A REORGANIZAÇÃO DE SÃO PAULO A PARTIR DO MERCADO DE CAPITAIS E DO CIRCUITO DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

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1 A REORGANIZAÇÃO DE SÃO PAULO A PARTIR DO MERCADO DE CAPITAIS E DO CIRCUITO DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS André Buonani Pasti AGB - Campinas Estudante de Graduação em Geografia IG/UNICAMP GEOPLAN Lab. Investigações Geográficas e Planej. Territorial andre@pasti.art.br INTRODUÇÃO Com a acentuação da divisão territorial do trabalho no atual período da globalização, a cidade de São Paulo passa a ser o principal centro de gestão (CORRÊA, 1989) do território brasileiro, abrigando os centros de decisão das empresas e o comando da informação e das finanças. São Paulo emerge como principal nó das redes financeiras e informacionais globais no território brasileiro desde especialmente os anos 1990 embora sua inserção nessas redes esteja subordinada aos centros dos países hegemônicos. A partir sobretudo do comando dessas redes de informação São Paulo desponta no atual período como metrópole onipresente no território brasileiro (SANTOS, 2008 [1993], p. 103). Entre essas redes globais de finanças e informação encontra-se o mercado de capitais globalizado, que tem seu funcionamento hoje baseado na informação e na informática. São Paulo abriga atualmente o comando do mercado de capitais brasileiro, incluindo seu epicentro, a bolsa de valores BM&FBovespa. A bolsa paulistana monopoliza o controle das negociações acionárias no país desde o início desta década. Além da bolsa, o circuito de produção e distribuição de informações financeiras, que são a base para o funcionamento do mercado de capitais, também tem suas sedes brasileiras localizadas na metrópole paulistana. Partindo dessa problemática, o objetivo deste trabalho é investigar a reorganização da cidade de São Paulo a partir do mercado de capitais e da ampliação do circuito de produção e distribuição de informações financeiras, contribuindo, dessa forma, para o entendimento dos novos usos e novos conteúdos do território brasileiro a partir de duas variáveis-chave do período histórico atual: finanças e informação. Para a elaboração desta pesquisa foi realizada uma ampla revisão bibliográfica sobre o tema, um levantamento de dados junto a diversas instituições financeiras e governamentais 1 1

2 e empresas de informação financeira, a organização de sínteses temáticas de notícias sobre o mercado financeiro em jornais especializados, visitas técnicas à sede da BM&FBovespa e entrevistas com investidores e operadores do mercado de capitais brasileiro, além da organização de trabalhos técnicos de síntese, como tabelas, quadros e mapas sobre os dados levantados. Assim, a primeira parte desse texto trata da reorganização do mercado de capitais brasileiro nesse período, com a centralização de seu comando em São Paulo. Em seguida, são abordados os principais agentes do circuito da informação financeira no Brasil, discutindo também a importância dessas informações. Por fim são apresentadas implicações desse circuito ao processo de reorganização do espaço urbano. O MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO NO PERÍODO DA GLOBALIZAÇÃO É importante ressaltar que a atual configuração do mercado de capitais brasileiro foi viabilizada por transformações técnicas e normativas que foram incorporadas na formação socioespacial brasileira através de ações e projetos políticos, também parte de um processo que atingiu outros países subdesenvolvidos. O meio técnico-científico-informacional, meio geográfico resultante desse momento em que a ciência, as técnicas e a informação ganham destaque na construção ou reconstrução do espaço (SANTOS, 2008 [1993], p. 37), tem sua afirmação incluindo os países de terceiro mundo a partir da década de Nesses países o meio técnico-científico-informacional se difunde seletivamente. No Brasil, têm destaque nesse processo ações levadas a cabo pelo governo militar após o golpe de No que tange aos sistemas técnicos, destaca-se o desenvolvimento das novas tecnologias da informação, que viabilizaram grandes mudanças no funcionamento do mercado de capitais brasileiro: de bolsas de valores regionais que negociavam ativos de empresas locais no pregão ao vivo, passamos à atual hegemonia de São Paulo, que a partir das redes de informação e desenvolvimento do pregão eletrônico passou a centralizar a negociação dos ativos até incorporar as demais bolsas em 2000, monopolizando este mercado. As tecnologias da informação são imprescindíveis para o funcionamento do mercado 2 2

