanhar, em tempo real, as notícias de várias partes do mundo. Pelo celular é possível conversar (e ver) com um amigo na Europa, África ou em qualquer outro continente. Hoje, estima-se que 2,7 bilhões de pessoas no mundo 4 já estejam conectadas à Internet. Acessamos à rede para fechar negócios, fazer contatos, saber dos acontecimentos e ter acesso a informações sobre as mais diversas áreas do conhecimento. As TICs, com suas inúmeras possibilidades de uso, também já fazem parte do universo escolar, oferecendo suporte significativo para novos modelos de aprendizagem. Países ricos e pobres, embora em proporções diferenciadas, já incorporaram o uso das TICs à educação. A partir dessas observações, relato a experiência que vivi em Moçambique em 2011, onde trabalhei como voluntária em um programa de formação de professores primários, utilizando as TICs como instrumento pedagógico. Sou jornalista e pesquisadora na área da educação e durante um ano e dois meses participei de um programa de voluntariado internacional que atua em países pobres da África. Antes de ir para Moçambique, participei de um treinamento em Michigan (Estados Unidos). Estudei sobre África, Moçambique, mantive contatos com a direção das escolas onde eu atuaria e elaborei meu projeto. Defini que trabalharia com a formação de professores na linha da Educomunicação, ou seja: educação aliada à comunicação (área onde atuo há mais de duas décadas) e às TICs. Mesmo conhecendo as limitações tecnológicas de Moçambique, me propus a envolver meus futuros alunos em um novo modelo educacional que valoriza a inclusão digital. Eu desenvolveria com os estudantes oficinas de fotografia e de jornal mural. Adquiri máquinas fotográficas, impressora e outros equipamentos que seriam utilizados nas oficinas de educomunicação, pois já sabia que eram caros em Moçambique, e ao final do treinamento, parti para a África. Para a compreensão deste estudo, é importante que se saiba o que é Educomunicação, como conceito. É algo relativamente novo no campo acadêmico 5. Interface entre educação e comunicação, como o nome sugere, pode ser entendida como uma metodologia pedagógica 4 Pesquisa UIT (International Telecommunication Union)/ O uso da comunicação na educação não é recente. No Brasil, remete ao rádio, à televisão (décadas de 50 e 60), às Comunidades Eclesiásticas de Base (décadas de 60 e 70), ONG s e New ONG s (décadas de 80 e 90). Com o crescimento e alcance das Tecnologias da Informação e Comunicação, o processo ganhou novo impulso. Informação concedida pelo jornalista e educador Alexandre Sayad à Branca Nunes, no programa Veja.com. Postada em 2010 no Youtube. Disponível em<; Acesso em 20 fev.2013

3 3 que usa recursos tecnológicos e técnicas de comunicação na aprendizagem. E, ampliando o entendimento, a partir da elaboração de Ismar de Oliveira Soares, Educomunicação é : [...] o conjunto das ações inerentes ao planejamento, implementação e avaliação de processos e produtos destinados a criar e fortalecer ecossistemas comunicativos em espaços educativos, melhorar o coeficiente comunicativo das ações educativas, desenvolver o espírito crítico dos usuários dos meios massivos, usar adequadamente os recursos da informação nas práticas educativas, e ampliar a capacidade de expressão das pessoas. (SOARES, 2004). Neste estudo, como na conceituação de educomunicação de Soares, adota-se a perspectiva de educação de Paulo Freire: Educação como forma de intervenção no mundo (FREIRE, 1996, p.110). As oficinas de educomunicação (de produção de jornal mural e de fotografia), objeto desta pesquisa, foram realizadas em duas Escolas de Professores do Futuro (EPF s) no distrito administrativo de Macuse, província da Zambézia, Moçambique, no segundo semestre de As escolas formam professores primários e são mantidas pela ONG dinamarquesa Humana People to People. Esta investigação procura conhecer o desenvolvimento da experiência e refletir sobre os resultados alcançados durante sua realização. O estudo busca também entender qual a contribuição