CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM AVALIAÇÃO EM SAÚDE UFMA Coordenação: Profas Liberata Campos Coimbra Maria Teresa Seabra Soares de Britto e Alves

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1 CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM AVALIAÇÃO EM SAÚDE UFMA Coordenação: Profas Liberata Campos Coimbra Maria Teresa Seabra Soares de Britto e Alves MÓDULO: AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS Responsável: Profa Maria Ines Battistella Nemes; Departamento de Medicina Preventiva- Faculdade de Medicina da USP; Equipe Qualiaids Objetivo geral: Fornecer conhecimentos teórico-metodológicos suficientes para localizar o aluno nas principais questões implicadas nas avaliações de serviços de saúde na vida real, com destaque para a factibilidade e integração com outras abordagens avaliativas. Pretende-se sensibilizar os alunos para o exercício de uma crítica metodológica capaz de instrumentar o reconhecimento dos alcances e limites da avaliação de serviços na direção de torná-los leitores críticos da literatura do campo. Bibliografia básica do módulo NEMES MIB. Avaliação em Saúde: Questões para o Programa de DST/ AIDS no Brasil. Rio de Janeiro:Editora Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (ABIA), Fundamentos de Avaliação, N NOVAES, HMD. Avaliação de programas, serviços e tecnologias em saúde. Rev Saúde Pública, vol 34 no 5, oct,2000 Demais referências são apresentadas nos slides das aulas expositivas. Desenvolvimento: 13/08: 1- Objetivo: Discutir as características históricas gerais da emergência do campo da avaliação em saúde, definições e principais vertentes. Metodologia: resposta individual a roteiro 1 (definições e conceitos prévios), exposição e discussão das respostas ao roteiro. 2- Objetivo: Apresentar as características e as principais metodologias da vertente da qualidade. Metodologia: exposição e discussão.

2 3- Objetivo: Analisar conceitos e metodologias de avaliação de serviços presentes na produção científica brasileira Metodologia: Discussão de artigos (grupos) (roteiro 2) 14/8 1- Objetivo: Analisar conceitos e metodologias de avaliação de serviços presentes na produção científica brasileira Metodologia: Discussão de artigos (grupos) (roteiro 2) 2- Objetivo: Exercitar a construção de projetos de avaliação da qualidade de serviços tendo como exemplo os serviços de DST/AIDS no Brasil....Metodologia: Montagem de um pré-projeto de avaliação da qualidade a partir de problemas apresentados sobre componentes do Programa Brasileiro de DST/AIDS (grupos)(roteiro 3). Comparação com as soluções encontradas nas pesquisas e projetos da Equipe Qualiaids (exposição) 15/8 1-Objetivo: Discutir as interfaces da avaliação de serviços c/ outros níveis de avaliação especialmente com a avaliação de programas de saúde. Metodologia: Discussão de artigos (roteiro 4) 2- Objetivo: Sintetizar as principais questões das várias vertentes da avaliação em saúde...metodologia: exposição 3 Objetivo: Avaliação do módulo Metodologia: prova e discussão

3 ROTEIROS Roteiro 1: Apreciação do conhecimento sobre avaliação em saúde Respostas individuais Responda sucintamente as questões a seguir: 1- Cite três das principais características da uma avaliação em saúde 2- Use um exemplo (da literatura ou do seu conhecimento prático) de uma avaliação de serviço de saúde e responda: a. Qual foi o objeto da avaliação? b. Quais foram seus objetivos? c. Qual o método utilizado? d. Quais foram o principal alcance e o principal limite desta avaliação? 3- De todas as dúvidas e/ou desejos que vc tem de conhecer o campo da avaliação qual é a mais crucial? Roteiro 2: Discussão de artigos (1ª) Cada grupo de 4/5 alunos analisará 3 artigos previamente distribuídos segundo os seguintes passos: 1) Caracterização da avaliação: objeto, contexto e pergunta central ; definição de qualidade adotada. 2) Metodologia: descrição, adequação técnica e coerência na opção 3) Conclusões: bases/critérios para as conclusões, consistência e potencial de generalização/repercussão. Artigos: Cada grupo é responsável por um conjunto de artigos. Se possível todos os alunos devem ler todos os conjuntos. (todos os artigos citados estão disponíveis no Scielo). Conjunto 1: Silva NEK, Oliveira LA, Figueiredo WS, Landroni MAS, Waldman CCS, Ayres JRCM. Limites do trabalho multiprofissional: estudo de caso dos centros de referência para DST/Aids. Rev. Saúde Pública 36(4Supl): , Noronha JC, Travassos C, Martins M, Campo MR, Maia P, Panezzuti R. Avaliação da relação entre volume de procedimentos e a qualidade do cuidado: o caso de

