PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE
|
|
- João Guilherme Costa Chaplin
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE Séfora Batista Almeida¹; Maria Auxiliadora Ferreira Brito² ¹Estudante do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina do Cariri; residente em Crato-CE, Brasil, ²Professora da Faculdade de Medicina do Cariri; residente em Crato-CE, Brasil, Resumo. O teste de triagem auditiva neonatal é um dos testes de triagem a ser realizado no recém-nascido em seus primeiros dias de vida, a fim de se detectar precocemente a deficiência auditiva, garantindo a intervenção em tempo hábil. Devido à grande incidência da surdez em crianças, a Triagem Auditiva Neonatal foi reconhecida em 2010 pelo Ministério da Saúde, sendo o teste de emissões otoacústicas (EOA) o recomendado. Nas aulas práticas de neonatologia em serviço de saúde de Barbalha-CE, observou-se que a triagem auditiva neonatal ainda não é realizada universalmente. Assim, objetivou-se apresentar um projeto de implantação do Teste de Triagem Auditiva Neonatal, através do teste de Emissões Otoacústicas, numa maternidade, na cidade de Barbalha CE. Espera-se, com esse trabalho, manter a realização do teste de emissões otoacústicas, consolidando a triagem auditiva neonatal nesse serviço de saúde em Barbalha CE. 1. Introdução Um teste é caracterizado como teste de triagem, pela OMS, quando permite a detecção fácil de patologias ainda em fase assintomática. Além disso, é necessário que este possua baixo custo, fácil execução e que a doença seja passível de tratamento e acompanhamento, diminuindo a morbidade relacionada a ela (LEÃO e AGUIAR, 2008). O teste de triagem auditiva neonatal (TAN) enquadra-se nesses quesitos e tem como objetivo a identificação precoce de crianças com deficiência auditiva, permitindo a intervenção em tempo hábil. Sabe-se, por exemplo, que a incidência da deficiência auditiva é significativamente superior à fenilcetonúria, doença metabólica triada através do teste de triagem neonatal, conhecido popularmente como teste do pezinho (fenilcetonúria 1: e surdez 30:10.000) (GATANU, 2008). Diferentemente do Teste de Triagem Neonatal, obrigatório desde 2001, a TAN só foi reconhecida em 2010, sendo obrigatória a realização do teste de Emissões Otoacústicas (EOA) em todos os hospitais e maternidades do território nacional. Todavia, observa-se que a TAN não é realizada universalmente, estando ainda em fase de implantação em diversos serviços de saúde (BRASIL, 2010).
2 As EOA, exame recomendado pelo Ministério da Saúde, são energias sonoras emitidas através de um aparelho na orelha da criança que capta as energias produzidas na cóclea através de um microfone e amplificador. Esse exame permite a avaliação das condições da orelha média, diferenciando lesões periféricas (cocleares) e centrais (BOTELHO et al, 2008). Soares, Marques e Flores (2008) procuraram identificar a aplicabilidade do teste de triagem neonatal em Maceio-AL. Foram entrevistados 36 pediatras neonatologistas e percebeu-se que 88,9% (32) conhecem o TAN. No serviço particular de saúde, 61,10% (22) dos pediatras encaminham todos os recém-nascidos para a TAN e 19,40% (7) apenas se o RN tiver algum indicador de risco. Em contrapartida, na rede pública de saúde, onde 14 (38,9%) pediatras trabalham; 7,40% (1) dos pediatras encaminham todos os RN; 35,7% (5) encaminham se indicador de risco, enquanto que a maioria 42,8% (6) não encaminha para a TAN (SOARES, MARQUES e FLORES, 2008). A deficiência auditiva é, na maioria das vezes, detectada de forma tardia, quando a perda da audição já é acentuada ou irreversível. Isso se deve, principalmente, ao subdiagnóstico da perda auditiva em idades precoces, tanto pela dificuldade de expressão, quanto pela falta de capacitação dos profissionais. Dessa forma, o diagnóstico é feito quando já existem conseqüências para a criança, tais como: retardo do desenvolvimento neuropsicomotor, retardo na aquisição da linguagem e dificuldade de concentração (DIAMENT, CYPEL e REED, 2010). Em 2000, O Joint