A gestão de estoque no contexto da logística
|
|
- João Henrique Wagner Canejo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A gestão de estoque no contexto da logística Beranice Maria de Lima Torquato (Instituição Toledo de Ensino) Resumo Esse artigo visa avaliar a gestão do estoque dentro da logística. Para tanto avalia a logística, em seus conceitos básicos, o estoque dentro da empresa de forma global, a cadeia de suprimento e o impacto das decisões sobre estoque no desempenho da empresa. O objetivo principal é fornecer uma estrutura para analisar decisões ligadas ao estoque, planejamento e previsão dentro das áreas produtivas das empresas. Palavras-Chave: Cadeia de suprimento - parte integrante do processo produtivo e da cadeia de valor. Logística - inclui as atividades que levam eficientemente bens, serviços e informação aos consumidores. Começa no planejamento das necessidades de material e termina na colocação do produto acabado no cliente final. Sistema logístico - objetiva coordenar o movimento de estoques de matéria-prima, a variação mínima das flutuações crônicas do volume de produção e a redução dos problemas no fluxo de caixa. 1 Cadeia de suprimento Nas últimas quatro décadas a disciplina de logística empresarial avançou do armazém e da doca para a sala do Board nas principais empresas globais (Bowersox & Closs. 1996). A logística inclui todas as atividades que levam eficientemente bens, serviços e informação aos consumidores. Começa no planejamento das necessidades de material e termina na colocação do produto acabado no cliente final. É parte integrante do processo produtivo e da cadeia de valor. A adequação e a eficiência vão definir a competitividade da empresa. Emprega comunicação dentro dos níveis estratégico, tático e operacional. Para melhorias deve-se tornar o sistema logístico mais dinâmico, em todas as suas funções, quer sejam de suprimento de materiais, no controle e movimentação dos produtos, no apoio às vendas dos produtos acabados e em todas as atividades de pós-venda. Segundo DIAS (1993), a logística, basicamente, está composta de dois subsistemas de atividades administração de materiais e distribuição física. A administração de materiais engloba atividades realizadas pelos departamentos de planejamento e controle da produção, compras, tráfego, recebimento, estoques e expedição. A distribuição física inclui o transporte de carga, armazenagem, movimentação física de materiais, embalagem, processamento de pedidos e atendimento ao cliente. Os custos da cadeia de suprimentos envolvem componentes de custos de atendimento de pedidos e de aquisição de materiais, custo total de carregar estoque, custos de sistema de Informação Gerencial e de outros sistemas, custos de apoio a cadeia suprimentos e custos indiretos (overhead) de mão de obra de fabricação e estoque. A Custos de atendimento de pedidos 1 Entrega e manutenção de novos produtos 2 Geração de pedidos de clientes 3 Entrada e processamento de pedidos 4 Gerência de contrato/programa
2 5 Planejamento de instalações 6 Contabilidade de Clientes B Custo de aquisição de materiais (apenas materiais para produção) 1 Gerência e planejamento de commodities 2 Engenharia de qualidade do fornecedor 3 Frete e taxas de inputs 4 Recepção de mercadorias 5 Inspeção de entrada 6 Engenharia de componentes 7 Ferramentação C Custo total de carregar estoque 1 Custo de capital / de oportunidade 2 Perdas 3 Seguros e taxas 4 Obsolescência D Informação gerencial e financeira relacionada a logística 1 Finanças 2 Sistema de Informação Gerencial e outros sistemas 3 Custo de apoio a cadeia suprimentos E Custos indiretos (overhead) de MDO de fabricação e estoque 1 MDO direta 2 MDO INDIRETA 3 Engenharia de fabricação e qualidade 4 Sistemas de informação 5 Rejeitos e recuperação 6 Depreciação 7 Despesas com leasing 8 Taxa de ocupação de fábrica 9 Manutenção de equipamento F Apoio externo G Ambiental (Bethlem : 358). DIAS (1992) cita que as razões para interesse pela gestão estratégica da cadeia logística são: 1 Crescimento acelerado dos custos, principalmente do custo de mão-de-obra, do custo do espaço de estocagem e do serviço de transporte. 2 Tratamento eficiente da massa de dados pela ampliação e desenvolvimento das técnicas matemáticas e computacionais. 3 Sistemas mais complexos para tratamento da administração de materiais e da distribuição física. 4 Disponibilidade de maior gama serviços logísticos. 5 Alterações contínuas de canais de distribuição de mercados. 6 Tendência crescente de transferência da gestão de estoque para o fabricante. As empresas procuram baixos custos totais. Cada membro da cadeia logística adiciona custos ao produto final. O fornecedor quer produzir grandes lotes do mesmo produto. O produtor quer fabricar grandes lotes de produtos de projetos simples e de fácil montagem. O revendedor procura qualidade superior, aliada a marca conhecida, com alta margem de
3 lucro. O consumidor deseja produto de qualidade, ajustado a sua necessidade, com preço baixo e marca reconhecida. Dentro da empresa, o setor de compras procura comprar grandes quantidades, o setor de fabricação produzir maiores lotes, o setor de transporte utilizar menor valor do frete, usualmente em transporte mais vagaroso, e a área de vendas contar com altos níveis de estoques de produtos acabados para garantir o atendimento imediato da clientela. O custo total de manutenção de estoque na cadeia logística pode se apresentar de maneira desproporcional à demanda de produtos. Nessa situação, as empresas da cadeia podem apresentar problemas de liquidez, pois o custo do capital investido em estoques modifica as previsões de lucro. Se for alto o custo do capital, diminuir o nível de estoques reduz os custos totais e evita aumentos desnecessários de preços. A