MEMORANDO DE ENTENDIMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEMORANDO DE ENTENDIMENTO"

Transcrição

1 MEMORANDO DE ENTENDIMENTO RELATIVO À CONTRIBUIÇÃO DA FINAGRA PARA O OBJECTIVO EUROPEU DE PARAR A PERDA DE BIODIVERSIDADE ATÉ 2010 Declaração de Compromisso A Herdade do Esporão (Reguengos de Monsaraz) foi adquirida pela Finagra em 1973 com o principal objectivo de produzir vinhos de grande qualidade. Em 1975, a Herdade é intervencionada pelo Estado e só em 1979 é devolvida, permitindo à Finagra prosseguir a plantação das vinhas, primeira etapa do seu ambicioso projecto. A moderna adega é construída em Cumpre-se uma nova etapa. Em 1987 é lançado o primeiro vinho Esporão, sendo considerado um dos melhores vinhos portugueses e quatro anos depois é lançada a marca Monte Velho. Em 1995, depois dos nossos vinhos já estarem entre os melhores, novos investimentos são efectuados: planta-se uma nova área de vinha, renova-se a existente, instala-se um sistema de rega gota-a-gota em toda a vinha e constrói-se uma barragem com 100ha de área submersa. A compra da Herdade dos Perdigões com 180ha de vinha, a construção da Casa do Enoturismo, a expansão da adega e a aquisição de um moderno lagar para a produção dos Azeites Virgens Herdade do Esporão são as mais recentes apostas de uma empresa dinâmica no desenvolvimento da Herdade, cujas raízes remontam ao Império Romano. É chegado o tempo de afirmar a nossa ambição no prosseguimento de metas que nos conduzam ao Desenvolvimento Sustentável, e para tal, a Finagra pretende afirmar a Herdade do Esporão, bem como os vinhos e azeites ai produzidos, como um símbolo de verdadeiro compromisso com a sociedade e o ambiente. Assim sendo, dentro da nossa visão do que deve ser o Desenvolvimento Sustentável, assumimos no presente documento qual será a nossa Estratégia de Biodiversidade, propondo a mesma como uma base de entendimento para a assinatura de um Memorando de Entendimento com o Instituto para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade, no âmbito da iniciativa da Presidência Portuguesa da União Europeia designada abreviadamente por Business and Biodiversity. Os vinhos da Finagra são hoje um referencial de excelência, tanto a nível nacional como internacional. Queremos que o mesmo se passe com a nossa atitude de gestão e visão do que deve ser a geração sustentável de riqueza. João Roquette, CEO Finagra SA Finagra SA 1

2 Estratégia de Biodiversidade Visão Confirmar a posição da Finagra SA na rota para a Sustentabilidade e afirmar a Herdade do Esporão, bem como os vinhos e azeites aí produzidos, como um símbolo de verdadeiro compromisso com a sociedade e o ambiente. Missão Construir um conceito global de sustentabilidade empresarial que inclua todos os aspectos respeitantes à gestão da Herdade do Esporão baseada na filosofia Business and Biodiversity e reforçar a estratégia de excelência dos vinhos e azeites que, além do Eco e Enoturismo, constituem os principais produtos da empresa. Compromissos gerais Objectivos da parceria Contribuir para o objectivo Europeu de travar a perda de biodiversidade até ao ano de 2010, através da promoção de iniciativas que visem: a) Reforçar o sector agro-alimentar da produção de vinho e azeite com a capacidade necessária para conservar e proteger a Biodiversidade e os serviços ecológicos dos Ecossistemas; b) Integrar o conceito de Eco e Enoturismo dentro de uma perspectiva de sustentabilidade da Estratégia de Biodiversidade da Finagra; c) A avaliação dos impactes, quer ao nível global como ao nível sectorial, das políticas e actividades da Finagra sobre a Biodiversidade e o Território; d) O enquadramento das questões ligadas à Biodiversidade e às alterações climáticas no modelo de gestão da Finagra; e) A adopção de medidas de gestão que promovam a minimização e compensação de impactes negativos (no net loss) e potenciação dos positivos (net positive gain); f) O desenvolvimento de estratégias de comunicação interna e externa no sentido de garantir que todos os colaboradores e partes interessadas conheçam, adoptem e participem na implementação e desenvolvimento da filosofia de Business and Biodiversity ; Finagra SA 2

