PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE

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1 PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE Séfora Batista Almeida¹; Maria Auxiliadora Ferreira Brito² ¹Estudante do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina do Cariri; residente em Crato-CE, Brasil, ²Professora da Faculdade de Medicina do Cariri; residente em Crato-CE, Brasil, Resumo. O teste de triagem auditiva neonatal é um dos testes de triagem a ser realizado no recém-nascido em seus primeiros dias de vida, a fim de se detectar precocemente a deficiência auditiva, garantindo a intervenção em tempo hábil. Devido à grande incidência da surdez em crianças, a Triagem Auditiva Neonatal foi reconhecida em 2010 pelo Ministério da Saúde, sendo o teste de emissões otoacústicas (EOA) o recomendado. Nas aulas práticas de neonatologia em serviço de saúde de Barbalha-CE, observou-se que a triagem auditiva neonatal ainda não é realizada universalmente. Assim, objetivou-se apresentar um projeto de implantação do Teste de Triagem Auditiva Neonatal, através do teste de Emissões Otoacústicas, numa maternidade, na cidade de Barbalha CE. Espera-se, com esse trabalho, manter a realização do teste de emissões otoacústicas, consolidando a triagem auditiva neonatal nesse serviço de saúde em Barbalha CE. 1. Introdução Um teste é caracterizado como teste de triagem, pela OMS, quando permite a detecção fácil de patologias ainda em fase assintomática. Além disso, é necessário que este possua baixo custo, fácil execução e que a doença seja passível de tratamento e acompanhamento, diminuindo a morbidade relacionada a ela (LEÃO e AGUIAR, 2008). O teste de triagem auditiva neonatal (TAN) enquadra-se nesses quesitos e tem como objetivo a identificação precoce de crianças com deficiência auditiva, permitindo a intervenção em tempo hábil. Sabe-se, por exemplo, que a incidência da deficiência auditiva é significativamente superior à fenilcetonúria, doença metabólica triada através do teste de triagem neonatal, conhecido popularmente como teste do pezinho (fenilcetonúria 1: e surdez 30:10.000) (GATANU, 2008). Diferentemente do Teste de Triagem Neonatal, obrigatório desde 2001, a TAN só foi reconhecida em 2010, sendo obrigatória a realização do teste de Emissões Otoacústicas (EOA) em todos os hospitais e maternidades do território nacional. Todavia, observa-se que a TAN não é realizada universalmente, estando ainda em fase de implantação em diversos serviços de saúde (BRASIL, 2010).

2 As EOA, exame recomendado pelo Ministério da Saúde, são energias sonoras emitidas através de um aparelho na orelha da criança que capta as energias produzidas na cóclea através de um microfone e amplificador. Esse exame permite a avaliação das condições da orelha média, diferenciando lesões periféricas (cocleares) e centrais (BOTELHO et al, 2008). Soares, Marques e Flores (2008) procuraram identificar a aplicabilidade do teste de triagem neonatal em Maceio-AL. Foram entrevistados 36 pediatras neonatologistas e percebeu-se que 88,9% (32) conhecem o TAN. No serviço particular de saúde, 61,10% (22) dos pediatras encaminham todos os recém-nascidos para a TAN e 19,40% (7) apenas se o RN tiver algum indicador de risco. Em contrapartida, na rede pública de saúde, onde 14 (38,9%) pediatras trabalham; 7,40% (1) dos pediatras encaminham todos os RN; 35,7% (5) encaminham se indicador de risco, enquanto que a maioria 42,8% (6) não encaminha para a TAN (SOARES, MARQUES e FLORES, 2008). A deficiência auditiva é, na maioria das vezes, detectada de forma tardia, quando a perda da audição já é acentuada ou irreversível. Isso se deve, principalmente, ao subdiagnóstico da perda auditiva em idades precoces, tanto pela dificuldade de expressão, quanto pela falta de capacitação dos profissionais. Dessa forma, o diagnóstico é feito quando já existem conseqüências para a criança, tais como: retardo do desenvolvimento neuropsicomotor, retardo na aquisição da linguagem e dificuldade de concentração (DIAMENT, CYPEL e REED, 2010). Em 2000, O Joint Committee on Infant Hearing estabeleceu indicadores de risco para perda auditiva em neonatos e lactentes: aqueles que possuíssem algum dos fatores de risco devem receber monitoração audiológica a cada 6 meses até os 3 anos. Os principais indicadores de risco são (JOINT, 2000): UTI por mais de 5 dias ou ventilação mecânica, uso de medicação ototóxica, diuréticos e exsanguineotransfusão; Infecção intra-uterina, como citomegalovírus, herpes, rubéola, sífilis e toxoplasmose, Anomalias craniofaciais; Achados físicos associados a síndromes que apresentam perdas auditivas neurossensoriais ou condutivas permanentes; Síndromes associadas a perda auditiva progressiva ou de início tardio; Desordens neurodegenerativas; Infecção pós-natal confirmada bacteriana ou viral de meningite; Traumatismo craniano e Quimioterapia. O Grupo de Apoio a Triagem Auditiva Neonatal Universal (GATANU) estabelece dois protocolos a serem utilizados para triagem auditiva de recém- nascidos: um para RN de baixo risco e outro para RN de alto risco, embora o teste EOA deva ser realizado em todos os recém-nascidos de forma universal. Assim, faz-se necessário uma avaliação audiológica precoce da criança, já desde o seu nascimento, com anamnese rigorosa, a fim de investigar possíveis fatores que possam contribuir ou causar a perda auditiva, e um exame físico e complementar que auxilie no diagnóstico.

