EXPERIÊNCIA DO PAINEL DE AVALIAÇÃO DOS PPDA

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1 EXPERIÊNCIA DO PAINEL DE AVALIAÇÃO DOS PPDA COMPOSIÇÃO/ESTRUTURA E COMPETÊNCIAS 14 de Julho de 2009 Carlos Borrego

2 PROBLEMAS AMBIENTAIS EM PORTUGAL Globalização Alterações climáticas Envelhecimento da população Escassez do petróleo Ciclos económicos recessivos Forças motrizes com forte impacto no futuro poluição atmosférica chuvas ácidas efeito de estufa alterações climáticas Qual o papel das empresas do sector eléctrico e da ERSE para a construção de um futuro mais sustentável?

3 OBJECTIVOS DOS PPDA A valorização económica de benefícios ambientais é uma tarefa complexa, em especial quando se pretendem comparar projectos com descritores distintos, como sucede nos PPDA, em que existem intervenções em domínios tão distintos como por exemplo a avifauna, o enquadramento paisagístico ou a gestão ambiental. Criar condições mais favoráveis para a tomada de decisões informadas e justas.

4 OBJECTIVOS DOS PPDA Minimizar os efeitos eventualmente induzidos por regulação económica, de forma a que, em simultâneo com a redução de custos, se incentivem as empresas a adoptar medidas que melhorem o seu desempenho ambiental. Permitir um entendimento, a priori, entre a empresa e o regulador sobre o exercício da responsabilidade social da empresa em matéria de ambiente. Auxiliar as empresas na comunicação ambiental.

5 PAINEL DE AVALIAÇÃO O Painel de Avaliação emite parecer obrigatório, não vinculativo para a ERSE, nas seguintes situações: 1. Análise dos PPDA apresentados; 2. Análise dos Relatórios de Execução; 3. Acções de monitorização ambiental a intervenções do PPDA.

6 PAINEL DE AVALIAÇÃO O Painel de Avaliação inclui um representante de cada um dos grupos: Empresas abrangidas; Associações de consumidores de âmbito nacional e interesse genérico, registadas na Direcção Geral dos Consumidores; Organizações não-governamentais de ambiente registadas na Agência Portuguesa do Ambiente. O painel inclui ainda duas personalidades de reconhecido mérito científico na área ambiental, sendo uma designada pela ERSE e outra pelos restantes três elementos do painel.

7 PAINEL DE AVALIAÇÃO Paula Antunes Professora Associada com agregação da Universidade Nova de Lisboa Engenheira do Ambiente Designada pelas Empresas Zélia Vitorino Engenheira do Ambiente Designada pelas ONG de Ambiente Filipe Fontoura Economista Designado pela DECO Helena Freitas Vice-Presidente do Painel Professora Catedrática da Universidade de Coimbra Bióloga Designada pelas Associações Carlos Borrego Presidente do Painel Professor Catedrático da Universidade de Aveiro Engenheiro Mecânico Designado pela ERSE

8 APRESENTAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Critérios utilizados para a ordenação por mérito das medidas que integram os PPDA (estipulados pela ERSE). Na análise destes critérios, o Painel procurou ir ao encontro dos interesses dos consumidores, contribuindo para a transparência e o cumprimento dos objectivos ambientais dos PPDA.

9 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TOTAL da valoração dos Critérios: 100 pontos IMPORTÂNCIA DO DESCRITOR Pretende valorizar a importância atribuída ao descritor sobre o qual a medida em avaliação actua. (peso: 13 pontos)

10 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO JUSTIFICAÇÃO DA MEDIDA PROPOSTA Pretende valorizar o grau de justificação da medida proposta, designadamente no que respeita aos seguintes factores: Objectivos a atingir com a medida; Identificação e descrição das acções a desenvolver; Justificação da estimativa de custos apresentada; Métodos de controlo dos custos previstos pela empresa que candidata a medida; Descrição dos benefícios ambientais expectáveis; Indicadores de realização; Indicadores de eficiência. (peso: 18 pontos)

11 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ULTRAPASSAGEM DE BARREIRAS Pretende-se que os PPDA incentivem medidas que as empresas não seriam levadas a executar sem o incentivo do PPDA. São valorizadas as medidas demonstrando que os benefícios ambientais perdurarão no tempo. A recuperação de passivos ambientais é também valorizada, nomeadamente porque nas intervenções actuais é expectável que a empresa adopte, de modo voluntário e sem o apoio do PPDA, uma postura mais amiga do ambiente. (peso: 15 pontos)

12 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESTUDOS CIENTÍFICOS QUE JUSTIFIQUEM AS MEDIDAS Um dos objectivos que se pretende atingir com a selecção de medidas é procurar as intervenções que maximizem os benefícios ambientais. Por exemplo, uma determinada intervenção paisagística pode ter méritos ambientais, mas pode sempre questionar-se se não haveria outra instalação a intervencionar onde, com o mesmo investimento, fosse possível obter benefícios ambientais superiores. Este critério valoriza a existência de estudos idóneos que suportem as intervenções propostas, designadamente a justificação da medida e a escolha das instalações a intervencionar. (peso: 15 pontos)