recessão industrial gera crises no fluxo de caixa, obriga as empresas a uma revisão crítica dos seus padrões, para eliminar elementos ineficientes e promover melhoria de qualidade. Alcança-se a dinamização do sistema logístico, pelas mudanças na utilização do capital ao longo da cadeia, na manutenção do menor nível de estoques, na distribuição e racionalização dos esquemas de revenda. Dentro da empresa cada setor deve desenvolver o mesmo objetivo de maneira diferenciada. O setor de compras deve garantir o material necessário, no tempo exato, na qualidade desejada, no local correto e nas quantidades e preços ajustados. A redução do estoque, inclusive de segurança, passa pela convicção do recebimento da quantidade exata, na data estabelecida. Isso exige ajuste da empresa com seu fornecedor, inclusive com a realização de visitas regulares. A área industrial precisa apresentar eficiência na utilização do espaço. A armazenagem abandona o tradicional empilhamento, que necessita muita mão-de-obra para deslocamento e passa para a utilização de estruturas de grande altura. O objetivo dos depósitos é utilizar o máximo da capacidade cúbica disponível, com garantia de acesso imediato, para retirada ou armazenagem dos materiais. A empresa identifica os setores ineficientes, prepara e implanta planos e programas para um novo sistema logístico, de acordo com a visão estratégica. Dentro do enfoque de redução de todas as imperfeições, o sistema logístico tem como objetivo coordenar o movimento de estoques de matéria-prima, a variação mínima das flutuações crônicas do volume de produção e a redução dos problemas no fluxo de caixa. Não reconhecer o efeito da logística leva a ocorrência contínua de problemas industriais. A instalação de novos sistemas logísticos passa pelo treinamento dos profissionais e pela utilização de sistemas apropriados para a empresa. 1.1 Decisão na cadeia de suprimento As decisões objetivam explorar a redução da incerteza em relação à demanda e otimizar o desempenho dentro das restrições estabelecidas pela configuração existente e pelas políticas de planejamento. Apresentam três categorias: 1 Estrutura da cadeia de suprimento. A empresa decide, em longo prazo, a estratégia ou o projeto da cadeia de suprimento, considerando a incerteza das condições de mercado dos anos futuros. Inclui configuração de processos, local da empresa, capacidade de produção e de armazenagem, produtos a serem fabricados, meios de transporte e sistema de informação. 2 Políticas operacionais. A empresa planeja em curto prazo, com a incerteza da competição, da demanda e das taxas de câmbio. A configuração fixa estabelece as restrições. O planejamento inclui a previsão da demanda para o período seguinte. As
4 decisões definem mercados a serem supridos, locais para estoques, terceirização da fabricação, políticas de reabastecimento e estocagem e campanhas de marketing. 3 Operação da cadeia de suprimento. As decisões operacionais ocorrem para uma semana - minutos, horas ou dias, com menor incerteza em relação à demanda. As empresas distribuem pedidos individuais de clientes para estoque ou produção, determinam data do atendimento, geram inventários nos depósitos, adaptam pedido ao meio de transporte adequado, organizam entregas dos caminhões e encaminham pedidos de reabastecimento. 1.2 Processo de uma cadeia de suprimento Existem duas maneiras de visualizar os processos: 1 Visão cíclica: interface que ocorre entre dois estágios sucessivos de uma cadeia de suprimento. 2 Visão push/pull (empurrados/puxados): acionados em resposta aos pedidos dos clientes (pull) ou em antecipação aos pedidos dos clientes (push). Visão cíclica dos processos da cadeia de suprimento Entre os cinco estágios fornecedores, fabricantes, distribuidores, varejistas e clientes ocorrem ciclos de processos, nas interfaces sucessivas: Ciclo de pedido do cliente; Ciclo de reabastecimento; Ciclo de fabricação; Ciclo de suprimentos. Ciclo de pedido do cliente Começa no varejo, pelo recebimento e atendimento ao cliente. O cliente acessa as opções existentes e decide o que comprar. O objetivo é facilitar o contato entre o cliente e o produto, para que essa chegada resulte em pedido. Transformar o máximo de chegadas em pedidos significa sucesso. Após a escolha dos produtos, a emissão do pedido deve ocorrer de forma ágil e precisa. Os estoques são atualizados e desencadeia-se o ciclo de reabastecimento. Quando o produto é de fabricação sob encomenda, o atendimento ao pedido ocorre diretamente na linha de produção do fabricante. O pedido é atendido e enviado ao cliente, de maneira completa e correta, segundo os prazos determinados e com o menor custo possível. Quando o cliente recebe o pedido, processa o pagamento em dinheiro e os registros são atualizados. Encerra-se o ciclo de pedido do cliente e inicia-se o ciclo seguinte. Ciclo de reabastecimento O cliente varejista - faz um pedido para restaurar seus estoques, a um custo mínimo, visando disponibilizar o produto para demanda futura. O reabastecimento é efetuado pelo distribuidor, a partir da linha de produção do fabricante. O acionamento do pedido do varejista é uma atividade crucial, pois implica efetuar o planejamento de uma política de reabastecimento, para maximizar a lucratividade e equilibrar a disponibilidade de produto e o custo. Esse pedido deve ser transmitido rapidamente. O atendimento, pelo distribuidor ou pelo fabricante, visa reabastecer o estoque no prazo e minimizar os custos. O varejista, ao receber o pedido, deve efetuar a conferência com o pedido, atualizar os registros, abastecer as prateleiras dos estoques, de maneira rápida e precisa, e quitar as contas a pagar. Essa interface envolve o fluxo de produto do distribuidor para o varejista, o fluxo financeiro e o fluxo de informações.
