A APRENDIZAGENS DO CINEMA DE ANIMAÇÃO COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O LICENCIANDO DO CURSO DE HISTÓRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A APRENDIZAGENS DO CINEMA DE ANIMAÇÃO COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O LICENCIANDO DO CURSO DE HISTÓRIA"

Transcrição

1 A APRENDIZAGENS DO CINEMA DE ANIMAÇÃO COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O LICENCIANDO DO CURSO DE HISTÓRIA Bruno Ferreira UFTM brunoferreira349@gmail.com Suzane Brochine UFTM brochine.suzane@gmail.com Váldina Gonçalves da Costa UFTM valdina.costa@gmail.com GT: 06 Agência Financiadora: FAPEMIG / MEC/FNDE Resumo Frente ao atual contexto tecnológico, com grande número de informações dispostas na Web, apropriar-se desse meio de comunicação e informação no contexto escolar e na formação de professores faz-se necessário. Dentre os conteúdos disponíveis na Web, os vídeos são utilizados com muita frequência, inclusive no espaço da escola. Nesse sentido, buscou-se investigar as possíveis aprendizagens desenvolvidas na produção de vídeos a partir de oficinas sobre cinema de animação como recurso pedagógico para a sala de aula. Os referenciais teóricos utilizados sobre cinema Pereira para discussão da estética do cinema; Cruz que aborda conceitos de fotografia aplicados à cinematografia, Napolitano que apresenta questões relacionadas ao cinema na educação, entre outros. A metodologia utilizada na produção dos filmes seguiu as etapas descritas por Kindem e Musburger (préprodução, produção e pós-produção) com uma etapa anterior à pré-produção para contextualizar a linguagem cinematográfica de cenário, iluminação, movimento de câmera, sonoplastia, quantidade de fotos e outros aspectos relevantes. Os resultados expressaram-se na forma de três filmes produzidos por licenciandos do curso de História da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. A pesquisa revelou que as aprendizagens desenvolvidas na produção dos vídeos dizem respeito ao nível da estética, técnica, representação e comunicação. Destaca-se também a imaginação como ferramenta para a produção dos vídeos buscando dar vida a fatos históricos. Palavras-chave: Cinema de Animação. Aprendizagens. Recurso Pedagógico.

2 Introdução Os recursos audiovisuais, em especial na era tecnológica a qual estamos submetidos, têm recebido destaque crescente na educação. Tal destaque, porém, não é exagerado, uma vez compreendida a necessidade de mudança na educação e o potencial papel destes recursos nesta transformação. Como afirma Ribeiro Júnior (2011, p. 5), [...], fica evidente que a cultura audiovisual possui um potencial de transformação quando aplicada ao processo de educação escolar. Entretanto, é preciso dizer que estes recursos não podem ser tomados como exclusivos, no sentido de que, sozinhos não são capazes de modificar o processo de ensino aprendizagem. É óbvia a necessidade de que outras mudanças se operem na educação, ainda que, aqui, tratemos de uma única unidade potencial. Retomando, então, a mudança do processo educacional, concordamos com Candau (2005) quando afirma a efetiva necessidade de que a escola se transforme e seja reinventada, passando a ser concebida como um [...] espaço de busca, construção, diálogo e confronto, prazer, desafio, conquista de espaço, descoberta de diferentes possibilidades de expressão e linguagem, aventura, organização cidadã, afirmação da dimensão ética e política de todo processo educativo. (CANDAU, 2005, p. 15). Entre os maiores desafios que impedem a concretude desta visão da escola afirma a autora que há pouca comunicação real entre educador e educando, entre o conhecimento e a curiosidade epistemológica do aluno. Deste modo, é preciso propor novas maneiras, viáveis, de se estabelecer uma comunicação efetiva com os educandos, de modo que o processo de ensino aprendizagem seja alçado a um nível de reflexão abstrata do conhecimento, capaz de levar ao aluno à construção do saber. Como propõe Freire (1996, p. 47), ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção, ou seja, a Educação, enquanto processo, deve incluir o educando numa aprendizagem não apenas expositiva/receptiva, mas sim possibilitar sua construção, sua reflexão. Em relação às tecnologias Saad (2011, p.9) afirma que [...]a resistência de alguns professores às tecnologias é ainda um agravante no processo ensino-aprendizagem. O professor

