TECNOLOGIAS TOUCH: UMA ABORDAGEM COMPLEXA DO AUTISMO

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1 TECNOLOGIAS TOUCH: UMA ABORDAGEM COMPLEXA DO AUTISMO Resumo: Nize Maria Campos Pellanda Universidade de Caxias do Sul Este trabalho relata uma pesquisa em desenvolvimento cujo eixo teórico-empírico gira em torno da compreensão das implicações cognitivo-subjetivas resultantes do acoplamento de crianças autistas com o ipad a partir dos pressupostos da complexidade. Sabemos hoje que os transtornos do espectro autista não tem cura e tem origem genética. No entanto, as descobertas das neurociências sobre plasticidade neuronal nos encoraja a aplicar a estes sujeitos uma processualidade por nós construída e que aposta no princípio da auto-organização e na reconfiguração cerebral o que teria implicações no comportamento global da criança. O objeto técnico, o ipad comparece aí como um disparador de atividade neuro-fisiológica em consonância com nossa postura de complexidade pois não separamos a técnica do humano, ou seja, seu papel aqui é de potencializador da cognição/subjetivação. Como pressupostos teóricos fundamentais, usamos aqueles oriundos da segunda cibernética elaborados pela biologia complexa em duas diferentes teorias: a Biologia da Cognição de H. Maturana e F. Varela e a Complexificação pelo ruído de H. Atlan. Estas teorias são complexas porque não separam o viver do conhecer. O conceito de autopoiesis (auto-produção) desenvolvido por Maturana e Varela como eixo de sua teoria é fundamental para o nosso trabalho. A partir destas considerações partimos para o relato do processo empírico que é o trabalho sistemático de atendimento às crianças autistas em sessões semanais nas quais as pesquisadoras fazem intervenções desafiadoras com as crianças com o objetivo de levar a um trabalho auto-organizativo dos sujeitos. Os resultados provisórios são muito animadores: as crianças começam a falar, a melhorar a comunicação e desenvolver alguma autonomia. Palavras-chave: autopoiesis-autismo-neuroplasticidade. 1. INTRODUÇÃO Esta apresentação se constitui num breve relato de um projeto de pesquisa desenvolvido no XXX (XXX) na Universidade XXX (1) e intitulado Na ponta dos dedos: o ipad como instrumento complexo de cognição/subjetivação. O surgimento de um novo paradigma científico que começa a romper com a simplificação da ciência moderna nos acena com uma abordagem complexa da realidade nos levando a fazer uma releitura das posições teóricas e empíricas que tratam do transtorno do espectro autista. Assim, de uma perspectiva complexa, desenvolvemos um projeto que lida com fluxos, articulações, ações efetivas e emergências abandonando as categorias fixas, a postura representacional, a linearidade e os determinismos para tentar intervir e entender o universo cognitivo/afetivo dos sujeitos autistas. O lugar de onde falamos é o da Epistemologia da Complexidade que, apesar de ainda não ter sido 04530

