MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ Rua Álvaro Mendes 2294, Centro, Teresina, Piauí. Tel.: (86) / RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA

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1 1 RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA EMENTA: Recomenda à Senhora Secretária de Saúde do Estado do Piauí, ao Presidente da Fundação Municipal de Saúde, aos Prefeitos Municipais do Piauí, aos Senhores Secretários Municipais de Saúde do Piauí, na qualidade de gestores do SUS, aos Senhores Diretores dos Hospitais Estaduais e Municipais de Teresina, aos Diretores dos Hospitais Regionais e de referência situados no interior do Estado e aos Diretores do Hospital São Marcos que, em observância aos dispositivos insculpidos nos arts. 196 a 200 da Constituição Federal, nos arts. 203 a 215, da Constituição Estadual, na Lei n /90, na Portaria MS n /2002, nas Resoluções CFM n /2003 e 1.672/2003 e no Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1931/2009), que adotem medidas objetivando regularizar o atendimento pré-hospitalar e o transporte interhospitalar da população piauiense. CONSIDERANDO a existência de Procedimento Administrativo nº 297/2011 na 29ª Promotoria de Justiça

2 2 de Saúde Pública de Teresina versando sobre a problemática da superlotação do HUT (Hospital de Urgência de Teresina); CONSIDERANDO ser o Hospital de Urgência de Teresina (HUT) único serviço de urgência para atender a toda a população piauiense e, que a sua capacidade de atendimento é inferior à demanda de pacientes que buscam aquele hospital; CONSIDERANDO ser o Hospital Getúlio Vargas (HGV) único hospital geral público de alta complexidade e ainda, assim, não conseguiu atingir o teto financeiro do SUS, portanto, subutilizado; CONSIDERANDO as dificuldades de acesso da população piauiense a rede de saúde de Teresina, em razão da ausência de uma central de regulação de leitos do município de Teresina; da baixa resolutividade dos Hospitais Regionais e do nível de atenção prestado pelas unidades de saúde do Município de Teresina; CONSIDERANDO que a precariedade dos serviços de saúde em todo o Estado do Piauí e as transferências desordenadas de pacientes provenientes do interior e de outros estados da federação, tem ensejado o atendido em macas alojadas em corredores do HUT e a própria desassistência, numa real afronta ao princípio constitucional da dignidade da pessoa humana; CONSIDERANDO que dezenas de pacientes transferidos e internados no HUT não necessitam de atendimentos de urgência ou emergência e, sim, de atendimentos eletivos de maior complexidade, os quais, devem ser prestados pelo HGV, HPM, HILP, IDTNP, Hospitais de gestão municipal de Teresina e hospitais conveniados ao SUS; CONSIDERANDO o compromisso firmado pelos gestores da saúde do Estado e do município de Teresina, e o Ministério Público Estadual, consubstanciado no Termo de Ajustamento de Conduta, assinado em 5/12/2011, enquanto a FMS não

3 3 implanta a Central de Regulação de leitos, o HGV e o HILP receberão pacientes eletivos dos demais municípios do Estado do Piauí, sem a necessidade de entrarem pelo HUT, devendo, os mesmos, serem devidamente referenciados pelo médico assistente do hospital transferente; CONSIDERANDO que os Hospitais Regionais atendem a uma grande demanda de pacientes da atenção primária, vez que, a Estratégia Saúde da Família não está cumprindo o seu papel de prestar assistência no nível primário do sistema e, os Hospitais de Pequeno Porte não estão sendo resolutivos; CONSIDERANDO que as presentes recomendações devem prevalecer até a implantação pela Fundação Municipal de Saúde da Central de Regulação de Leitos de Teresina; CONSIDERANDO que o artigo 5. da Constituição Federal estabelece o direito à vida como direito fundamental, sendo aquele indissociável do direito à saúde; CONSIDERANDO que o artigo 196 da Constituição Federal expressa que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação ; CONSIDERANDO que a Lei Federal n.º 8080/90 (LOS), em seu artigo 2.º, preconiza que a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício ; CONSIDERANDO que, segundo o artigo 7.º, inciso XII, da LOS, uma das diretrizes do SUS é a capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência ;

4 4 CONSIDERANDO a Portaria do Ministério da Saúde n /2002, que aprova o regulamento técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência; CONSIDERANDO as Resoluções n /2003 e n /2003 do Conselho Federal de Medicina, que regulamentam o atendimento pré-hospitalar, bem assim o transporte inter-hospitalar dos pacientes, impondo que a responsabilidade inicial da remoção destes é do médico transferente, assistente ou substituto, até que o paciente seja efetivamente recebido pelo médico receptor, cabendo aos diretores das instituições correspondentes, a co-responsabilidade pela efetiva aplicação destas normas; CONSIDERANDO que o art. 8º do Código de Ética Médica (Resolução CFM Nº 1931/2009) disciplina que é VEDADO AO MÉDICO afastar-se de suas atividades profissionais, mesmo temporariamente, sem deixar outro médico encarregado do atendimento de seus pacientes internados ou em estado grave ; CONSIDERANDO que a desobediência às normatizações estabelecidas pelo Ministério da Saúde e pelo Conselho Federal de Medicina, para o atendimento pré-hospitalar e o transporte inter-hospitalar pode comprometer a vida dos pacientes, que, por vezes, são transportados de forma inadequada e largados às portas dos hospitais, sem observância do sistema de referência e contra-referência; CONSIDERANDO que são de relevância pública as ações e serviços de saúde, sendo função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito, devendo adotar todas as medidas judiciais e extrajudiciais para salvaguardá-los ( art. 129, inciso II, c/c art. 197, da CF/88); CONSIDERANDO o contido no artigo 127, da Constituição Federal que dispõe que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado,