3 Âmbito da Parceria O modelo de actuação pressupõe três linhas de acção distintas: a) a promoção de iniciativas de alcance de médio e longo prazo que promovam a integração e avaliação do conceito de conservação da Natureza no sector do vinho e do azeite; b) a colaboração em iniciativas centradas na sustentabilidade do Eco e Enoturismo; c) a demonstração prática de como podem as empresas do sector agro-alimentar agir para lutar contra a perda de Biodiversidade e degradação dos Ecossistemas. Atribuições das partes A colaboração entre as duas entidades signatárias passa pela atribuição de responsabilidades, no âmbito das quais compete: Ao ICNB, o acompanhamento, enquadramento e apoio às iniciativas previstas; Á Finagra SA, a implementação da sua Estratégia de Biodiversidade, através do desenvolvimento de iniciativas que contribuam para parar a perda de Biodiversidade nos moldes referidos no Memorando de Entendimento. Finagra SA 3

4 Compromissos específicos Os compromissos estão divididos em três vectores, a Finagra SA pretende: Vector I Gestão da Biodiversidade 1.1 Vinha 1.2 Olival Definir um código de boas práticas para a vitivinicultura, olivicultura e floresta com o intuito de potenciar a biodiversidade e minimizar a erosão do solo, com uma gestão apropriada das zonas de set-aside ; Iniciar um processo de avaliação e monitorização de Biodiversidade sob a forma de um Plano de Acção de Conservação, englobando a totalidade das suas propriedades (Herdade do Esporão e Herdade dos Perdigões), com especial relevo para a interacção entre culturas e habitats; Promover uma reunião com os parceiros B&B com o objectivo de lançar um repto para a criação de um possível galardão/ Óscar de biodiversidade que premeie a melhor estratégia de gestão de biodiversidade com resultados comprovados através de monitorizações periódicas. Fomentar a cultura de um leque alargado de variedades genéticas originais de castas de vinha (vitis vinifera L.), protegendo assim a viabilidade desta planta num cenário de alterações climáticas e de protecção das variedades de castas regionais; Fomentar a cultura de um leque alargado de variedades genéticas originais de Oliveira (Olea europaea), protegendo assim a viabilidade desta planta num cenário de alterações climáticas e de protecção das variedades regionais. 1.3 Floresta Enquadrar a área florestal no projecto de Eco e Enoturismo da Herdade do Esporão; Fomentar o desenvolvimento de uma floresta biodiversa e multifuncional, constituída essencialmente por espécies autóctones; Adoptar um Plano de Gestão Florestal, sustentável e adaptável aos compromissos FSC (gestão pró-biodiversidade), apoiando entidades como a WWF a desenvolver este esquema para montados de azinho. Finagra SA 4

5 Vector II Gestão da Unidade de Paisagem Barragem A Unidade de Paisagem da Barragem é muito importante para a fauna, nomeadamente para as aves aquáticas e mamíferos. Como tal esta Unidade de Paisagem, incluindo a envolvente (zona tampão) irá ser alvo de uma gestão especial dedicada à criação de um Santuário de vida silvestre; Considerar o recurso a técnicas de engenharia biofísica para a resolução de problemas de qualidade da água, enquadradas numa lógica de harmonia da paisagem. Vector III I&D Estabelecer metodologias de avaliação da Biodiversidade funcional em termos de protecção das culturas, ecologia e gestão de pragas e de auxiliares e conservação do solo; Criar um laboratório de campo para testar a produção em sistemas alternativos (ex.: vinho biológico, ecológico, etc.), conjuntamente com análise de estudos de mercado (capacidade de penetração); Plantar diversas variedades de oliveira no olival a ser implementado, recorrendo a monitorização periódica a fim de determinar o seu desempenho (ambiental, resistência a pragas e a alterações climáticas) e seleccionar as mais viáveis; Estudar a interacção entre a cultura da vinha e do olival, nomeadamente no que diz respeito às populações das diversas pragas e inimigos naturais; Criar um projecto-piloto no montado de azinho de forma a desenvolver uma estratégia de certificação específica, apoiando entidades como a WWF. Herdade do Esporão, Reguengos de Monsaraz, 29 de Outubro de 2007, João Roquette, CEO da Finagra SA João Menezes, Presidente do ICNB Finagra SA 5

CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL. Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops

CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL. Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops Os produtos da terra constituem um pilar estruturante no desenvolvimento

Leia mais

Componentes do projecto. Acções de recolha de sementes, plantação e intervenções culturais. Produção de árvores e arbustos

Componentes do projecto. Acções de recolha de sementes, plantação e intervenções culturais. Produção de árvores e arbustos Projecto Um homem terá pelo menos dado a partida para a descoberta do sentido da vida humana quando começar a plantar árvores frondosas sob as quais sabe muito bem que jamais se sentará. D. Elton Trueblood

Leia mais

Da produção ao consumidor

Da produção ao consumidor Da produção ao consumidor 1 Da produção ao consumidor O Esporão concluiu que o seu modo de produção não estava adequado à visão da empresa: fazer os melhores produtos que a terra proporciona, de forma

Leia mais

FORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO

FORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO FORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO PROJECTO RURAL VALUE Desenvolvimento sustentável de sistemas agrícolas extensivos ameaçados Programa Castro Verde Sustentável Centro de Educação Ambiental do Vale

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

P L A N O D E A C T I V I D A D E S

P L A N O D E A C T I V I D A D E S Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

Florestar Sustentabilidade da Floresta

Florestar Sustentabilidade da Floresta 1. ENQUADRAMENTO 1.1 INTRODUÇÃO O Projecto Florestar Sustentabilidade da Floresta com intervenção na região Norte (distritos de Bragança, Vila Real, Braga e área de intervenção do Parque Nacional da Peneda-Gerês)

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO NORTE 2007-2013 Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Domínios: Valorização e qualificação ambiental Gestão activa da Rede Natura e da

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

A Floresta no Fundo Português de Carbono

A Floresta no Fundo Português de Carbono A Floresta no Fundo Português de Carbono Paulo Canaveira Workshop Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal 29 de Fevereiro de 2012 MAMAOT Sala Polivalente,

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) 13 de Julho de 2010 Seminário ERSE

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) 13 de Julho de 2010 Seminário ERSE Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) 13 de Julho de 2010 Seminário ERSE 1 PPDA 2009-2011 EDP Distribuição Constituído por 8 Medidas, aprovadas a 100% pela ERSE, que:

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

O Comité Nacional de Coordenação (CNC) espera que o Programa ART PAPDEL alcance os seguintes resultados:

O Comité Nacional de Coordenação (CNC) espera que o Programa ART PAPDEL alcance os seguintes resultados: Introdução A iniciativa ART (Articulação de Redes Territoriais e Temáticas para o Desenvolvimento Humano) surge, no âmbito da cooperação internacional e visa articular programas e actividades de diversos

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

III Conferência Anual da RELOP. Sessão de Abertura. Vítor Santos, Presidente da RELOP. Caro Dr. Haroldo Lima, Director Geral da ANP,

III Conferência Anual da RELOP. Sessão de Abertura. Vítor Santos, Presidente da RELOP. Caro Dr. Haroldo Lima, Director Geral da ANP, III Conferência Anual da RELOP Sessão de Abertura Vítor Santos, Presidente da RELOP Caro Dr. Haroldo Lima, Director Geral da ANP, Caro Dr. Nelson Hubner, Director Geral da ANEEL, Estimados colegas reguladores,

Leia mais

Imaginem o vinho de baixo carbono

Imaginem o vinho de baixo carbono Imaginem o vinho de baixo carbono 1 Imaginem o vinho de baixo carbono Nos últimos cem anos, uma combinação do crescimento da população, desflorestação e industrialização, provocou um aumento considerável

Leia mais

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que

Leia mais

CIDADES SUSTENTÁVEIS Diplomas de Estudos Pós-Graduados

CIDADES SUSTENTÁVEIS Diplomas de Estudos Pós-Graduados 1 CIDADES SUSTENTÁVEIS Diplomas de Estudos Pós-Graduados 1. Área Científica Predominante do Curso: Ambiente, urbanismo e desenvolvimento sustentável 2. Porquê um Curso na Área do Ambiente e Urbanismo na

Leia mais

Implementação da AGENDA 21 LOCAL em 16 Freguesias dos Municípios associados da LIPOR

Implementação da AGENDA 21 LOCAL em 16 Freguesias dos Municípios associados da LIPOR Implementação da AGENDA 21 LOCAL em 16 Freguesias dos Municípios associados da LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto Gabinete de Sustentabilidade 13 de Abril de 2007 A

Leia mais

Plano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE

Plano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE O Plano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE, visa dar a conhecer a forma como a CMMN pretende continuar a divulgar os resultados obtidos ao longo do projecto GAPS. Dividido em duas partes, a primeira tem

Leia mais

4º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade Lisboa, 21 Outubro 2010. conflito de interesses ou confluência de esforços?