da educomunicação na formação desses professores. A pesquisa, em andamento, intenta ainda verificar qual a utilização que egressos das EPF s fazem hoje, nas escolas onde trabalham, do conhecimento construído nas oficinas de educomunicação. A pesquisa baseou-se no método qualitativo, na observação participativa e fez uso de fontes bibliográficas, documentais e iconográficas. Fotografias que integram esta apresentação são postas como documentos. Este artigo está dividido em três eixos centrais. O primeiro aborda o contexto onde o estudo foi realizado. O segundo trata das oficinas de jornal mural e de fotografia, e o terceiro eixo cuida da avaliação e reflexão do desenvolvimento da experiência. Nas considerações finais são apresentadas as conclusões chegadas até esta etapa da pesquisa. Educação, educomunicação, TICs, documento, cultura escolar e representações são algumas das categorias com as quais esta comunicação dialoga. 1. CONTEXTO: MOÇAMBIQUE Para melhor compreensão do desenvolvimento desta pesquisa, faz-se necessário conhecer um pouco da realidade vivida na maior e mais populosa ex-colônia portuguesa da

4 53,8%. 9 No entanto, diferente do que se possa imaginar sobre a maioria dos países africanos, 4 África. Moçambique possui Km² de extensão territorial e habitantes. É uma república presidencialista, territorialmente dividida em 11 províncias, e apenas em 1975 tornou-se independente de Portugal 6. A paz só chegou em 1992, com o fim da guerra civil moçambicana 7. Hoje, livre do colonizador e em paz, Moçambique enfrenta outros problemas: ocupa o 185º lugar (entre 187 países) no ranking do IDH; 54% da população vive abaixo da linha de pobreza (1,25 dólar/dia), enfrenta uma epidemia de HIV severa, sendo o 2º país do mundo com a maior taxa de novos doentes 8, e a taxa de analfabetismo do país chega a Moçambique não é só miséria e dificuldades. O país tem grande potencial turístico, reservas naturais e uma rica e diversificada cultura, fruto de heranças dos povos bantu, árabes, portugueses e outros que por lá passaram. A língua oficial é o português, mas outras 20 línguas africanas, além de muitos dialetos, são falados em Moçambique. O país possui o Plano Estratégico de Educação (PEEC), que objetiva maior acesso aos serviços de ensino, maior condição de capacidade organizacional de recursos humanos e melhor condição física das instituições envolvidas na implementação do setor. O PEEC prevê a participação de ONG s nacionais e internacionais para viabilizar seus objetivos. Neste contexto, está inserida a ONG dinamarquesa Humana People to People (da qual fui voluntária), em Moçambique denominada Ajuda para o Desenvolvimento do Povo para o Povo ADPP. Está no país desde 1982, e trabalha com foco na educação. Em 1996, iniciou a formação de professores primários nas chamadas Escolas de Professores do Futuro (EPF s), hoje implantadas nas 11 províncias de Moçambique. O curso tem duração de um ano 10 e habilita para o ensino da 1ª à 5ª classe (ensino fundamental). As EPF s utilizam o DmM (Dotrine of Modern Methods), método próprio de ensino, que preconiza a construção do saber, o aprender através de pesquisas e experiências cotidianas, com acompanhamento dos professores. O educador brasileiro Paulo Freire é uma das referências para a ONG. 6 Segundo dados do IBGE (Instituto de Geografia e Estatística). Número de habitantes em Disponível em :< Acesso em 15.maio A guerra civil durou 16 anos. Fonte: MOÇAMBIQUE. Atlas de Moçambique. Instituto Nacional do Desenvolvimento e da Educação INDE. Maputo: Editora Nacional de Moçambique, 2009 p Dados relativos ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado em 2013, calculado com base na renda, educação e saúde. Disponível em:< Acesso em 15 maios Segundo dados do IBGE (Instituto de Geografia e Estatística).Taxa de analfabetismo (2010). Disponível em:< Acesso em 15 maio A duração do curso depende do que é indicado pelo governo moçambicano. Até hoje, as EPF s ofereceram curso de formação de professores de um, dois e três anos.