2 inteiramente configurada como um campo do conhecimento, já aponta para uma nova forma de fazer ciência e de perceber a realidade. Neste sentido o aforismo de Maturana e Varela Conhecer é viver, Viver é conhecer. (MATURANA; VARELA, 1980) expressa esta inseparabilidade de uma abordagem complexa. Nesta perspectiva, não há representação mas apenas a ação efetiva de cada ser humano agindo no mundo e se auto-constituindo neste acoplamento. A cognição tem autor, o sujeito cognitivo é autor de sua própria construção e não representa uma realidade que está fora de si. O sujeito epistêmico universal da modernidade e ainda presente na obra piagetiana é uma abstração. Não é o sujeito que age, que sofre, que ama e que é autor de sua própria vida. O sujeito que conhece tem nome. Nosso eixo teórico/empírico é entender como emerge a cognição nas crianças autistas tendo em vista que esta emergência é inseparável da constituição da subjetividade e do próprio organismo em geral a partir do acoplamento com a realidade. Para entender isto, construímos uma metodologia de trabalho com o uso de um objeto técnico ressaltando que este se constitui num instrumento disparador de processos autoorganizativos para estes sujeitos. O objeto técnico comparece aqui como um aspecto da complexidade sinalizando que a técnica é inseparável do devir humano. Os seres humanos criam a técnica para potencializar a si mesmo. Como diz Ortega y Gasset: O homem começa quando começa a técnica. (ORTEGA y GASSET, 1963, p. 45) Em consonância com nossa abordagem ancorada numa epistemologia complexa considerando a realidade em termos de fluxos e devires, não usamos categorias fixas de análise que essencializam e petrificam uma realidade em trânsito, mas usamos marcadores ôntico-epistêmicos provenientes de nossos pressupostos teóricos para sinalizar emergências no processo de cada criança. Assim, usamos como marcadores os elementos: construção de autopoiesis, acoplamento tecnológico e processo de complexificação a partir do ruído. Aos dados gerados e aos diários de bordo dos pesquisadores serão aplicados os mesmos marcadores. De acordo com os princípios da Segunda Cibernética que servem de urdidura deste processo investigativo, o observador está incluído no sistema observado tendo, portanto, de dar conta de suas próprias operações. Os resultados parciais de uma primeira etapa de trabalho apontam para evidências de transformação das crianças que começam a falar e a interagir mais fortemente com seu grupo familiar e escolar. Com estas considerações em foco, elaboramos nossa questão central de 04531

3 pesquisa: - Ao observar crianças autistas, trabalhando com ipad, sinalizamos algumas transformações significativas em termos cognitivos e subjetivos. Como podemos explicar tal mobilização em termos de complexificação dos sujeitos envolvidos na pesquisa? Com a meta de investigar as implicações do uso do I Pad em crianças com transtorno do espectro autista para entender como as tecnologias touch podem potencializar a construção do conhecimento/construção de subjetividade nestes sujeitos partimos para a pesquisa empírica descrita no item referente à metodologia. 2. TRAMA TEÓRICA DE SUSTENTAÇÃO DO PROCESSO INVESTIGATIVO A modernidade, ao criar uma ciência racional na qual o pensamento antecede a realidade procedeu a uma simplificação que violentou a própria realidade, violência esta que tem tido até hoje para nós, humanos, profundas implicações epistêmicas, ontológicas, sociais e éticas da maior importância. Nesta perspectiva, o conhecimento passa a ser compreendido como a representação de algo que está fora de nós e que captamos racionalmente. Sujeito e objeto cindem-se numa ruptura profunda. O sujeito vivo, concreto que sofre e se alegra, que se emociona e sente desaparece da ciência para dar origem a um sujeito abstrato de pura consciência e que é capaz de distanciar-se de forma neutra da realidade ao estudá-la. Esta atitude foi se consolidando e configurou uma cultura que teve como produtos uma ciência simplificadora que não dá conta de objetos complexos e uma crise existencial sem precedentes na história da humanidade. No final do século XIX porém, um processo gradual e revolucionário foi arrebentando as bases desta ciência ao trazer para o cenário científico objetos que mudam no tempo (a evolução biológica e a termodinâmica) e logo depois, no início do século XX Freud, a matéria sutil dos sonhos e o conceito de inconsciente. Nos anos 20, deste mesmo século, a Física Quântica enfrenta a Física Clássica derrubando o conceito de matéria, de estabilidade e a idéia de neutralidade elementos sagrados para a física newtoniana. Nos anos 40 e 50 do século passado o movimento cibernético inaugura o paradigma da complexidade cuja gênese já estava nas revoluções anteriores que acabamos de relatar. Cientistas de vários campos de conhecimento se reúnem em 10 encontros, as famosas Conferencias Macy s em Nova York, e, como resultado destas 04532