4º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade Lisboa, 21 Outubro 2010. conflito de interesses ou confluência de esforços? 4º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade Lisboa, 21 Outubro 2010 conflito de interesses ou confluência de esforços? A biodiversidade sustenta a oferta qualificada de serviços

Leia mais

Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo]

Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] 1. ENQUADRAMENTO Ao longo de 2009 consolidou-se em Portugal o reconhecimento de que

Leia mais

CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE

CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público

Leia mais

Medidas de apoio à inovação

Medidas de apoio à inovação Medidas de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Rede INOVAR The Portuguese Agro, Food and Forest Innovation Network Rede

Leia mais

Eixo III _ Desenvolvimento Sustentável. III.3. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade. Tipologia de Investimento

Eixo III _ Desenvolvimento Sustentável. III.3. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade. Tipologia de Investimento Eixo III _ Desenvolvimento Sustentável III.. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade Tipologia de Investimento Eixo III III. CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N.

Leia mais

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO. entre a UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO. e a COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTE

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO. entre a UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO. e a COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTE MEMORANDO DE ENTENDIMENTO entre a UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO e a COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTE em matéria de sustentabilidade e competitividade do setor dos

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável

04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável PAULO CATRICA 1965, Lisboa, Portugal Rio Murtiga, Alentejo, Agosto, 2005 Prova cromogénea de ampliação digital (Processo LightJet Lambda) 155 x 125 cm Edição 1/5 Fotografia de Paulo Catrica, Cortesia Galeria

Leia mais

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na

Leia mais

Relatório Anual de Actividades 2008

Relatório Anual de Actividades 2008 Relatório Anual de Actividades 2008 DIVISÃO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE AFONSO SILVA Índice... 3 Resumo... 3 Alinhamento estratégico dos objectivos...

Leia mais

Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva

Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), criado em 1979 (Decreto-Lei nº 519-A2/79, de 29 de Dezembro), é um organismo público, sob a tutela

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade. Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético:

A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético: A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético: O Caso do Planeamento das Redes de Transporte de Electricidade 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes Vila Real 20 de Outubro de 2010 Autores:

Leia mais

MANIFESTO VERDE. Açores Sustentáveis. Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores. Eleições para a Assembleia Legislativa

MANIFESTO VERDE. Açores Sustentáveis. Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores. Eleições para a Assembleia Legislativa Eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos AÇORES MANIFESTO VERDE Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores Pela Produção e Consumo de Produtos Locais e Regionais Pela

Leia mais

Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas

Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas Cascais, 26 de Agosto de 2010 1 P á g i n a ÍNDICE 1.ENQUADRAMENTO... 1 2.METAS E OBJECTIVOS... 2 3.MEDIDAS A IMPLEMENTAR...

Leia mais

Parcerias com selo de excelência

Parcerias com selo de excelência Parcerias com selo de excelência I. Apresentação do Grupo Promor II. Rações III. Produção Animal IV. Indústria de Carnes V. Selecção Genética Parcerias com selo de excelência I. Apresentação do Grupo

Leia mais

Vantagens e Oportunidades

Vantagens e Oportunidades PEFC Vantagens e Oportunidades PEFC Portugal Paula Salazar FLORESTAR SUSTENTABILIDADE DA FLORESTA Nº 2004/EQUAL/A2/EE/161 Vantagens e Oportunidades Razões para aderir à certificação PEFC Promovendo a Gestão

Leia mais

Programa de Educação Ambiental

Programa de Educação Ambiental Programa de Educação Ambiental 2015 / 2016 Escolas Centro de Formação Ambiental SEDE - Lisboa 2 Horário de Funcionamento das Actividades 2ª feira a 6ª feira: 9h30 às 13h00 e das 14h00 às 17h30 4 horários:

Leia mais

Direcção de Assistência Empresarial

Direcção de Assistência Empresarial Direcção de Assistência Empresarial Lisboa, 11 de Agosto de 2011 Missão das lojas da exportação Prestar apoio às empresas nas suas estratégias de exportação, facilitando e simplificando o acesso informação,

Leia mais

Projectar o Algarve no Futuro

Projectar o Algarve no Futuro Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo

Leia mais

LIFE+ Convite à apresentação de propostas 2013

LIFE+ Convite à apresentação de propostas 2013 LIFE+ Convite à apresentação de propostas 2013 Lisboa, 15 de Março de 2013 Joaquim Capitão DG Ambiente Comissão Europeia O Programa LIFE+ Instrumento financeiro para o ambiente Cofinanciamento de ações

Leia mais

Análise custo-benefício do SiNErGIC (Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral) 28 Novembro 2007

Análise custo-benefício do SiNErGIC (Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral) 28 Novembro 2007 Análise custo-benefício do SiNErGIC (Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral) 28 Novembro 2007 Objectivos do SiNErGIC (Resolução do Conselho de Ministros nº 45/2006) a) Assegurar

Leia mais

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 rota 4 FORNECEDORES Rota 4 Índice Enquadramento e benefícios 6 Percurso 1. Selecção de fornecedores 8 Percurso 2. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 Percurso 3. Promoção do Desenvolvimento

Leia mais

Protocolo de Colaboração

Protocolo de Colaboração v Protocolo de Colaboração O Programa do XVIII Governo Constitucional estabelece, designadamente, o relançamento da economia e a promoção do emprego, Tendo em vista a prossecução desses objetivos importa

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I, 4º SUPLEMENTO EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 432-B/2012 SUMÁRIO:

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade

Leia mais

Herdade da Apostiça - Sesimbra

Herdade da Apostiça - Sesimbra Herdade da Apostiça - Sesimbra A Herdade da Apostiça abrange a parte Norte da Mata de Sesimbra. É limitada a Poente pelo mar. Trata-se de uma paisagem litoral quase exclusivamente natural atendendo a que

Leia mais

GAEPC - Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados MÉRITO DA OPERAÇÃO. Metodologia de Cálculo

GAEPC - Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados MÉRITO DA OPERAÇÃO. Metodologia de Cálculo GAEPC - Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 2º Aviso MÉRITO DA OPERAÇÃO Metodologia de Cálculo Critério A Contribuição para os objectivos do PO, respectivos indicadores e categorização

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

As Comunidades Locais e a Delimitação no contexto da Estratégia de Desenvolvimento Rural

As Comunidades Locais e a Delimitação no contexto da Estratégia de Desenvolvimento Rural REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL Direcção Nacional de Promoção do Desenvolvimento Rural As Comunidades Locais e a Delimitação no contexto da Estratégia de Desenvolvimento Rural

Leia mais

sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva

sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

A inovação e essencial à competitividade

A inovação e essencial à competitividade Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.

Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat. Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.pt A é uma associação de desenvolvimento que trabalha no meio

Leia mais

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes:

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: CONCLUSÕES 1. Súmula individualizada. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: Tema: CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (6) I. É da maior relevância estimular

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Presidente do Instituto Politécnico da Guarda

Presidente do Instituto Politécnico da Guarda Pós-Graduações A formação ao longo da vida é hoje uma necessidade indiscutível que constitui uma oportunidade a não perder por parte da instituição. A aposta nas pós-graduações deve ser incrementada, e

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

Programa de Internacionalização Agronegócios CPLP 2015/16. Juntos vamos mais longe...

Programa de Internacionalização Agronegócios CPLP 2015/16. Juntos vamos mais longe... Programa de Internacionalização Agronegócios CPLP 2015/16 Juntos vamos mais longe... foto: www.verangola.net A CAL - Câmara Agrícola Lusófona - é uma associação empresarial sem fins lucrativos que promove

Leia mais

ANEXO TURISMO SUSTENTÁVEL BASES PARA A DEFINIÇÃO DE UM PROGRAMA DE VER PLANTA CASAS E MONTES AGRÍCOLAS ESTRATÉGIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL -

ANEXO TURISMO SUSTENTÁVEL BASES PARA A DEFINIÇÃO DE UM PROGRAMA DE VER PLANTA CASAS E MONTES AGRÍCOLAS ESTRATÉGIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL - ANEXO BASES PARA A DEFINIÇÃO DE UM PROGRAMA DE TURISMO SUSTENTÁVEL VER PLANTA CASAS E MONTES AGRÍCOLAS ESTRATÉGIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL - ANEXO AO RELATÓRIO 3 ANEXO AO RELATÓRIO 3_ PROGRAMA DE EXECUÇÃO

