Experiência na elaboração de um software para o banco de dados de um Programa de Triagem Auditiva Neonatal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Experiência na elaboração de um software para o banco de dados de um Programa de Triagem Auditiva Neonatal"

Transcrição

1 Experiência na elaboração de um software para o banco de dados de um Programa de Triagem Auditiva Neonatal Vanessa Ferreira Mariz Janaína Vieira de Azevedo Resumo Sabe-se que a utilização de sistemas de banco de dados informatizados no processo de Triagem Auditiva Neonatal Universal no Brasil, ainda não é uma realidade em todos os centros de atendimento. Para tanto, conforme recomendações dos órgãos da classe, foi desenvolvido um banco de dados informatizado por meio de um software para registro dos pacientes submetidos na triagem auditiva, em uma maternidade pública do município de Contagem. O mesmo foi construído em linguagem Delphi 7, utilizando uma estrutura de banco de dados, baseada em arquivos de tabelas no formato DBASE (extensão DBF) tornando-o simples e seguro. O software em questão é uma ferramenta, que visa auxiliar no gerenciamento de dados, armazenamento seguro e organização. Palavras-chave: software; deficiência auditiva; triagem neonatal. Introdução A Triagem Auditiva Neonatal Universal (TANU) constitui-se como um processo inicial de avaliação da audição infantil que permite a detecção precoce de possíveis alterações auditivas, abrangendo todos os neonatos, inclusive aqueles que não possuem indicadores de risco para a surdez (JCIH, 2007, p.1). A audição constitui-se em um pré-requisito para a aquisição e o desenvolvimento da linguagem. Audição e linguagem são funções correlacionadas e interdependentes (GATTO; TOCHETTO, 2007, p.110), e a privação sensorial interfere diretamente no desenvolvimento das habilidades necessárias para a comunicação (STUCHI et al., 2007, p.168). Os indicadores de risco para deficiência auditiva (IRDA) que podem contribuir para alterações auditivas são: antecedentes familiares de deficiência auditiva, infecções congênitas (TORCHS), quimioterapia, malformações craniofaciais orelha e osso Fonoaudióloga. Especialista em Audiologia Clínica pelo Instituto de Comunicação e Audição. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Minas Gerais. Docente do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. vanessamariz@yahoo.com.br. Fonoaudióloga pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. janainava@hotmail.com. Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, novembro de

2 temporal, hiperbilirrubinemia, medicação ototóxica, ventilação mecânica (>5 dias), permanência em UTI por mais de cinco dias, suspeita dos familiares de atraso de linguagem, audição e fala, síndromes associadas a DANS ou condutiva, progressiva ou de aparecimento tardio, alcoolismo ou uso de drogas na gestação, otite média recorrente ou persistente por mais de 3 meses, permanência em incubadora por mais de 7 dias, peso ao nascimento inferior a 1500g, APGAR de 0 a 4 no primeiro minuto ou 0 a 6 no quinto minuto e dentre outros (JCIH, 2007, p.25; LEWIS et al., 2010, p.127). A deficiência auditiva no neonato interfere negativamente nos aspectos linguísticos, sociais, emocionais e educacionais durante seu desenvolvimento, sendo a mais frequente entre as alterações congênitas triadas em programas de saúde preventivos nesta população (GATTO; TOCHETTO, 2007, p.113). Sua detecção, através da triagem auditiva neonatal (TAN), seguida da intervenção em tempo hábil, torna possível a aquisição da linguagem oral, bem como os consequentes benefícios nos aspectos psicossociais (UCHÔA et. al., 2003, p.123). Os procedimentos mais recomendados (emissões otoacústicas evocadas transientes - EOAT e/ou potencial evocado auditivo de tronco encefálico automático - PEATE-a) são métodos objetivos para verificação da função auditiva (JCIH, 2007, p.3; LEWIS et. al., 2010, p.124), podendo ser aplicados de forma isolada ou combinada (FREITAS et. al., 2009, p.202); a avaliação comportamental é realizada como método complementar. Para garantir maior eficácia aos programas de triagem, o Comitê Multiprofissional em Saúde Auditiva (COMUSA), em consonância com o Joint Committee of Hearing Infant (JCIH), recomenda que sejam alcançados os seguintes indicadores de qualidade: índice de triagens realizadas maior que 95% dos nascidos vivos, tentando o alcance de 100%; realização da TAN no máximo no primeiro mês de vida; encaminhamento para diagnóstico audiológico inferior a 4%; comparecimento de 90% dos neonatos na fase de diagnóstico, devendo este ser concluído até o terceiro mês de vida; e, ainda, que 95% dos lactentes com perdas auditivas bilaterais permanentes iniciem o uso de recurso de amplificação sonora no prazo de um mês após o diagnóstico. Embora não seja um dos indicadores de qualidade, o parecer publicado pelo COMUSA recomenda que as reavaliações devido a resultados inadequados na triagem sejam realizadas até 30 dias após a realização da triagem. Além destes indicadores, os dois órgãos recomendam a utilização de banco de dados informatizados para o acompanhamento dos resultados dos programas de triagem auditiva. É importante que estes bancos de dados sejam confiáveis, para minimizar a ocorrência de erros que prejudiquem o acompanhamento de seus resultados. Para a análise da efetividade da implantação de um programa de triagem auditiva neonatal, é necessário que estas informações sejam integradas aos dados relativos ao diagnóstico e intervenção, o que facilitará o monitoramento dos indicadores de qualidade propostos (LEWIS et. al., 2010, p.126). Entretanto, a utilização de sistemas de banco de dados informatizados nos programas de TANU no Brasil ainda não é uma realidade na maioria dos centros de atendimento. A disponibilização e a aquisição de softwares e computadores ainda são relatadas como uma dificuldade. A disponibilidade de novas tecnologias em eletrônica e informática levou à decisão de projetar um novo sistema, capaz de agilizar a realização do acompanhamento dos resultados de um programa de triagem auditiva do município de Contagem-Minas Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, novembro de

