O BRINCAR E A MANIFESTAÇÃO DAS EMOÇÕES NA ESCOLA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O BRINCAR E A MANIFESTAÇÃO DAS EMOÇÕES NA ESCOLA"

Transcrição

1 O BRINCAR E A MANIFESTAÇÃO DAS EMOÇÕES NA ESCOLA Resumo PRODÓCIMO, Elaine FEF-UNICAMP Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Agressividade GEPA elaine@fef.unicamp.br Eixo Temático: Cultura, Currículo e Saberes Agência Financiadora: Capes Neste estudo buscamos analisar a manifestação de emoções no brincar de crianças do ensino fundamental e refletir sobre a necessidade da escola atentar para esse aspecto do desenvolvimento da criança. Entendemos que o brincar apresenta grande possibilidade de propiciar a manifestação das emoções e, por meio dessa atividade muito poderia ser feito em relação ao conhecimento, por parte do aluno, de si mesmo e das relações com o outro. Nesse trabalho apresentamos os dados de pesquisa de doutoramento realizada com alunos de terceira série do ensino fundamental nas aulas de Educação Física em que buscamos analisar as manifestações emocionais dos escolares. Foram observadas 9 aulas de escolas públicas e privadas, e, entre elas, 8 tiveram como conteúdo diferentes jogos. As emoções em foco foram: alegria, tristeza, companhia, raiva, asco e medo. As mais freqüentes foram alegria e raiva. Sobre a alegria o simples fato dos alunos poderem sair da sala e movimentar-se já se apresenta, para os alunos, como motivo de alegria, as crianças demonstram prazer em participar dos jogos, de interagir com colegas, em fazer os pontos entre outras situações. Já em relação a raiva, a frustração da perda, a disputa de material, os conflitos resultantes das situações de jogo muitas vezes levam os alunos a se manifestarem dessa forma. No estudo pudemos perceber uma dificuldade dos professores em lidar com as emoções, que muitas vezes eram negligenciadas. Diante do exposto pudemos perceber que, embora os professores não lidem com elas, as emoções estão sempre presentes no contexto escolar, que seria importante que ela fosse tratada como algo que influencia no aprendizado, mas, além disso, que influencia em toda a vida do educando, dentro e fora da escola, e como tal, deveria também ser objetivo da educação escolar. Palavras-chave: emoções. brincar. escola. jogo. Introdução É muito discutida nos meios educacionais a relevância do brincar. Realmente aprende-se algo quando se brinca? Que tipo de aprendizado o brincar possibilita? Para além dos aprendizados ditos acadêmicos o brincar teria uma função? Como o brincar poderia ser aliado à questão das manifestações emocionais?

2 1849 Antes de entrarmos no tema específico do brincar, voltaremos um passo para discutirmos qual o objetivo da educação. A que se presta a instituição escolar? Qual sua função social? É comum encontrarmos textos que trazem à escola a função de transmissão de conhecimentos produzidos culturalmente, bem como a formação de cidadãos cientes de seu papel social. Em relação ao primeiro ponto, da transmissão de conhecimentos, parece centrarse especialmente a escola, a forma como esses conhecimentos são transmitidos varia de uma a outra instituição, que segue uma ou outra proposta pedagógica. Isso pode ser amplamente verificado pela quantidade de materiais didáticos das diversas áreas de conhecimento que tratam o que e como deve ser trabalhado determinado conteúdo em sala de aulas, inclusive para que série é mais adequado. Porém, quando o assunto é o segundo ponto mencionado, ou seja, a formação de cidadãos cientes de seu papel social, a história já muda um tanto. Também aqui é nítida e notória a dificuldade manifestada pelas escolas sobre como fazer isso; como formar cidadãos cientes de seu papel social. Nesse texto nos propomos a refletir sobre a formação do cidadão na escola, levando em conta o sujeito como um todo, enfocando especialmente a questão das manifestações emocionais, e a possibilidade do jogo como elemento de ação nessa formação. Para atingir esse objetivo serão apresentados os resultados de uma pesquisa realizada sobre as manifestações emocionais em 9 aulas de Educação Física de terceira série do ensino fundamental de escolas públicas e privadas de Campinas SP, e região, e também, os resultados de um trabalho de revisão bibliográfica, pautado em autores da educação e da psicologia que trataram do tema em questão. A escolha das aulas de Educação Física se justifica pois, é principalmente nessas aulas que o brincar é permitido na escola. Com exceção do recreio e da hora da entrada, em que as brincadeiras são feitas de maneira mais livre, é nesse momento da rotina escolar que permite-se e ainda incentiva-se o brincar, embora deva ser levada em conta uma ressalva a respeito do assunto, feita por Guirra e Prodócimo (2009, p.9) que afirmam que: No espaço escolar, era durante o recreio, e antes do início das aulas, o momento em que as crianças mais se divertiam, ou quando elas jogavam de forma descontraída, sem a presença de adultos, e quando o envolvimento delas era o maior possível, na elaboração das regras, na motivação. Os risos, gritos, vibrações denunciavam o envolvimento com os jogos.