4 conversações elaboram teorias que lidam com equações não-lineares e uma outra lógica fazendo emergir, como conseqüência, os princípios da auto-organização, recursividade e organização sistêmica que caracterizam posturas complexas. Os principais rebentos desta revolução foram a ciência da Informática e as Ciências Cognitivas. Mas o alcance desta revolução paradigmática não para de dar frutos. Esta primeira fase do movimento ficou conhecida como a Primeira Cibernética. O desdobramento desta fase numa segunda etapa com a chegada às Conferencias vindo da Áustria, do cientista Heinz Von Foerster, é inaugurada aquilo que se convencionou chamar de Segunda Cibernética. Esta fase foi realmente revolucionária pelas suas descobertas de saberes de segunda ordem, pela noção da inclusão do observador na realidade observada e ainda, com a noção de que os sistemas aprendem ao operar. As descobertas de Von Foerster (2003) em colaboração com Maturana, Varela e Atlan permitiram que os fenômenos biológicos fossem tratados à luz da complexidade de uma lógica cibernética. Humanos e máquinas começaram a ser melhor compreendidos nos seus acoplamentos. Maturana e Varela desenvolveram o conceito de Autopoiesis como eixo organizador de sua teoria a Biologia da Cognição (MATURANA; VARELA, 1980) e Atlan elaborou o princípio da complexificação pelo ruído. (ATLAN, 1992) A Segunda Cibernética nos permitiu entender a relação dos seres humanos com a técnica em uma outra perspectiva muito diferente daquela fragmentária originária cartesianismo na qual o humano estava separado da técnica como se não tivessem sido eles os criadores da tecnologia em resposta às próprias necessidades do viver. A técnica, na perspectiva da complexidade é inseparável do processo cognitivo e de subjetivação dos seres humanos. Neste sentido, Guattari se expressa com muita argúcia: O que importa aqui não é unicamente o confronto com uma nova matéria de expressão, é a constituição de complexos de subjetivação indivíduo-grupomáquina-trocas múltiplas, que oferecem à pessoa possibilidades diversificadas de recompor uma corporeidade existencial, de sair de seus impasses repetitivos e, de alguma forma, de se re-singularizar. (GUATTARI, 1992, p.17) No nosso projeto optamos usar a técnica com os sujeitos autistas para proporcionar a eles um ambiente de acoplamento tal onde pudessem se relacionar com a realidade e com eles mesmos desenvolvendo autonomia e assim poder lidar com dificuldades muito severas que caracterizam esta síndrome tais como cognitivas, emocionais, comunicacionais e as estereotipias que são as atitudes repetitivas que esses sujeitos apresentam. Sabemos que o autismo não tem cura mas os sintomas podem ser 04533

5 aliviados e contornados com a busca de outros caminhos devido à plasticidade neuronal, importante descoberta das neurociências. (DOIDGE, 2011) A partir dai, eles podem construir cognição de forma a aprender a lidar com sua situação desenvolvendo autonomia e valorizando sua singularidade. Foi neste sentido que nos propusemos trabalhar. Pierre Lévy, o filósofo da cibercultura nos ajuda a sair da concepção simplificadora da tecnologia para uma outra dimensão lógica da técnica e, principalmente, do objeto técnico: Então, eu descobri que o computador não era apenas um instrumento : ele era sobretudo, uma tecnologia intelectual cuja utilização metamorfoseava os processos cognitivos. (LÉVY, 2014, p.30) A técnica, portanto, é utilizada neste projeto como algo que potencializa o ser humano. E assim, em busca da técnica para formular o problema de pesquisa, o grupo encontrou as tecnologias digitais para potencializar o seu fazer com a escolha de uma tecnologia touch para o acoplamento entre os sujeitos autistas e o meio. O objeto técnico escolhido foi o ipad o que nos coloca na continuidade das reflexões anteriores, lembrando Simondon: A oposição entre cultura e técnica, entre homem e maquina, é falsa e sem fundamento; não denota senão ignorância ou ressentimento; mascara, num fácil humanismo, uma realidade rica em esforços humanos e em forças naturais e que constitui o mundo dos OT, mediadores entre a cultura e o homem. (SIMONDON, 1958, p.26) Assim, o núcleo de nossa pesquisa situa-se na questão da complexificação entendida aqui como o aumento de autonomia dos seres humanos e a capacidade de fazer relações. 3. O FLUXO DA PESQUISA Diferentemente dos métodos comportamentalistas de abordagem do autismo que trabalham com estímulos e manutenção das rotinas adotamos posturas que contam com a neuroplasticidade, acreditamos que a criança autista, mesmo com sérias dificuldades de mudanças, é capaz de se reconfigurar a partir do princípio da auto-organização. (ATLAN, 1992; Von FOERSTER, 2003) Esta é uma atitude complexa porque aposta em uma indederminação do fluxo da realidade. Ao usar um tablet de tela sensível tem se observado uma mobilização intensa destas crianças com emergências de transformações 04534