3 Gerais. Dessa forma, este trabalho tem como objetivo relatar a experiência da construção de um sistema informatizado de banco de dados que permite a integração, em software, das informações do paciente, das consultas (histórico, avaliação, diagnóstico) e condutas realizadas. Construção do software A construção do software obedeceu às seguintes etapas: 1) elaboração do objetivo; 2) determinação do público-alvo; 3) seleção do conteúdo; 4) desenvolvimento do software. Objetivo Desenvolver um software para o Programa de Triagem Auditiva Neonatal da maternidade publica do município de Contagem. Publico - Alvo Destinado aos profissionais e estagiários de Fonoaudiologia e áreas afins. Seleção do conteúdo A especificação do software foi feita após a realização de consulta informal com os profissionais que trabalham no programa de triagem auditiva da maternidade municipal de Contagem. Desta forma procurou-se garantir a inclusão de sugestões e melhorias operacionais. Assim, a interface visual do sistema incorporou a experiência de uso dos protocolos de anamnese e resultado utilizados na maternidade e emprega a temática visual do Microsoft Windows XP para ícones, janelas e imagens. As funcionalidades mais pedidas pelos profissionais foram as seguintes: inclusão de padrões de normalidade múltiplos e editáveis; personalização de campos nos laudos; inclusão de indicadores de risco para a deficiência auditiva; análise estatística dos indicadores de qualidade propostos pelo COMUSA; número ilimitado de consultas por paciente; cadastro de solicitante do exame, para uso terceirizado. O software foi construído para contemplar todos os passos de uma triagem auditiva neonatal, desde a anamnese, buscando-se identificar a presença ou ausência de indicadores de risco para deficiência auditiva, informações sobre a gestação e parto até os resultados dos procedimentos realizados, assim como as análises estatísticas dos indicadores de qualidade do programa. Desenvolvimento do software O software foi desenvolvido em linguagem Delphi 7, utilizando uma estrutura de banco de dados baseada em arquivos de tabelas no formato DBASE (extensão DBF) Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, novembro de

4 tornando-o simples e seguro. O software acessa diretamente as tabelas DBF e, portanto, não necessita de nenhum componente externo para intermediar o acesso aos dados. Depois de compilado, o mesmo deu origem a um arquivo executável (. EXE) de pouco mais de 1,8 MegaBytes. O software foi projetado baseado na ficha de avaliação e exame utilizada na maternidade, desta forma, utiliza-se o mesmo padrão de rotina de trabalho desenvolvido nesta unidade de atendimento. No entanto, em seu desenvolvimento foi adotada uma metodologia para que o mesmo seja multifuncional e não exclusivo para maternidade de origem, ou seja, é possível cadastrar infinitas maternidades e personalizar cada uma com o seu cabeçalho para a geração dos relatórios e a ficha de exame. Para tornar o software ainda mais útil, foram acrescentadas algumas funções como a impressão da ficha de exame completa (formato equivalente ao protocolo manual da maternidade), tela para apresentação rápida e simplificada dos recém-nascidos em atraso para o retorno, tela para geração de dados estatísticos com relatórios selecionáveis, dentre outros. Pensando-se em uma interação mais simples e prática com o usuário, o software foi construído baseado em telas autoexplicativas e os dados foram agrupados e distribuídos em várias janelas, de forma a facilitar a rotina de trabalho. Todas as telas apresentam as funções de Incluir, Editar e Excluir. Resultados O software foi separado em telas para facilitar o armazenamento e a busca dos dados dos recém-nascidos. No mesmo estão dispostos campos para preenchimento dos dados cadastrais, anamnese, resultados dos testes emissões otoácusticas, avaliação comportamental, indicadores de riscos para perda auditiva, conduta, estatísticas, nome do examinador, local de realização do exame e demais observações pertinentes. Que são adaptações a partir do protocolo utilizado na Maternidade Municipal de Contagem (MMC). A Figura 1 ilustra a tela de cadastro inicial dos dados pessoais do recém-nascido (RN) e mãe, bem como informações da gestação, parto, endereço, telefone e data do exame. Além disso, é possível visualizar se o recém-nascido apresenta indicador de risco para deficiência auditiva, através de um alerta piscante localizado na parte inferior da tela e mudança na cor do texto. A Figura 2 ilustra a tela de registro da etapa do exame (primeiro exame, reavaliação ou acompanhamento), conduta (reteste, alta, acompanhamento, encaminhamento PEATE ou avaliação otorrinolaringológica), local de realização do exame e o profissional responsável pela execução. É possível visualizar na tela também a idade do RN atualizada em ano/mês/dia, facilitando a interpretação do desempenho do mesmo nas etapas da triagem. Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, novembro de