3 1850 Porém, a mesma alegria não foi observada com tanta intensidade nas aulas de Educação Física, quando o professor impôs ao grupo as regras, a forma de jogar, sem permitir aos alunos a participação ativa no contexto da elaboração e organização dos jogos. Porém, ainda assim, segundo Prodócimo et al (2007, p.11): A escola classifica, quantifica, ordena, enumera, controla o que é controlável e descarta o que foge disso, e mesmo com toda essa vigilância, o jogo realizado na aula de Educação Física permite que os alunos manifestem suas emoções, que também não são trabalhadas como deveriam ser e são dissociadas, erroneamente, do ser humano. Quanto à educação: A prática educativa em muito ultrapassa o papel de transmissão pura de conhecimento, toda educação é ideológica e carrega em si valores que, se não são expressos diretamente, o são nas entrelinhas das ações, atitudes e mesmo nas não ações de seus manifestantes. Em cada palavra dita ou não dita, são transmitidos valores, e assim, também educase pelo exemplo. Como, então, educar um aluno a ser consciente de seu papel social, quando o próprio educador não é consciente de seu papel transformador ou perpetuador de um estado? O primeiro movimento no processo de formação dos educandos é a educação dos próprios educadores. Para educar a afetividade dos alunos, deve, também o educador, educarse afetivamente. Esconder as emoções não é a melhor forma de lidar com elas, assumir-se como ser emocional e aprender a reconhecer e manifestar-se emocionalmente é um ponto importante para quem pretende auxiliar os educandos em seu aprendizado emocional. Como fazer isso em um ambiente que poda, que não permite que as manifestações emocionais ocorram? Por outro lado, como permitir que essas manifestações ocorram? O que fazer com elas? Em todos os momentos de nossas vidas estamos emocionados, algumas vezes com emoções mais intensas e outras não tanto, e essas emoções influenciam diretamente nossas