Committee on Infant Hearing estabeleceu indicadores de risco para perda auditiva em neonatos e lactentes: aqueles que possuíssem algum dos fatores de risco devem receber monitoração audiológica a cada 6 meses até os 3 anos. Os principais indicadores de risco são (JOINT, 2000): UTI por mais de 5 dias ou ventilação mecânica, uso de medicação ototóxica, diuréticos e exsanguineotransfusão; Infecção intra-uterina, como citomegalovírus, herpes, rubéola, sífilis e toxoplasmose, Anomalias craniofaciais; Achados físicos associados a síndromes que apresentam perdas auditivas neurossensoriais ou condutivas permanentes; Síndromes associadas a perda auditiva progressiva ou de início tardio; Desordens neurodegenerativas; Infecção pós-natal confirmada bacteriana ou viral de meningite; Traumatismo craniano e Quimioterapia. O Grupo de Apoio a Triagem Auditiva Neonatal Universal (GATANU) estabelece dois protocolos a serem utilizados para triagem auditiva de recém- nascidos: um para RN de baixo risco e outro para RN de alto risco, embora o teste EOA deva ser realizado em todos os recém-nascidos de forma universal. Assim, faz-se necessário uma avaliação audiológica precoce da criança, já desde o seu nascimento, com anamnese rigorosa, a fim de investigar possíveis fatores que possam contribuir ou causar a perda auditiva, e um exame físico e complementar que auxilie no diagnóstico.
3 A partir das aulas práticas de neonatologia num serviço de saúde na cidade de Barbalha-CE, observou-se que nesse, a TAN ainda não é realizada, apesar da legislação vigente desde agosto de 2010, na qual o Ministério da Saúde reconhece o teste de triagem auditiva neonatal com EOA obrigatório a todos os recém-nascidos em maternidades. Nesse contexto, objetivou-se, nesse trabalho, apresentar um projeto de implantação do Teste de Triagem Auditiva Neonatal, através do teste de Emissões Otoacústicas, numa maternidade, na cidade de Barbalha CE. 2. Metodologia Tendo em vista a legislação atual sobre a obrigatoriedade da realização do teste EOA nos recém-nascidos em maternidades e serviços de saúde, pretende-se elaborar um projeto piloto para a implantação da Triagem Auditiva universal no Hospital e Maternidade São Vicente de Paula, em Barbalha-CE, local onde são realizadas as aulas práticas de neonatologia com participação dos monitores da disciplina. Para tal, inicialmente o projeto será apresentado aos gestores da maternidade supracitada, estabelecendo o vínculo do serviço de saúde com a universidade, a seguir será constituída uma equipe de trabalho composta por uma pediatra, um fonoaudiólogo(a), um otorrinolaringologista e pelos monitores da disciplina de neonatologia. Será utilizado, a priori, o aparelho de Emissões Otoacústicas disponibilizado pelo otorrinolaringologista da equipe. Os pacientes serão cadastrados no serviço através de fichas de atendimento, onde serão registrados o histórico do pré-natal, as condições e o tipo de parto, a idade gestacional ao nascimento, o peso, o comprimento, o perímetro cefálico e os fatores de risco para deficiência auditiva, além do resultado do teste. Um projeto piloto será desenvolvido em caráter de experiência visando eventuais ajustes. 3. Resultados esperados A partir deste projeto, espera-se consolidar a realização do teste de emissões otoacústicas em todos os recém-nascidos, no Hospital e Maternidade São Vicente de Paula. Pelo já exposto, nota-se a importância da realização da triagem auditiva neonatal em todos os recém-nascidos, pela elevada incidência de deficiência auditiva grave e