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

CONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02)

CONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) CONCLUSÕES DO CONSELHO de 27 de Novembro de 2003 sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA I. EM RELAÇÃO A QUESTÕES HORIZONTAIS:

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem

Leia mais

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial

Leia mais

Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future

Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future 1 Introdução 2 Introdução A RENAULT Portugal (www.renault.pt) apresenta o Concurso Anual Universitário RENAULT 2010/2011 e convidam-vos

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

EXPERIÊNCIA DO PAINEL DE AVALIAÇÃO DOS PPDA

EXPERIÊNCIA DO PAINEL DE AVALIAÇÃO DOS PPDA EXPERIÊNCIA DO PAINEL DE AVALIAÇÃO DOS PPDA COMPOSIÇÃO/ESTRUTURA E COMPETÊNCIAS 14 de Julho de 2009 Carlos Borrego PROBLEMAS AMBIENTAIS EM PORTUGAL Globalização Alterações climáticas Envelhecimento da

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência

Leia mais

Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa.

Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. 17 de Março de 2011, Salão Nobre da Reitoria da Universidade dos Açores Magnífico

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos;

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos; 1. Medida 3.5.: Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Ambiental e do Ordenamento 2. Descrição Esta medida contempla o apoio aos investimentos a realizar nos domínios do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

P l a n o 2 0 1 5 FUNDAÇÃO LUSO

P l a n o 2 0 1 5 FUNDAÇÃO LUSO P l a n o 2 0 1 5 FUNDAÇÃO LUSO 1 Ações diferenciadoras no Plano de 2015 Ambiente Protocolo da Fundação Luso & Quercus Neste 2º ano do protocolo, iremos continuar a desenvolver ações de valorização do

Leia mais

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como

Leia mais

Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal

Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal Anexos. Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal e dos Portugueses ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas 2011. maio 2011 Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal

Leia mais

3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa

3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007

Leia mais

Discurso do IGT na conferência da EDP

Discurso do IGT na conferência da EDP Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável

Cluster Habitat Sustentável Seminário Mercado de Tintas Associação Portuguesa de Tintas Luso - 26.03.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Leia mais

MINHO INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES

MINHO INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES O QUE É UMA ESTRATÉGIA DE EFICIÊNCIA COLETIVA PROVERE? É uma iniciativa conjunta levada a cabo por uma parceria / consórcio que integra entidades

Leia mais

Dia 27 de Maio Promoção Imobiliária e Sustentabilidade. Eng.º Gonçalo Costa. Alta de Lisboa

Dia 27 de Maio Promoção Imobiliária e Sustentabilidade. Eng.º Gonçalo Costa. Alta de Lisboa Dia 27 de Maio Promoção Imobiliária e Sustentabilidade Eng.º Gonçalo Costa Sustentabilidade na A é um empreendimento que abrange uma área de cerca de 300 ha, junto ao aeroporto de Lisboa, que tem prevista

Leia mais

ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO

ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO COOPERATIVA DE FORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO BAIXO TÂMEGA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO AS PAISAGENS MILENARES COMO FACTOR IDENTITÁRIO DO TERRITÓRIO "DOURO-VERDE" "PROMOVER O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PEGADA HÍDRICA EM PORTUGAL

PEGADA HÍDRICA EM PORTUGAL Resumo do relatório Water Footprint in Portugal WWF Mediterrâneo, 2010 O Problema: uma pegada demasiado elevada O Relatório Planeta Vivo 2008 da WWF demonstra que o uso insustentável da água é um problema

Leia mais

Com uma visão inovadora a CÉSAR FREITAS ARQUITECTOS aposta no Desenvolvimento Sustentável

Com uma visão inovadora a CÉSAR FREITAS ARQUITECTOS aposta no Desenvolvimento Sustentável O seu parceiro de confiança! Com uma visão inovadora a CÉSAR FREITAS ARQUITECTOS aposta no Desenvolvimento Sustentável A NOSSA EMPRESA 2 A CÉSAR FREITAS ARQUITECTOS é uma empresa pluridisciplinar focalizada

Leia mais