4 1851 ações, quando estamos felizes agimos de maneira distinta de quando estamos tristes. Conhecer essas emoções, como elas se manifestam em nós mesmos e como lidar com elas de forma efetiva é importante para nosso desenvolvimento pleno. O ambiente escolar, como parte integrante da vida dos educandos, é espaço para essas manifestações, o professor pode, então, aproveitar-se dessas oportunidades para trabalhar com seus alunos o potencial demonstrado, por exemplo, quando um aluno briga com outro por este ter chamado por algum apelido que não gostou, o professor pode aproveitar esse momento para trabalhar com alunos essa raiva, o que desencadeou, como foi manifestada, qual a melhor forma, ou as formas socialmente aceitas de lidar com ela, são aspectos que podem ser enfocados. Na situação de jogo, muitas emoções se manifestam, a situação de vitória ou derrota, a exibição de habilidades ou falta delas também levam a emoções que muitas vezes são admitidas mas outras, passam despercebidas. Para Guirra e Prodócimo (2009, p.11): Por meio do jogo e da brincadeira, a criança aprende e se identifica com o meio e suas emoções. Quando as crianças estão juntas e interagindo pelo jogo, podem, sem preocupação, arriscar, vacilar e errar, sem uma cobrança, sem medo e, aí reside o verdadeiro aprendizado, capaz de transformar essas crianças e de prepará-las para serem verdadeiros cidadãos, ou seja, pelo jogo a criança aprende, desde cedo, que para viver em sociedade, é necessário que haja respeito pelas regras do seu grupo de convívio. Qual a importância de tratar desse tema? Se sabemos que sempre estamos emocionados, e que nossas ações são influenciadas pelas nossas emoções, uma educação pautada no equilíbrio de nossas emoções pode ser importante. Não se trata de uma proposta de educação hedonista, em que há uma busca de prazer a qualquer custo, até porque, a raiva, a indignação, o medo, a tristeza fazem parte de nossas vidas e são importantes. Mas de possibilitar ao aluno a compreensão de suas emoções para saber lidar bem com elas. Metodologia Foram realizadas observações em 9 aulas de Educação Física de 3ª séries do ensino fundamental de três escolas públicas e duas privadas de Campinas e região, resultando em 6

5 1852 aulas nas primeiras e três nas segundas. As emoções observadas foram: alegria, raiva, companhia/amor, medo, asco e tristeza foram escolhidas por tratar-se das chamadas emoções básicas. O método de estudo utilizado foi a fenomenologia. As aulas foram filmadas e posteriormente transcritas, compondo a descrição ingênua, os relatos obtidos foram reduzidos em categorias para análise, pautadas nas unidades significativas, buscando chegar a essência do fenômeno e assim interpretá-lo. Resultados As atividades realizadas nas aulas de Educação Física e que nesse estudo refletem o lúdico, foram: 1ª aula: pique bandeira; escola A; 2ª aula: queimada com regras adaptadas (Terra Nostra); escola B; 3ª aula: queimada com regra adaptada (Terra Nostra); escola B 4ª aula: ensaio para encerramento de festa de final de ano letivo; escola B 5ª aula: queimada com pontos (sem exclusão) e seu mestre mandou; escola C 6ª aula: nunca três, queimada com pontos (sem exclusão); escola C 7ª aula: alongamento com bastão, corrida com bastão, pique-bandeira; escola D 8ª aula: super peck man, volei com pano (em duplas segurando um pano, onde a bola deve ser recebida); escola E 9ª aula: queimada adaptada, com duas bolas e acrescentando um alvo; escola E. As escolas A, B e C eram escolas públicas e D e E eram particulares. O número de aulas observadas foi determinado pelo número de salas de terceira série em cada escola. Com exceção da 4ª aula, todas as outras pautaram-se em jogos, o que propicia a análise das emoções manifestadas no contexto da atividade lúdica. Em relação às emoções ocorridas pudemos perceber que nem todas relacionavam-se diretamente às atividades propostas, algumas manifestações tinham relação com as interações entre pares fora do contexto da atividade, outras tiveram relação com a interação com o professor e outras ainda relacionavam-se a interação com o outro porém, no contexto da atividade. No presente estudo relacionaremos aquelas com relação direta com a atividade. Na Tabela 1 estão as freqüências das manifestações emocionais nas 9 aulas observadas

