2 Histórico da Telefonia Móvel no Brasil

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1 LÓGICAS TERRITORIAIS DAS REDES DE TELEFONIA MÓVEL NO BRASIL Felipe Serra da Silva Prof. Rubens de Toledo Junior 1 Introdução Pretendemos aqui estudar as lógicas territoriais das redes de telefonia móvel no Brasil. Tal estudo se justifica porque as redes de telecomunicação, entre estas as de telefonia móvel, são uma parcela relevante na constituição do meio técnico-científico-informacional, base material da globalização. O período técnico-científico-informacional, sinônimo de globalização, teve início na década de 1970 tendo como um de seus principais componentes o avanço dos meios de telecomunicação e das infra-estruturas de transportes, que permitiram mudanças no modo de funcionamento das empresas e do próprio capitalismo. A intensificação da velocidade e do volume dos fluxos de informação é uma das marcas do período atual. Esses fluxos necessitam de suportes para seu funcionamento. Quando se faz referência aos serviços informacionais, muitas vezes não se leva em consideração a infra-estrutura que deve ser construída para que os dados fluam com perfeição. A telefonia móvel, pertencente ao conjunto das telecomunicações, é um dos meios, hoje em dia, mais populares. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) em julho de 2009 já havia mais de 159 milhões de aparelhos habilitados. As estações rádio base (ERBs) fazem parte da infra-estrutura da telefonia móvel, que esta espalhada por todo território nacional. A distribuição das torres pelo território nacional se dá de modo extremamente desigual, e existem vários fatores que induzem a concentração ou dispersão destas estações. O estudo dará ênfase na distribuição espacial destas torres e como ela corrobora as desigualdades regionais existentes no Brasil. 2 Histórico da Telefonia Móvel no Brasil A implantação do Sistema de Telefonia Móvel no Brasil ocorre no final do ano de 1990 no Rio de Janeiro. Logo este sistema se espalha pelo país, porém inicialmente era um serviço caro restrito as pessoas com muita renda. Nesta época o sistema de telecomunicação era estatal, mas já se vinha tendo proposta para a privatização do setor. O Brasil, segundo Iozzi, (2005) vivia seu segundo período do sistema de telecomunicação: 1

2 Reconhecemos três períodos: 1) a implantação de rede de telefonia e a sua operação por empresas privadas. Este período inicia-se em meados do século XIX e estende-se até a década de ) a estatização das empresas e a formação do Sistema Brasileiro de Telecomunicações, fase compreendida entre a década de 1960 até final da década de ) a privatização e a nova regulação do setor, período iniciado no ano de 1998, cujas principais características perduram até hoje. (IOZZI, 2005, p. 19) A privatização do setor foi devido às crises econômicas das décadas de 1980 e De cunho neoliberal, o Consenso de Washington, foi criado, pelos países desenvolvidos, bem o obedecimento a seus princípios era utilizado como um condicionante para a liberação de empréstimos. Este vinha com uma series de determinações, nas quais os governantes brasileiros tinham que cumprir, e uma de suas normas a privatização das empresas estatais. Entretanto para o Brasil havia um problema constitucional, já que as leis brasileiras não permitiam a privatização de setores estratégicos como às telecomunicações O Ministério das Comunicações iniciou então varias reformas para que a concessão a empresas privadas fosse efetivada. O congresso necessitava aceitar as modificações no regulamento, pois a lei brasileira proibia a privatização deste setor. Segundo Iozzi (2006) de 1995 a 1997 ocorreram estas mudanças necessárias para a venda das empresas de telecomunicações, na qual previa a transferência dessas empresas a uma entidade privada, porém esta não poderia obter o monopólio do mercado. Em 16 de julho de 1997 foi criada a lei 9472, conhecida como Lei geral das Telecomunicações (LGT). Esta lei também decretava a criação da Agência nacional de Telecomunicações (ANATEL), e sua atribuição será a regulamentação deste novo sistema de telecomunicações. Sobre a concessão das telecomunicações móveis, Segundo Dias (2002), ocorre quando o governo decide, em 1996, que a Banda B seria colocada a venda primeiro e a Banda A só seria posta a venda em O edital definitivo da venda da Banda B é feito em julho de 1997, na qual o sistema foi divido em dez áreas, organizadas em dois blocos, as áreas nobres e as áreas menos valorizadas. Em junho de 1998 o governo lança o edital da venda da Banda A. O governo conseguiu assim atingir os seus objetivos que foram a concessão do setor, mas sem deixar que este fosse monopolizado. Diferentemente da telefonia fixa, na qual as empresas mantiveram o monopólio em sua área de atuação durante um certo período. Em Salvador, por exemplo, apenas recentemente surgiram as empresas espelhos, como a GVT e 2