4 cirurgia coronariana no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(6): , nov-dez, Trad LAB, Bastso ACS, Santana EM, Nunes MO. Estudo etnográfico da satisfação do usuário do programa de Saúde da Família (PSF) na Bahia. Ciência & saúde Coletiva, 7(3): , Conjunto 2 Dias-da-Costa JS, Madeira ACC, Luz RM, Britto MAP. Auditoria médica: programa de pré-natal em posto de saúde na região Sul do Brasil Rev. Saúde Pública vol.34 n.4 São Paulo Aug Sala A, Nemes Filho A, Eluf-Neto J. Avaliação da efetividade do controle da hipertensão arterial em unidade básica de saúde. Rev.Saúde Pública, 30(2): , Gomes R, Silva CMFP, Deslandes SF, Souza ER. Avaliação da assistência ambulatorial a portadores de HIV/Aids no Rio de Janeiro, segundo a visão dos usuários. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 15(4): , out-dez, Conjunto 3 Minayo MC, Souza ER, Assis SG, Neto Cruz O, Deslandes SF, Silva CMFP. Avaliação dos Centros de Orientação e Apoio Sorológico/ CTA/Coas da Região Nordeste do Brasil. Cad. Saúde Pública. Rio de janeiro, 15(2): , abr-jun, Oliveira SS, Araújo TM. Avaliação das ações de controle da leishmaniose visceral (calazar) em uma área endêmica do Estado da Bahia, Brasil ( ). Cad. Saúde Públic, rio de Janeiro, 19(6): , nov-dez, 2003 Gentil RM, Leal SMR, Scarpi MJ. Avaliação da resolutividade e da satisfação da clientela de um serviço de referência secundária em oftalmologia da universidade Federal de São Paulo UNIFESP. Arq Bras Oftalmol, 66: , Roteiro 3: construção de projetos Cada grupo de 4/5 alunos analisará o caso apresentado e proporá um plano de avaliação que deverá incluir: 1) Caracterização da avaliação: objeto, contexto e pergunta central ; definição de qualidade adotada. 2) Metodologia 3) Limites e alcances: potencial de generalização/repercussão O CASO APRESENTADO É BASEADO EM QUESTÕES AVALIATIVAS TRATADAS POR PESQUISAS DA EQUIPE QUALIAIDS

5 CASO : QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA DO PROGRAMA DE AIDS Contexto:As atividades de assistência aos doentes de aids estiveram presentes desde as primeiras respostas do estado brasileiro à epidemia, no início de 1983, com a organização do Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo. No início dos anos 90, com a consolidação do Programa Nacional de DST/Aids, definiram-se diretrizes para a organização da assistência, entre as quais a instalação de serviços ambulatoriais especializados (SAE). Recomendava-se que os SAE fossem instalados em unidades públicas pré-existentes por meio de equipes compostas por médico (clínico geral ou infectologista), enfermeiro, assistente social, psicólogo, e farmacêutico. Recomendava-se ainda, que contassem com retaguarda laboratorial e se relacionassem com as Unidades Básicas de Saúde. Com a interiorização da epidemia, a rede ambulatorial se estendeu. Segundo o Programa Nacional DST/Aids, em 96 havia 33 serviços ambulatoriais cadastrados como SAE, e em 99 este número já chegara a 145. Levando-se em conta não apenas os SAE, mas o total de serviços que prestam assistência ambulatorial a pessoas que vivem com HIV/aids, esse número é muito maior. Levantamento realizado pelo PN em 2001, através do Disque Aids e com apoio da equipe Qualiaids, registrou 540 serviços públicos ambulatoriais de assistência à aids em todo o Brasil, incluindo aqueles cadastrados como SAE. Este conjunto de serviços é muito heterogêneo. Existem hoje unidades com as mais variadas situações institucionais, e com estruturas e organização da assistência as mais diversas: desde serviços agregados a Unidades Básicas de Saúde, ambulatórios estaduais em grandes hospitais, ou ainda, serviços especializados, municipais, estaduais ou universitários, exclusivamente dedicados à assistência à aids, entre outros. Além da heterogeneidade institucional, o número de pacientes acompanhados em cada serviço também é muito diverso, com predomínio dos pequenos e médios serviços. Nos 322 serviços avaliados na pesquisa Qualiaids, o número de pacientes em uso de ARV variou entre 3 e 5000, sendo que 50% dos serviços acompanham até 100 pacientes, 37% de 100 a 500 pacientes e 13% dos serviços acompanham mais de 500 pacientes PERGUNTA: como planejar uma avaliação que seja útil para o programa, considerando que um mínimo de qualidade deve ser prerrogativa de todos os serviços, apesar das grandes diferenças entre eles?

6 Roteiro 4: Discussão de artigo (2ª) Ler individualmente e resumir os artigos a seguir. Apontar as características que os distinguem dos artigos da 1ª discussão Serruya SJ, Lago TG, Cecatti JG. Avaliação Preliminar do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento no Brasil. RBGO, 26(7): , 2004 Oliveira, MA, Esher, AFSC, Santos, EM, Cosendey, MAEC, Luiza, VL, Bermudez, JAZ. Avaliação da assistência farmacêutica às pessoas vivendo com HIV/AIDS no Município do Rio de Janeiro. Cad.Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(5): , set-out, 2002

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