5 Ciclo de fabricação O ciclo de fabricação ocorre na interface entre o distribuidor e o fabricante e inclui os processos de reabastecimento dos estoques. Esse ciclo é acionado pelos pedidos dos clientes, para reabastecimento de um varejista ou distribuidor, com base na previsão da demanda e na disponibilidade atual de produtos nos depósitos de produtos acabados do fabricante. O fabricante produz itens e supre a demanda a partir da reação à demanda dos clientes (pull) ou quando produz em antecipação à demanda (push). O pedido de reabastecimento, com base na previsão da demanda futura e nos estoques, é transmitido ao fabricante. Os pedidos são integrados ao planejamento e incluídos na programação da produção, dentro da seqüência exata em cada linha. O objetivo é maximizar a quantidade de pedidos atendidos no prazo, mantendo os custos baixos. O fabricante produz de acordo com a programação de produção, atendendo aos padrões de qualidade. O produto acabado é transportado para o consumidor, o varejista, o distribuidor ou o depósito de produtos acabados, com o objetivo de entregar o produto na data prometida, nos padrões de qualidade definidos e com custos baixos. No ato do recebimento, os registros de estoques são atualizados. Ciclo de suprimentos O ciclo de suprimentos ocorre na interface entre o fabricante e o fornecedor, baseado em processos, para garantir materiais disponíveis durante a fabricação, sem atrasos. O fabricante gera pedidos de componentes, aos fornecedores, para reabastecer seus estoques, em vista da programação de produção. Existem diferentes níveis de fornecedores. Cada um produz componentes para uma próxima fase. Seus processos dependem do tempo de execução, compatível com a demanda do cliente. Quando o lead time do fornecedor é longo, sua produção parte de uma previsão, porque a programação do fabricante pode não estar determinada com o mesmo tempo de antecedência. O ciclo semelhante estabeleceria o fluxo de uma fase para a seguinte. Tabela 1 PROCESSOS DA CADEIA DE SUPRIMENTO Pedidos dos clientes VISÃO EXECUÇÃO DEMANDA PROCESSOS PULL resposta conhecida Reativos, à demanda do cliente PUSH antecipação desconhecida Especulativos (previsão) (Adaptado de CHOPRA, S & MEINDL, 2003, p 13) A chegada do pedido do cliente aciona a produção em montagem final. O ciclo de fabricação é parte do processo de atendimento no ciclo de pedido do cliente. O estoque é reabastecido em antecipação à demanda do cliente. 2 Dimensionamento e controle de estoques Quando a empresa tem objetivo genérico de maximizar o lucro sobre o capital investido, a área de materiais busca otimizar o investimento em estoque, lubrificante necessário entre produção e vendas. Minimizar o capital investido em estoque, sem colapso de produção e sem aumento de custos, é o desafio para a empresa. Sem estoque de produto acabado, de matéria-prima e de material em processo é impossível trabalhar. A atuação sobre um deles altera os demais.
6 A premissa de reduzir estoques pode encontrar barreiras na empresa. Surgem conflitos entre os departamentos, quanto à forma de trabalhar. Quadro 1 CONFLITOS INTERDEPARTAMENTAIS, QUANTO A ESTOQUES. Matéria-prima (Alto-estoque) Material em processo (Alto-estoque) Produto acabado (Alto-estoque) DEPTO. DE COMPRAS Desconto sobre as quantidades a serem compradas. DEPTO. DE PRODUÇÃO Nenhum risco de falta de material. Grandes lotes de fabricação. DEPTO. DE VENDAS Entregas rápidas. Boa imagem, melhores vendas. DEPTO. FINANCEIRO Capital investido. Perda financeira. DEPTO. FINANCEIRO Maior risco de perdas e obsolescência. Aumento do custo de armazenagem DEPTO. FINANCEIRO Capital investido. Maior curso de armazenagem. (Dias : 24) O sistema de administração de estoque deve remover conflitos entre os departamentos de compras, produção, vendas e financeiro, quanto a estoques, para que atenda a necessidade de suprimentos da empresa. As atividades desenvolvidas para controle de estoques devem ser integradas e controladas por quantidades e valores. Até a década de 80, os departamentos de vendas e produção eram considerados os mais importantes. A empresa tinha como objetivo produzir, vender e faturar. Depois surgiram problemas de natureza trabalhista e de despesas financeiras elevadas. Houve esquecimento dos estoques. Se antes a ordem era produza, estoque e venda, hoje a definição de mercado, o planejamento do produto e o apoio logístico completo são necessários para que a empresa atinja o sucesso. O fator considerado básico nessa conjuntura é quando repor estoques. A organização e a estrutura da área apoiam-se em controle de estoques, compras, almoxarifado, planejamento e controle da produção, importação, transportes e distribuição. Na fase inicial da empresa, os estoques são alocados em um espaço denominado Almoxarifado. Com o crescimento da empresa, cresce também o número de itens, o que torna o sistema de controle, usualmente, deficiente. O aspecto básico do gerenciamento de materiais passa pela necessária precisão de dados ou pela qualidade das informações processadas. Controle com problemas de imprecisão interfere no resultado da empresa, inclusive em seus preços. O preço do produto depende dos competidores e dos produtos substitutos. O diferencial de preço que o cliente está disposto a pagar é que vai decidir o padrão de qualidade a ser utilizado. Produzir com alta qualidade a custos competitivos sempre foi difícil (Bethlem : 360). O produto precisa de qualidade no projeto e na adequação aos padrões. O custo da falta de qualidade é a recusa dos produtos. O custo da qualidade procura garantir refugo zero. Além de remover conflitos, o Sistema de Administração de Estoques deve integrar o controle das atividades em termos de quantidades físicas e valores monetários, o ajuste do fluxo diário de caixa entre as vendas e as compras e a relação lógica entre cada integrante do fluxo.