6 1853 Aula-escola Emoção 1 A 2 B 3 B 4 B 5 C 6 C 7 D 8 E 9 E Alegria Companhia Raiva Medo Asco Tristeza :Tabela 1: manifestações emocionais relacionadas às atividades nas aulas observadas Pelos dados apresentados, pode-se perceber que a manifestação mais comum foi a alegria, que, em todas as aulas obteve maior freqüência que as outras emoções. Esse fato também foi analisado por Prodócimo et al (2007, p.112) sentindo-se prazer em participar dos jogos, sente-se também uma certa liberdade, que para os alunos é demonstrada através da espontaneidade, que gera atitudes carregadas de elementos emocionais. Essa espontaneidade relatada pelos autores acima, também é enfocada por Paulo Freire(1982, p.53), que afirma: Mas estou convencido, na minha prática, de que a espontaneidade, a imaginação livre, a expressividade de si e do mundo na criança; a inventividade, a capacidade de recriar o já criado, para poder assim criar o ainda não criado, não podem, de um lado, ser negadas em nome da instalação de uma cega disciplina intelectual, nem, de outro, estar fora da própria constituição dessa disciplina. Além de sabermos qual emoção foi mais freqüente, era importante conhecer o contexto em que essa manifestação se dava durante o jogo. A Tabela 2 traz os dados das principais situações em que a alegria foi desencadeada, foram descartadas nesse estudo as situações com menos de 3 ocorrências: Ocorrência Freqüência Por atingir o objetivo do jogo / aula 9 Na busca da posse de material para execução da jogada 9 Movimentação intensa e/ou contínua sem relação com a atividade 8 Por atingir o ponto (diminui ao longo da atividade) 6 Por participar da atividade 5 Verbalização intensa e/ou contínua sem relação com a atividade 5 Na simulação do movimento a ser executado no jogo 3 Movimentação diminui ao longo da aula 3 Tabela 2: contextos de manifestação da alegria relacionados à atividade

7 1854 O maior desencadeador de alegria foi o próprio jogo ou atividade, proposta pelo(a) professor(a). Grande parte dos enunciados descritos decorreu dessa situação indicando-nos o prazer apresentado pelas crianças em participar das aulas, manifestado pela alegria em realizar as atividades. Esse interesse pôde ser confirmado nos comportamentos de busca de posse de material para execução da jogada que foi registrado em sete das nove aulas observadas e por participar da atividade que também ocorreu em cinco aulas. Em todas as aulas observadas, a comemoração por ter atingido o objetivo do jogo ou da atividade foi um fator desencadeador da emoção analisada. Conseguir marcar o ponto ou realizar o movimento corretamente foi motivo de alegria para as crianças. Essa revelação traznos um ponto importante para reflexão, sobre a necessidade de nossos alunos de experimentarem o êxito em suas vivências corporais. O conseguir fazer certamente influenciará na auto-estima dos alunos. Quanto à companhia, todas as manifestações tiveram relação com o outro, nenhuma manifestação ocorreu em virtude da atividade em si. Sobre a raiva, foram considerados os episódios em que pelo menos 3 manifestações ocorreram, como apontado na tabela 3: Ocorrência Freqüência Pelo desrespeito às regras do jogo 8 Na dificuldade em aceitar ter falhado na jogada 3 Pela não obtenção do material do jogo 3 Tabela 3: contextos de manifestação da raiva relacionados à atividade Um dos pontos desencadeadores de atitudes de raiva foi o desrespeito às regras do jogo. Segundo Piaget (1994), nessa idade as crianças estão superando a heteronomia, ou seja, as regras são externas e imutáveis e elas atingem, assim, a autonomia. Isso significa que começam a conceber as regras como resultado da livre decisão e consentimento mútuo, por isso devem ser respeitadas, mas ainda há uma oscilação entre esses aspectos. Também há conflito em aceitar as regras que os prejudicam pessoalmente e que beneficiem o próximo, por isso, o apego às regras é muito grande. A cobrança pessoal pelo bom desempenho é forte até mesmo entre as crianças. Em três aulas os alunos manifestaram raiva por terem falhado no jogo. Também a não obtenção do material do jogo foi registrado em três aulas e isso indica que a criança teve pouca ou não teve participação ativa no jogo nos momentos de ataque de sua equipe.