5 Figura 1 Tela de cadastro inicial do recém-nascido e anamnese Figura 2 Tela de registro da etapa, conduta e responsável pela execução Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, novembro de

6 A Figura 3 ilustra a tela que exibe o cadastro da ausência ou presença de indicador de risco para deficiência auditiva, totalizando 21 indicadores conforme recomendações dos órgãos da classe. As respostas são preenchidas através de ícones gráficos (SIM/NÃO), visando facilitar tanto o preenchimento quanto a visualização. É possível também registrar observações pertinentes em relação ao IRDA preenchido, no item (complemento/qual?) ou no campo (outras intercorrências). Figura 3 Tela de preenchimento dos indicadores de risco para deficiência auditiva A Figura 4 ilustra a tela que exibe campos para preenchimento do resultado das emissões otoacústicas na orelha direita e esquerda nas frequências de à Hertz (Hz). Apresenta também um campo para inserir a marca e modelo do equipamento utilizado no teste. A Figura 5 ilustra a tela que exibe campos para o cadastro da avaliação do comportamento auditivo, por meio dos instrumentos sonoros, guizo e agogô e observação de resposta a sons verbais sem amplificação, com objetivo de verificar a reação do examinado em relação a voz da mãe, voz do examinador e reação ao próprio nome. Nesta etapa, observa-se também em qual nível da linguagem o paciente encontra-se, por meio de ordens simples: Nível I, II e III. Verifica-se também a detecção dos sons de LING (A- I- U S CH M), de acordo com a idade. A Figura 6 ilustra a tela que é possível visualizar os pacientes que não compareceram aos retornos para reavaliações ou acompanhamentos. Na mesma, consta o nome do RN e mãe, telefone e data do último exame. Esses dados auxiliam na identificação do RN e o contato com seu responsável, reduzindo os índices de evasões e contribuindo com o diagnóstico precoce e acompanhamento do desenvolvimento das habilidades auditivas até a idade recomendada. Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, novembro de

7 Figura 4 Tela de registro dos resultados das Emissões Otoacústicas Figura 5 Tela de registro da observação do comportamento auditivo e resposta a sons sem amplificação Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, novembro de

8 Figura 6 Tela de acompanhamento dos recém-nascidos A Figura 7 ilustra a tela dos dados estatísticos por período (mês/ano) como: o número de recém-nascidos triados, o número de RN que apresentaram respostas adequadas e inadequadas ao exame, número de encaminhamentos para o diagnóstico, presença ou ausência de indicadores de risco para deficiência auditiva, condutas adotadas, número de evasões nas etapas de reavaliações, idade dos recém-nascidos em cada etapa da triagem, comparação dos RN S com indicadores de risco com resultados inadequados e local de origem. Estes dados podem auxiliar em análises comparativas mensais e anuais da efetividade do serviço prestado. Figura 7 Tela de estatísticas por período (mês/ano) Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, novembro de

9 A Figura 8 ilustra a tela que exibe o cadastro do responsável pela execução do exame. Para compor o cadastro são inseridos o nome do profissional, seu CPF e número de registro junto ao Conselho Regional de Fonoaudiologia. Figura 8 Tela de cadastro do responsável pela execução do exame A Figura 9 ilustra a tela que exibe o cadastro do local de realização do exame. Podem ser cadastrados outros locais que executam os mesmos critérios de avaliação na triagem, ou seja, o uso do software não é exclusivo para maternidade em questão (MMC). Figura 9 Tela de cadastro do local de realização da triagem Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, novembro de