7 Se o Sistema de Administração de Estoques está inadequado, apresenta sintomas como dilatações de prazos de entrega, estoque elevado para produção constante, cancelamento de pedidos, variação excessiva na produção, produção parada, falta de espaço para armazenagem, baixa rotação do estoque e obsolescência. Para operação adequada o Sistema de Administração de Estoques necessita Políticas de estoque, isto é, diretrizes para o funcionamento adequado da área, tais como tempo de entrega ao cliente, definição do número de depósitos, de almoxarifados, de materiais a serem estocados, do nível de flutuação de estoques, do nível de especulação com estoques e da rotatividade dos estoques. O Grau de Atendimento oferecido ao cliente define o Capital necessário. Retorno de capital é igual rentabilidade de vendas vezes giro de capital. Rentabilidade de vendas é o quociente de Lucro e Vendas e o giro de capital de Vendas e Capital. Lucro é a diferença de Receita e Despesas. Capital é a soma de Ativo Circulante, Realizável e Ativo Permanente. Reduzindo capital em estoque, tem-se um novo giro de capital. Aplicando o capital liberado em outros ativos, as vendas terão maior rentabilidade e ocorrerá um aumento do Retorno de Capital. 2.1 Princípios básicos para o controle de estoques Um setor de controle de estoques apresenta as seguintes funções principais: 1 Número de itens a permanecer em estoque - o que. 2 Periodicidade de reabastecimento de estoque - quando. 3 Quantidade necessária para determinado período - quanto. 4 Acionar compras para aquisição de estoque. 5 Receber, armazenar e atender pedidos de materiais estocados. 6 Controlar o estoque existente em termos de quantidade física e unidades monetárias. 7 Realizar inventários periódicos. 8 Identificar e retirar itens obsoletos e fora de condições de uso. Antes de se definir o Sistema de Controle de Estoque, devem ser definidos os tipos de estoque da fábrica, o nível adequado do estoque e a relação entre o nível de estoque e o capital necessário. Os tipos usuais de estoque são matérias-primas, produtos em processo, produtos acabados e peças de manutenção. Matérias-primas são materiais básicos e necessários, que apresentam consumo proporcional ao volume de produção e são agregados ao produto acabado, em volume real variável. Produtos em processo são materiais em processo fabril, isto é, em estágio intermediário da produção. Apresentam relação direta entre a duração do processo produtivo e o nível médio de estoque de produtos em processo. Quanto maior o ciclo de produção, maior será o nível esperado de produtos em processo, o que representa maiores estoques e maiores custos. Produtos acabados representam itens já produzidos, mas não vendidos. Quando o sistema de produção adotado pela empresa é de encomenda pode apresentar baixo estoque de produtos acabados. Se for produção para estoque apresenta maior número de produtos acabados. Quanto mais líquidos e menos sujeitos à obsolescência forem os produtos acabados, maiores serão os níveis de estoques que a empresa poderá suportar, representando um maior grau de liquidez: O estoque de peças de manutenção é tão importante quanto o de matéria-prima, pois em caso de falta aumenta o custo de interrupção da produção e diminui o lucro cessante.
8 2.2 Previsão para os estoques A previsão do consumo estabelece quais produtos, em que quantidade e quando devem ser adquiridos. É o ponto de partida do planejamento empresarial, não representando a meta de vendas. A precisão da previsão deve ser compatível com o custo de obtê-la. As informações básicas podem ser quantitativas, baseadas na evolução das vendas no passado, em variáveis diretamente ligadas às vendas ou de fácil previsão, tais como população, renda, Produto Nacional Bruto, e na influência da propaganda, ou qualitativas, baseadas nas opiniões de gerentes, vendedores, compradores e em pesquisas de mercado. As técnicas de previsão de consumo podem ser de projeção, de explicação e de predileção. Os modelos de evolução podem ser de forma horizontal - para um consumo médio constante, sujeita à tendência - quando o consumo médio aumenta ou diminui com o correr do tempo, ou, ainda, sazonal - quando apresenta um desvio mínimo de 25% em relação ao consumo médio. Podem combinar modelos, acompanhando a linha de vida dos produtos, na sua fase ascendente, de introdução no mercado, horizontal, no período da maturidade, e descendente, na fase da retirada. Para calcular a previsão de consumo podem ser utilizados os métodos do último período, da média móvel, da média móvel ponderada, da média com ponderação exponencial e dos mínimos quadrados. O método da média móvel ponderada aloca pesos decrescentes dos mais recentes para os mais distantes, perfazendo 100% na soma dos pesos. O método da média com ponderação exponencial visa eliminar a reação exagerada aos valores aleatórios, através da adoção de uma constante, que pondera se, a diferença entre a previsão e o consumo do último período, é devida a alteração no padrão consumo ou a causas aleatórias. O método dos mínimos quadrados é usado para determinar a melhor linha de ajuste que minimize as distâncias entre todos os dados de consumo coletados. 2.3 Custos de estoque Os custos de armazenagem são proporcionais à quantidade do material e ao tempo de permanência em estoque. Representam um percentual do valor do estoque médio, com a soma dos custos de capital (juros ou depreciação), de pessoal (salários, encargos), de edificação (aluguel, impostos e seguros), de manutenção (referente a deterioração); de transporte, manuseio e distribuição; de obsolescência e outras taxas (água, energia, etc). Quando alguma parcela de custo de armazenagem apresenta um valor elevado, elimina o cálculo de outra parcela. O valor obtido de maneira global é utilizado de modo constante durante o exercício. É composto por uma parte fixa, que não depende da quantidade armazenada, e uma variável. Diminui pelo melhor aproveitamento das áreas, pela redução do tempo de transporte ou da obsolescência. Os custos do pedido representam a média das despesas anuais realizadas com mão-de-obra, material e outros custos indiretos, pelo número de pedidos no ano. O custo de falta de estoque ocorre quando o pedido atrasa ou não é entregue, determinando lucros cessantes, custos adicionais, custos do não cumprimento de prazos e quebra da imagem da empresa. O custo total representa a soma do custo total de armazenagem e do custo total de pedido. A cadeia de suprimento procura um custo total mínimo, para o lote de peças compradas por pedido. 2.4 Níveis de estoque