4 surdez em crianças. O papel do pediatra é imprescindível para as orientações aos pais a respeito do teste, devendo este conhecer os fatores de risco para deficiência auditiva, os protocolos de triagem e o momento de encaminhar ao especialista. 4. Conclusão Dentro do exposto, percebe-se a importância da detecção precoce da perda auditiva em neonatos, visto que uma audição integra é imprescindível para o bom desenvolvimento da criança, seja ele neuropsicomotor ou de linguagem, principalmente. Apesar disso, a TAN ainda não é muito divulgada em grande parte do país ou se desconhece o caráter obrigatório da realização das EOA. Muitas maternidades ainda não estão capacitadas para realização do teste, assim como muitos pediatras não estão atualizados com este tema. Agradecimentos À Universidade Federal do Ceará e Faculdade de Medicina do Cariri pelo apoio financeiro fornecido e ao Hospital e Maternidade São Vicente de Paula, em Barbalha- CE, local de realização das aulas práticas e de monitoria na Disciplina de Neonatologia. Referências Bibliográficas BOTELHO, F.A. et al. Triagem auditiva em neonatos. Rev Med Minas Gerais, 2008; 18 (4 Supl 1). BRASIL, Congresso Nacional. Lei nº , de 2 de agosto de Dispões sobre a obrigatoriedade do exame denominado Emissões Otoacústicas Evocadas. Brasília, DF, DIAMENT, A; CYPEL, S; REED, UC. Neurologia Infantil. 5ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, GRUPO DE APOIO À TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL UNIVERSAL. Prevalência de Doenças Neonatais. Disponível em: JOINT COMMITTEE ON INFANT HEARING. Year 2000 position statement: principles and guidelines for early hearing detection and intervention programs. Pediatrics. 2000;106:
5 LEÃO, L. L.; AGUIAR, M. J. B. Newborn screening: what pediatricians should know. Jornal de Pediatria Vol. 84, nº 4 (Supl), SOARES, C.P.; MARQUES, L.R.; FLORES, N.G.C. Triagem auditiva neonatal: aplicabilidade clínica na rotina dos médicos pediatras neonatologistas. Revista CEFAC, São Paulo, v.10, n.1, , jan-mar, 2008.
AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB
AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB ANTAS 1, Letícia CARNEIRO 2, Cláudia CAVALVANTI 3, Hannalice LIMA 4, Adriça MALHEIROS 5, Maria Centro de Ciências da Saúde
Leia maisINFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL
INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de
Leia maisPROJETO DE LEI N /2007
PROJETO DE LEI N /2007 O Congresso Nacional decreta: Art. 1 Fica instituído o Programa de Saúde Auditiva P.S.A., de caráter permanente, com o objetivo de promover ações de prevenção, promoção e desenvolvimento
Leia maisTabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey)
Triagem Auditiva A deficiência auditiva permanente, de acordo com o Consenso Europeu em Triagem Auditiva Neonatal (DAP), é definida quando a média dos limiares auditivos obtidos nas freqüências 500, 1000
Leia maisXXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO
XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO NECESSIDADES DAS DIFERENTES POPULAÇÕES E POSSIBILIDADES DE RESPOSTAS NA CONSTRUÇÃO DA REDE DE CUIDADOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Leia maisREFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisINFORMAÇÃO IMPORTANTE. Para Pais Sobre TRIAGEM NEONATAL
INFORMAÇÃO IMPORTANTE Para Pais Sobre TRIAGEM NEONATAL TRIAGEM NEONATAL... Uma altura especial... Um teste especial... Esta brochura descreve os testes de triagem neonatal que seu bebê receberá. A triagem
Leia maisPerfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde
Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Palavras-chave: atenção primária à saúde, comunicação, fonoaudiologia Introdução: A comunicação humana é um importante
Leia maisFilosofia de trabalho e missões
Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),
Leia maisPORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009
PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009 O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do artigo 204 do Regimento Interno,
Leia maisTRIAGEM AUDITIVA NEONATAL OPCIONAL: RESULTADOS DE UMA MATERNIDADE EM MARINGÁ-PR
TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL OPCIONAL: RESULTADOS DE UMA MATERNIDADE EM MARINGÁ-PR Autores: Ana Angelica Melo do Nascimento Fonoaudióloga,especialista em audiologia clínica. Título obtido pela Especialização
Leia maisComissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final
TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre
Leia maisGrupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil GRISI Documento de Trabalho
Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil GRISI Documento de Trabalho PARTICIPANTES: Adelina Lopes Motta da Cruz Enfermeira Ana Sena Alvarenga Audiologista Eunice Soares - Pediatra Eusébio Gamez
Leia maisTriagem Auditiva Neonatal
Triagem Auditiva Neonatal (Revisado e aprovado pelo autor em 30/11/2010) Mauro Silva de Athayde Bohrer* Introdução A intensidade da fala situa-se entre 40 e 80 decibéis, sendo considerada perda auditiva
Leia maisPREVALÊNCIA DOS INDICADORES DE RISCO PARA A DEFICIÊNCIA AUDITIVA NUM PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA PERDA AUDITIVA NO RECÉM NASCIDO
PREVALÊNCIA DOS INDICADORES DE RISCO PARA A DEFICIÊNCIA AUDITIVA NUM PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA PERDA AUDITIVA NO RECÉM NASCIDO BURITI¹, Ana CARNEIRO², Cláudia CAVALVANTI³, Hannalice FERREIRA 4, Danilo OLIVEIRA
Leia maisQue no ano de 2015 até a presente data foram notificados 4 casos de microcefalia, sendo que nenhum relacionado à infecção pelo Zika vírus;
Nota Técnica SESA N 01/2015 i - Orientação às Equipes de Saúde sobre Microcefalia Curitiba, 02 de dezembro de 2015. A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA) considerando: A confirmação pelo Ministério
Leia maisNovas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização
Leia maisO CONHECIMENTO, A VALORIZAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL E A INTERVENÇÃO PRECOCE DA PERDA AUDITIVA
563 O CONHECIMENTO, A VALORIZAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL E A INTERVENÇÃO PRECOCE DA PERDA AUDITIVA The knowledge and valorization of neonatal auditory screening and the early intervention of hearing
Leia maisComitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP
Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisANA LÚCIA RONCAGLIA SECO
ANA LÚCIA RONCAGLIA SECO SEGUIMENTO DE CRIANÇAS COM TESTE DA ORELHINHA ALTERADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA EM 2008 Trabalho Apresentado à Universidade Federal de
Leia maisFATORES QUE INFLUENCIAM O ESTADO DE SAÚDE E O CONTATO COM OS SERVIÇOS DE SAUDE (Z00 Z99)
FATORES QUE INFLUENCIAM O ESTADO DE SAÚDE E O CONTATO COM OS SERVIÇOS DE SAUDE (Z00 Z99) Guias SP/SADT Protocolo Conduta Indicação Clínica Laudo médico Justificativa Tipos N máximo de sessões Exame geral
Leia maisPrograma de triagem auditiva neonatal:
Artigo Original Programa de triagem auditiva neonatal: resultados de um Hospital Universitário de Porto Alegre Newborn hearing screening program: Results from a University Hospital in Porto Alegre Mara
Leia maisApresentação nortear os profissionais da atenção à saúde
Apresentação Este Protocolo visa a nortear os profissionais da atenção à saúde, por meio de orientações e diretrizes para as ações de prevenção da infecção pelo vírus Zika em mulheres em idade fértil e
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisO modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE
O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa
Leia maisProjeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da. Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil
Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil a ser realizado com apoio do Senac São Paulo e Santander Universidades Maio 2008 2 Nome da organização:
Leia maisA N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015
A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam
Leia maisDOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares
DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Guias SP/SADT Protocolo Conduta Indicação Clinica Perda Auditiva Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010)
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010) Cria o Programa Nacional de Combate à Retinoblastoma e aos Tumores Embrionários e dá outras
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.303, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. Dispõe sobre a obrigatoriedade de realização do exame denominado Emissões Otoacústicas Evocadas.