8 1855 Quanto ao medo, apenas 5 contextos diferentes foram observados para sua manifestação, como apresentado na tabela 4: Ocorrências Freqüência Na dificuldade em agir ao obter a posse do material 2 Na busca de manter a posse do material 2 Na manifestação de dificuldade em executar movimento 1 Na busca de manter-se distante do material utilizado no jogo 1 Na preocupação com a obtenção da posse do material 1 Na espera sobre resultado de sua ação 1 Tabela 4: contextos de manifestação de medo relacionados à atividade O contexto que foi registrado mais vezes foi a dificuldade em agir ao obter a posse do material, apresentado em duas aulas. Outra situação foi a busca de manter-se distante do material utilizado no jogo e, ao contrário dessa, a outra manifestação ocorrida foi na busca de manter a posse do material e também na preocupação com a obtenção da posse do material. Enquanto algumas crianças procuravam conseguir o material para jogar, outras pareciam querer fugir dessa responsabilidade. Algumas alternativas aparecem quando buscamos refletir sobre esse quadro. Possivelmente essa criança não deseja se expor perante o grupo por não ser muito habilidosa, ou melhor, por não confiar em sua própria habilidade. Dois episódios isolados foram observados: espera sobre resultado de sua ação e manifestação de dificuldade em executar movimento, esse ponto pode gerar uma situação comum no ambiente de jogo e pode desencadear diferentes emoções como medo, raiva ou tristeza, e é a exclusão, seja pela falta de habilidade ou pelo fato de não fazer parte do grupo que joga. Isso foi observado também por Guirra e Prodócimo (2009, p. 10): pôde-se notar que existia, sim, a exclusão de algumas crianças que eles mesmos chamavam de lentos, como crianças mais gordinhas, meninas, garotos muito magros, que nem sempre eram escolhidas, e, quando escolhidas, era por falta de opção e eram criticadas o jogo todo. Essa situação que ocorre no próprio jogo pode ser importante oportunidade aos professores de trabalho sobre o respeito às diferenças e sobre as conseqüências em termos emocionais aos excluídos. Na tabela 5 estão apresentados os dois contextos em que o asco foi manifestado: Ocorrências Freqüência Na indiferença diante da marcação de um ponto 4 No desconforto diante da posse do material do jogo 1 Tabela 5: contextos de manifestação de asco relacionados à atividade

9 1856 A manifestação com maior índice foi a indiferença ou mesmo desprezo diante da marcação do ponto. Isso ocorreu em três aulas diferentes e pode indicar um interesse maior na participação em si do que na contagem dos pontos ou também na falta de motivação pelo jogo. Pôde ser observado em uma das aulas o desconforto de uma criança diante da posse do material, enquanto muitos colegas brigavam para obter sua posse para jogar. Uma menina necessitava realizar a jogada, por ser a última de sua equipe a ficar na quadra sem ser queimada. Sua dificuldade em assumir o objeto e jogá-lo aos colegas foi patente, nesse caso a atitude não foi de desprezo como na anterior, mas de completo desconforto. Também a tristeza foi manifestada nas aulas e as situações de ocorrência estão apresentadas na tabela 6: Ocorrências Freqüência Na saída da atividade 6 Ao falhar no jogo 5 Em decorrência de ferimento 2 Ao sofrer ponto 2 Tabela 6: contextos de manifestação de tristeza relacionados à atividade Duas manifestações foram bastante freqüentes para desencadear a tristeza: saída da atividade, quando esta parece tornar-se não mais interessante, muito cansativa ou diante do descontentamento ou da contrariedade. Uma atitude possível assumida por algumas crianças foi ausentarem-se da brincadeira, participando como observadores. O outro comportamento freqüente foi a tristeza manifestada ao falhar no jogo, sendo registrado em todas as aulas observadas nas escolas particulares. Da mesma forma que conseguir o objetivo gera alegria, em muitos casos, não conseguir gera tristeza, ou mesmo raiva em alguns casos. Considerações finais O prazer que o ambiente do jogo proporciona, associado à liberdade advinda deste mesmo ambiente carregado de subjetividade, permite que ocorram manifestações emocionais que geram, por sua vez um autoconhecimento que, se bem orientado pelo professor, pode, talvez, fazer o aluno vir a refletir sobre suas ações, transformando seu comportamento em determinadas situações; pois o professor bem instruído enxergará em tais características um campo fértil para aprendizagens significativas. (PRODÓCIMO, et al, 2007, p. 112).

