Demografia Médica no Brasil. Vol 2

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1 Demografia Médica no Brasil. Vol 2 Mário Scheffer Conselho Federal de Medicina, 6 de fevereiro 2013

2 Equipe da pesquisa Mário Scheffer (coordenador) Alex Cassenote Aureliano Biancarelli Cooperação acadêmica Departamento de Medicina Social Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (Profa. Dra. Rita de Cássia Barradas Barata). Departamento de Medicina Preventiva (DMP) - Faculdade de Medicina - USP (Prof. Dr. Euclides Ayres de Castilho). Laboratório de Epidemiologia e Estatística (LEE) - Faculdade de Saúde Pública USP (Prof. Dr. Júlio César Rodrigues Pereira).

3 O que é a Demografia Médica? Estudo da população de médicos, determinada por fatores como: Idade, sexo, tempo de formação Fixação territorial, ciclo de vida profissional, migração Mercado de trabalho, especialização, remuneração, vínculos, carga horária Mas também considera: Condições de saúde e de vida, realidades epidemiológica e demográfica, Políticas e organização do sistema de saúde: financiamento, os recursos humanos, os equipamentos, oferta, acesso e utilização dos serviços Início em Dois relatórios publicados. Um inquérito em curso. Projeto permanente. OBSERVATÓRIO DA PROFISSÃO MÉDICA

4 Metodologia Estudo epidemiológico ecológico: cenários, tendências, projeções. CRUZAMENTO (LINKAGE) DE BASES DE DADOS

5 Demografia Médica. Vol Atualização de dados e características gerais dos médicos 2. Migração: origem e destino dos médicos 3. Projeção do número de médicos até Repartição geográfica segundo vários parâmetros 5. Distribuição comparada com outros profissionais e estabelecimentos de saúde 6. Perfil e localização dos médicos estrangeiros e brasileiros formados no exterior 7. Censo e caracterização dos médicos especialistas

6 Conclusão 1 - Brasil se aproxima dos 400 mil médicos em 2013 e já atingiu taxa de 2 médicos por habitantes

7 Crescimento maior que a população De 1970, quando havia 59 mil médicos, o Brasil chega a 2012 com 388 mil registros, um salto de 557%. No mesmo período a população brasileira cresceu 101%. 2010= 1,91/ = 1,95/ = 2,00/1000 Em 2012, 197 escolas ofertavam aproximadamente 17 mil vagas

8 Entrada (novos registros) maior que a saída (inativos) A partir do ano houve um acúmulo natural de 6 a 8 mil médicos Em 2010 = entradas e saídas - SALDO DE CRESCIMENTO de Em 2011 = entradas e saídas - SALDO DE CRESCIMENTO de 7.165

9 Um país de médicos jovens Idade média é 46 anos. 41% tem menos de 40 anos + maior ciclo de vida profissional = amplificação do contingente de médicos disponíveis no sistema de saúde

10 Uma profissão cada vez mais feminina Tendência consistente desde = 23% 2010= 40% Idade média é 6,4 inferior à dos homens (54,5% entre menores de 29). Serão maioria em 2028 ( projeção) FENÔMENO MUNDIAL (ESTUDOS) Trabalham número menor de horas, ocupam determinadas especialidades, vida profissional mais curta, melhor relação médico-paciente, importantes na atenção primária...

11 Conclusão 2. As várias formas possíveis de contar médicos confirmam desigualdade na distribuição

12 Médico registrado

13 Médico contratado

14 Médico cadastrado

15 Médico ocupado

16 Desigualdades na distribuição geográfica de médicos Em todos os cenários Suposição Quem mora na região Sul e Sudeste conta com duas vezes mais médicos que os habitantes de Norte, Nordeste e Centro-Oeste (excluindo DF); Quem vive em alguma capital conta com duas vezes mais médicos que os que moram em outras regiões do mesmo estado; A diferença entre os extremos - morador do interior de um estado pobre e o residente de uma capital do Sul ou Sudeste - é de 4 vezes, no mínimo;. O aumento de médicos (sem uma nova política eficaz de presença do Estado e atração de profissionais em regiões desassistidas) pode acentuar as desigualdades geográficas na distribuição desses profissionais.

17 Médicos no SUS atuam no SUS (CNES) = subnotificação: OSs, plantões, terceirizados, cooperativados etc. 55, 5% dos médicos registrados no Brasil Mais de um vínculo. Vários jornadas. Acordos e arranjos. Público+Privado. Diferenças em Especialidades, Serviços e Níveis de Atenção. Muitos empregadores. Contratos precários Presença insuficiente de médicos no SUS, para um Sistema Universal. Migração do privado para o público? Mudanças no sistema de saúde? Valorização, carreira, desprecarização amplificariam a presença, dedicação, disponibilidade do médico no SUS?