3 com resistência está sendo compelido a se modificar pelas pressões que os alunos, a sociedade e a direção fazem. Os alunos excluem o professor que não brilha em suas aulas utilizando tecnologias disponíveis. Para o autor, essa resistência por parte dos professores muitas vezes deve-se ao medo de que as novas tecnologias possam substituir seu posto, não a vendo como aliada para executar sua aula. Há também o fato de os professores estarem em uma zona de conforto que os impede de ver a mudança constante no perfil de seus alunos, que cada vez mais estão diante de novas tecnologias, que são atrativas para eles. Nesse cenário, incentivar a verem a real intenção dos novos recursos, e suas possibilidades para melhorar a interação professor-aluno, bem como se adequar às tecnologias que estão presentes em nosso cotidiano, se faz necessário e o mais importante: entender que são recursos para auxiliar sua aula, e não substituir seu trabalho como docente. Assim, os recursos audiovisuais, como os demais recursos didático-pedagógicos, são ferramentas potenciais, embora não exclusivas, na busca de se preencher as falhas da educação tradicionalista, ou seja, [...] com a utilização de recursos didático-pedagógicos, pensa-se em preencher as lacunas que o ensino tradicional geralmente deixa, e com isso, além de expor o conteúdo de uma forma diferenciada, fazer dos alunos participantes do processo de aprendizagem. (CASTOLDI; POLINARSKI, 2009, p. 68). Cabe lembrar que o recurso por si só não gera conhecimento, é preciso saber propor atividades que provoquem a investigação. É nesse contexto que pensamos em mídias de grande alcance, como o cinema. Assim propusemos o uso do stop motion para os licenciandos do Programa de Educação Tutorial (PET) História e Conexões de Saberes para o ensino, destacando a importância da cinematografia nos filmes de animação aliados a diversas aprendizagens, intrínsecas ao processo de criação. Mas o que é stop motion? A técnica de animação denominada stop motion (...) consiste em tirar uma série de fotografias e depois reproduzi-las em sequência criando a ilusão de movimento com a ajuda de um programa do computador. (BOSSLER; LOPES; NASCIMENTO, 2010, p.4). Ou seja, a ilusão do movimento é criada a partir de imagens fixas vistas rapidamente. Por meio do uso da técnica de stop motion,

4 [...] aliamos a arte, ao uso criativo, e muitas vezes crítico, das tecnologias de informação e comunicação. Atualmente as tecnologias de informação e comunicação, a imaginação e a criação são elementos essenciais para os desafios que muitas vezes parecem mais problemas insolúveis do que oportunidades. (BOSSLER; LINHARES; CALDEIRA, 2013, p. 2). Esse recurso, aliado ao potencial tecnológico atual, pode apresentar uma perspectiva renovadora para o ensino, contribuindo para uma visão mais efetiva do processo educativo, uma vez que possibilita uma interação mais significativa entre o educando e o saber, onde o que parece ser brincadeira pode contribuir muito para o ensino. Além dessa perspectiva promotora da construção do conhecimento, o stop motion também proporciona, à prática educativa, uma quebra da mesmice catastrófica a qual se reduziu o exercício de ensinar e aprender nos dias atuais. Isso porque, o stop motion, enquanto prática que exige o fazer propriamente dito, exige também a interação, a troca de conhecimentos, o diálogo, o que eleva a prática a uma condição de ludicidade fundamental. Dessa forma este estudo investigou as possíveis aprendizagens desenvolvidas pelos estudantes do PET História na produção de vídeos a partir de oficinas sobre cinema de animação a ser utilizado como recurso pedagógico. Referencial Teórico Incluir novas técnicas e métodos na formação de professores, buscando em um segundo momento, também evidenciá-las durante a formação do aluno é pertinente na atualidade e deve ser tratado com a devida importância. Diante de análises sobre a atuação da escola frente as mudanças e atualizações da sociedade, detecta-se um ensino previsível, muitas vezes tradicional, contrário ao caminhar da sociedade. As práticas vigentes nas escolas, por vezes demonstram sua incompatibilidade com o contexto histórico-social, possuidor de rápidas transformações em diversos aspectos, tornando evidente a necessidade de utilizar novas linguagens e procedimentos, incluindo aqui ferramentas de natureza tecnológica, nesse estudo as mídias. As mídias se apresentam em diversos formatos (desde jornais, folhetos informativos, fotografias, imagens na internet, filmes e uma infinidade) grande parte possui um ponto em comum, utilizam estímulos visuais, imagens, que dialogam conosco