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE SAÚDE
INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE SAÚDE 1 DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE A inclusão da Triagem Neonatal para Deficiência de Biotinidase no Programa Nacional de Triagem
Leia maisInfluência do tempo de vida nos resultados da Triagem Auditiva Neonatal
ARTIGO ORIGINAL ISSN 1677-5090 2014 Revista de Ciências Médicas e Biológicas Influência do tempo de vida nos resultados da Triagem Auditiva Neonatal Influence of lifetime on the results of Newborn Hearing
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projeto de elaboração de meios para a integração da assistência à gestação, parto, puerpério e puericultura
Mostra de Projetos 2011 Projeto de elaboração de meios para a integração da assistência à gestação, parto, puerpério e puericultura Mostra Local de: Umuarama Categoria do projeto: I - Projetos em implantação,
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia maisGraduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br
MORTALIDADE MATERNA POR PRÉ-ECLAMPSIA/ECLAMPSIA: RECIFE, 1998 A 2006. Waléria Solange Mafra Santana Leite 1 ; Maria de Fátima Fernandes Alves 2 ; Sormani Soares de Souza 3 Introdução: A classificação Internacional
Leia maisComissão DE ANISTIA DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Comissão DE ANISTIA DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA 125 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO DE ANISTIA Comissão DE ANISTIA DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 8 às 18 horas Telefone:
Leia maisMais de 265 veículos na frota, sendo 85% com menos de 4 anos de uso e equipados com recursos de alta tecnologia.
Quem Somos A BEM Emergências Médicas atua no segmento pré-hospitalar, com qualidade e competência desde 1979, atendendo hospitais, assistências médicas, seguradoras, empresas públicas e privadas e autogestões
Leia maisAudiologia. SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA ORGANOGRAMA Chefe de serviço: Prof. Maria Isabel Kós Vice-chefe: Prof. Rosane Pecorari
SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA ORGANOGRAMA Chefe de serviço: Prof. Maria Isabel Kós Vice-chefe: Prof. Rosane Pecorari Sessão de pacientes internos Motricidade oral e disfagia (pacientes internados no HU) A
Leia maisCapacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica
Programa 0011 PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER E ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA Objetivo Indicador(es) Promover a prevenção, a detecção precoce dos tipos de câncer prevalentes e a assistência à população para reduzir
Leia maisTRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO
Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO
Leia maisA importância da primeira infância
A importância da primeira infância Cesar Victora Professor Emérito da Universidade Federal de Pelotas Presidente da Associação Epidemiológica Internacional Perito em Nutrição Infantil da Organização Mundial
Leia maisRelatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO NEAP Aprovado pela Portaria 23/2005
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO NEAP Aprovado pela Portaria 23/2005 I. INTRODUÇÃO: O Núcleo de Estudos e Atendimentos em Psicologia - NEAP, é um órgão vinculado ao curso de psicologia da UNIFAE, com o
Leia maisPARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO
PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 122, de 2009 (nº 6.275, de 2005, na Casa de origem), de autoria do Deputado Ricardo
Leia maisDiretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora
Leia maisPLANO DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIANCÓ- PIRANHAS-AÇU
PLANO DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIANCÓ- PIRANHAS-AÇU CAICÓ - RN COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIANCÓ-PIRANHAS-AÇU PLANO DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL
Leia maisPRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N
Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais A partir de setembro de 2008 o cenário econômico mundial e o brasileiro mudaram e com eles se reverteu a tendência
Leia maisCabe ao candidato acompanhar na Internet a publicação de resultados e convocação para as demais etapas do processo seletivo.