3 de capitais hoje, viabilizando o tempo real e, assim, a possibilidade da realização de operações instantaneamente em todo o mundo, e uma consequente expansão do pregão eletrônico em detrimento do pregão ao vivo. O processo de informatização do mercado de capitais brasileiro resulta no fim do pregão ao vivo nas bolsas paulistanas entre 2006 e 2009 (FERREIRA, 2007). Assim, toda a negociação de títulos no Brasil é realizada hoje através do pregão eletrônico sem, no entanto, acabar com a importância das bolsas de valores e dos centros financeiros, que se explicariam pelo compartilhamento de infraestrutura de informática e telecomunicações e pela presença de serviços avançados, em especial relacionados ao setor quaternário. Essa configuração de um mercado de capitais informatizado e informacional no Brasil foi acompanhada por um conjunto de transformações normativas realizadas a partir do governo militar. Esse governo empreendeu uma série de mudanças no sistema financeiro nacional, substituindo o modelo de várias praças financeiras locais para a centralização financeira. Esta centralização das funções financeiras se dá especialmente em São Paulo, que emerge como principal praça financeira do país (CORRÊA, 1994, p. 167; SILVA, 2001, p. 62). As transformações normativas do período incluíram, além da estruturação do sistema financeiro nacional e do mercado de capitais, a mudança de caráter das bolsas e dos corretores de públicos para privados, a adoção do modelo norte-americano de organização da bolsa e a adequação da legislação nacional a normas internacionais. A partir do monopólio paulistano na negociação de ações no país, há um fortalecimento das bolsas paulistas BM&F e Bovespa. Em 2007, elas deixam de ser associações sem fins lucrativos para tornarem-se sociedades por ações, com capital aberto no mercado de capitais. Assim, surgem a Bovespa Holding S/A e a BM&F S/A, que se fundem em 2008, dando forma à BM&FBovespa S/A - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros. O CIRCUITO DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS A informação financeira atualizada em tempo real é, hoje, base para o funcionamento do mercado de capitais. Há uma intensa circulação dessas informações que embasam o 3 3

4 trabalho dos operadores desse mercado (os traders ), que as analisam para a tomada de decisões de compra e venda de títulos. O circuito de produção e distribuição dessas informações compõe-se, entre outros agentes, de agências globais produtoras de informação financeira e outras empresas que comercializam essas informações; agências de rating ou classificação de risco, que classificam países e empresas quanto ao risco ou estabilidade para os investimentos; empresas que desenvolvem softwares de análise de informação financeira para o mercado de capitais e vendem informações com tratamento gráfico e outras formas técnicas de análise; empresas de consultoria financeira; e a própria bolsa paulistana, que é uma grande produtora e comercializadora de informações financeiras. Walton (apud Warf, 1989, p. 262), afirma que a globalização das finanças é vantajosa para se vender informações financeiras. Dentre as agências globais de informações financeiras, algumas delas lembradas por Warf (1989, p. 263), destacamos a Reuters, a Bloomberg, a Globex e a Dow Jones' Telerate. Outras empresas, como SIX Telekurs, Interactive Data, Thomsom Reuters, CQG Inc., Infobolsa, SDS Financial Technology e Aspen Graphics também merecem ser citadas entre importantes produtoras e comercializadoras de informação financeira. No Brasil, a indústria de informação financeira e para negócios (MARTINEZ, 1999) se desenvolve bastante especialmente a partir da década de 1990 e está concentrada em São Paulo. Todavia, cabe ressaltar que boa parte da informação financeira produzida na metrópole paulistana é baseada na reprodução das técnicas de análise de outros centros, tais como Nova Iorque e Chicago, e até na redistribuição de informações desses nós de hierarquia superior das redes globais. Para o entendimento das informações financeiras utilizadas e produzidas no mercado de capitais é importante a construção de uma tipologia dessas informações. Assim, elas podem ser classificadas entre boletins de análises de mercado, análises técnicas, classificações de risco ( rates ), índices, informações de empresas e setores da economia, cotações, notícias políticas e informações privilegiadas. Entre os distribuidores de cotações e outras informações da bolsa autorizados pelo mercado acionário brasileiro (através da BM&FBovespa) estão empresas e agências de 4 4