5 o tempo todo, informando, trocando ideias, conectando culturas. Porém para compreender as mensagens que as mídias veiculam através das imagens necessitamos interpretar o que são estas imagens e o que são estas mídias, já que ambas foram criadas dentro de determinadas concepções, dentro de uma ideologia, de forma não neutra (PEREIRA, 2011). Desta forma, acreditamos que o corpo constituinte da escola poderia pensar num trabalho com mídias, visto sua capacidade de desencadear diferentes reflexões, auxiliar no processo de criação, e por esta característica, ampliar a visão do indivíduo, tornando possível diversas leituras do mundo, atravessando o campo da crítica, sensibilidade e imaginação. Assim, enxergar as mídias como recursos pedagógicos e apropriar-se de seus benefícios, traria a possibilidade de manter a escola a sociedade no mesmo tempo e espaço, compartilhando as mesmas ferramentas e linguagens. Pensando no contexto da escola, as mídias auxiliam na contextualização do ensino, bem como no desenvolvimento do pensamento crítico e também na autonomia, o que contribui para melhorar a aprendizagem e a construção do conhecimento. Não é possível para um professor trabalhar com todas as mídias, mas é possível escolher a que atinja grande parte do seu público. Visto dessa forma a produção cinematográfica é uma ótima escolha, que contempla diferentes aspectos: a) trabalha diretamente e como principal componente a imagem, muito difundida e por vezes pouco compreendida; b) é uma linguagem universal, já estamos familiarizados com seus truques, já fomos alfabetizados por esta linguagem sem perceber (RAMOS, 2009), consequência da sua superexposição durante muitos anos. O autor nos dá um exemplo claro de como entendemos estes truques muitas vezes sem perceber: [...] um homem e uma mulher estão se casando, há um corte para a próxima cena e vemos o mesmo casal alguns anos mais velho e com três crianças brincando ao redor em um quintal meio apertado. Nada é preciso que seja dito para que saibamos que o tempo passou entre uma cena e outra. (RAMOS, 2009, p.78) Por estes motivos o cinema já apresenta um vasto campo para se trabalhar, um campo já experimentado pelo sujeito, que já reconhece alguns aspectos ou precisa de orientações sutis para percebê-los. Algumas aprendizagens contidas na produção de um

6 filme passam pelas dimensões da estética, técnica, comunicação, representação, além de contribuir para o desenvolvimento da autonomia contida na produção. Esta autonomia possibilita ao sujeito produzir conhecimento sobre o que cria enquanto cria, estabelecendo um diálogo com a arte, agregando valores e dando significados para o que foi proposto, procurando corresponder ao que foi pedido, e para além disso, deixando sua marca pessoal na produção (PEREIRA, 2011). São estas aprendizagens que buscamos diagnosticar nas produções concebidas na oficina realizada. Napolitano (2009), importante pesquisador desta área, contextualiza o cinema como uma das experiências sociais mais fortes da sociedade, desde as primeiras décadas do século XX, contando com a contribuição da TV no final dos anos 40, ambos construídos em espaços de lutas sociais, culturais e políticas, objetos de disputas econômicas, veículos de inculcação ideológica e de projeções de utopias e sentimentos, ou seja, possuem força para transmitir informações, criar discussões e gerar posicionamentos. Outra característica do cinema é sua capacidade de dialogar e incluir outras linguagens (teatro, livros, quadros, quadrinhos), de uma forma própria, que se apoia em características inerentes: o movimento das imagens; o fracionamento das cenas produzidas, chamado decupagem; e a montagem, ato de ordenar as cenas decupadas. A interação destes recursos tem o poder de direcionar o olhar e entendimento do espectador, na ordem das cenas escolhidas, sem que o indivíduo se perca na história, expressando o que Ramos (2009) denomina a alma do cinema. De acordo com o surgimento destes recursos o cinema passou a possuir linguagem própria, marcada pela manipulação da imagem captada, de acordo com a ideologia, cultura, sentimentos e o que mais estiver envolvido em sua produção. Logo, se for desejo do professor criar um filme para trabalhar com a sala, ele possui a capacidade de incluir no roteiro pontos que deseja discutir, na ordem que deseja, dialogando com o que achar relevante, tomando cuidado para não cometer exageros ou equívocos. Dentre os gêneros do cinema, destacamos o cinema de animação, que possui todas as características assumidas pelo cinema descritas até o momento e conta ainda com outras possibilidades. Dentre estas possibilidades destacam-se a capacidade de usar o