6 significativas tais como: fala, crescimento de autonomia e melhoria das relações familiares. Trata-se de uma pesquisa qualitativa porque se propõe a trabalhar com os aspectos subjetivos como uma dimensão inseparável de todo o processo cognitivo das crianças envolvidas. O que está sendo observado aqui refere-se aos aspectos de emergência de transformações cognitivas e afetivas dos sujeitos da pesquisa. Emergência é um conceito básico da complexidade e que significa aquilo que vai emergindo no fluxo do viver a partir das perturbações oferecidas pelo ambiente. Para responder nossa questão central de pesquisa desenvolvemos o seguinte processo investigativo: Os sujeitos da pesquisa são duas crianças diagnosticados como autistas. Elas tem sido atendidas uma vez por semana por um membro da equipe numa sala especializada da Universidade separada com um espelho de visão unilateral de uma outra sala onde ficam observando os demais pesquisadores e bolsistas do projeto. Nos atendimentos, as crianças trabalham com o ipad a partir de aplicativos que disponibilizamos para elas. O pesquisador em contato com a criança faz poucas intervenções e, sempre que é necessário, intervém no sentido de desafio. Os aplicativos selecionados têm sempre a característica de desafiadores e envolve pressupostos epistemológicos que estejam de acordo com as necessidades do projeto tais como oportunidade de fazer relações entre elementos muito diferentes, flexibilidade no sentido de quebrar padrões estabelecidos na arquitetura dos jogos, empatia, etc. Sempre que necessário conversamos com as famílias para que relatem suas observações sobre as crianças em casa. O projeto desdobra-se em três etapas: 1. As crianças são atendidas na universidade em sessões semanais totalizando 12 atendimentos 2. As crianças ficam dois meses em casa e recebem um ipad para usarem durante este período sob a observação das famílias 3. Os sujeitos voltam à universidade para um período de mais 12 sessões. Nesta volta, a primeira atividade é o relato dos pais. Ao final dos atendimentos os pais entregam suas autonarrativas (narrativas de como viveram o processo da relação do ipad com seus filhos) 04535

7 4. Tratamento dos dados da pesquisa com vistas a responder o problema central e redação do relatório final. Estes dados são constituídos de diários de bordo dos pesquisadores, autonarrativas dos pesquisadores e familiares, filmes e gravações. - Os pesquisadores fazem um diário de bordo, onde se incluem como parte da realidade observada e relatando o processo de acoplamento tecnológico das crianças com o i PAD. No final de cada encontro a equipe se reúne para discutir a sessão cruzando dados das observações com as percepções de cada pesquisador. - Os dados são analisados à luz dos pressupostos teóricos. Para isso, não usamos categorias que engessam uma realidade em devir, como já referido mas sim marcadores oriundos dos pressupostos teóricos que tem a finalidade de dar conta de uma realidade complexa em constituição. Os marcadores usados são: processo autopoiético, acoplamento estrutural e processo de complexificação. 4. ALGUMAS INFERÊNCIAS PROVISÓRIAS Esta pesquisa está em desenvolvimento e, por isso, não apresentamos conclusões mas algumas inferências que surgem a partir de um processo em trânsito. Em primeiro lugar, podemos perceber um evidente processo de complexificação entendido como um aumento de flexibilidade dos sujeitos com ao emergência de atitudes mais abertas de poder lidar com situações do cotidiano. Por exemplo, as crianças já não se angustiam tanto com situações adversas do tipo dificuldade para resolver alguma situação que esteja incomodando. Esta complexificação se expressa também na capacidade de fazer mais conexões nos jogos e na vida social. Estes sujeitos melhoram muito a interação com as famílias e começam a falar para expressar o que estão querendo. Vão largando aos poucos os hábitos de apontar com o dedo para solicitar algo. Com estas constatações percebemos um trabalho neurofisiológico que vai reconfigurando o cérebro tornando-o mais plástico. Fizemos esta inferência devido a evidência de que estas crianças apresentam de quanto mais melhoram mais aptas se encontram para novos desafios. Estamos também levantando a hipótese, baseados em alguns estudos recentes, de que o sistema háptico, com o tocar dos dedos na tela possa fazer disparar mecanismos neuro-fisiológicos que acionam as condições de neuroplasticidade

