Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil

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1 Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil Autoras: Adla Betsaida Martins Teixeira Jéssica Sapore de Aguiar Priscila Fideles Rafaela Apolinário Teodoro Rossana Cristina Barcelos Bravim Tatiana Silva Resumo: O presente trabalho expõe o projeto desenvolvido ao longo das atividades realizadas na Escola Estadual Pedro II decorrentes da participação no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à docência PIBID. Este projeto busca responder às dificuldades de relacionamentos identificadas pela equipe Pibid-Pedagogia, juntamente com docentes e supervisora da escola, sobre comportamentos indesejados por parte de estudantes, docentes e funcionários. Durante experiência de PIBID foram identificadas várias irregularidades no interior das escolas, incluindo violações de direitos humanos através de exclusões, agressões (verbais e físicas) entre sujeitos da comunidade escolar. Tais situações colaboram para deteriorar as relações intraescolares tendo reflexos no desempenho acadêmico destes estudantes, gerando processos de exclusão destes, enfim, violando os direitos humanos. Nossa questão, tendo como objetivo a construção de um conceito sobre o que é os Direitos Humanos, seu papel, possibilidades e limites, importância e expectativas, pautou-se em: qual a relevância do protagonismo juvenil? O projeto realizado teve como foco de intervenção o desenvolvimento de ações voltadas para sensibilização, mobilização, fortalecimento e formação de diferentes atores que integram a escola para a organização do Código de Convivência.

2 Palavras-chave: Código de Convivência Protagonismo Juvenil Proposta Pedagógica. Introdução O presente trabalho expõe o projeto desenvolvido ao longo das atividades realizadas na Escola Estadual Pedro II decorrentes da participação no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à docência PIBID. Este projeto busca responder às dificuldades de relacionamentos identificadas pela equipe Pibid-Pedagogia, juntamente com docentes e supervisora da escola, sobre comportamentos indesejados por parte de estudantes, docentes e funcionários. Durante experiência de PIBID foram identificadas várias irregularidades no interior das escolas, incluindo violações de direitos humanos através de exclusões, agressões (verbais e físicas) entre sujeitos da comunidade escolar. Tais situações colaboram para deteriorar as relações intraescolares tendo reflexos no desempenho acadêmico destes estudantes, gerando processos de exclusão destes, enfim, violando os direitos humanos. Neste sentido, buscamos construir uma cultura de Direitos Humanos. De acordo com TAVARES (2007) Direito Humano, é entendido como são prerrogativas básicas do ser humano, construídas historicamente, que concretizam a exigências da dignidade, da liberdade e da igualdade humanas e que devem fazer parte do direito positivo dos Estados, apesar de não perderem a legitimação de sua exigibilidade pela ausência de sua inserção no arcabouço jurídico (p.493). Desta maneira, foram trabalhados a socialização na perspectiva de desenvolver uma nova cultura que tenha o ser humano a sua dignidade como foco em uma sociedade inclusiva. Tavares (2007), também nos fala do papel da escola na transmissão dessa cultura de direitos humanos. A primeira iniciativa e elabora o Projeto Pedagógico que contemple a participação democrática e participativa, onde a formação do aluno possa ser assumida coletivamente, levando os alunos a desenvolvem o processo de conscientização dos direitos e deveres constantemente. O educado deve ter uma formação em direitos

3 humanos e a escola no cotidiano deve haver um compromisso com os direitos humanos. Desta forma, vimos à importância de se trabalhar um projeto que permita ultrapassar a simples transmissão de um código de convivência que foi estabelecido pela escola para com os seus alunos, professores e funcionários, mas sim transferir a responsabilidade do processo de construção do código de convivência aos sujeitos da vivência escolar. Pois possibilita que os mesmos pratiquem os princípios e os valores, que foram estabelecidos por eles conjuntamente. A turma de 1º ano do Ensino Médio foi escolhida para coordenar a construção do código convivência. Devido reconhecemos que de grande relevância o protagonismo juvenil. Segundo GOMES (2000) esse termo refere-se ao agente principal de uma determinada ação, à participação do adolescente em atividades que extrapolam o âmbito dos seus interesses familiares e individuais e que podem ter como espaço a escola, a vida comunitária, até mesmo, a sociedade em sentido mais amplo, com o objetivo de ajudar ou promover a solução de problemas reais existentes em cada um desses espaços. Os alunos fizeram uma pesquisa de opinião através de cédulas depositadas em urnas dentro da escola, o resultado dessa pesquisa foi analisado e gerou um pré-código que foi discutido dentro de sala, após a discussão foram selecionadas quais frases ficariam para a montagem do código e repassadas para serem avaliadas pelo diretor da escola, assim que for aprovado enviaremos para a gráfica para imprimir cópias que sejam distribuídas em toda a escola. Ressaltando que para a efetivação desse projeto houve realizamos oficinas nas aulas de Atualidades com a participação do professor Túlio. Objetivo: Auxiliar os estudantes na organização de Código de Convivência da Escola Estadual Pedro II conscientizando-os sobre a cultura de Direitos Humanos e possibilitando que