10 Discussão Evoluções tecnológicas são rápidas e constantes (ZEM-MASCARENHAS; CASSIANI, 2001, p.14), tais recursos estão cada vez mais atrelados a uma boa gestão em saúde. O desenvolvimento de uma ferramenta de gestão informatizada é um processo de longo prazo que busca inicialmente a confiabilidade e a adaptação dos usuários ao sistema (ADOLFI JUNIOR et al., 2010, p.1069). O Delphi é uma interface de desenvolvimento integrado (IDE) utilizado para o desenvolvimento de sistemas de inúmeras áreas de atuação (OCHER et al., 2012), inclusive na área da saúde, contribuindo com a padronização de procedimentos, capacitação de profissionais, recurso tecnológico de ensino, enfim, um mecanismo de auxilio na melhoria dos serviços em saúde (DURAN, COCCO, 2003, p. 107; PIRES et al., 2004, p. 244; ZEM-MASCARENHAS, CASSIANI, 2001, p.14). Apesar de preconizado, foram encontrados poucos relatos na literatura brasileira sobre o uso de sistemas informatizados nos processos de TANU. A maioria dos estudos encontrados sobre o uso de software em saúde é na área de enfermagem, explorados principalmente como recursos didáticos no auxílio do processo de ensinoaprendizagem. Destacados pelos docentes como ferramenta relevante na qualificação profissional, pois é por meio da inserção de tecnologias que o estudante é estimulado à descoberta de novas fontes de pesquisa, permitindo um processo de ensinoaprendizagem eficaz e atual (BOTTI et al., 2011, p.1165; NIETSCHE et al., 2005, p.348; ZEM-MASCARENHAS, CASSIANI, 2001, p.18). Com o objetivo de reforçar ainda mais a importância da implantação da TANU no Brasil e orientar às equipes multiprofissionais para o cuidado da saúde auditiva na infância, em especial à Triagem Auditiva Neonatal, o Ministério da Saúde em parceria com diversos órgãos, lançou a cartilha sobre as Diretrizes de Atenção da Triagem Auditiva Neonatal, nesta foi discutida a necessidade do uso de banco de dados na TAN, que permita o controle da cobertura, do índice de retestes, de encaminhamentos e de falsos positivos. Estes dados fornecerão os índices de qualidade (BRASIL, 2012, p.26). Em um estudo sobre a caracterização da triagem auditiva neonatal de uma clínica em Porto Velho - Rondônia, foi destacada a importância do uso de software no gerenciamento dos dados da TAN, permitindo o acompanhamento das crianças que apresentaram respostas insatisfatórias nas etapas da triagem, auxiliando no controle de evasões. O banco de dados utilizado pela clínica foi o HITRACK 3.5. Nesse software podem ser obtidos: o número de recém-nascidos triados do alojamento conjunto e dos recém-nascidos provenientes da UTI neonatal, o número de RN que passou e falhou na triagem, número de encaminhamentos ao diagnóstico, indicadores de risco apresentado pelos RN cadastrados, número de RN que apresentou diagnóstico de perda auditiva, seu tipo e grau de acometimento (BOTELHO et al., 2010, p.607). São inúmeras as vantagens de se ter um software específico, pode-se citar: facilidade de operação, agilidade na busca dos dados, versatilidade na gestão da informação, geração de relatórios específicos, controle, segurança, organização dos dados e dentre outras. Como desvantagem, pode-se mencionar o longo tempo de desenvolvimento, alto custo e a impossibilidade de alterações por parte dos usuários. Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, novembro de

11 Diversos recursos gráficos foram criados, a fim de tornar ainda mais prática a operação do usuário, pode-se citar: alerta piscante e mudança na cor do texto para os RN s com indicadores de risco para deficiência auditiva, respostas à pesquisa IRDA com ícones gráficos (SIM/NÃO), preenchimento das tabelas das avaliações Emissões Otoacústicas Evocadas e Observação do Comportamento Auditivo com ícones gráficos criados para este objetivo. De acordo com Stumpf et al. (2009) a implementação de um modelo ideal de TANU no Brasil deve acontecer de maneira gradativa, pois existem inúmeros desafios ou barreiras a transpor. E o conjunto de fatores como o tamanho territorial com suas diferenças culturais e socioeconômicas, escassez de profissionais qualificados, ausência de um sistema informatizados para gerenciamento dos dados, recursos financeiros e dentre outros, justificam tal afirmativa. Conclusão O software desenvolvido para o programa de triagem auditiva em questão é uma ferramenta que visa auxiliar no gerenciamento de dados, armazenamento seguro e organização. A implantação de sistema informatizado nos programas de triagem auditiva neonatal, conforme preconizado, poderá contribuir na efetividade de todo o processo, tornando possível a realização de estudos epidemiológicos e multicêntricos, contribuindo para construção do cenário da saúde auditiva em todo o país. Experiment in developing a software to create a database for the Neonatal Hearing Screening Program Abstract It is known that the use of computerized database systems in the Universal Neonatal Hearing Screening in Brazil is not yet a reality in all service centers. To achieve this level and as recommended by professional bodies, it was developed a computerized database to enroll patients selected in the hearing screening in a public maternity hospital in the city of Contagem. This database was developed using Delphy 7 and using a database structure based on tables in DBASE (DBF extension), which made it simple and safe. The software in question is a tool to assist in data management, secure storage and organization. Keywords: software; hearing disability; neonatal screening. Referências ADOLFI JUNIOR, Mário Sérgio et al. Regulação médica em emergência pela plataforma web: um estudo piloto. Rev. Saúde Pública, v.44, n.6, p , Disponível em: < Acesso em: 10 fev Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, novembro de