5 5 Nas EPF s de Macuse, os alunos vivem em regime de internato. O distrito é pobre e a vida da comunidade gira em torno das escolas. Do passado de glória, do qual se orgulham seus moradores mais velhos, quando no local funcionava um dos mais importantes portos de Moçambique e onde era cultivado um dos maiores coqueirais do mundo, pouco restou. Macuse viveu o horror da guerra civil. Das fazendas de gado, dos palmares, das fábricas de beneficiamento de couro e coco, restaram apenas ruínas, antigos casarões deteriorados e um imenso cemitério de coqueiros atingidos por uma praga. A economia local tem como base a agricultura de subsistência, a pesca e o pequeno comércio fomentado pelas EPF s. Em 2011, foram oferecidas 300 vagas nas duas escolas da ADPP de Maucuse. Para ingressar nas EPF s é preciso no mínimo ter concluído a 10ª classe (ensino fundamental); ter entre 17 e 25 anos de idade; ser aprovado nos exames de Matemática e Português e comprovar que pode pagar o curso 11. Durante um ano os alunos estudam Português, Matemática, Inglês, Psicopedagogia, Ciências Sociais, Ciências Naturais, Línguas Bantu, Educação Moral e Cívica, Educação Visual, Educação Musical, Técnicas de Expressão, Gestão Escolar e Ofício. O currículo inclui ainda pesquisa na comunidade e estágio supervisionado nas escolas do distrito. Em um país onde há pouca oferta de emprego e baixos salários, ser professor é obter respeitabilidade e um certo status. Boa parte dos docentes das EPF s foi graduada pela One World University, a faculdade da Humana People to People instalada próxima a Maputo, capital de Moçambique. Voluntários da ONG também participam da formação nas EPF s auxiliando nas atividades curriculares ou em projetos complementares. 1.2 INCLUSÃO DIGITAL EM MOÇAMBIQUE Vive-se hoje na sociedade da informação, onde inclusão digital tem relação estreita com inclusão social e com desenvolvimento. Observa-se, no entanto, que a democratização digital, embora cada vez mais crescente, está longe de atingir a todos. Segundo pesquisa divulgada pela UIT (International Telecommunication Union) 12, em 2013 estima-se que 2,7 bilhões de pessoas no mundo (40% da população do planeta) estejam conectadas à internet. O maior percentual de usuários está na Europa, onde 75% da população tem acesso à rede. Nas 11 A ONG cobra meticais, divididos em parcelas. O valor é elevado para os padrões moçambicanos. As famílias que podem juntam seus recursos e mandam um integrante para escola. No final do ano, com emprego praticamente garantido pelo governo, o novo professor vai devolver em parcelas o empréstimo recebido. Nas escolas do governo, o mesmo curso custa em média meticais, mas não há vagas para todos. Um metical equivale a R$ 0,07. Disponível em < Acesso em 20 maio Segundo a pesquisa, os dados relativos a 2012 e 2013 são uma estimativa. Os dados sobre acesso internet por país são relativos a Pesquisa Disponível em:< D/Statistics/Pages/stat/default. aspx> Acesso em 20 maio 2013.

6 6 Américas, 61% da população usa a internet, e na África apenas 16% da população está conectada. Em relação a Moçambique, os percentuais são ainda menores: apenas 4,3% da população tem acesso à internet. Vale ressaltar que, embora Moçambique possua um Ministério da Ciência e Tecnologia, as estatísticas disponibilizadas sobre o país nessa área são defasadas em relação às divulgadas por organismos mundiais, que nem sempre priorizam a divulgação de dados pormenorizados de todos os países incluídos na pesquisa. Quanto ao uso de celulares no mundo, a mesma pesquisa aponta a proporção de 98 aparelhos a cada 100 habitantes. Na Europa a relação é de 126 aparelhos a cada 100 habitantes; nas Américas, 109 a cada 100 habitantes, e na África, embora o continente seja um mercado crescente para telefonia móvel, a proporção é de 68 celulares a cada 100 habitantes. Delimitando a análise de forma comparativa entre Brasil, Moçambique e o país que mais se destaca no acesso à internet e na telefonia móvel, constatamos 13 que (em 2011) o acesso à Internet em Moçambique era de 4,30 a cada 100 habitantes, enquanto no Brasil a relação era de 45 a cada 100, e a Islândia (país mais bem posicionado entre os pesquisados) apresentava a proporção de 95,02 a cada 100 habitantes. Quanto ao uso de celulares (em 2010), Moçambique apresentava a relação de 30,88 a cada 100 