5 5 incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis ; CONSIDERANDO o art. 15, da Resolução nº23/07, do Conselho Nacional do Ministério Público que dispõe que o Ministério Público, nos autos do inquérito civil ou do procedimento preparatório, poderá expedir recomendações devidamente fundamentadas, visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública, bem como aos demais interesses, direitos e bens cuja defesa lhe caiba promover ; O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da Promotora de Justiça subscrevente, no uso de suas atribuições legais e constitucionais, e com fundamento na Lei Federal n /93, RESOLVE: RECOMENDAR a Senhora Secretária de Saúde do Estado do Piauí Lílian de Almeida Veloso Nunes Martins, ao Presidente da Fundação Municipal de Saúde, Sr. Pedro Leopoldino Ferreira Filho, aos Prefeitos Municipais do Piauí, aos Srs. Secretários Municipais de Saúde do Piauí, aos Srs. Diretores do Hospital São Marcos, aos Srs. Diretores dos Hospitais Estaduais e Municipais de Teresina, aos Srs. Diretores dos Hospitais Regionais, Hospitais de Referência e demais diretores dos hospitais situados no interior do Estado, para que, sob pena de responsabilidade, adotem as seguintes medidas, objetivando a regularização do atendimento pré-hospitalar e o transporte inter-hospitalar de pacientes: a) que a transferência de pacientes eletivos entre hospitais públicos seja feita diretamente ao Hospital Getúlio Vargas, ao Hospital Infantil Lucídio Portela, ao Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela, ao Hospital São Marcos, aos Hospitais de gestão de Teresina e/ou aos demais conveniados ao SUS

6 6 sem necessidade de serem admitidos pelo HUT, observando-se as Resoluções n s 1.671/2003, 1.672/2003 e 1931/2009 do Conselho Federal de Medicina, no período de 2ª a 6ª feira, nos turnos manhã e tarde, nos horários das 7:00 às 19:00horas; b) que as transferências de pacientes que necessitam de procedimentos eletivos sejam precedidas de contato entre o médico transferente e o médico do hospital receptor, acompanhado de ficha de transferência do paciente e/ou relatório contendo a situação clínica do paciente, com letra legível ou digitado, acompanhado de cópias de exames realizados e telefone para contato do hospital transferente; c) que, a partir desta data, sejam encaminhados ao HUT, apenas pacientes que necessitam de atendimentos de urgência e emergência, conforme Portaria MS nº 2.048/2002; d) que os encaminhamentos de pacientes de urgência e emergência ao HUT obedeçam aos protocolos, baseados na classificação de risco, apresentados, nesta reunião, pela gestão do SUS de Teresina e aprovados pelos presentes, conforme lista de presença, em anexo; e) que a transferência dos pacientes oncológicos eletivos internados na rede pública de saúde do Estado do Piauí seja feita diretamente ao Hospital São Marcos (CACON), sem a necessidade de admissão no HUT, em caráter provisório, enquanto a FMS implanta a Central de Regulação de Leitos; f) que o Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela, hospital de referência para todo Piauí, volte a receber paciente, pela porta de entrada de consultas de urgências, além das encaminhadas pela regulação, dada a tipicidade das patologias que devem ser tratadas nesse nosocômio;

7 7 g) que os municípios de gestão da atenção básica reforcem seus atendimentos evitando que pacientes que deveriam ser cuidados pelas equipes de saúde da família sobrecarreguem os hospitais de maior nível de atenção; h) que os municípios de gestão da atenção básica, em havendo necessidade de atendimento de média e alta complexidade, necessariamente, devam ser encaminhados aos Hospitais Regionais e aos Hospitais de Referência; i) que o Hospital transferente apresente relatório semanal das solicitações de transferências não aceitas ao Gestor Estadual de Saúde/SESAPI e Gestor Municipal de Teresina/FMS; j) que o Hospital receptor apresente ao Gestor Municipal de Saúde de Teresina/FMS relatório mensal de transferências aceitas. Comunique-se ao Conselho Estadual de Saúde, Conselho Municipal de Saúde de Teresina, ao Conselho Regional de Medicina, ao Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado do Piauí e à Comissão Intergestores Bipartite. Registre-se. Publique-se. Notifique-se. Teresina-PI, 16 de dezembro de CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRA Promotora de Justiça - 29ª PJ/Saúde Pública PLÍNIO FABRÍCIO DE CARVALHO FONTES Promotor de Justiça, em exercício, 2ª PJ/Pedro II EDIMAR PIAUILINO BATISTA Promotor de Justiça 3ª PJ e Coordenadoria de Floriano

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