9 O gráfico que representa a movimentação de entrada e saída de uma peça no sistema de estoque é denominado dente de serra. Alocam-se na abscissa, o tempo em meses, e na ordenada as quantidades em estoque no intervalo do tempo. Utilizado quando o consumo é mensal, igual e uniforme, dentro de um ciclo repetitivo e constante, para impedir ruptura de estoque. As distorções decorrem de consumos variáveis, falhas em prazos de entrega ou de riscos de rejeição. Para suportar atrasos de entrega, diferenças de inventário, rejeições por variação na qualidade ou remessas divergentes do solicitado, alterações por oscilação de consumo, ou de épocas de aquisição, e garantir o funcionamento ininterrupto e eficiente do processo produtivo, sem o risco de faltas, adota-se a quantidade mínima que deve existir em estoque, chamada de estoque mínimo ou de segurança, que representa reserva ou proteção, mas significa capital inoperante. A fixação do estoque mínimo liga o grau de imobilização financeira ao grau de atendimento, que a empresa pode suportar e deseja oferecer aos seus clientes. O grau de atendimento relaciona quantidade atendida e quantidade necessitada para cada item ou classe. Quanto maior for o Grau de Atendimento previsto, maior é o estoque mínimo. O ideal seria estoque mínimo alto, que apresenta custos elevados; todavia, não pode ser tão baixo, que apresente custos de esgotamento. Tem importância vital para o estabelecimento do Ponto de Pedido, que ocorre quando um item necessita ser suprido por atingir determinada quantidade. O cálculo dessa quantidade leva em conta o estoque existente, os fornecimentos em atraso, os fornecimentos em aberto dentro do prazo e o material recebido em inspeção, bem como o tempo de reposição do estoque, desmembrado em três momentos, da emissão do pedido, da preparação do pedido e do transporte. Visando determinar o estoque mínimo adotam-se cálculos, com fórmulas simples, com valores arbitrados, ou por meio de modelos matemáticos, como o método da raiz quadrada, o método da porcentagem de consumo. O cálculo do Estoque Mínimo pode ou não considerar alteração de consumo e tempo de reposição. O estoque mínimo que estabelece um grau de atendimento definido procura determinar a probabilidade de ruptura. Entre os parâmetros utilizados para comparação de estoques entre empresas do mesmo ramo de negócio, adota-se o de Rotatividade, que representa a disponibilidade de capital para investir em estoque, e resulta da relação entre consumo médio anual e estoque médio, aplicado a cada tipo de estoque (Produto acabado, Matéria-prima). Outro índice bastante utilizado é o Antigiro, que representa a taxa de cobertura do Estoque Médio para o Consumo da Empresa. Deve-se determinar taxa de rotatividade-padrão para cada grupo de material, especificado pela classificação ABC, dentro de uma periodicidade preestabelecida. A taxa de rotatividade deve atender o menor custo total para a empresa. 2.5 Classificação ABC Obtida com ordenação do resultado do preço unitário dos itens pelo valor do consumo anual, ou peso ou volume, conforme a importância relativa. Aplicada nas técnicas de gestão administrativa, como administração de estoques, definição de políticas de vendas e programação de produção. As classes são denominadas A, com 20% dos itens, com 80% do valor, de tratamento preferencial; B, com 30% dos itens de 15% importância (intermediária) e C, com 50% dos itens de 5% de importância (tratamento simples).
10 Para obtenção de uniformidade alguns cuidados devem ser adotados, tais como pessoal treinado, adoção de formulário para coleta de dados e definição de normas e rotinas para efetuar o levantamento. A tabela é construída com base na ordenação dos materiais por ordem decrescente de valor, por meio de um eixo cartesiano, estando na abscissa o número de itens de materiais e na ordenada os valores do consumo acumulados, resultando em uma curva não decrescente. 2.6 Lote Econômico Estocar ou não determinado item é decisão básica. Não é econômico estocar se exceder o custo de comprar ou produzir um item, de acordo com as necessidades, ou quando as necessidades médias dos clientes ou a média do consumo da produção excedam à metade da Quantidade Econômica do Pedido. Considerado antieconômico, toma-se uma decisão difícil, observando-se se o item deve ser estocado para satisfazer um cliente. Essa decisão pode ser analisada matematicamente e estabelecido o lote econômico de compra, quando os custos de armazenagem que aumentam à medida que cresce a quantidade dos produtos comprados ou produzidos, se igualam aos custos do pedido, que diminuem a medida que aumenta a quantidade de produtos em cada pedido. O Lote Econômico de Compra, sem faltas, baseia-se na condição de consumo médio determinístico e constante, reposição instantânea quando o estoque chega a zero e se não varia no período calculado, sendo, portanto, de difícil prática. O lote econômico precisa ser analisado, pois a fórmula procura custos mínimos, difíceis de serem levantados, que admite recursos financeiros ilimitados e leva ao máximo de estoque, podendo esbarrar em problema de espaço físico para armazenamento. Em economias inflacionárias existem variações periódicas de preços, o que exige recálculo de todos os lotes. Na administração do estoque, os itens de classe A, devem ser rigorosamente controlados e apresentar o menor estoque de segurança, enquanto que os itens da classe C admitem controles simples e maior estoque de segurança, por identificar uma política que traz pouco ônus ao custo total da empresa. 