18 Conclusão 3. Migração médica (onde nasceram, onde se formaram e onde atuam hoje): local de graduação não é o fator mais determinante de fixação. Três cortes: movimento migratório em três períodos distintos ( décadas: 80, 90, 2000). Levantou-se o primeiro registro de médicos (cidade de nascimento, cidade da graduação, cidade do registro atual)

19 Migração similar nas três décadas: uma historia que se repete GRADUARAM EM LOCAL DIFERENTE DO QUE NASCEU MÉDICOS. 36% retornaram ao município de onde saíram (nasceram) 25% não voltaram, ficaram no local de graduação. 37% estão em outro lugar diferente do nascimento e da graduação Volta para casa = acomodação nos grandes centros, de onde saíram para estudar = São Paulo e Rio, um terço desse retorno ao município de origem. 60% dos que ficaram onde se graduaram = sete capitais = 5SE ( atração dos grandes centros) GRADUARAM NO LOCAL ONDE NASCERAM MÉDICOS 79% ficaram onde se graduaram 21% migraram para outra cidade Nasceu no grande centro, ali estudou, ali se instalou

20 Movimentação de médicos

21 Movimentação de médicos

22 Movimentação de médicos

23 Cancelamento de registros e fluxo de migração

24 Tempo de registro ativo por Região

25 Cancelamento de registros por Estado Menor % de médicos em atividade em relação ao total de registros = Mais cancelamentos, mais transferências, maior fuga

26 Migração temporária e permanente Por que migra (literatura internacional*) Oportunidades de emprego, continuidade na formação profissional, melhores salários, perspectiva de planos de carreira, condições de trabalho, reconhecimento, crescimento profissional. Obter qualificações profissionais suplementares, ganhar experiência com novas técnicas e proporcionar segurança e melhores condições de vida para a família podem ser considerados fatores tão decisivos quanto o acesso dos médicos a emprego e renda Migração temporária:produz benefícios, retorno agrega valor ao médicos e ao sistema de saúde Migração permanente: prevalece no Brasil. Transferência líquida de capital humano de um lugar a outro, enfraquece capacidade de sistemas de saúde locais Os grande centros, o mercado, exercem mais atração sobre os médicos do que as cidades onde se formaram ou nasceram Escola médica sozinha não fixa médico = Repúblicas de estudantes com maioria migrando aos grandes centros Fluxo persistente em direção aos mesmos lugares pode agravar desigualdades, o que não se resolve só com a interiorização das escolas

27 Conclusão 4 Brasil terá 500 mil médicos em 2020, com taxa de 2,41/1000 habitantes Ritmo menor de crescimento populacional, Rápida evolução de médicos = 2,52/1.000 em 2022 Mantido o atual ritmo de abertura de escolas de Medicina; sem mais cursos, sem revalidação automática/facilitada de formados no exterior Aumento da taxa nacional não reduzirá as desigualdades entre: regiões, público e privado, especialidades...

28 Projeção de médicos até 2050

29 Conclusão 5 - Médicos acompanham concentração de outros profissionais (dentistas e pessoal de enfermagem) e de estabelecimentos de saúde (total, unidades básicas, hospitais gerais, hospitais especializados)

30 Médicos Cada ponto = 15 profissionais

31 Dentistas Cada ponto = 15 profissionais

32 Enfermeiros Cada ponto = 15 profissionais

33 Técnicos de Enfermagem Cada ponto = 15 profissionais

34 Auxiliares de Enfermagem Cada ponto = 15 profissionais

35 Estabelecimentos em geral

36 Unidades básicas de saúde

37 Hospitais gerais

38 Hospitais especializados

39 Padrões semelhantes de concentração Médicos e profissionais/ Médicos e estabelecimentos Onde falta um, falta outro = carência coordenada interfere no sistema de saúde e no acesso da população Não provimento de médicos em determinadas localidades vai além da quantidade de médicos disponível no país: acompanha também concentração regional da produção e da renda Áreas que apresentam melhores condições de atração de médicos e demais profissionais são as que possuem vantagens de infraestrutura, estabelecimentos de saúde, maior financiamento público e privado, melhores condições de trabalho, remuneração e qualidade de vida. Equívoco considerar isoladamente a presença de médicos. Sem atacar as raízes das desigualdades a maior oferta de médicos por meio da abertura de cursos dificilmente vai povoar de médicos áreas hoje desassistidas