12 AZEVEDO, M.F. Avaliação Audiológica no Primeiro Ano de Vida. In: LOPES FILHO. O Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, AZEVEDO, M.F.; VIEIRA, R.M.; VILANOVA, L.C.P. Desenvolvimento Auditivo de Crianças Normais e de Alto Risco. São Paulo: Plexus, BOTELHO, Marilia Silva e Nunes et al. Caracterização da triagem auditiva neonatal da Clínica Limiar em Porto Velho Rondônia. Braz. J. Otorhinolaryngol, v.76, n.5, p , Disponível em: < Acesso em: 15 fev BOTTI, Nadja Cristiane Lappann et al. Construção de um software educativo sobre transtornos da personalidade. Rev. bras. Enferm, v.64, n.6, p , Disponível em: < Acesso em: 18 jan BRASIL. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de Atenção da Triagem Auditiva Neonatal. Brasília; Disponível em: < Acesso em: 18 jan DURAN, Erika Christiane Marocco.; COCCO, Maria Inês Monteiro. Software educativo sobre diabetes mellitus para profissionais de saúde: etapas de elaboração e desenvolvimento. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.11, n.1, p , Disponível em: < Acesso em: 06 mar GATTO, Cladi Inês.; TOCHETTO, Tania Maria. Deficiência Auditiva Infantil: implicações e soluções. Rev. CEFAC, v.9, n.1, p , Disponível em: < Acesso em: 06 fev JOINT COMMITTEE ON INFANT HEARING. Year Position Statement: principles and guidelines for early Hearing Detection and Intervention Programs. Pediatrics, v.120, n.4, p , Disponível em: < Acesso em: 10 fev LEWIS, Doris Ruthy et al. Comitê multiprofissional em saúde auditiva COMUSA. Braz J Otorhinolaryngol, v.76, n.1, p , Disponível em: < Acesso em: 02 abr NIETSCHE, Elisabeta Albertina et al. Tecnologias educacionais, assistenciais e gerenciais: uma reflexão a partir da concepção dos docentes de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.13. n.3, p , NORTHERN, J.L.; DOWNS, M.P. Behavioral hearing testing of children. Baltimore: Williams & Wilkins, OCHER, Anderson et al. DELPHI. Santa Catarina, Disponível em: < ruan_carlos_ax.pdf>. Acesso em: 26 out PIRES, Silvio Ricardo.; MEDEIROS, Regina Bitelli.; SCHIABEL, Homero. Banco de imagens mamográficas para treinamento na interpretação de imagens digitais. Radiol. Bras, v.37, Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, novembro de

13 n.4, p , Disponível em: < Acesso em: 03 abr STUCHI, Raquel Franco et al. Linguagem oral de crianças com cinco anos de uso do implante coclear. Pró-Fono R. Atual. Cient, v.19, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 03 abr STUMPF, Candice Cristina et al. Triagem auditiva neonatal: um estudo na cidade de Curitiba PR. Rev. CEFAC, v.11, n.3, p , Disponível em:< >. Acesso em: 02 abr ZEM-MASCARENHAS, Sílvia Helena.; CASSIANI, Silvia Helena De Bortoli. Desenvolvimento e avaliação de um software educacional para o ensino de enfermagem pediátrica. Rev. Latino-am. Enfermagem, v.9, n.3, p.13-18, Disponível em: < Acesso em: 03 abr Recebido em: 22/03/2014. Aprovado em: 06/08/2014. Revista Tecer - Belo Horizonte vol. 7, nº 13, novembro de

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB ANTAS 1, Letícia CARNEIRO 2, Cláudia CAVALVANTI 3, Hannalice LIMA 4, Adriça MALHEIROS 5, Maria Centro de Ciências da Saúde

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE Séfora Batista Almeida¹; Maria Auxiliadora Ferreira Brito² ¹Estudante do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina

Leia mais

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey)

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey) Triagem Auditiva A deficiência auditiva permanente, de acordo com o Consenso Europeu em Triagem Auditiva Neonatal (DAP), é definida quando a média dos limiares auditivos obtidos nas freqüências 500, 1000

Leia mais

XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO

XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO NECESSIDADES DAS DIFERENTES POPULAÇÕES E POSSIBILIDADES DE RESPOSTAS NA CONSTRUÇÃO DA REDE DE CUIDADOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2007

PROJETO DE LEI N /2007 PROJETO DE LEI N /2007 O Congresso Nacional decreta: Art. 1 Fica instituído o Programa de Saúde Auditiva P.S.A., de caráter permanente, com o objetivo de promover ações de prevenção, promoção e desenvolvimento

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde

Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Palavras-chave: atenção primária à saúde, comunicação, fonoaudiologia Introdução: A comunicação humana é um importante

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. APRESENTAÇÃO O objetivo deste manual é orientar o desenvolvimento dos estágios

Leia mais

Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP

Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP Business One, em apenas uma etapa usando um assistente guiado.

Leia mais

MÓDULO 3 Cadastros básicos

MÓDULO 3 Cadastros básicos MÓDULO 3 Cadastros básicos Agora que você já conhece o SCAWEB, demonstraremos como realizar os cadastros básicos do HÓRUS. Inicialmente, você precisará acessar o HÓRUS com o email e senha cadastrados no

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Programa AMG Manual de Operação Conteúdo 1. Sumário 3 2. Programa

Leia mais

EDITAL nº 084/2013 IFMG PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RELATOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SOBRE O PROEJA E PROEJA FIC NO ÂMBITO DO IFMG

EDITAL nº 084/2013 IFMG PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RELATOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SOBRE O PROEJA E PROEJA FIC NO ÂMBITO DO IFMG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS REITORIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Av. Professor Mario Werneck,

Leia mais

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento

Leia mais

CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Dalas Cristina Miglioranza 1 Maria Lucia Frizon Rizzotto Manoela de Carvalho RESUMO: O hospital, caracteriza-se como uma instituição complexa que participa

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

Núcleo de Relacionamento com o Cliente. de Relacionamento com o Cliente GUIA PRÁTICO DE USO. Produtos

Núcleo de Relacionamento com o Cliente. de Relacionamento com o Cliente GUIA PRÁTICO DE USO. Produtos GUIA PRÁTICO DE USO Núcleo de Relacionamento com o Cliente de Relacionamento com o Cliente Núcleo Seja bem vindo ao nosso novo canal de relacionamento! Neste Guia Prático de Uso você conhecerá como funciona

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

RDI-011. HC UFMG Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Relatório de Diagnóstico para Implantação

RDI-011. HC UFMG Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Relatório de Diagnóstico para Implantação HC UFMG Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais Relatório de Diagnóstico para Implantação RDI-011 Coordenadoria de Desenvolvimento de Sistemas da Informação DGPTI Diretoria de Gestão

Leia mais

Ter o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no "SAME", utilizando-se do recurso do "Volume".