5 informação financeira; corretoras, portais, jornais e agências de notícias, que disponibilizam informações menos precisas e com menos trabalho imaterial, praticamente reproduzindo cotações a seus assinantes e ao público em geral; e consultorias financeiras e bancos, os quais redistribuem essas informações através de seus serviços. A maioria desses distribuidores (cerca de 60%) localizam-se na cidade de São Paulo, dado que demonstra um dos aspectos da densidade informacional da metrópole. A REORGANIZAÇÃO DA CIDADE A PARTIR DAS FINANÇAS E DA INFORMAÇÃO Para abrigar esse comando do mercado de capitais brasileiro a cidade de São Paulo se reorganiza tanto em suas relações com a rede urbana brasileira e mundial, como visto anteriormente, quanto na escala intra-urbana. Internamente à cidade essa reorganização acompanha a conformação de três principais áreas centrais: o centro histórico, o subcentro da região da Av. Paulista e, mais recentemente, o subcentro em torno da Av. Luiz Carlos Berrini e da Marginal Pinheiros. Essas áreas de centralidade são complementares mas também concorrentes na divisão do trabalho. Duas delas interessam especificamente nesta análise: o centro histórico, que abriga algumas das principais instituições financeiras (a própria BM&FBovespa e sedes de bancos), e o subcentro da Av. Berrini, que configura-se como centro informacional, onde se localizam as empresas do setor quaternário, ligadas ao trabalho informacional, incluindo as empresas de informação financeira. As transformações na cidade que viabilizam a dinâmica econômica dessas áreas centrais se dão por meio de disputas e são marcadas por políticas urbanas violentas aos pobres urbanos - faces da violência do dinheiro no atual período da globalização, tratada por Santos (2000). No caso do centro histórico, é de grande relevância o papel da Associação Viva o Centro da qual participam com destaque as instituições financeiras ali localizadas e seu projeto de revitalização e higienização do centro, expulsando camelôs, pobres e população em situação de rua (FRÚGOLI JR., 2006 [2001], p ). No caso do centro informacional, têm destaque as operações urbanas Faria Lima e Água Espraiada, que 5 5

6 acompanharam expulsão de moradores de favela da região para construção de novos empreendimentos imobiliários (FIX, 2001). Em ambos os casos, há um forte e importante papel do poder público associado ao capital hegemônico. Dentro desse processo está, também, o projeto das instituições ligadas ao mercado financeiro para a cidade de São Paulo: tornar o Brasil, através de São Paulo, um centro financeiro internacional com atuação especialmente na América Latina, centralizando toda a gestão e negociação dos ativos latino-americanos. Esse projeto teve seu embrião surgindo em 2004, quando algumas dessas instituições com apoio do Estado (através do Banco Central, da Comissão de Valores Mobiliários e do Tesouro Nacional) criaram uma instituição chamada BEST Brazil sob intuito de promover o mercado de capitais brasileiro no cenário internacional (BEST, 2010). A partir da obtenção do grau de investimento para o Brasil, o projeto se consolida e desponta publicamente em 2010 quando diversas instituições financeiras comandadas pela BM&FBovespa, ANBIMA e FEBRABAN associaram-se e criaram a BRAiN (Brasil Investimentos e Negócios), associação que comandará o projeto a partir de agora (BRAIN, 2010). Conforme afirma Silva (2001, p. 243), essas transformações recentes em São Paulo demonstram as formas como a globalização vem sendo produzida, a serviço de poucos agentes econômicos hegemônicos, de forma seletiva no território. O projeto em andamento de transformar São Paulo em centro financeiro internacional vai nesse sentido e acompanha uma reorganização da metrópole paulistana cada vez mais voltada às funções financeiras, informacionais e corporativas, com um custo social muito alto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEST. About BEST - Brazil Excellence in Securities Transactions. [online] Disponível em < Acesso em BRAIN. Histórico BRAiN [online] Disponível em < Acesso em CORRÊA, Roberto Lobato. Os centros de gestão e seu estudo. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, v. 51, n. 4, p , out/dez CORRÊA, Roberto Lobato. Dinâmica do espaço financeiro brasileiro. In: SCARLATO, F. C. et al. (orgs.) Globalização e espaço latino-americano. 4ª Ed. São Paulo: Hucitec: ANPUR,

7 FERREIRA, Alcides. A Força dos Pregões. São Paulo: BM&F, FIX, Mariana. Parceiros da exclusão: duas histórias da construção de uma nova cidade em São Paulo: Faria Lima e Água Espraiada. São Paulo: Boitempo, FIX, Mariana. São Paulo cidade global: fundamentos financeiros de uma miragem. São Paulo: Boitempo, FRÚGOLI JR, Heitor. Centralidade em São Paulo: trajetórias, conflitos e negociações na metrópole. São Paulo: Edusp, 2006 [2000]. MARTINEZ, Adriana Maria Evaristo. A indústria da informação no Brasil. Perspect. Cient. Inf., Belo Horizonte, v. 4. n. 2, p jul./dez SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço. São Paulo: Edusp, 2006 [1996]. SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. 5ª Ed. São Paulo: Edusp, 2008 [1993]. SILVA, Adriana M. Bernardes. A contemporaneidade de São Paulo: Produção de informações e novo uso do território brasileiro Tese (Doutorado). Departamento de Geografia Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, WARF, Barney. Telecommunications and the Globalization of Financial Services. The Profissional Geographers. v. 41, n. 3, pp ,

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