2.7 Sistemas de controle de estoques Os sistemas clássicos de controles de estoques baseiam-se em consumo previsto e tempo de reposição. O mais simples é o Sistema Duas Gavetas, de uso difundido para itens da classe C. Uma gaveta é utilizada para estoque do consumo no período e a outra gaveta contém estoque para o período de reposição. O Sistema dos Máximos e Mínimos, chamado de Quantidades fixas, determina o consumo previsto para o item desejado e fixa o período de consumo. Calcula o Ponto de Pedido, o Estoque Mínimo, o Estoque máximo e o lote de compra em função do tempo de reposição. O Ponto de Pedido e o lote de compra são fixos e constantes. As reposições acontecem em períodos variáveis. A dificuldade decorre da determinação do consumo e das variações no tempo de reposição. Sistema das Revisões Periódicas: fixa período igual e calendário de revisão. O lote de compra atende necessidade da demanda e considera estoque existente, tempo de reposição e saldo de pedido. O estoque mínimo atende consumo elevado e atraso de entrega. Período entre revisões pequeno gera estoque médio alto e aumenta o custo de estocagem; grande, gera estoque médio baixo e eleva o custo de pedido. Os riscos são minimizados com cálculos por item de material. O Planejamento das necessidades de Materiais (MRP) integra as funções de previsão de vendas, entrada do pedido e capacidade de produção no planejamento empresarial. Elabora
11 o programa-mestre de produção, baseado na estrutura do produto. Gera as Necessidades de Materiais pela soma da demanda e o Estoque Físico existente, menos o Saldo de Pedidos. Planeja e controla as compras, acompanha o processo de fabricação e avalia o desempenho. A função do MRP é criar e manter a infra-estrutura da informação industrial, com a vantagem de rapidez de verificação de replanejamento. 2.8 Avaliação dos estoques O registro de estoque controla o volume físico e financeiro de materiais. A avaliação anual inclui o valor dos produtos em processo e acabados, com base no preço de custo ou de mercado, preferindo-se o menor valor. A avaliação dos estoques utiliza os métodos Custo Médio, PEPS, UEPS ou Custo de Reposição Custo médio É o método mais freqüente que tem como base o preço de todas as retiradas, ao preço médio do suprimento total do item em estoque. Equilibra as flutuações de preços e reflete os custos reais, em longo prazo Método PEPS (FIFO) Primeiro a entrar, primeiro a sair (PEPS) ou First in, first out (FIFO). Obedece a ordem cronológica das entradas. Sai o material que primeiro integrou o estoque Método UEPS (LIFO) Último a entrar, primeiro a sair (UEPS) ou Last in, first out (LIFO). Sai primeira a última peça e o saldo é avaliado pelas últimas entradas. É o método mais adequado a períodos inflacionários. Baseia-se na premissa de que o estoque reserva equivale ao ativo fixo. Aplicado por um certo tempo tende a estabilizar o estoque, porém não é permitido pela Legislação Tributária do Brasil Custo de reposição (CR) Utiliza como base a elevação dos custos em curto prazo, relacionados à inflação decorrente. Obtém-se o preço unitário pelo acréscimo do custo de reposição. 2.9 Sistemas de Armazenagem O almoxarifado é ligado à movimentação interna de cargas e é influenciado pelos equipamentos e sistemas de armazenagem adotados. O melhor método para estocar é aquele que diminui os acidentes de trabalho. A importância do sistema de armazenagem cresceu devido à valorização da mão-de-obra e ao capital imobilizado. Os problemas da armazenagem relacionam-se às características e à natureza do material, como estado físico (gases, líquidos, semilíquidos e sólidos). O layout do sistema de armazenagem é definido desde a fase do projeto até a operacionalização. O arranjo inclui homens, máquinas e materiais. Cada atividade de depósito apresenta um fluxograma típico e dinâmico que sofre alterações por lançamento e modificação de produto, variação na demanda, obsolescência das instalações e ambiente de trabalho inadequado, índice elevado de acidentes, mudança no mercado consumidor e redução de custos. A armazenagem utiliza princípios de carga unitária, para maximizar equipamentos internos. A paletização possibilita economia de tempo, mão de obra e espaço. 3 Considerações finais O alinhamento estratégico deve ocorrer e projetar uma estratégia integrada com objetivo comum de maximizar o lucro da cadeia de suprimento. Cada área funcional projeta sua própria estratégia independente, para otimizar seu desempenho. Todas as áreas funcionais em todos os estágios da cadeia de suprimento projetam a estratégia em conjunto.
12 O objetivo é maximizar o lucro da empresa, pois qualquer decisão operacional exerce impacto na receita e no custo. O aumento do excedente da cadeia de suprimento ocorre quando o cliente efetua o pagamento pelo produto. Outros fluxos de caixa são custos dentro da cadeia de suprimento. O excedente é o lucro total a ser dividido por todas as empresas que integram a cadeia de suprimento. A empresa deve trabalhar com os estágios da cadeia de suprimento, que não são seus, como se fossem seus. Ex: redução dos estoques, passa de um estágio para outro da cadeia, sem redução real como um todo. Os fabricantes forçam fornecedores a manter estoques de peças, sem alterar o gerenciamento. Elevam-se custos dos fornecedores, que cobram dos fabricantes. Não há redução de custos porque foram transferidos custos para trás ou para frente entre os links. O fabricante e o fornecedor precisam trabalhar juntos para reduzir a quantidade de estoque total da cadeia de suprimento. Trocando informações sobre demanda com o fornecedor, o fabricante consegue reduzir a quantidade de estoques e o custo total, preparando as empresas para que a cadeia de suprimento eleve seus lucros ao dividir o excedente ou que reduza os preços ao repassar parte do excedente ao consumidor. Isso torna a cadeia de suprimento mais competitiva. Referências BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial: Conceitos, Processos e Administração Estratégica. 2ª ed. São Paulo: Atlas: BOWERSOX, D. J. CLOSS, D. Logistical management. New York : McGraw-Hill, CHOPRA, Sunil. MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Estratégia, Planejamento e Operação. São Paulo : Pearson Education do Brasil Ltda, DIAS, M. A. P. Administração de materiais - uma abordagem logística. 4ª ed. São Paulo : Atlas : 1993.