Ter o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no SAME, utilizando-se do recurso do Volume. Page 1 of 31 184771 Módulo: AMAP - SAME PDA 184771: Controle do Arquivamento de Pastas do SAME. SOLICITAÇÃO DO CLIENTE Ter o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no "SAME", utilizando-se do recurso

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA 1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ALINE DÉBORA DA SILVA ROSILENE MARIA DIAS MACHADO TICIANA COSTA PROJETO

Leia mais

SERVIÇO DE PSICOLOGIA

SERVIÇO DE PSICOLOGIA Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 11 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina ATENDIMENTO PSICOLÓGICO

Leia mais

Capacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica

Capacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica Programa 0011 PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER E ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA Objetivo Indicador(es) Promover a prevenção, a detecção precoce dos tipos de câncer prevalentes e a assistência à população para reduzir

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,

Leia mais

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO INTRODUÇÃO O SIGProj é um sistema para elaboração, acompanhamento e gestão de projetos. Ele foi criado e é mantido pela Universidade Federal do Mato

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Secretaria de Educação à Distância - SEaD

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Secretaria de Educação à Distância - SEaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Secretaria de Educação à Distância - SEaD Petrolina Junho de 2013 Apresentação A Carta de Serviços é um instrumento que foi instituído por meio do Decreto

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais; CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais; CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS DECRETO nº 474, de 24 de março de 2015 Institui a Central de LIBRAS no Município e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais; DECRETA: CAPÍTULO I DAS

Leia mais

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar

Leia mais

1- Acessando o sistema

1- Acessando o sistema 1- Acessando o sistema Na barra de endereços de páginas da Internet escrever o seguinte endereço: webnet.sec.ba.gov.br Na tela inicial do sistema você deve informar os dados para a verificação de acesso.

Leia mais

0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC)

0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC) Golden Fone (SAC) 0800-728-2001 (Capitais e Interior) Central Técnica 4004-2001 (Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e São Luís) 0800-729-2001

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO: PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DO CENTRO DE REFERENCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS PROJETO DE TRABALHO

SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DO CENTRO DE REFERENCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS PROJETO DE TRABALHO SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DO CENTRO DE REFERENCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS PROJETO DE TRABALHO INTRODUÇÃO O avanço da tecnologia trouxe inúmeros benefícios à população. Quando usada de maneira saudável

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

REGULAMENTO DA DEFESA DE DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - IFSP DO OBJETIVO

REGULAMENTO DA DEFESA DE DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - IFSP DO OBJETIVO REGULAMENTO DA DEFESA DE DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - IFSP DO OBJETIVO Normatiza as atividades relacionadas à defesa de dissertação e estabelece

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Introdução à Fonoaudiologia Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo da comunicação humana

Leia mais

GCP 3.6 GERENCIADOR DE CONCURSOS PÚBLICOS

GCP 3.6 GERENCIADOR DE CONCURSOS PÚBLICOS GCP 3.6 GERENCIADOR DE CONCURSOS PÚBLICOS UNIPAMPA MANUAL DE UTILIZAÇÃO RÁPIDA Setembro de 2013. 2 Apresentação O GCP é um software para auxílio ao gerenciamento dos concursos públicos para docente da

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE GESTÃO DA COORDENAÇÃO DA Primeira 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto

Leia mais

INSTITUIÇÃO: Universidade Paranaense-UNIPAR ÁREA DE ESCOLHA TEMÁTICA: Saúde

INSTITUIÇÃO: Universidade Paranaense-UNIPAR ÁREA DE ESCOLHA TEMÁTICA: Saúde TÍTULO: PROJETO DE EXTENSÃO CENTRO DE SAÚDE ESCOLA: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS PROGRAMAS ATRAVÉS DA IMPLANTAÇÃO DAS FICHAS DE ATENDIMENTO DO SERVIÇO. AUTORES: Fernanda Francisco Luiz E-mail: fefe.99@bol.com.br;

Leia mais

PESQUISA FASSP: INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Apresentação Objetivos Áreas de Concentração Normas Dowloads

PESQUISA FASSP: INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Apresentação Objetivos Áreas de Concentração Normas Dowloads Apresentação Objetivos Áreas de Concentração Normas Dowloads FISIOTERAPIA ENFERMAGEM Downloads Apresentação Este Programa tem como sustento pedagógico a ideia da interdisciplinaridade e da integração nas

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA

MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA 1 OBJETIVO Padronização e estruturação das normas técnicas, deveres e direitos das partes envolvidas e diretrizes do Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Principais Aletas. 11.8x. março de 2015. Versão: 3.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Principais Aletas. 11.8x. março de 2015. Versão: 3.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Principais Aletas 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Aleta Identificação... 5 3.1 Utilizando a Aleta Identificação...