3 a LIVRE, para concorrer com a Oi Telemar. As empresas celulares sempre tiveram empresas concorrentes. Em 2001, com o argumento de que deveria existir mais competição entre empresas de telefonia móvel, o governo abriu a licitações para as bandas C, D e E. Contudo, ao final dos leilões, o governo apenas conseguiu vender as Bandas D e E, sendo estas divididas em três regiões. Atualmente estas são as quatro maiores empresas de telefonia móvel do Brasil. Segundo PICCIONI (2010) a Vivo lidera o setor com 29,57% (Gráfico 01), seguida pela Claro com 25,42%, TIM com 23,75%, OI detém 20,89% sobrando 0,37% para as outras empresas. Gráfico 01 Participação das Operadoras em Porcentagem no Mercado Brasileiro 3 Estações Rádio Database no Brasil Segundo a ANATEL (2009), hoje no Brasil existem Estações Rádio Base (ERBs) espalhadas em seu território. Estas estações são necessárias para o funcionamento do Sistema de Telefonia Móvel Terrestre Público (STMTP), pois são as ERBs as responsáveis pela emissão/recepção entre as estações móveis (os aparelhos celulares), bem como os terminais de Controle. 3

4 Seu estudo é necessário para uma interpretação da globalização, período em que vivemos. Segundo Santos e Silveira (2005) vivemos no período técnico-científico-informacional ou globalização, período este caracterizado pela junção entre técnica e ciência e esta técnica tende a ser simultaneamente técnica e informacional. Os atuais sistemas de telecomunicações dão a impressão de que as distâncias diminuíram, pois a troca de grande volume de informação passou a se dar de forma praticamente instantânea, e seu uso também ampliou as desigualdades. Segundo Santos e Silveira: Já com a globalização, informação e finanças passam a configurar a nova geografia, distinguindo os lugares segundo a presença ou a escassez das novas variáveis-chave. Com o meio técnico-científico-informacional, agravam-se as diferenças regionais e aumenta a importância da Região Concentrada com a hegemonia paulista, mas também a partir da ocupação de áreas periféricas com produções modernas. (SANTOS; SILVEIRA, 2005, p.28) Currien e Gensollen apud Benakouche (1995) separam as redes em redes suporte e redes serviços. As primeiras são as redes suporte, ou seja, os fios, cabos, terminais etc. A segunda são as redes serviços ofertados (processamento remoto de dados, correios eletrônicos etc), ou seja, os fluxos. As ERBs fazem parte da rede suporte da telefonia móvel. Para a compreensão das desigualdades socioespaciais, nas diversas escalas em que estas podem ocorrer, e para a compreensão do funcionamento dos circuitos da economia, é necessário recorrer ao estudo das telecomunicações, que, mesmo não sendo um fator determinante do desenvolvimento de determinadas atividades humanas, frequentemente é uma característica fundamental para que esta ocorram. (TOLEDO JUNIOR, 2003, p. 94) As regiões Sul e Sudeste do Brasil, tabela 01, são as que contêm maiores quantidades de estações. Em 2009, Elas possuíam, respectivamente, segundo a ANATEL, e ERBs representando 68% do total brasileiro. A região Nordeste tem ERBs, apesar de ter mais estados que a região Sul. As regiões com menos estações são: a região Centro Oeste com e região Norte com Entre os estados, levando em consideração a extensão territorial, também aparecem as desigualdades. O Rio de Janeiro possui ERBs, enquanto a Bahia possui apenas (tabela 02), mas a maior concentração destas estações se encontra no estado mais desenvolvido do país, São Paulo, com , enquanto a segunda região é Minas Gerais, com 5.578, praticamente a metade do número de São Paulo. O mapa 01 nos mostra como as ERBs estão espalhadas no território Brasileiro. Verifica-se que as maiores concentrações se encontram principalmente junto ao litoral, e vai 4