A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisUnidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino
Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas
Leia maisDecisões de Estoque. Custos de Estoque. Custos de Estoque 27/05/2015. Custos de Estoque. Custos de Estoque. Custos diretamente proporcionais
$ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido 27/05/2015 Decisões de Estoque Quanto Pedir Custos de estoques Lote econômico Quando Pedir Revisões
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS
GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três
Leia maisObjetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas
1 Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas Aumentos repentinos no consumo são absorvidos pelos estoques, até que o ritmo de produção seja ajustado para
Leia maisPASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES
PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia mais5 EDI - As montadores e suas distribuidoras
77 5 EDI - As montadores e suas distribuidoras No mundo, o setor automobilístico passa por uma forte transformação decorrente do processo de globalização associado à revolução tecnológica, que vem alterando
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisProcessos Administrativos de Compras
Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços
Leia maisCurva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos
Curva ABC A curva ABC tem por finalidade determinar o comportamento dos produtos ou dos clientes. Podemos desenvolver diversos tipos de curvas ABC contendo os seguintes parâmetros: 1. Produto X Demanda
Leia mais1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)
1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisCONTROLE DE ESTOQUES Todo erro gerencial acaba gerando estoque.
CONTROLE DE ESTOQUES Todo erro gerencial acaba gerando estoque. RAZÕES PARA MANTER ESTOQUES A armazenagem de mercadorias prevendo seu uso futuro exige investimento por parte da organização. O ideal seria
Leia maisPLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS
PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO
GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) DEMANDA & CONSUMO Definição de Demanda: Demanda representa a vontade do consumidor em comprar ou requisitar um produto necessário na fabricação de um outro componente. Essa
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS B
2 INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS B GERÊNCIAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE Guilherme Demo Limeira SP 2005 3 GUILHERME DEMO GERÊNCIAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE Projeto científico
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 6: DECISÕES DE FINANCIAMENTO A CURTO PRAZO Nossa experiência, após centenas de demonstrações financeiras examinadas, sinaliza que as empresas entram num cenário de dificuldades
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisLogistica e Distribuição
Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição A Atividade de Gestão de Estoque Primárias Apoio 1 2 3 4 Conceitulizando Estoque ESTOQUES são grandes volumes de matérias
Leia maisTEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA
TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia mais- Gestão Financeira 1 -
1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital
Leia maisAnálise dos Estoques Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Martins & Alt Editora Saraiva
CAPÍTULO Análise dos Estoques 1 Gestão de Estoques Série de ações que permitem ao administrador verificar se os estoques estão sendo bem utilizados, bem localizados em relação aos setores que deles se
Leia maisArmazenagem e controle. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Marília
Armazenagem e controle Prof. Paulo Medeiros FATEC - Marília Armazenagem Armazenagem e manuseio de mercadorias são componentes essenciais do conjunto de atividades logísticas.seus custos podem absorver
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 SIDNEY SOARES DE LIMA 05010004401 TURMA: 01030 TURNO: NOITE PLANO DE NEGÓCIOS
Leia maisO QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS?
O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS? OBJETIVOS DA EMPRESA LUCRO? BEM ESTAR DA COLETIVIDADE? MISSÃO? VISÃO? O ORÇAMENTO E O ELEMENTO HUMANO O ORÇAMENTO E A TOMADA DE DECISÕES SLIDE 01 A INCERTEZA
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisUFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS
ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS O que é a armazenagem? A armazenagem é constituída por um conjunto de funções: - de recepção, - descarga, - carregamento, matérias-primas, - arrumação produtos acabados ou semi-acabados
Leia maisORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS. Jéssica Pacheco Kayro Felix
ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS Jéssica Pacheco Kayro Felix Orçamento de Despesas Operacionais Orçamento das Despesas Administrativas Orçamento das Despesas Comerciais / Vendas
Leia maisPrincipais desafios do administrador de materiais na empresa atual Problema de manutenção do estoque:
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS A logística e a administração de materiais Logística é uma operação integrada para cuidar de suprimentos e distribuição de produtos de forma racionalizada, o que significa planejar,
Leia maisCPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA
CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisAdministração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras
Administração Profa. Patricia Brecht Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Compras Envolve todo o processo de localização de fornecedores e fonte de suprimento, aquisição de materiais
Leia maisAPLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS
APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos
Leia maisPrevisão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief
Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Adriano Antonio Nuintin Andréa Salvi Carlos Alberto Grespan Bonacim Evandro Marcos Saidel Ribeiro
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler
GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança
Leia mais6. Estrutura de Custos Logísticos
6. Estrutura de Custos Logísticos Os custos logísticos na atividade de distribuição de combustíveis líquidos no Brasil podem ser classificados como: custo de aquisição dos combustíveis suprimentos custo
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisObter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção;
Fascículo 7 A atividade de compras Não existe a área de suprimentos sem que exista a atividade de compras, que é fundamental para a gestão da área de materiais. Um bom volume de vendas e uma abordagem
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...
Leia maisRELATÓRIOS GERENCIAIS
RELATÓRIOS GERENCIAIS Neste treinamento vamos abordar o funcionamento dos seguintes relatórios gerenciais do SisMoura: Curva ABC Fluxo de Caixa Semanal Análise de Lucratividade Análise Financeira o Ponto
Leia maisMOG-45 - GESTÃO DE OPERAÇÕES LISTA DE EXERCÍCIOS 2
MOG-45 - GESTÃO DE OPERAÇÕES LISTA DE EXERCÍCIOS 2 1. Questões teóricas de sistemas de planejamento da produção: a. Defina e descreva planejamento agregado. b. Relacione as vantagens e desvantagens dos
Leia maisEmenta e Cronograma Programático...