habitantes, o Brasil 104 a cada 100 e a Arábia Saudita a cada 100 habitantes. De acordo com esses dados, percebe-se que o avanço digital ainda é tímido em Moçambique. No cenário rural, onde esta investigação foi desenvolvida, o acesso a esses e a outros recursos das TICs é ainda mais reduzido. Nas EPF s de Macuse, o acesso à internet só é disponibilizado na sala dos professores, diretorias e departamento administrativo. Fora desses espaços, só com o uso de modem individual. O laboratório de informática dispõe de computadores, mas sem acesso à rede. No ambiente escolar, as notícias chegam por uma televisão, que só é ligada após o jantar, alguns rádios particulares e pelos muitos celulares (pré-pagos) 14. Mesmo neste cenário de poucas tecnologias, a experiência das oficinas poderia ser muito positiva. Pois, como ensina Maria Neide Sobral: É possível considerar as TICs como elementos estruturantes da prática educativa, redimensionando o sujeito ao aprendizado no (não) lugar, mediatizando o contato com outras culturas (portanto possível de se viver a alteridade), possibilitando, ainda contextualizar e recontextualizar o seu próprio espaço e, sobretudo, propiciando novos modos de aprender. (SOBRAL, 2010, p. 56). O acesso às TICs era limitado, mas não inviabilizava a produção de material informativo. Assim, depois de ajustes e adaptações, iniciamos os trabalhos. 13 Esses dados tiveram como base anos anteriores, uma vez que Moçambique não disponibiliza de dados recentes. Pesquisa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Disponível em:< php> Acesso em 20 maio Muitos professores e alguns moradores possuem televisores e antenas parabólicas.

7 7 2. AS OFICINAS DE EDUCOMUNICAÇÃO O objetivo das oficinas de jornal mural e de fotografia não era o de formar jornalistas ou fotógrafos, mas incentivar uma visão crítica e reflexiva diante da vida, aguçar o olhar e a leitura dos poucos jornais que chegavam às escolas e dar voz aos estudantes. De meros consumidores de informações, passariam também a registrar suas histórias. Durante seis meses, os alunos que desejassem receberiam orientações e acompanhamento para produção de um jornal mural 15 e de fotografias que fariam parte do informativo. Incentivados a serem sujeitos na construção do aprendizado e com o conhecimento básico de técnicas e tecnologias a serem empregadas no processo da elaboração de suas próprias notícias, os participantes poderiam também usar o aprendizado como recurso pedagógico nas escolas onde fossem trabalhar futuramente. As aulas da oficina de jornal mural eram realizadas de segunda a quinta-feira, em horário extraescolares, das 19h às 21h. Os encontros da oficina de fotografia eram realizados nas tardes de sábado, das 13h às 18h. 2.1 OFICINA DE FOTOGRAFIA A oficina foi realizada com o objetivo de oferecer noções básicas de fotografia para que os participantes fossem capazes de fazer boas fotos e usá-las como forma de expressão e, através delas, registrar e contar suas histórias no jornal mural. Pois como entende Burke: [...] imagens, assim como textos e testemunhos orais, constituem-se numa forma importante de evidência histórica. Elas registram atos de testemunho ocular. (BURKE, 2004, p.17). Esta foi a oficina que, inicialmente, mais despertou o interesse dos alunos. Diante do reduzido material de trabalho, foi estabelecida uma organização para que todos tivessem acesso aos equipamentos 16. Alguns alunos nunca tinham manipulado uma câmera fotográfica, e foi grande o encantamento. As aulas, ministradas em 10 módulos, foram divididas em teórica e prática. Apostilas com informações básicas sobre a história da fotografia, enquadramento, luz e funcionamento dos equipamentos foram trabalhadas em sala de aula e disponibilizados na biblioteca das EPF s. Os alunos também podiam apreciar trabalhos de fotógrafos profissionais em livros, arquivos digitais. Na parte prática, os alunos se revezavam nos exercícios ao ar livre e, na volta, as fotos eram analisadas pelo grupo. 15 Jornal mural é um informativo colaborativo que veicula notícias, conhecimentos gerais, expressões criativas, opiniões e iniciativas da escola e da comunidade. Pode ser produzido com materiais diversos (papel, cortiça, etc). 16 Eram quatro máquinas fotográficas simples, uma profissional, duas filmadoras amadoras, tripé, carregadores, baterias e um laptop.