7 lúdico, associado com desenhos animados e/ou tratar assuntos com olhares críticos e seriedade. Nada impede que estes aspectos sejam trabalhados juntos, na mesma produção, o que dependerá das intenções de quem dirige a produção, ou seja, é versátil, com ele podemos representar mundos de fantasias ou fatos históricos, ou qualquer assunto que seja possível ser representado por meio de imagens. Atualmente o cinema de animação pode ser produzido no formato de Computer- Generated Imagery (CGI), por meio de computação gráfica e no formato de stop motion ou pela interação de ambos dentro de uma mesma produção. Porém trabalhar com stop motion na sala de aula é mais simples que com CGI que requer conhecimentos mais específicos na área da computação gráfica e recursos refinados. Conseguir os recursos necessários para o stop motion não é difícil, esses podem ser câmera, tripé, computador com editor e qualquer material que possa atuar nas cenas, tais como sucata, massinha, entre outros. Para a produção é imprescindível um editor de vídeo, a câmera pode ser substituída por um celular com câmera e o tripé, por exemplo, um cabo de vassoura improvisado. A imaginação já começa a ser trabalhada a partir destas escolhas e improvisações, caso sejam necessárias. Vale dizer que para além destas facilidades o stop motion traz consigo uma beleza própria: a maior parte de sua produção é feito pelas mãos de quem o cria, literalmente, conforme nos mostra Priebe (2011, p. xvii) citado por Traldi e Zuanon (2012, p. 3): A animação stop motion está nas mãos das pessoas. Metodologia Apresentamos o cinema de animação procurando expor para o licenciando do curso de História conceitos que tornariam possível desenvolver as aprendizagens nas dimensões da técnica, estética, representação e comunicação, ou seja que possibilitassem ao licenciando saber como produzir os movimentos e editá-los; como construir a cena, definindo padrões e proporções; como evidenciar e representar de forma artística o que é almejado; e quais as linguagens utilizadas para atingir o que se espera. Dar importância a estas dimensões e procurar desenvolvê-las é ensinar ao sujeito não apenas a ver, e sim enxergar e ser capaz de discutir o que o filme tem a dizer. Dar esta consciência é permitir que o aluno se aproprie desta linguagem e possua autonomia para transmitir suas próprias mensagens, criando seus filmes, cenários, personagens, dialogando com palavras ou

8 imagens, controlando e viajando no tempo. A sensibilidade para compreender outros meios de comunicação vem como consequência, diante da capacidade, já comentada, do cinema em dialogar e incluir outras mídias durante sua construção. A produção de filmes foi realizada com os alunos do PET História da UFTM, por meio de oficinas organizadas em três encontros. A metodologia utilizada nas oficinas seguiu as etapas descritas por Kindem e Musburger (1997): pré-produção, produção e pós-produção. Antes destas etapas foi feita uma introdução a linguagem cinematográfica na qual foram discutidos os conceitos de: cenário, iluminação, movimento de câmera, sonoplastia e enquadramento. A pré-produção consiste na preparação, planejamento e projeto do vídeo a ser produzido, ou seja, desde a concepção da ideia inicial até a filmagem. Divididos em três grupos, os estudantes escolheram um tema do campo da História, produziram o roteiro e criaram os cenários e seus personagens. A produção é a etapa em que são feitas as cenas que irão compor o vídeo, feitas em tomadas, ou seja, com intervalos de tempo entre o início e o término de cada gravação. Essas tomadas vão compor uma cena e as várias cenas no seu conjunto formarão o filme. Nessa etapa os estudantes, com auxílio da câmera fotográfica e o tripé, tiraram fotos do cenário construindo suas histórias. A pós-produção é a etapa na qual é feita a edição e a organização das tomadas gravadas para a composição das cenas e do vídeo como um todo. Nesse momento cada grupo editou seu filme utilizando software Movie Maker e apresentou aos demais. Resultados Após todo o desenvolvimento da pré-produção, produção e pós-produção os produtos finais da oficina expressaram-se na forma de três curtas, intitulados Holocausto, Cultura Afro-brasileira e O imaginário da travessia todos abordando fatos históricos de diferentes períodos. Analisamos todos os filmes procurando pontuar quais as dimensões presentes buscando exemplificar, também procuramos mostrar a forma como eles interagem e