5 diminuindo no interior do continente. Os maiores pontos de concentração das ERBs se encontram nas capitais dos estados, e nas parcelas do território que possuem uma economia mais dinâmica, bem como uma maior concentração de infra-estrutura de diversos tipos. Tabela 01 Número de Estações Rádio Base por Regiões Brasileiras Re gião Números de ERBs Norte Centro Oeste Nordeste Sul Sudeste Fonte: ANATEL Tabela 02 Números de Estações Rádio Base dos Estados Brasileiros por Regiões Região Norte ERBs Região Nordeste ERBs Acre 127 Alagoas 586 Amapá 89 Ceará Amazonas 569 Bahia Pará Maranhão 596 Rondônia 181 Paraíba 618 Roraima 50 Pernambuco T ocantins 293 Piauí 391 Rio Grande do Norte 611 Região Centro Oeste Distrito Federal Goiás ERBs Sergipe 405 Região Sudeste ERBs Mato Grosso 767 Espírito Santo Mato Grosso do Sul 632 Minas Gerais Região Sul Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Fonte: ANATEL 2009 Rio de janeiro ERBs São Paulo

6 Com todas estas informações, fica claro que as ERBs também corroboram para a consolidação das desigualdades sobre o território brasileiro. Segundo, Santos (2001), a técnica da informação possibilita ao mundo duas coisas. A primeira é a comunicação entre as mais diversas técnicas em funcionamento, a segunda é sobre a convergência dos momentos na qual existe a simultaneidade das ações no tempo cujo processo gera a aceleração do tempo. Entretanto o capitalismo, através da difusão da globalização, torna esse sistema desigual. Estas técnicas não chegam a todos os lugares ao mesmo tempo, e hoje apesar da abundância de informações, ainda segundo Santos (2001), estas são utilizadas apenas por um punhado de atores em função de seus objetivos particulares. No Brasil o meio técnico-científico-informacional está presente com maior intensidade na Região Concentrada, principalmente em São Paulo. A concessão das telecomunicações a empresas privadas apesar do crescimento de usuários os locais, mantém a concentração dos usuários no litoral brasileiro. Como a maioria das concentrações de ERBs leva em consideração a quantidade de usuários, já que eles têm um número limitado de ligações, as áreas com maiores populações tende a ter mais estações. Contudo, existe outros fatores que podem fazer o local ter mais estações, como relevo, edifícios, vegetação, entretanto o estudo econômico do local é que atualmente tem maior peso. A concessão da prestação de serviços de telecomunicação às empresas privadas, apesar de ter propiciado o aumento do número de usuários, manteve a concentração da oferta do serviço de telefonia móvel em determinadas parcelas do território. Endentemos que o estudo das localizações das ERBs é essencial para compreendermos as lógicas territoriais das redes de telefonia móvel no Brasil. A implantação da maioria das ERBs leva em consideração a quantidade de usuários consolidadas ou potenciais. Também a dinâmica econômica e a densidade técnica são características do território que exercem forte influência na localização das ERBs, provocando sua concentração territorial, e fazendo com que o acesso aos serviços de telefonia móvel seja fortemente desigual ao longo do território brasileiro. 6

7 Mapa 01 Localização de Estação Data Base no Brasil 7

8 Referências ANATEL, Agência Nacional de Telecomunicações. Relatório das estações por localidades. Disponível em : < Localidade/tela.asp?pNumServico=010> Acesso em: 10 out BENAKOUCHE, Tâmara. Redes de comunicação eletrônica e desigualdades regionais. In. GONÇALVES, M. F. (Org.). O Novo Brasil Urbano: impasses, dilemas, perspectivas. Editora Mercado Aberto, Porto alegre, 1995, p DIAS, Lia Ribeiro; SILVEIRA, Eliane do Canto (Cord.). A revolução da mobilidade Celular: O celular no Brasil: de símbolo de Status a Instrumento de cidadania. São Paulo: Plano Editorial, p IOZZI, Fabíola Lana. Políticas Territoriais das Empresas de Telecomunicações no Brasil: Universalização do Serviço de Telefonia Fixa f. Dissertação (mestrado em Geografia) Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, [2006]. SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização: do pe nsame nto único à consciê ncia universal. 5ª Ed. Editora Record, 2001, 174p. : il. SANTOS, Milton e SILVEIRA María Laura. O Brasil: território e sociedade no inicio do século XXI. 7ª Ed, editora Record, p. : il. PICCIONI, Catarine P.. Gaste menos na conta do célula: aprenda a usar mais e pagar menos pelos serviços oferecidos pelas operadoras de telefonia móvel. VOCÊ S/A, São Paulo, 10 Fevereiro 2010 edição 140, p. 74 a 75. TOLEDO JUNIOR, Rubens de. Telecomunicações e Uso do Território Brasileiro. In: Maria Adélia Aparecida de Souza (Org.). Território Brasileiro: Usos e Abusos. Campinas, São Paulo: Editora Edições Territorial,

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