8 8 Nos registros obtidos, fragmentos da cultura escolar das EPF s que, como entende Viñao Frago (2000, a. p.100), inclui modos de pensar e atuar que proporcionam a seus componente estratégias e pautas para desenvolver-se tanto nas aulas como fora delas no resto do recinto escolar e no mundo acadêmico e integrar-se na vida cotidiana das mesmas. Além das salas de aula foram registrados fragmentos do cotidiano do internato, como os dormitórios; a interação com a comunidade; os sábados culturais, festa semanal onde os alunos dançavam, cantavam e representavam; e das práticas esportivas. As representações dos estudantes também estão presentes nos registros. Pois, como ensina Chartier, elas são [...] esquemas intelectuais, que criam as figuras graças às quais o presente pode adquirir sentido, o outro tornar-se inteligível e o espaço decifrado (CHARTIER,1990, p.17). A cultura material escolar, onde artefatos materiais vinculam concepções pedagógicas, saberes, práticas e dimensões simbólicas do universo educacional, conforme afirma Rosa Fátima de Souza (2007, p.165), está presente no registro dos alunos. Além das fotografias para o jornal, a oficina de fotografia produziu material para exposições de final de ano e vídeos (em movie maker) exibidos nos sábados culturais. As fotografias que integram esta comunicação não constam como simples ilustrações. São postas como documentos que refletem visões de indivíduos enquanto intérpretes de suas próprias histórias. Pois, como ensina Boris Kossoy: Uma única imagem contém em si um inventário de informações acerca de um determinado momento passado; ela sintetiza no documento um fragmento do real visível, destacando-o do contínuo da vida. O espaço urbano, os monumentos arquitetônicos, o vestuário, a pose e as aparências elaboradas dos personagens estão ali estão ali congelados na escala habitual do original fotográfico: informações multidisciplinares nele gravadas [...] apenas aguardam sua competente interpretação (KOSSOY, 2009, p.107;108). Nas fotos a seguir, selecionadas entre as mais de produzidas na oficina, foram priorizadas as mensagens, intenções e informações em relação à precisão técnica dos registros. Na foto de número 1, ensaio do Guns N Roses Cover. Na foto 2, um dia de aula na EPF1. Na foto 3, a aluna Cacilda Vitorino, nas Práticas Escolares (estágio), dá aula de Ciências. Na foto 4, o registro do encerramento das Práticas Escolares da turma 5 da EPF2. Na foto 5, hora do almoço; aluna usa as mãos para comer, costume de muitos na região. Na foto 6, alunos em momentos de descontração montam uma pirâmide humana. Na foto 7, Guns N Roses Cover se apresenta no Sábado Cultural. Na foto 8, Michael Jackson Cover (Felizardo Meio-Dia), também no Sábado Cultural.