9 interferem na produção e a importância desta interação para a desenvoltura do filme, mostrando como estão diretamente relacionados. No vídeo Holocausto destacam-se as dimensões da estética e da representação. A escolha do cenário monocromático, na cor preta, representou a ideia de um clima pesado, que juntamente com os diversos ângulos utilizados no momento da fotografia e os efeitos adicionados na hora da edição, deixaram expresso o ar de loucura. Além disso, o contraste das roupas dos personagens - judeus e Adolf Hitler, ajudou a evidenciar a personalidade dos sujeitos reforçando a dimensão da representação, pois utilizaram nos judeus roupas claras (azul e branco) e em Hitler, uma farda negra. Uma integrante do grupo mostrou destreza para confeccionar os bonecos, os judeus foram feitos sem rostos (figura 01), representando a totalidade deste grupo. Hitler foi representado no filme com suas famosas características (figura 04), dando a certeza de quem se tratava. Os bonecos também ajudaram a retratar a ideia do Holocausto sem as imagens violentas trazidas pelos documentários. A técnica que o grupo usou para a movimentação dos bonecos foi uma haste longa de metal (figura 03), presa ao corpo dos bonecos. Porém, estas hastes apareciam todo o tempo, o que atrapalhou a estética e tirou um pouco da vida dos personagens, já que eles não se movimentavam sozinhos, claramente alguém os movimentava. A representação reforçou a comunicação, pois utilizou elementos presentes em desenhos animados (figura 02) e histórias em quadrinhos (figura 04)acentuando condição e impressão a condição de morte ao colocarem um X no lugar dos olhos dos judeus e a impressão de multidão ao usarem diversos balões expressando a fala: Heil Hitler!. Também utilizaram a imagem de uma suástica e uma caveira que trazem, por si só, muitos significados, e no vídeo tiveram a função de ancorar as legendas.

10 Figura 01 cena do filme Figura 02 cena do filme Figura 03 cena do filme Figura 04 cena do filme O curta Cultura Afro-Brasileira revela que erros e limitações da técnica podem produzir novas decisões e mudar o inicialmente pensado. Neste caso a intenção do grupo era reproduzir uma roda de capoeira, porém durante o desenvolvimento perceberam a complexidade em produzir os movimentos propostos. Destacam-se nesse cenário a fragilidade dos bonecos construídos, o que resultou na simplificação dos movimentos e na adaptação do roteiro: de uma roda de capoeira para um afro brasileiro tocando atabaque (figura 05). O cenário criado foi rico, possuía profundidade e muitos detalhes que representavam ou sugeriam o cotidiano dos personagens (panelas, ferramentas, plantações...) mas não foi explorado nas filmagens. Cabe destacar também que o grupo deixou a câmera parada por muito tempo na mesma cena modificando apenas em dois breves momentos (figura 06 e 07).