13 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENVOLVIMENTO DE AGENTES EXTERNOS AO SECTOR, TROCA DE CONHECIMENTOS E EFEITO MULTIPLICADOR As parcerias com entidades exteriores ao sector eléctrico têm contribuído para dinamizar a execução das próprias medidas e para promover uma saudável troca de conhecimentos entre os diversos agentes, fomentando a aproximação de posições e a busca de soluções partilhadas para os problemas. Este critério pretende aferir de que modo a medida proposta prevê o envolvimento de agentes externos ao sector (ex. organizações não governamentais de ambiente, universidades, etc.). (peso: 15 pontos)

14 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PROBABILIDADE DE EXECUÇÃO Quando se selecciona uma medida, pode-se estar a preterir outras. Deste modo, se uma determinada medida escolhida não for executada existe um montante financeiro que não será aproveitado. Importa avaliar o risco de execução das medidas. Por exemplo, uma medida com custos fixos muito elevados apresenta um risco superior, uma vez que o risco de tudo ou nada é mais elevado, por não ser possível escalar a medida. Uma medida que seja apresentada por uma empresa com um bom histórico de execução de medidas semelhantes apresenta um risco de execução mais baixo. (peso: 14 pontos)

15 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CARÁCTER INOVADOR DAS MEDIDAS Este critério funciona como incentivo a que as empresas apresentem medidas inovadoras quando comparadas com as já realizadas no passado. A inovação não obriga a que sejam adoptadas medidas sobre descritores distintos, podendo ser sobre descritores já trabalhados no passado, mas de forma diferente. (peso: 10 pontos)

16 APRECIAÇÃO GLOBAL DOS PPDA Foram analisadas 33 medidas: 11 propostas pela EDA, 8 pela REN, 8 pela EDP e 6 pela EEM De modo geral, todas as medidas apresentadas estão cuidadosamente elaboradas e são relevantes para melhorar o desempenho ambiental das empresas que as propõem. Têm ainda o mérito de representar um compromisso efectivo das empresas no sentido das boas práticas ambientais. O painel reconheceu o esforço das empresas no sentido do estabelecimento de parcerias com entidades externas para execução das propostas (instituições universitárias e organizações não governamentais de ambiente), constatando a ausência de associações de consumidores. Esta ausência é merecedora de uma reflexão crítica por parte das empresas. O painel confirmou o empenho na articulação entre as empresas do sector, tendo-se verificado a apresentação de uma medida em conjunto por três empresas.

17 AVALIAÇÃO DOS PPDA Os pressupostos de transparência e a defesa do interesse do consumidor, assim como dúvidas pontuais quanto à sua completa elegibilidade, obrigaram a uma análise mais cuidadosa de algumas das medidas propostas. Assim, o painel sugeriu uma revisão das seguintes medidas: Medida 12 Projecto "CEM (campos electromagnéticos) " (REN/EDA/EEM): propõe-se que o trabalho seja financiado na sua componente de desenvolvimento, com cerca de 65% do valor orçamentado, devendo as empresas garantir a realização da medida. Medida 18 Projecto "A vida no Condoninho" (Série Renata): propõe-se que seja concedido o financiamento de 50%, devendo a empresa garantir a realização da medida. Medida 19 Projecto "Energia em Movimento": propõe-se que seja concedido o financiamento de 50%, devendo a empresa garantir a realização da medida.

18 AVALIAÇÃO DOS PPDA Na sequência da análise efectuada foram ainda apresentadas diversas recomendações gerais para optimização e uniformização dos PPDA nas suas várias fases. Empresas i) Um maior esforço no sentido da constituição de parcerias com entidades externas, em especial nas áreas técnicas e interdisciplinares. ii) Maior ponderação e mais rigor na análise dos custos envolvidos para a execução dos PPDA. iii) Maior cooperação entre as empresas para execução dos PPDA. iv) Um maior esforço na diversificação dos conteúdos das medidas e maior objectividade das acções.

19 AVALIAÇÃO DOS PPDA ERSE O Painel de Avaliação recomenda a elaboração de um formulário único para a apresentação dos próximos PPDA pelas empresas. A disponibilidade de um formato uniforme tornará o processo de avaliação mais escrupuloso e a própria avaliação mais eficaz.

20 MONITORIZAÇÃO DAS ACÇÕES METODOLOGIA DE MONITORIZAÇÃO DAS ACÇÕES (em articulação com a ERSE) Apreciação do relatório das medidas Validação in situ - 14 acções a monitorizar; - 22 dias de monitorização; - 13 deslocações (ida e volta); -10 pareceres do Painel de Avaliação; Estrutura comum para os relatórios das acções de monitorização Comprovar a eficácia de implementação ou identificar as eventuais falhas.

21 O AMBIENTE, um bem colectivo Uma RESPONSABILIDADE COMUM, que as gerações presentes têm em relação às futuras, uma responsabilidade de cada Estado, de cada Empresa, de cada Cidadão. Tendência não é destino está nas nossas mãos fazer melhor! A. Einstein

22 A tomar nota No site da ERSE ( estão disponíveis todos os documentos de avaliação produzidos pelo painel. MUITO OBRIGADO!!!

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