Ementa e Cronograma Programático... AULA 01 Estratégia de Operações e Planejamento Agregado AULA 02 Planejamento e Controle de Operações AULA 03 Gestão da Demanda e da Capacidade Operacional AULA 04 Gestão
Leia mais7.3.1 Receitas a Serem Reconhecidas Proporcionalmente a Certo Período Contábil Decorrido
Os PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE - O CUSTO, A MOEDA,... 10, 7.3.1 Receitas a Serem Reconhecidas Proporcionalmente a Certo Período Contábil Decorrido DOIS PERÍODOS CONTÁBEIS Alguns serviços,
Leia mais[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES
[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão
Leia maisGerencie adequadamente os custos da sua frota
Gerencie adequadamente os custos da sua frota O que é gestão de Frota? De acordo com definição encontrada no livro Gerenciamento de Transporte e Frota, o termo gestão de frota representa a atividade de
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisMÓDULO 2 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO ASSOCIADO AO TRANSPORTE
MÓDULO 2 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO ASSOCIADO AO TRANSPORTE 2.1 - Níveis de Planejamento O planejamento logístico tenta responder aos questionamentos de: O QUE? QUANDO? COMO? Nos níveis estratégico, tático
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 05: ADMINISTRAÇÃO DO DISPONÍVEL VERSÃO TEXTUAL Numa situação ideal, em que uma empresa tem um controle total
Leia maisAnálise Econômico-Financeira
Universidade Federal do Pará Curso de Ciências Contábeis Departamento de Contabilidade Análise Econômico-Financeira Gilvan Pereira Brito 0301007601 Belém-Pará 2007 1 Universidade Federal do Pará Curso
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS GESTÃO DE ESTOQUES
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS GESTÃO DE ESTOQUES Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer a terminologia usada na gestão de estoques Conhecer os métodos e procedimentos básicos de planejamento
Leia maisRecursos Materiais 1
Recursos Materiais 1 FCC - 2008 No processo de gestão de materiais, a classificação ABC é uma ordenação dos itens consumidos em função de um valor financeiro. São considerados classe A os itens de estoque
Leia maisFLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3
1 FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 RESUMO: Este trabalho tem a intenção de demonstrar a
Leia maisUnidade IV FUNDAMENTOS DA. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade IV FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Discutir e conhecer conceitos de matemática financeira para tomada de decisão na área financeira. Estudaremos cálculo e análise
Leia maisFluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa!
Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa! É muito frequente, no ambiente do SEBRAE-SP, o empresário chegar com muitas dúvidas sobre as finanças da sua empresa. E finanças, como sabemos, é
Leia maisTÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO
TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisCurso de Gestão de Restaurantes. Diego Koppe
Curso de Gestão de Restaurantes Diego Koppe Conteúdo Definindo o mercado Calcular o preço de venda CMV VPL de venda Impostos e demais encargos Gestão de custos Maximizar lucros e vendas Projeção de vendas
Leia maisRodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11
Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Questões sobre o tópico Administração de Materiais. Olá Pessoal, Hoje veremos um tema muito solicitado para esse concurso do MPU! Administração de Materiais.
Leia maisAbaixo segue a demonstração dos resultados da empresa.
Exercício de Acompanhamento II A NAS Car produz acessórios esportivos personalizados para automóveis. Ela se especializou em manoplas de câmbio, tendo desenvolvida uma linha padronizada em alumínio polido
Leia maisAPLICAÇÕES DA CURVA s NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
CONCEITOS GERAIS : A curva S representa graficamente o resultado da acumulação das distribuições percentuais, parciais, relativas à alocação de determinado fator de produção (mão de obra, equipamentos
Leia maisProfessor Gabriel Rabelo Contabilidade 15 QUESTÕES SOBRE ESTOQUES PARTE DO E-BOOK CONTABILIDADE FACILITADA PARA A ÁREA FISCAL PROVAS COMENTADAS
Professor Gabriel Rabelo Contabilidade 15 QUESTÕES SOBRE ESTOQUES PARTE DO E-BOOK CONTABILIDADE FACILITADA PARA A ÁREA FISCAL PROVAS COMENTADAS 1 PROVA 1 ANALISTA DE MERCADO DE CAPITAIS CVM 2010 ESAF 1.
Leia mais2. Revisão bibliográfica
17 2. Revisão bibliográfica 2.1. Logística de transportes A Logística recebeu diversas denominações ao longo dos anos: distribuição física, distribuição, engenharia de distribuição, logística empresarial,
Leia maisTítulo: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro
Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS
TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia mais1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio
1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico
Leia maisASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE
ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco
Leia maisSIMCO 5.0 SIMULAÇÃO COMERCIAL
SIMCO 5.0 SIMULAÇÃO COMERCIAL MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS LTDA. BERNARD SISTEMAS LTDA. Florianópolis, Janeiro de 2008. Todos os direitos são reservados. Nenhuma
Leia maisProfa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E
Profa. Marinalva Barboza Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Custos dos estoques Para manter estoque, é necessário: quantificar; identificar. Quanto custa manter estoque? Quais os custos envolvidos
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser fotocopiada,
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisSistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR
Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL
PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisO QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1
O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital
A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO humano. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital Uma pesquisa realizada em 1997 nos Estados Unidos comprovou estatisticamente que essa
Leia maisANÁLISE AVANÇADA DO PONTO DE EQUILÍBRIO DE UMA EMPRESA
ANÁLISE AVANÇADA DO PONTO O que é Ponto de Equilíbrio? Quais são as hipóteses consideradas para análise do Ponto de Equilíbrio? Como determinar as várias modalidades do Ponto de Equilíbrio? Como elaborar
Leia mais