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0005-2010-01 MÉDICO FISIATRA (04 VAGAS) DS/REABILITAÇÃO * 12 horas semanais - R$ 2.559,00 * 20 horas semanais - R$ 4.203,00 SESI-SP A Diretoria de Recursos Humanos do
Leia maisINCLUI A FASE IV NO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL (PNTN) Diário Oficial da União Nº 242, Seção I, segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Circular 595/2012 São Paulo, 17 de dezembro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) INCLUI A FASE IV NO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL (PNTN) Diário Oficial da União Nº 242, Seção I, segunda-feira,
Leia maisEdital 016/2015 Processo de avaliação e acreditação dos programas de residência médica em psiquiatria.
Edital 016/2015 Processo de avaliação e acreditação dos programas de residência médica em psiquiatria. A Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP faz saber, através do presente Edital, a todos os coordenadores
Leia maisANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA
ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas
Leia maisHUMANIZANDO OS INDICADORES DE SÃO PAULO
A Humanização no Serviço Público e seus reflexos na Mortalidade Infantil Dra. Miriam Ribeiro de Faria Silveira Maternidade Escola V. Nova Cachoeirinha HUMANIZANDO OS INDICADORES DE SÃO PAULO A Humanização
Leia maisEDITAL Nº 005/2009 RE-RATIFICAR
EDITAL Nº 005/2009 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ, no uso de suas atribuições, atendendo aos termos da Lei Complementar nº 108, de 18 de maio de 2005, com alteração dada pela Lei Complementar
Leia maisLicenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada
Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública Universidade Atlântica 4.º Ano - Investigação Aplicada AVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A AMAMENTAÇÃO Projecto de Investigação Docente: Ana Cláudia
Leia maisTESTE DA ORELHINHA NO HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO: LEVANTAMENTO DE DADOS
1118 TESTE DA ORELHINHA NO HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO: LEVANTAMENTO DE DADOS Hearing screening of São Vicente de Paulo Hospital: survey data Soraia Domingues Boscatto (1), Márcia Salgado Machado (2)
Leia maiswww.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES
MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (...), na Rua (...), nº.
Leia maisExperiência na elaboração de um software para o banco de dados de um Programa de Triagem Auditiva Neonatal
Experiência na elaboração de um software para o banco de dados de um Programa de Triagem Auditiva Neonatal Vanessa Ferreira Mariz Janaína Vieira de Azevedo Resumo Sabe-se que a utilização de sistemas de
Leia maisPrograma de Controle da Dengue/SC
Programa de Controle da Dengue/SC Estratégia operacional de prevenção e controle da dengue para municípios não infestados por Aedes aegypti, infestados por Aedes aegypti sem circulação viral e infestados
Leia maisESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisEstratégia Nacional para a Alimentação Complementar Saudável
Estratégia Nacional para a Alimentação Complementar Saudável Monitoramento da implementação da ENPACS: Passo a passo para facilitar a utilização do sistema de gerenciamento de implementação da ENPACS -
Leia maisConsulta Pública nº 01/2016
MAPA CONCEITUAL MATRIZ POR COMPETÊNCIAS Figura 1. Mapa conceitual da estrutura de matriz por competências As ações-chave podem ser desdobradas ainda (de acordo com o nível de especificidade de uma matriz
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS- CÂMPUS RIO POMBA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO- PRONATEC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC CUIDADOR
Leia maisExperiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos.
1 Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos. Hospital de Clínicas de Porto Alegre HCPA Equipe: Hermes Berger (medicina interna e coordenador da comissão), Luiz
Leia maisPesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose
Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Uma pesquisa quantitativa de opinião pública realizada pelo Núcleo de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) demonstra
Leia maisFatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.
Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO
Leia maisRecomendações para o Rastreio Auditivo Neonatal Universal (RANU)
0873-9781/07/38-5/209 Acta Pediátrica Portuguesa Sociedade Portuguesa de Pediatria SOCIEDADE PORTUGUESA DE PEDIATRIA CONSENSOS E RECOMENDAÇÕES Recomendações para o Rastreio Auditivo Neonatal Universal
Leia maisPARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)
PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)
Leia maisMortalidade neonatal precoce hospitalar em Minas Gerais: associação com variáveis assistenciais e a questão da subnotificação
Mortalidade neonatal precoce hospitalar em Minas Gerais: associação com variáveis assistenciais e a questão da subnotificação Deise Campos Cardoso Afonso Rosangela Helena Loschi Elisabeth Barboza França
Leia maisO TRABALHO DE UMA PSICÓLOGA ORGANIZACIONAL COM UMA FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE. Eliane Pereira Messias¹; Sérgio Domingues²
439 O TRABALHO DE UMA PSICÓLOGA ORGANIZACIONAL COM UMA FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE Eliane Pereira Messias¹; Sérgio Domingues² Resumo: Este trabalho apresenta o resultado de uma entrevista realizada
Leia maisSecretaria de Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de I nformação em Saúde. outubro/2007
Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de I nformação em Saúde Monitoramento dos dados do Sistema de I nformações sobre N ascidos Vivos outubro/2007 Histórico
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS
Leia maisREGULAMENTO E CONTRATO FINANCEIRO PARA CURSO DE ATUALIZAÇÃO A DISTÂNCIA 2016
REGULAMENTO E CONTRATO FINANCEIRO PARA CURSO DE ATUALIZAÇÃO A DISTÂNCIA 2016 1. Título do Curso Expressão e comunicação para apresentações 2. Objetivo Desenvolver a capacidade expressiva dos participantes
Leia maisTELEPED-TELEMEDICINA COMO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
TELEPED-TELEMEDICINA COMO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA Sandhara Ribeiro Rodrigues 1 Maria Auxiliadora Ferreira Brito 2 1 Introdução/ Desenvolvimento
Leia maisA surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo.
A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo. Porém, traz para o surdo consequências sociais, educacionais e emocionais amplas e intangíveis.
Leia maisGRÁFICO 136. Gasto anual total com transplante (R$)
GRÁFICO 136 Gasto anual total com transplante (R$) 451 3.5.2.13 Freqüência de transplantes por procedimentos Pela tabela da freqüência anual de transplantes por procedimentos, estes cresceram cerca de
Leia maisAVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
AVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS SOBREIRA, Élida Francisca Silva ¹ BARBOSA, Karina dos Santos ¹ FELICIANO, Suellen Alves
Leia maisA Diretora Geral da Faculdade do Guarujá, no uso de suas atribuições legais, após reuniões com os coordenadores de Curso RESOLVE
PORTARIA N.º 03/2010 Guarujá, 8 de fevereiro de 2010. Estabelece procedimentos para a realização dos Estágios obrigatórios definidos nos projetos pedagógicos dos cursos, nos termos regimentais. A Diretora
Leia mais. ATUAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM CENTRO DE NEUROLOGIA PEDIÁTRICA
. ATUAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM CENTRO DE NEUROLOGIA PEDIÁTRICA Área Temática: Saúde Coordenadores: Tatiana I. J. de Sá Riechi, Carolina Ribeiro Ambrózio Resumo O projeto Atuação Neuropsicológica em Centro
Leia maisALOJAMENTO CONJUNTO M.Sc. Prof.ª
ALOJAMENTO CONJUNTO M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Chefe da Equipe de Fonoaudiologia
Leia maisCORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA RESUMO
CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA Taís Chiodelli¹; Veronica Aparecida Pereira 2 ; Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues 3, Carla
Leia maisBULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA
BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA Área Temática: Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade INTRODUÇÃO LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia maisREGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA
REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA O processo de credenciamento acontecerá de acordo com as etapas abaixo, a serem aplicadas a
Leia maisPolítica de Associação
Política de Associação Constam a seguir as orientações e os termos que definem a relação entre os associados e a Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 1. Informações Gerais A Rede Brasileira de
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. APRESENTAÇÃO O objetivo deste manual é orientar o desenvolvimento dos estágios
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 54 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2010-2012. Departamento de Neonatologia Hiperbilirrubinemia grave Grupo de Saúde Oral Primeira visita ao odontopediatra
Leia mais