11 Figura 05 cena do filme Figura 06 cena do filme Figura 07 cena do filme O vídeo sobre O imaginário da travessia trouxe um caminho que não foi explorado pelos outros grupos e deu vida a seus barcos feitos de papel. A escolha dos objetos que iriam movimentar fez diferença, suas caravelas feitas por meio de origami deslizavam facilmente pelo cenário, produzindo um efeito real de movimento (figura 08). Além disso, o grupo dividi a história em duas partes, a primeira utilizando a narrativa de uma carta de conteúdo original escrita ao rei (figura 09), narrando o desaparecimento de uma de suas embarcações e, em seguida, as imagens representavam o que as cartas diziam. Na segunda parte representaram o imaginário, do que supostamente aconteceu com a caravela (figura 10). Neste momento, os movimentos atingiram níveis diferentes dos outros grupos, como a expressão facial de um dos tripulantes, que antes de ser devorado por um monstro do mar faz uma face de espanto, controlada pela abertura da

12 boca e o recurso sonoro de um grito (figura 11). No âmbito da dimensão estética há problemas no cenário, com elementos que não respeitaram as devidas proporções, tais como o tamanho da ilha e dos barcos (figura 08). Figura 08 cena do filme Figura 09 cena do filme Figura 10 cena do filme Figura 11 cena do filme Conclusão Compreender as linguagens envolvidas em uma produção cinematográfica significa aprender a escrever em outra língua, não apenas palavras, mas utilizando imagens e sons, por meio de um instrumento multimídia. Essas outras maneiras de escrever são bem difundidas atualmente e chamam a atenção dos estudantes, motivo pelo qual deveriam ser mais utilizadas. Muitas competências estão envolvidas neste processo, os grupos por vezes precisaram mudar o rumo do que haviam pensado a princípio, buscaram soluções pensando em conjunto e tomaram novas decisões. Souberam explorar muito bem as capacidades individuais de cada um e dividir o trabalho, na produção de bonecos, desenhos e na edição dos filmes. Todos precisaram ser práticos e rápidos para concluir o trabalho dentro do prazo da oficina.

13 Apropriar-se da estética, técnica, comunicação, representação, significa olhar de outra forma para as expressões que nos rodeiam, sejam elas artísticas, culturais, sociais, publicitárias e, ter condições de criar argumentos e se posicionar diante delas. Fato que não aconteceu com os grupos. No momento que abrimos para a discussão das produções e indagamos as escolhas do cenário, das cores e ângulos muitos justificaram como coincidência, que não tiveram exatamente a intenção, e num segundo momento concordaram que os resultados expressaram mais do que eles tinham em mente. Isso pode ser fruto da grande exposição ao cinema e a pouca reflexão sobre o mesmo, tornando tudo muito automático. Neste caso os alunos fizeram escolhas automáticas, que deram mais sentido ao filme, mas não tiveram esta consciência. Isso reforça o quanto o cinema está difundido no cotidiano das pessoas. O cinema é apenas um dos instrumentos que pode ser utilizado no contexto da sala de aula, existem muitos outros. Entretanto, por possuir capacidade de incluir diversas mídias, quando manipulado com consciência pode atingir grandes públicos e construir vários conhecimentos, razão pela qual deveria ser mais utilizado na Educação. Aplicar oficinas com esse tema na formação de professores é importante para desenvolver esta linguagem e fazer com que os professores passem pelo processo e o compreenda, para poder desenvolver trabalhos conscientes e efetivos com esta ferramenta. Referências BOSSLER, A. P.; LOPES, G.; NASCIMENTO, S. S. Territórios de Interlocução: Animações. 1.ed. Belo Horizonte: Editora FaE/UFMG CECIMIG, v p. BOSSLER, A.P.; LINHARES, M.M.P.; CALDEIRA, P.Z. Criação de animações em massa de modelar na formação de professores: evidências e possibilidades de aprendizagens. In: Anais do Seminário de formação de professores. Uberaba: UFTM, Disponível em: de_anima%c3%a7%c3%b5es em_massa_de_modelar_na_forma%c3%a7%c3%a 3o_de_professores_evid%C3%AAncias_e_possibilidades_de_aprendizagens.pdf. Acesso em: 4 de outubro de 2014 CANDAU, V. M.. Reinventar a escola. 4. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, CASTOLDI, R.; POLINARSKI, C. A.. A Utilização de Recursos Didático-Pedagógicos na Motivação da Aprendizagem. In: Anais do Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia. Ponta Grossa: UTFPR, p