9 9 Foto 1 Autora: Almina Alberto Foto 2 Autor: desconhecido Foto 3 Autor: desconhecido Foto 4 Autora: Costanza Cialdea Foto 5 Autor: Guinho Hugo Foto 6 Autor: João Mira Foto 7 Autor: desconhecido Foto 8 Autor: João Mira

10 OFICINA DE JORNAL MURAL Para a produção do jornal mural, as aulas foram ministradas em 10 módulos com orientações básicas e técnicas sobre produção de notícias. Um pequeno manual de jornalismo, gentilmente compartilhado por suas organizadoras, as jornalistas Joyce Peixoto e Débora Zoe, elaborado para utilização em oficinas semelhantes realizadas pelo Instituto Recriando em Sergipe Brasil, foi de grande valia. Depois das aulas sobre lead, impressos, pautas, edição, diagramação, tipos de notícias e leituras de jornais, revistas, textos na internet e muitos exercícios, foi definido o conteúdo, divisão das tarefas e linha editorial do jornal. A periodicidade seria quinzenal. Entre as sugestões para linha editorial destacaram-se: tratar de assuntos de interesse da comunidade; dar informações corretas; ser ético; ter clareza nas informações e não usar palavras difíceis. Sobre os assuntos que deviam ser abordados estavam: esportes; alimentação na EPF; saúde; vida nas escolas e boas notícias. Quanto ao que não deveria ser abordado, as duas sugestões mais apontadas foram: não falar da vida íntima das pessoas e não mentir 17. A oficina seguia o viés da educação democrática, onde o educador é condutor e sistematizador, e não impõe suas verdades e conhecimentos. A relação é dialógica, levando o aluno a pensar de forma reflexiva e crítica, como ensina Freire: O papel do educador não é o de encher o educando de conhecimento de ordem técnica ou não, mas sim o de proporcionar através da relação dialógica educador-educando, educando-educador, a organização e um pensamento, a organização de um pensamento correto em ambos. (FREIRE, 1992, p. 53) O conteúdo do jornal apresentava: editorial, coluna de notas, notícia nacionais e internacionais, dicas de livros, espaço do leitor, matérias sobre esportes, atividades escolares, cultura, comunidade (saúde, datas comemorativas), coluna culinária e parte interativa. A redação foi instalada na sala de informática da oficina pedagógica da escola. No espaço, foram disponibilizados dois computadores, impressora, tinta, laptop, programas de edição de texto e imagens, modem para acesso à internet, mesas, cadeiras, mapas, papéis, tesoura, cola e outros materiais para a produção artesanal do informativo. Definidas as pautas e divididas as tarefas, os alunos saíam para o campo com os fotógrafos. Os repórteres entrevistavam e redigiam as matérias com a minha orientação. Redigir não era tarefa fácil para a maioria. Aos poucos, muitos foram progredindo, outros optaram por se dedicar mais à fotografia, e alguns abandonaram a redação. O trabalho contou 17 As respostas foram obtidas através de questionários respondidos em sala de aula.

11 11 com a participação indireta de três professores e da atuação direta da responsável pelo acompanhamento dos projetos desenvolvidos pelos voluntários da ONG 18. O Jornal Mural das EPF s Macuse, nome dado ao informativo, foi um acontecimento nas escolas. Durante a fase de produção, atraiu interesse dos alunos e da comunidade. O número zero do informativo, recebido com muita empolgação, foi montado em três folhas de papel A2, onde foram coladas folhas de papel A4 com o material digitado e diagramado em Word. A edição continha: 28 fotografias; seis matérias; apresentação; expediente; espaço do leitor (convite à participação); classificados; dica de leitura; espaço para registro de aniversários; as colunas culinárias; Pelo Mundo (informações nacionais e internacionais) e Notas e Comentários. As matérias abordaram saúde, comunidade, cultura, turismo e esporte. A interação direta com os leitores foi proposta através do espaço Quem é?, uma brincadeira em que uma foto modificada com a ajuda do programa Photoshop era exibida. Os participantes deveriam descobrir quem era a pessoa fotografada. As respostas eram colocadas em uma urna na biblioteca. Entre os acertadores, era sorteado um prêmio nos sábados culturais. Todos queriam ler o jornal, se ver, comentar, e muitos reclamaram por não ter aparecido no JM. Após os muitos elogios, jornalistas e fotógrafos iniciaram a edição seguinte. O segundo número do JM trouxe textos mais elaborados. Contou com 35 fotos e uma ilustração; seis matérias (acontecimentos escolares, comunidade cultura e saúde); entrevista com os diretores das escolas; 11 mensagens (breves) de leitores e as colunas regulares. A terceira edição do JM apresentou 29 fotografias; uma ilustração; as colunas regulares; quatro matérias (cozinha e alimentação na escola, saúde, entrevista com um professor sobre atividades dos docentes nas EPF s e exames finais) e artigo de um professor e integrante da oficina 19. Durante as provas do período, foram produzidas três edições extras do JM com o registro fotográfico do clima nas salas de aula. A quarta edição do JM foi um resumo com as melhores matérias produzidas anteriormente, acrescidas de quatro artigos de três professores e um da voluntária que ministrou as oficinas. A edição especial integrou a mostra que fez parte das comemorações da graduação das turmas de O jornal também foi apresentado às novas turmas de alunos de 18 Os professores participavam eventualmente. A coordenação dos voluntários era feita por Costanza Cialdea, italiana, funcionária da Humana People to People, professora de Educação Moral e Cívica nas EPF s, formada em Filosofia e com conhecimentos em cinema e fotografia. Constanza foi fundamental para o sucesso do projeto. Colaborou, incentivou, acompanhou, cedeu câmera, laptop e outros materiais pessoais para uso nas oficinas. 19 Três professores manifestaram inicialmente interesse em participar, mas pouco compareciam na redação.