10 1857 Porém, o que temos visto é também apontado por Prodócimo et al (2007, p.112): Infelizmente, o parco conhecimento que a maioria dos professores de Educação Física possui sobre as manifestações emocionais e sobre como lidar com elas, não os deixa enxergar que neste conhecimento reside uma gama incontável de opções de aprendizagens que carregam consigo um significado muito maior para o crescimento de seus alunos enquanto seres humanos. (PRODÓCIMO ET AL, 2007, p.112) A questão das emoções acaba sendo negligenciada nas escolas, em geral em detrimento a uma gama de conteúdos que devem ser transmitidos aos alunos. È sabido que para o trabalho com esse assunto ele deve também ser foco de trabalho pessoal do professor, que também deve conhecer suas emoções, e lidar de forma saudável com elas. Entendemos o lúdico como uma dessas formas que pode levar o sujeito a conhecer-se e também conhecer o outro, desde que tratado de forma adequada, não como mero passatempo, como vem sendo tratado em muitas escolas, em que os jogos são utilizados para ocupar algum tempo ocioso dos alunos na tentativa de manter o controle da turma. Entendemos o jogo como oportunidade do aluno perceber suas emoções, pois, como vimos no estudo apresentado, muitas emoções são manifestadas, em contextos variados durante a atividade e muitas oportunidades surgem de trabalho com essas emoções dos alunos, por exemplo, sentir raiva ao perder uma jogada é legítimo, mas toda forma de manifestação dessa raiva é também legítima? Xingar o colega, estragar o material, agredir fisicamente um colega é admissível? Toda emoção é legítima, mas nem toda manifestação também o é. Caberia ao professor, então, auxiliar o aluno na busca de formas socialmente adequadas de manifestação de suas emoções. Para tanto a pessoa deve saber o que sente, o que desencadeia determinada emoção em si para poder, de posse dessas informações, lidar com essa emoção. As emoções afetam diretamente o aprendizado. Uma criança aprenderá com maior facilidade se sentir-se motivada, tranqüila, e se o contexto despertar-lhe sentimentos de bemestar, ela recordará o que foi aprendido com maior probabilidade de êxito. Temos uma tendência natural de nos esquecermos do que nos faz sofrer, criamos mecanismos de defesa para lidar com a dor e com o sofrimento. Todo conhecimento que, para ser adquirido, provoca a dor ou o sofrimento tende a ser eliminado pelo sujeito, e o é na forma do esquecimento.

11 1858 Uma educação que castra o poder da criança de se emocionar, que lhe rouba o direito de se expressar, que poda sua criatividade tende a ser fadada ao fracasso no que diz respeito ao seu poder de formação de ser humano íntegro, no sentido de completo, integral, e crítico, pois, como afirma Paulo Freire (1982, p.53) Não é possível criar a disciplina intelectual castrando a imaginação, castrando a espontaneidade, castrando a expressividade da criança de si mesma e do mundo que a cerca.... Nossa educação tem se pautado em um modelo, na maioria dos casos, que preza a imobilidade dos alunos, como se imobilidade fosse requisito para melhor aprendizado. Na maioria das escolas a criança (e também os adolescentes e jovens) são obrigados a ficar sentados por horas para absorver melhor os conteúdos, há uma falsa crença que se aprende melhor quando imóvel, porém, o que vemos na realidade, são alunos desmotivados, cansados dessa imobilidade. Os dados apresentados anteriormente revelaram que a criança demonstra alegria pelo simples fato de poder sair da sala e da imobilidade. É novamente em Paulo Freire (1982, p. 38) que me pauto, quando afirma que mais até do que a imobilidade física, há a imobilidade mental: É interessante também observar como se dá (...) essa imobilidade que a escola propõe ao educando; e veja bem, a imobilidade mental, mais do que a física; esse quase gosto por não falar, por não perguntar, por não inquirir; como se perguntar, se duvidar, se buscar fossem pecados capitais. Além dos movimentos, castramos nos alunos sua alegria, sua capacidade de divertirse enquanto aprende, pois não respeitamos as suas características fundamentais e seus interesses. Fazemos da educação algo descontextualizado, sem vida. Tiramos do aluno sua criatividade, sua curiosidade, seu brincar com as idéias, com os movimentos, com as palavras. Educamos os alunos para seguir um modelo, não permitindo sua liberdade. Fato que defendo, pode ser conseguido no jogo, além de outras formas. Uma educação com esse enfoque poderia formar os cidadãos citados no início do texto, pois: (...) isso poderia dar uma excelente educação, se a escola realmente fosse capaz, como espaço político-pedagógico, de aproveitar os recursos naturais, aqueles fragmentos de mundo com que as crianças brincam, por exemplo. Seria a partir exatamente da