8 Neste sentido, Damásio nos fala do tato discriminativo que é uma estratégia do cérebro para construir o conhecimento do mundo exterior. Suas palavras ilustram nossa afirmação: Seus sinais refletem as alterações sofridas na pele por sensores especializados, quando temos contato com outro objeto e investigamos sua textura, sua forma, seu peso, sua temperatura, etc. Enquanto a divisão do meio interno e das vísceras se ocupa em grande medida da descrição dos estados internos, a divisão do tato discriminativo se dedica sobretudo à descrição de objetos externos com base nos sinais gerados na superfície do corpo (DAMÁSIO, 2000, p. 200). O teclar da criança num computador tem intermediário entre o dedo e o objeto. Com o ipad as coisas são diferentes, é o toque direto na tela, o que poderá trazer implicações neurofisiológicas. Foi interessante observar nestas crianças uma complexificação cada vez maior no que diz respeito à coordenação mão na tela, olhar e pensamento ao demonstrarem decisões rápidas em relação às solicitações do jogo. Lucia Santaella também se debruça sobre esta questão e nos ajuda a nos aproximarmos do acoplamento humano/objeto técnico para entender esta complexificação dos sujeitos da pesquisa: [...] seus receptores são mecânicos e provavelmente também térmicos, seus órgãos anatômicos são a pele, incluindo extensões e aberturas, as juntas inserindo ligamentos, músculos, inclusive os tendões. Esse sistema consiste num complexo de subsistemas. Ele não possui um órgão específico de sentido, mas receptores nos tecidos que estão em toda a parte do corpo. Os receptores nas juntas estão junto com eles. Assim, as mãos e outros membros do corpo são, efetivamente, órgãos ativos de percepção (SANTAELLA, 2010, p. 194). Enfim, de forma ainda inacabada, pensamos que a resposta à questão formulada começa a ser respondida nesta etapa da pesquisa tendo como suporte um quadro teórico da complexidade baseado na não-linearidade, da noção de fluxo vital, de indeterminação e, principalmente no princípio da auto-organização. (1) Os nomes do grupo de pesquisa e universidade não aparecem para evitar identificações. Eles constarão na versão final aprovada. (2) Objeto técnico. REFERÊNCIAS: ATLAN, H. Entre o cristal e a fumaça. Rio de Janeiro: Zahar, DAMÁSIO, A. O mistério da consciência. São Paulo: Companhia das Letras,

9 DOIGE, N. O cérebro que se transforma. Rio de Janeiro: Record, GUATTARI, F. Caosmose. São Paulo: Ed. 34, LÉVY, P. A esfera semântica. São Paulo: Annablume, MATURANA, H. ; VARELA, F. Autopoiesis and cognition. Dordrecht: D. Reidel, ORTEGA Y GASSSET, J. Meditação da Técnica. Rio de Janeiro: Livro Iberoamericano, SANTAELLA, L. A ecologia pluralista da comunicação. São Paulo: Paulus, SIMONDON, G. On the mode of existence of technical objects. Paris: Aubier, Von FOERSTER, H. Understanding, understanding. New York: Springer,

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