12 como um registro das atividades do segundo semestre de 2011 e resultado das oficinas de educomunicação das EPF s. Os dois primeiros números do jornal mural foram inseridos no blog criado para o informativo ( Devido ao difícil acesso à internet no local, não foi possível inserir os demais números REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA Embora seja estreita a relação entre educomunicação e as tecnologias da informação, mesmo com poucos recursos disponíveis 21 foi possível desenvolver de forma satisfatória a experiência das oficinas de jornal mural e fotografia em Macuse. Houve momentos críticos, quando, inicialmente, as oficinas não tinham lugar fixo para as aulas, as atividades curriculares e dura rotina de trabalho ocupavam quase todo o tempo dos interessados ou ainda quando mesmo alguns dos interessados não compareciam ou chegavam uma ou duas horas depois do combinado, ou ainda viajavam sem ao menos informar, deixando a produção das oficinas comprometida. O período de realização das oficinas, praticamente no fim do ano letivo, e a baixa participação feminina (apenas uma aluna permaneceu até o final) merecem uma avaliação mais cuidadosa em uma próxima experiência. No entanto, as dificuldades foram superadas com criatividade, talento, persistência, boa vontade e dedicação dos envolvidos no processo e crescente adesão de todos. A proposta, que inicialmente encantou os alunos, depois da veiculação do primeiro jornal e produção dos vídeos transformou os professores, diretores, e funcionários das EPF s em grandes entusiastas do projeto. O clima informal, a não obrigatoriedade da adesão às oficinas e a forma lúdica de desenvolver as atividades, sem perder a seriedade da proposta, constituíram o ambiente propício à aprendizagem baseada na troca de saberes. A definição da linha editorial e as abordagens críticas dadas aos temas confirmam o bom aproveitamento dos participantes. A experiência também proporcionou aos alunos o aprimoramento da comunicação, da escrita, incentivo à leitura, com destaque para autores moçambicanos, e o acesso a informações sobre a cultura brasileira. Além de produzir notícias, os participantes compartilhavam suas histórias de vida, preocupações, conquistas, sonhos e alegrias. 20 A revisão do JM e inserção do material no blog foi viabilizada através da colaboração de dois voluntários do projeto: Lucas Rodrigues Oliveira (estudante de Relações Internacionais da UFS) e Artur Fernando da Rocha Monteiro Júnior (publicitário brasileiro residente em Buenos Aires). 21 Em princípio, a direção das escolas participou emprestando apenas duas máquinas filmadoras, dois computadores, não conectados à internet, e espaço para redação.

13 13 Na preparação e realização das três mostras fotográficas, do número especial do jornal mural 22 e exposição artística de material didático realizadas na festa de graduação, era visível o crescimento da autoestima dos participantes das oficinas, do sentimento de pertencimento ao grupo e à comunidade e o respeito por eles conquistado. Integrando esta reflexão, são oferecidos registros fotográficos. A pesquisa não ignora a capacidade manipulativa das imagens, a presença do filtro cultural, das apropriações 23 e representações 24 de quem registra. A análise da fonte fotográfica pede uma atitude reflexiva. Como qualquer outro documento, há de se fazer perguntas às fotografias. Como alerta Kossoy: [...] apesar de sua aparente credibilidade, nelas também ocorrem omissões intencionais, acréscimos e manipulações de toda ordem (KOSSOY, 2009, p.160). No entanto, o autor também ensina que: [...] qualquer que tenha sido a razão que levou o fotógrafo a registrar o assunto, não haverá dúvida de que o mesmo aconteceu (KOSSOY, 2009, p.109). Nas três fotos a seguir, registros da produção do Jornal Mural das EPF s Macuse. Na foto 9, redação em atividade. Na foto 10, a edição zero do JM. Na foto 11, a equipe da redação (nem todos os integrantes estavam presentes). Foto 9 Autor: Huber Jose Francisco Foto 10 Autor: Vladmir Supinho Foto 11 Registro feito por disparo automático 22 As despesas com as exposições foram custeadas quase integralmente pela direção das escolas. 23 Adotamos neste estudo o conceito de Chartier: A apropriação, tal como a entendemos, tem por objetivo uma história social das interpretações [..]. (CHARTIER, 1990, p.26) 24 As representações não são simples imagens, verdadeiras ou falsas, de uma realidade que lhes seria externa; elas possuem uma energia própria que leva a crer que o mundo ou o passado é, efetivamente, o que dizem que é (CHARTIER, 2009, p.52).