4 os mesmos pratiquem os princípios e os valores, que foram estabelecidos por eles conjuntamente. Objetivos Específicos: Verificar e analisar a proposta do código de convivência elaborado pela escola; Conscientizar e orientar sobre respeito às regras de convivência na escola; Organizar um levantamento de situações que foram contra os direitos humanos dentro do espaço da escola. Elaborar caderno Código de Conduta a partir da investigação realizada por alunos com os vários sujeitos da comunidade escolar (docentes, discentes, corpo administrativo, funcionários e pais; Metodologia: O projeto realizado tem como foco de intervenção o desenvolvimento de ações voltadas para a cultura de Direitos Humanos e possibilitando que os mesmos pratiquem os princípios e os valores, que foram estabelecidos por eles conjuntamente. Fortalecendo a formação de diferentes atores que integram a comunidade da Escola Estadual Pedro II, localizada na cidade de Belo Horizonte. De acordo com MINAYO (1993), pesquisa é a atividade básica da ciência na sua indagação e construção da realidade. Dessa forma, este trabalho foi desenvolvido num primeiro momento a investigação no campo com base nas referências teóricas de forma exploratória e descritiva. Estas atividades iniciaram no mês de Abril, com a escolha e organização das frases de boa conduta. Depois, afixamos no mural do ensino médio, e no mural da entrada da escola, na sala dos professores, nos banheiros e na sala dos funcionários. Também afixamos as frases com os dizer O que é legal? O que não é legal? Neste mês também foi realizado uma reunião com os representantes de turma para explicar sobre o projeto de convivência e qual turma ficaria com responsabilidade de conduzir as atividades do projeto, que no caso seria a turma do primeiro ano(102). A partir dessas ações auxiliamos a mesma nas discussões sobre

5 o código de convivência já existe na escola, no qual não houve a participação dos alunos em sua elaboração. O Segundo momento, os alunos da turma 102 montaram algumas urnas na escola com cédulas que perguntavam o que é legal? O que não é legal? Após isso auxiliamos na análise das cédulas e iniciamos a discussão o que são direitos humanos? E quais desses direitos não estavam sendo respeitados no espaço escolar. Essa discussões foram realizadas na aula de atualidades pelo PIBID de Pedagogia e Professor da disciplina. Logo após a analise critica das cédulas e da discussão sobre direitos humanos, elaboramos entrevistas especificas com perguntas sobre temas polêmicos na escola que diz sobre o que pode e não pode no ambiente escolar. Depois das entrevistas prontas, houve mais uma analise e discussão entre os alunos. Através disso o grupo elaborou uma proposta de Código que representava os alunos, professores e funcionários, o mesmo está em processo de aprovação pela a direção escolar. Resultados O presente projeto concluiu sua primeira parte que consistia na elaboração do código de convivência. Nesta etapa fomos surpreendidos com o interesse e articulação dos alunos na organização da proposta. O trabalho dos alunos encontra-se em avaliação da direção da escola. Conclusões O projeto encontra-se em andamento, mas aponta para necessidade do contínuo estímulo a construção de uma cultura de Direitos Humanos, que se configura como mais uma das características e preocupações do projeto de construção do Código de Convivência. Visto que os adolescentes são sujeitos de direitos, logo devem conduzir e protagonizar sua própria história com base na perspectiva de serem multiplicadores na luta em defesa da democracia dentro da sociedade.

6 Referências GOMES DA COSTA, Antônio Carlos. Protagonismo Juvenil: adolescência, educação e Participação democrática. Salvador: Fundação Odebrecht MINAYO, M. C. de S.O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec, 1993 TAVARES, Celma. Educar em direito da Formação dos educadores numa perspectiva interdisciplinar. In: SILVEIRA, Rosa Maria Godoy. Educação em Direitos Humanos fundamentos téorico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007.p

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