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

SUPORTE TÉCNICO EBS. E-mail: Envie-nos suas dúvidas e/ou sugestões para suporte@ebs.com.br.

SUPORTE TÉCNICO EBS. E-mail: Envie-nos suas dúvidas e/ou sugestões para suporte@ebs.com.br. C C P SUPORTE TÉCNICO EBS Horário de atendimento: Das 08h30min às 18h, de Segunda a Sexta-feira. Formas de atendimento: E-mail: Envie-nos suas dúvidas e/ou sugestões para suporte@ebs.com.br. Suporte On-Line

Leia mais

Manual do Usuário. Módulo: Recadastramento (Servidor) Recadastramento Anual. Versão: 0.1. Recife, Outubro de 2013. www.banksystem.com.

Manual do Usuário. Módulo: Recadastramento (Servidor) Recadastramento Anual. Versão: 0.1. Recife, Outubro de 2013. www.banksystem.com. Manual do Usuário Módulo: Recadastramento (Servidor) Recadastramento Anual Versão: 0.1 Recife, Outubro de 2013. 1-16 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 29/08/2013 0.1 Versão inicial do documento.

Leia mais

UM MODELO DE DADOS VOLTADO AO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA POLICIAL. 1. Introdução. 2. Problemática

UM MODELO DE DADOS VOLTADO AO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA POLICIAL. 1. Introdução. 2. Problemática UM MODELO DE DADOS VOLTADO AO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA POLICIAL 1. Introdução Herbson de Carvalho O uso de um Banco de Dados na atividade de Inteligência Policial possibilita aos agentes envolvidos desempenharem

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

Universidade Federal de São Paulo PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS Regimento do Serviço de Saúde do Corpo Discente (SSCD) da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) Unifesp Da denominação, composição e competências Artigo 1º O Serviço de Saúde do Corpo Discente (SSCD)

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

PREVALÊNCIA DOS INDICADORES DE RISCO PARA A DEFICIÊNCIA AUDITIVA NUM PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA PERDA AUDITIVA NO RECÉM NASCIDO

PREVALÊNCIA DOS INDICADORES DE RISCO PARA A DEFICIÊNCIA AUDITIVA NUM PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA PERDA AUDITIVA NO RECÉM NASCIDO PREVALÊNCIA DOS INDICADORES DE RISCO PARA A DEFICIÊNCIA AUDITIVA NUM PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA PERDA AUDITIVA NO RECÉM NASCIDO BURITI¹, Ana CARNEIRO², Cláudia CAVALVANTI³, Hannalice FERREIRA 4, Danilo OLIVEIRA

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG?

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG? SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG? 1. APRESENTAÇÃO Sob a perspectiva de que os processos de monitoramento e avaliação permitem tomar decisões políticas pertinentes para

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 02/2014

CHAMADA PÚBLICA 02/2014 CHAMADA PÚBLICA 02/2014 CHAMADA PÚBLICA PARA CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA O (IFG) faz saber, pela presente Chamada Pública, que estarão abertas no período de 06 a 20 de agosto de 2014, as inscrições

Leia mais

NAPNE / SIEP. Softwares Educativos MANUAL GCOMPRIS

NAPNE / SIEP. Softwares Educativos MANUAL GCOMPRIS NAPNE / SIEP Softwares Educativos MANUAL GCOMPRIS Janeiro de 2009 1 ÍNDICE Introdução 3 Requisitos básicos 3 Instalação 3 Interface do usuário 4 Janela principal 4 Administração de GCompris 5 Seleção de

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

Apresentação nortear os profissionais da atenção à saúde

Apresentação nortear os profissionais da atenção à saúde Apresentação Este Protocolo visa a nortear os profissionais da atenção à saúde, por meio de orientações e diretrizes para as ações de prevenção da infecção pelo vírus Zika em mulheres em idade fértil e

Leia mais

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU (Versão Professor) Botucatu - SP Junho 2015 SUMÁRIO

Leia mais

Filosofia de trabalho e missões

Filosofia de trabalho e missões Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),

Leia mais

Medical Office 2015 Instruções de Instalação e Configuração

Medical Office 2015 Instruções de Instalação e Configuração Medical Office 2015 Instruções de Instalação e Configuração 1) Faça o download do Medica Office através do nosso site www.medicaloffice.com.br opção do Download; 2) Após realizado o download do arquivo

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX RUDAHYRA TAISA OSSWALD DE OLIVEIRA FONOAUDIOLOGA CRFA 9324/PR. Nitro PDF Trial

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX RUDAHYRA TAISA OSSWALD DE OLIVEIRA FONOAUDIOLOGA CRFA 9324/PR. Nitro PDF Trial COLÉGIO MATER CONSOLATRIX RUDAHYRA TAISA OSSWALD DE OLIVEIRA FONOAUDIOLOGA CRFA 9324/PR PROJETO FONOAUDIOLOGIA E EDUCAÇÃO: UMA PROPOSTA VOLTADO AO DENVOLVIMENTO INFANTIL Ivaiporã/PR 2009 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO NEAP Aprovado pela Portaria 23/2005