3 A partir das aulas práticas de neonatologia num serviço de saúde na cidade de Barbalha-CE, observou-se que nesse, a TAN ainda não é realizada, apesar da legislação vigente desde agosto de 2010, na qual o Ministério da Saúde reconhece o teste de triagem auditiva neonatal com EOA obrigatório a todos os recém-nascidos em maternidades. Nesse contexto, objetivou-se, nesse trabalho, apresentar um projeto de implantação do Teste de Triagem Auditiva Neonatal, através do teste de Emissões Otoacústicas, numa maternidade, na cidade de Barbalha CE. 2. Metodologia Tendo em vista a legislação atual sobre a obrigatoriedade da realização do teste EOA nos recém-nascidos em maternidades e serviços de saúde, pretende-se elaborar um projeto piloto para a implantação da Triagem Auditiva universal no Hospital e Maternidade São Vicente de Paula, em Barbalha-CE, local onde são realizadas as aulas práticas de neonatologia com participação dos monitores da disciplina. Para tal, inicialmente o projeto será apresentado aos gestores da maternidade supracitada, estabelecendo o vínculo do serviço de saúde com a universidade, a seguir será constituída uma equipe de trabalho composta por uma pediatra, um fonoaudiólogo(a), um otorrinolaringologista e pelos monitores da disciplina de neonatologia. Será utilizado, a priori, o aparelho de Emissões Otoacústicas disponibilizado pelo otorrinolaringologista da equipe. Os pacientes serão cadastrados no serviço através de fichas de atendimento, onde serão registrados o histórico do pré-natal, as condições e o tipo de parto, a idade gestacional ao nascimento, o peso, o comprimento, o perímetro cefálico e os fatores de risco para deficiência auditiva, além do resultado do teste. Um projeto piloto será desenvolvido em caráter de experiência visando eventuais ajustes. 3. Resultados esperados A partir deste projeto, espera-se consolidar a realização do teste de emissões otoacústicas em todos os recém-nascidos, no Hospital e Maternidade São Vicente de Paula. Pelo já exposto, nota-se a importância da realização da triagem auditiva neonatal em todos os recém-nascidos, pela elevada incidência de deficiência auditiva grave e

4 surdez em crianças. O papel do pediatra é imprescindível para as orientações aos pais a respeito do teste, devendo este conhecer os fatores de risco para deficiência auditiva, os protocolos de triagem e o momento de encaminhar ao especialista. 4. Conclusão Dentro do exposto, percebe-se a importância da detecção precoce da perda auditiva em neonatos, visto que uma audição integra é imprescindível para o bom desenvolvimento da criança, seja ele neuropsicomotor ou de linguagem, principalmente. Apesar disso, a TAN ainda não é muito divulgada em grande parte do país ou se desconhece o caráter obrigatório da realização das EOA. Muitas maternidades ainda não estão capacitadas para realização do teste, assim como muitos pediatras não estão atualizados com este tema. Agradecimentos À Universidade Federal do Ceará e Faculdade de Medicina do Cariri pelo apoio financeiro fornecido e ao Hospital e Maternidade São Vicente de Paula, em Barbalha- CE, local de realização das aulas práticas e de monitoria na Disciplina de Neonatologia. Referências Bibliográficas BOTELHO, F.A. et al. Triagem auditiva em neonatos. Rev Med Minas Gerais, 2008; 18 (4 Supl 1). BRASIL, Congresso Nacional. Lei nº , de 2 de agosto de Dispões sobre a obrigatoriedade do exame denominado Emissões Otoacústicas Evocadas. Brasília, DF, DIAMENT, A; CYPEL, S; REED, UC. Neurologia Infantil. 5ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, GRUPO DE APOIO À TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL UNIVERSAL. Prevalência de Doenças Neonatais. Disponível em: JOINT COMMITTEE ON INFANT HEARING. Year 2000 position statement: principles and guidelines for early hearing detection and intervention programs. Pediatrics. 2000;106:

5 LEÃO, L. L.; AGUIAR, M. J. B. Newborn screening: what pediatricians should know. Jornal de Pediatria Vol. 84, nº 4 (Supl), SOARES, C.P.; MARQUES, L.R.; FLORES, N.G.C. Triagem auditiva neonatal: aplicabilidade clínica na rotina dos médicos pediatras neonatologistas. Revista CEFAC, São Paulo, v.10, n.1, , jan-mar, 2008.

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