12 1859 brincadeira delas com esses pedaços de coisas e com essas coisas, que elas poderiam compreender a razão de ser das próprias coisas (FREIRE, 1982, p.47) Mas, o mesmo autor ainda alerta: Evidentemente, um trabalho como esse estimula a criatividade, estimula a curiosidade, e estimula, sobretudo, o direito de as massas populares dizerem por quê?, perguntando, interrogando. O autoritarismo tem um medo horrível da pergunta por quê? (1982, p.48) Vemos o jogo, o brincar, como uma dessas possibilidades de estímulo a criatividade, a curiosidade, os questionamentos, porém, para que tal ocorra, o professor deve saber como o jogo deve ser inserido nas suas aulas, não mais como atividade que venha ocupar espaço ocioso da rotina ou que sirva para controlar os alunos, mas como espaço de reflexão, pela própria entrega que ele propicia, pelas próprias emoções que se manifestam. Acreditamos que, muitas vezes os professores precisam voltar as suas origens, aos seus tempos de criança e devem se permitir jogar também. Também os professores acabaram tendo suas idéias imobilizadas e precisam retomar seus papéis de cidadãos ativos e criativos, curiosos, críticos, reflexivos. REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Sobre a Educação: Diálogos / Paulo Freire e Sérgio Guimarães. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GUIRRA, Frederico Joge Saad, PRODÓCIMO, Elaine. A Criança e o Jogo: um olhar sobre formas de negociação. Revista Iberoamericana de Educación. N.49/1, março de PIAGET, Jean. O Juízo Moral na Criança. Trad. Elzon Lenardon. São Paulo: Summus, PRODÓCIMO, Elaine, CAETANO, Alessandra, SÁ, Carolina Strausser, SANTOS, Fernanda Alberjante Gomes, SIQUEIRA, Jaqueline Cristina Freire. Jogo e Emoções: implicações nas aulas de Educação Física escolar. Motriz, Rio Claro, v.13, n.2, p , abr/jun

Lúdico e as relações pessoais: oportunidades de ação

Lúdico e as relações pessoais: oportunidades de ação Lúdico e as relações pessoais: oportunidades de ação Profa. Elaine Prodócimo Faculdade de Educação Física UNICAMP GEPA- Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Agressividade Sentimento de violência Percepção

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM

Leia mais

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e

Leia mais

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados

Leia mais

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

TIME, um desafio para alta performance

TIME, um desafio para alta performance TIME, um desafio para alta performance 1. Introdução O objetivo desse artigo é discutir um caminho para tornar os times de trabalho mais eficazes, mais produtivos, voltados a resultados significativos.