14 KINDEM, G.; MUSBURGER, R. B. Introduction to Media Production: from analog to digital. Focal Press, Bostom, NAPOLITANO, Marcos. Cinema: experiência cultural e escolar.. Caderno de Cinema do Professor. São Paulo: Governo do estado de São Paulo, 2009, p PEREIRA, Katia Helena. Como usar as artes visuais na sala de aula. Editora Contexto, RAMOS, E. A linguagem cinematográfica. NAPOLITANO, Marcos. Caderno de Cinema do Professor. São Paulo: Governo do estado de São Paulo, 2009, p RIBEIRO JUNIOR, D. O Audiovisual na Escola: dominação ou transformação. In: Revista Universitária do Audiovisual. São Carlos, p.1-7, 15 mar SAAD, E. F. Formação de docentes em tecnologias aplicada à educação: problemas e soluções. Revista Triângulo. Uberaba-MG: UFTM, v.4, n.1, p. 1-21, jul/dez TRALDI, Rebeca; ZUANON, Rachel. Stop Motion-do artesanal ao digital. Anagrama: Revista Científica Interdisciplinar da Graduação, v. 6, n. 2, 2012.

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Introdução O objetivo deste trabalho é demonstrar como as artes visuais podem ser trabalhadas com visitas a museus e centros culturais. Apresenta

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Projeto Jornal Educativo Municipal

Projeto Jornal Educativo Municipal Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Santa Bárbara de Goiás Secretaria Municipal da Educação Santa Bárbara de Goiás - GO Projeto Jornal Educativo Municipal Santa Bárbara de Goiás Janeiro/2013 Estado

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL

AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sheila Valéria Pereira da Silva (UFPB Campus-IV) sheilavaleria88@yahoo.com.br

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A

V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: TEATRO DE FANTOCHES COMO MÉTODO PEDAGÓGICO. Anna Cecília de Alencar Reis¹; Tatiana Pereira da Silva²;Luís Paulo de Carvalho Piassi¹. Universidade de São Paulo

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

como a arte pode mudar a vida?

como a arte pode mudar a vida? como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no

Leia mais

Meu Mini Mundo 1. PALAVRAS-CHAVE: livro; mini mundo; literatura infantil; kirigami; comunicação.

Meu Mini Mundo 1. PALAVRAS-CHAVE: livro; mini mundo; literatura infantil; kirigami; comunicação. Meu Mini Mundo 1 Marleyde Alves dos SANTOS 2 Alexandre FERREIRA 3 Bruno César de SOUZA 4 Mayra Magalhães GOMES 5 Thiago Arthur GOMES 6 Lamounier Lucas PEREIRA Jr. 7 Centro Universitário Newton Paiva, Belo

Leia mais

JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO

JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: rayssagurjao@hotmail.com

Leia mais

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação

Leia mais

TÍTULO: COMO, PORQUE E PARA QUE FAZER UM PROGRAMA COMUNITÁRIO DE SAÚDE BUCAL: UMA EXPERIÊNCIA EM VÍDEO-ARTESANAL.

TÍTULO: COMO, PORQUE E PARA QUE FAZER UM PROGRAMA COMUNITÁRIO DE SAÚDE BUCAL: UMA EXPERIÊNCIA EM VÍDEO-ARTESANAL. TÍTULO: COMO, PORQUE E PARA QUE FAZER UM PROGRAMA COMUNITÁRIO DE SAÚDE BUCAL: UMA EXPERIÊNCIA EM VÍDEO-ARTESANAL. AUTORES: Wilton Wilney Nascimento Padilha; Fátima Regina Nunes de Sousa; Cassandra K. Tomaz

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO MÉDIO ENVOLVENDO FRAÇÕES

UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO MÉDIO ENVOLVENDO FRAÇÕES UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO MÉDIO ENVOLVENDO FRAÇÕES Taciany da Silva Pereira¹, Nora Olinda Cabrera Zúñiga² ¹Universidade Federal de Minas Gerais / Departamento

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Curso: Pedagogia - vespertino Disciplina: EDM0323 - Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Docente: Prof.ª Nilce da Silva Aluna (nºusp): Flávia

Leia mais

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE

Leia mais

248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.

Leia mais

Avaliação e observação

Avaliação e observação Avaliação e observação Objetivo da Aula Identifi car o papel da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é uma prática social, estamos sempre avaliando, fazendo escolhas. Avaliamos o que

Leia mais

O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR

O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Título do artigo: O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Área: Educação Infantil Selecionadora: Heloisa Magri 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 O registro do professor tem

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente?

Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente? Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente? Gisele Bischoff Scherer 1 Resumo O texto a seguir defende um trabalho diferenciado em sala de aula a partir de um planejamento conjunto entre

Leia mais

Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá.

Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. A Unidade é muito rica em informações sobre os três países explorados e possibilita o desenvolvimento de pesquisas e ampliação

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina.

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina. 12 18 Anos ESTAS IMAGENS SÃO UM RODOPIO!/////////////////////////////////////// 3 CINEMA EM CASA!////////////////////////////////////////////////////////////////////// 4 BRINQUEDOS ÓPTICOS///////////////////////////////////////////////////////////////

Leia mais

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina.

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina. 7 12 Anos ESTAS IMAGENS SÃO UM RODOPIO!///////////////////// 3 CINEMA EM CASA!//////////////////////////////////////////////////// 4 QUE FEITIÇO É ESTE?/////////////////////////////////////////////////

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas)

TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas) Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Evanoel Fernandes Nunes¹; Sheila Alves Pinheiro

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e

Leia mais

TEMAS AMBIENTAIS NA INTERNET

TEMAS AMBIENTAIS NA INTERNET ATAS - Seminário Ensinar com Pesquisa (Ensinar, Pesquisar e Aprender) - ANO V 1 TEMAS AMBIENTAIS NA INTERNET Ana C. B. da Silva 1, Natália F. da Silva², Maria R. D. Kawamura 3 1 Instituto de Física/Ensino/USP,

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA

O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA Roney Jacinto de Lima (1); Jamábia Raídgia Félix da Silva (1); Jaciele cruz silva (2); Maria do Socorro dos Santos (3) Universidade Estadual da Paraíba Campus III,

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

NARRATIVAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES 1

NARRATIVAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES 1 NARRATIVAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES 1 Helker Silva Paixão 2 Universidade Federal de Lavras helkermeister@gmail.com Patrícia Nádia Nascimento Gomes 3 Universidade Federal de Lavras paty.ufla@yahoo.com.br

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COSTA, Efigênia Maria Dias 1 MONTENEGRO, Fabrícia Sousa 2 NEVES, Elidiana Oliveira das 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA GT 01 - Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Maria Gorete Nascimento Brum - UNIFRA- mgnb@ibest.com.br

Leia mais

Redes Sociais (Facebook) e a difusão da informação: uma alternativa à mídia massificadora

Redes Sociais (Facebook) e a difusão da informação: uma alternativa à mídia massificadora Redes Sociais (Facebook) e a difusão da informação: uma alternativa à mídia massificadora Felipe José Carlini¹ Jéssica da Silva Rodrigues Cecim 1 1. Introdução Dentre as atividades planejadas do Programa

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

LUZ, CÂMERA, AÇÃO: NOVAS EXPERIENCIAS, NOVOS APRENDIZADOS

LUZ, CÂMERA, AÇÃO: NOVAS EXPERIENCIAS, NOVOS APRENDIZADOS LUZ, CÂMERA, AÇÃO: NOVAS EXPERIENCIAS, NOVOS APRENDIZADOS Olinson Coutinho Miranda Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (Professor) Universidade do Estado da Bahia (Mestrando) olinsoncoutinho@gmail.com

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

VIDEOAULAS: UMA FORMA DE CONTEXTUALIZAR A TEORIA NA PRÁTICA

VIDEOAULAS: UMA FORMA DE CONTEXTUALIZAR A TEORIA NA PRÁTICA 1 VIDEOAULAS: UMA FORMA DE CONTEXTUALIZAR A TEORIA NA PRÁTICA Curitiba PR Maio 2014 Alexandre Oliveira Universidade Positivo Online alexandre@alexandreoliveira.com Pâmella de Carvalho Stadler Universidade

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

CURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS

CURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS PAUTA DO ENCONTRO Início : 13hs30 1. Parte teórica 20 2. Oficina elaboração de mapas conceituais e infográficos ( processo) 40 3. Socialização dos resultados ( produto) 40 4. Avaliação geral da proposta

Leia mais