40 Conclusão 6- Estrangeiros e brasileiros formados no exterior buscam os grandes centros tendem a se concentrar nas mesmas localidades que os médicos formados no Brasil

41 Entrada de estrangeiros caiu desde 2004 Último revalida: passaram de 782 inscritos

42 Perfil de formados no exterior médicos (1,87 % dos registros) Mais jovens que formados aqui (43 anos média) 65% são brasileiros. Os demais são de 53 nacionalidades. Maioria vem da AL (Bolívia, 12,9%; Peru, 5,9%; Colômbia, 3,8%; Cuba, 3,1% e Argentina, 2,3%) 80% não tem titulo em nenhuma especialidade. (Brasil 46% não tem) Dos especialistas há 230 pediatras, 211 GO, 120 anestesistas, 112 cardiologistas e 101 médicos do trabalho...) Nos Estados de SP, RJ e MG estão 44,22% 16,3% residem na cidade de São Paulo Em 18 estados eles estão mais no Interior que na Capital

43 Conclusão 7 - Brasil tem 180 mil médicos sem Residência Médica ou sem título de especialista Pela primeira vez contamos segunda e terceira especialidade tem especialidade (53,57%) não tem título ( 46,43 %) especialistas têm mais de um título = títulos Notas metodológicas: O uso do termo generalista Diferenças entre especialidade titulada, praticada e contratada

44 médicos sem título, entre 30 e 60 anos

45 Sobre especialidades Doze estados têm mais médicos sem título do que especialistas Regiões com mais médicos têm também mais especialistas Sete especialidades concentram mais da metade dos profissionais,. Quatro somam 37%: Pediatria, GO, Cirurgia Geral e Clínica Médica Homens são maioria em 40 das 53 especialidades As mulheres são maioria em quatro das seis especialidades básicas: Pediatria, Medicina de Família, Clínica Médica e GO RM : acesso direto ( 29 especialidades.) mas demais tem a Clinica Médica, Cirurgia Geral, etc como pré requisit.

46 RANKING DE ESPECIALIDADES

47 Vagas de RM e especialistas

48 Vagas de RM e especialistas

49 ATLAS DAS 53 ESPECIALIDADES MÉDICAS

50 ATLAS DOS ESTADOS

51 Algumas considerações O aumento persistente do efetivo médico não beneficiou de maneira homogênea todos os cidadãos brasileiros Quais são os fatores (e como superá-los) que conduzem à heterogeneidade do fluxo de médicos no território nacional e da disponibilidade de médicos no sistema de saúde? A persistência e a intensidade das desigualdades de distribuição demonstram que o aumento do quantitativo por si só não garantirá a presença de médicos nos locais e nas circunstâncias em que hoje há carência

52 Algumas considerações A falta de médicos tornou-se um problema nacional: população (todas as pesquisas de opinião); empregadores, gestores, prefeitos; mídia Faltam médicos em muitos serviços do SUS, em municípios do interior, na periferia dos grandes centros, em determinadas especialidades e até no setor privado em algumas circunstâncias (ex. planos de saúde mais populares, com rede insuficiente e que pagam mal os médicos) Com os dados que dispomos não é possível afirmar que há falta generalizada de médicos no Brasil nem que há excesso de médicos, mesmo onde há alta densidade. Quantos médicos o Brasil precisa? Não é o caso de negar a falta de médicos. É preciso qualificar a falta e a discussão sobre necessidade de médicos. Como fazer a redistribuição? Como o problema mobiliza atores com interesses legítimos e pontos de vista distintos, devemos buscar uma base empírica comum para o debate

53 Algumas considerações Os dados que temos são ainda insuficientes para dar todas as respostas, para orientar políticas e tomadas de decisões. É preciso ir além da contagem dos médicos por cabeça Médico/habitante é útil para demonstrar desigualdades e fazer comparações, mas não podemos tratar como iguais unidades de um universo complexo heterogêneo. OMS, OPAS não definem número desejável de médicos por habitante nem recomendam um único parâmetro ou meta nacional

54 Pesquisa precisa avançar Demografia Médica no Brasil: Projeto permanente. Observatório da profissão médica. Os médicos precisam conhecer os médicos, senão outros decidirão por eles É preciso Profissão médica: abertura de escolas, graduação, residência, mercado de trabalho: quem decide? Aprimorar coleta e análise regular de dados Superar limitações metodológicas, Integrar bases e cadastros Ir às fontes primárias. Aprofundar estudos Movimentação dos médicos entre o público e o privado, Formas de remuneração, inserção, vínculos, carga de trabalho, fatores de produtividade, migração e mobilidade, Formação, graduação, Residência Médica, Funcionamento do sistema de saúde e necessidades de saúde.

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