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

O TRABALHO COM BEBÊS

O TRABALHO COM BEBÊS O TRABALHO COM BEBÊS FREITAS, Clariane do Nascimento de UFSM, Projeto Uma interlocução entre pesquisadores, acadêmicos e o processo educacional vivido no Núcleo de Educação Infantil Ipê Amarelo clarianefreitas@bol.com.br

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

Projetos Pedagógicos. Agosto 2012

Projetos Pedagógicos. Agosto 2012 Projetos Pedagógicos Agosto 2012 REAPROVEITANDO MATERIAIS Permanecendo com o olhar atento para a preservação do meio ambiente, em nosso dia a dia, orientamos nossas crianças a agirem de forma consciente,

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO

A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO VIANA, Waldiléria Silva ENDLICH, Rafaela Saloméa de Oliveira Araki Resuno: Trata-se de um relato de experiência com uma atividade sugerida por alunas do programa PIBID/Ifes/Vitória/matemática.

Leia mais

JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO

JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: rayssagurjao@hotmail.com

Leia mais

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista

Leia mais

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

Jogo ProvocAção. ProvocAção 5.-

Jogo ProvocAção. ProvocAção 5.- Jogo ProvocAção Aprender brincando! Este foi o objetivo do desenvolvimento desse jogo. É um importante instrumento de aprendizagem, possuiu múltiplos usos e garante muita diversão e conhecimento para crianças,

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

Instituto de Educação Marista Nossa Senhora das Graças Viamão RS USBEE União Sul Brasileira de Educação e Ensino. Tecnologias para Aprender e Ensinar

Instituto de Educação Marista Nossa Senhora das Graças Viamão RS USBEE União Sul Brasileira de Educação e Ensino. Tecnologias para Aprender e Ensinar Instituto de Educação Marista Nossa Senhora das Graças Viamão RS USBEE União Sul Brasileira de Educação e Ensino Tecnologias para Aprender e Ensinar Apresenta uma experiência na construção de jogos infantis

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,

Leia mais

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet Público: Sétimos anos Data: 25/5/2012 Proposta: Sensibilizar e esclarecer os alunos

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE 23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para

Leia mais

Avaliação e observação

Avaliação e observação Avaliação e observação Objetivo da Aula Identifi car o papel da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é uma prática social, estamos sempre avaliando, fazendo escolhas. Avaliamos o que

Leia mais

Atendimento Domiciliar

Atendimento Domiciliar Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias

Leia mais

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A

Leia mais

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo

Leia mais

Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL

Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL 2006 Naiara Gasparoni Guimarães / Jordana de Silva Paula da RESEÑA DE "BULLYING E DESRESPEITO:

Leia mais

Eventualmente tutores podem desafiar a coragem e independência de seus pares através de atividades de competição entre todos, mudando de vínculo

Eventualmente tutores podem desafiar a coragem e independência de seus pares através de atividades de competição entre todos, mudando de vínculo Uma experiência com a diversidade: crianças deficientes...crianças eficientes...educadores Uma experiência da inclusão reversa com pares tutores auxiliares de aula Nossa equipe com o primeiro grupo de

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A BASE A Base Nacional Comum é um conjunto de conhecimentos e habilidades essenciais que cada estudante brasileiro tem o direito de aprender a

Leia mais

CONTRATEMPOS E QUESTIONAMENTOS QUE INTERFEREM NO PLANEJAMENTO DA AULA: EXPERIÊNCIAS DOS ALUNOS DO PIBID MATEMÁTICA

CONTRATEMPOS E QUESTIONAMENTOS QUE INTERFEREM NO PLANEJAMENTO DA AULA: EXPERIÊNCIAS DOS ALUNOS DO PIBID MATEMÁTICA CONTRATEMPOS E QUESTIONAMENTOS QUE INTERFEREM NO PLANEJAMENTO DA AULA: EXPERIÊNCIAS DOS ALUNOS DO PIBID MATEMÁTICA Amanda Aparecida Rocha Machado Universidade Federal do Triângulo Mineiro E-mail: amandamachado_56@hotmail.com

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

Creche Municipal Pequeno Príncipe

Creche Municipal Pequeno Príncipe DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt

Leia mais

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto

Leia mais

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Resumo Márcia Maria Rovani A proposta deste trabalho é entender o comportamento agressivo através de estudos na abordagem da psicologia

Leia mais

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo 2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor

Leia mais