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO NEAP Aprovado pela Portaria 23/2005 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO NEAP Aprovado pela Portaria 23/2005 I. INTRODUÇÃO: O Núcleo de Estudos e Atendimentos em Psicologia - NEAP, é um órgão vinculado ao curso de psicologia da UNIFAE, com o

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED Sistema Obras Online Módulo Pedido Julho - 2013 Secretaria da Educação do Paraná Av. Água Verde, 2140 - Vila Isabel 80240-900 - Curitiba - PR 41 3340-1500 e Superintendência

Leia mais

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Sandro Mioni Moreira ( UNIMEP ) smmoreir@unimep.br Jurandir Jones Nardini ( UNIMEP) jnardini@unimep.br Resumo O objetivo deste artigo é informar técnicas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Antecedentes e Justificativa O Projeto de Assistência à Implementação do Programa de Apoio à Agenda de Crescimento Econômico Equitativo e Sustentável

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PROCESSO Nº 0541.000060/2014-00. Página 1 de 11

TERMO DE REFERÊNCIA PROCESSO Nº 0541.000060/2014-00. Página 1 de 11 TERMO DE REFERÊNCIA PROCESSO Nº 0541.000060/2014-00 Página 1 de 11 1. DO OBJETO Contratação de desenvolvimento de aplicativo mobile de auditoria interna patrimonial. 1.1. Modalidade de Aquisição: Contratação

Leia mais

Astra LX Resultados via MS-WORD Guia para a emissão de laudos personalizados via MS-WORD no Programa AstraLX.

Astra LX Resultados via MS-WORD Guia para a emissão de laudos personalizados via MS-WORD no Programa AstraLX. 2011 www.astralab.com.br A Astra LX Resultados via MS-WORD Guia para a emissão de laudos personalizados via MS-WORD no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 11/11/2011 1 Sumário Resultados

Leia mais

Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar

Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar Abril - 2014 Manual Ilustrado Utilitários Indíce Título do documento 1. Como utilizar esse material em seus estudos?... 3 2. Introdução... 3

Leia mais

REGULAMENTO DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

REGULAMENTO DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE PESSOAL 1 OBJETIVO Definir as premissas para captação, seleção e contratação de recursos humanos, objetivando suprir as demandas das vagas previstas no Instituto Sócrates Guanaes ISG, incluídas aquelas oriundas

Leia mais

Prefeitura de Belo Horizonte. Sistema de Controle de Protocolo

Prefeitura de Belo Horizonte. Sistema de Controle de Protocolo Prefeitura de Belo Horizonte Sistema de Controle de Protocolo Relatório apresentado para concorrer ao 2º Prêmio Inovar BH conforme Edital SMARH nº 001/2014 Belo Horizonte Julho de 2014 Resumo Sendo grande

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL 007/2016

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL 007/2016 Quinta feira, 3 de Março de 2016 Ano:XXII Edição N.: 4999 Poder Executivo Secretaria Municipal de Saúde Hospital Municipal Odilon Behrens PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL 007/2016 O Hospital Municipal

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação: Sem certificação técnica

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação: Sem certificação técnica Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos - SP Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

INTREGRAPE PROJETO APE

INTREGRAPE PROJETO APE INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores

Leia mais

Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025.

Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Computational development tool for equipament control according to ISO/IEC 17025. Heloisa de Campos

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO PÁGINA: 1/11 OBJETIVO DEFINIR O MÉTODO DE FUNCIONAMENTO DA, VISANDO MANTER AS MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E AS INSTALAÇÕES DA. DE FORMA A GARANTIR A QUALIDADE DO PRODUTO DENTRO DO ESPECIFICADO

Leia mais

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Versão 2.4.1 Manual do Usuário

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Versão 2.4.1 Manual do Usuário Missão: Participar das ações de vigilância em saúde, realizando análises laboratoriais com qualidade, coordenando a Rede Estadual de Laboratórios e gerando informações para a melhoria da Saúde Pública.

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Aprovado pela Resolução Consuni nº 26/10, de 08/09/2010. CAPÍTULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º O presente regulamento disciplina

Leia mais

Audiologia. SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA ORGANOGRAMA Chefe de serviço: Prof. Maria Isabel Kós Vice-chefe: Prof. Rosane Pecorari

Audiologia. SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA ORGANOGRAMA Chefe de serviço: Prof. Maria Isabel Kós Vice-chefe: Prof. Rosane Pecorari SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA ORGANOGRAMA Chefe de serviço: Prof. Maria Isabel Kós Vice-chefe: Prof. Rosane Pecorari Sessão de pacientes internos Motricidade oral e disfagia (pacientes internados no HU) A

Leia mais

INSTRUÇÕES NORMATIVAS DA XVI JORNADA CIENTÍFICA CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO ATENÇÃO: INSCRIÇÃO DE TRABALHOS O PRAZO PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS

INSTRUÇÕES NORMATIVAS DA XVI JORNADA CIENTÍFICA CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO ATENÇÃO: INSCRIÇÃO DE TRABALHOS O PRAZO PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS INSTRUÇÕES NORMATIVAS DA XVI JORNADA CIENTÍFICA CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO ATENÇÃO: INSCRIÇÃO DE TRABALHOS O PRAZO PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS DE 18/06/12 ATÉ 02/09/2012 Os estudantes de graduação

Leia mais