14 14 CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta comunicação não dá por encerrada a pesquisa sobre a contribuição da educomunicação na formação de professores primários da turma de 2011 da EPF s de Macuse, Moçambique. No entanto, nesta primeira etapa, foi possível descrever, observar e refletir sobre os primeiros resultados da experiência. Como foi enfatizado, não foram formados jornalistas ou fotógrafos. A proposta, com o uso de técnicas da comunicação e de recursos das TICs, foi a de fortalecer as oportunidades de aprendizado, através da construção do conhecimento, contribuindo com a formação de pessoas mais críticas, com capacidade de desenvolver a educação dialógica com os seus futuros alunos e nas suas comunidades. Professores, multiplicadores da educação e da comunicação, avançando rumo à inclusão digital. A segunda etapa desta pesquisa, em andamento, vai se ocupar de conhecer o aproveitamento que fazem (ou não) os egressos das oficinas nas escolas onde hoje trabalham. A investigação da reduzida participação feminina na experiência também será retomada. Espera-se que esta investigação possa também contribuir no entendimento das possibilidades da Educomunicação, na realização de pesquisas interdisciplinares na área da educação, com ênfase para ações desenvolvidas na região rural de Moçambique, e na troca de experiências com projetos semelhantes realizados no Brasil. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BURKE, Peter. Testemunha ocular: história e imagem. Tradução Vera Maria Xavier dos Santos. Bauru:EDUSC, CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10.ed.Rio de janeiro:paz e Terra, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, IBGE (Instituto de Geografia e Estatística).Taxa de analfabetismo (2010) ;Disponível em:< Acesso em 15 maio2013. IDH Disponível em:< Acesso em 15 maio JORNAL MURAL DAS EPF s MACUSE Disponível em:< > Acesso em 15 maios KOSSOY, Boris. Fotografia & História.3.ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.

15 15 MOÇAMBIQUE. Ministério da Educação. Agenda do Professor. Maputo: Elográfica, 2011 p.54. RELATÓRIO DA UNIÃO INTERNACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES (UIT) Acesso em 20 maio SOBRAL, Maria Neide. Práticas pedagógicas de Matemática em Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Revista do EDaPeci, ano 2, nº 4, p , abr MOÇAMBIQUE. Atlas de Moçambique. Instituto Nacional do Desenvolvimento e da Educação INDE. Maputo: Editora Nacional de Moçambique, RELATÓRIO ANTUAL DA ADDP EM MOÇANBIQUE. Disponível em<: uese_report.pdf> Acesso em 15 maio SAYAD, Alexandre. Entrevista concedida pelo jornalista e educador Alexandre Sayad à Branca Nunes, no programa Veja.com. Postada em 2010 no Youtube. Disponível em<; Acesso em 20 fev SOARES, Ismar de Oliveira. Educomunicação: As perspectivas do reconhecimento de um novo campo de intervenção social: o caso dos Estados Unidos. In ECCOS, São Paulo: Uninove, SOUZA Rosa Fátima de. História da Cultura material escolar: um balanço incial. In: BENCOSTA, Marcus Levy (org) Culturas escolares, saberes e práticas educativas: itinerários históricos. São Paulo: Cortez, UOL Economia Cotação. Disponível em:< Acesso em 15 de maio VIÑAO Frago, Antonio, In: SILVA, Fabiany de Cássia Tavares. Cultura escolar: quadro conceitual e possibilidades de pesquisa. Educar, Curitiba, nº. 28, Educar, < Acesso em 20 maio 2013.

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