TELEPED-TELEMEDICINA COMO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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1 TELEPED-TELEMEDICINA COMO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA Sandhara Ribeiro Rodrigues 1 Maria Auxiliadora Ferreira Brito 2 1 Introdução/ Desenvolvimento O crescimento das inovações tecnológicas teve um grande impacto na prática médica e na saúde, como também afetou a forma como a informação passou a ser disponibilizada na Medicina. Na era da informação, comportamentos, práticas e saberes se alteram com extrema velocidade, refletindo sobre as tradicionais formas de pensar e fazer educação (SOIREFMANN et al., 2008). A Telemedicina consiste na utilização do conhecimento por meio da comunicação eletrônica para a promoção da saúde do paciente e educação dos profissionais de saúde. Sendo o Brasil um país de dimensões continentais, seu extenso território favorece a má distribuição de recursos, vindo a telemedicina propor uma maior igualdade de fornecimento de informações às áreas remotas (SALVADOR et al., 2010). A videoconferência é definida como integração, em tempo real e sincronicamente, recebendo e enviando áudio e vídeo, entre um ou mais pontos de conexão, objetivando a comunicação (SALVADOR, et al., 2010). A aprendizagem colaborativa propiciada pela telemedicina proporciona a participação ativa e a interação entre profissionais de diferentes instituições e serviços, ampliando as possibilidades de construção do conhecimento, diminuindo distâncias e minimizando as diferenças estruturais (WEN, C. L., 2008). A Rede Universitária de Telemedicina (RUTE) vem apoiando o aprimoramento e incentivando o surgimento de projetos em Telemedicina. É uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia, coordenada pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Já foram criados 48 Grupos de Interesse Especial (Special Interest Groups-SIGs), entre eles o SIG- Saúde de Crianças e Adolescentes, que tem a missão de integrar profissionais de diversas instituições nacionais e internacionais em discussões sobre tema relevantes à saúde das crianças e dos adolescentes brasileiros. Sua estrutura organizacional básica atual está representada pelos três núcleos coordenadores na universidade do Rio de Janeiro, Universidade Federal da Bahia e Universidade Federal do Ceará (EISENSTEIN et al., 2012). As estratégias de aglomeração de parceiros nacionais e internacionais em torno de atividades científicas utilizadas pelos SIGs incluem a utilização de videoconferências e 1 Graduanda em Medicina, Faculdade de Medicina da UFC-Campus Cariri, Barbalha, CE; sandhara_rodrigues@hotmail.com 2 Professora Mestre - Faculdade de Medicina da UFC-Campus de Barbalha; mafbrito_2@hotmail.com 1

2 Webconferências como via de comunicação à distância, para troca de saberes e debates sobre temas de interesse comuns brasileiros (EISENSTEIN et al., 2012). Neste contexto, foi criado o projeto Telemedicina e Saúde da Criança e do Adolescente-TELEPED que tem como objetivo utilizar o recurso da telemedicina para o processo de ensino-aprendizagem na disciplina de pediatria do Curso de Medicina da Universidade Federal do Ceará Campus Cariri, propiciando aos envolvidos a possibilidade de discussão de temas relativos ao cuidado com a saúde nesta faixa etária. 2 Metodologia/ Resultados O projeto TELEPED trabalha em parceria com a RUTE, através de teleconferências. A coordenação nacional do SIG - Saúde de Crianças e Adolescentes seleciona previamente os temas e os palestrantes, determinando uma programação semestral das sessões. Participam do projeto 38 instituições, entre universidades e serviços médico-hospitalares. A transmissão é captada via internet, de 11 às 12 horas, no horário de Brasília, pela Rede RUTE, quinzenalmente, às quintas-feiras. A equipe local do projeto e seus convidados reúnem-se na sala de teleconferência do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará Campus Cariri. Aos encontros comparecem residentes de Pediatria da UFC, acadêmicos do 6º semestre, internos de Pediatria e professores convidados. Após a teleconferência, promove-se debate entre as instituições integrantes da rede nacional. A conexão à Rede RUTE é responsabilidade do Técnico do Laboratório de Informática do Campus do Cariri da UFC. A divulgação das atividades é realizada pela acadêmica bolsista e pela coordenação da residência médica via . Além disso, um artigo científico sobre o tema é anexado ao convite. Terminada a transmissão, o grupo local é incentivado a discutir o tema abordado, com base no exercício da pediatria na região do Cariri, utilizando-se a técnica de grupo focal (GF) para apreensão das falas relacionada a essa prática. Para Marconi e Lakatos (2009), o objetivo principal do GF é estimular os participantes a discutir sobre um assunto de interesse comum. A coordenadora do projeto media o desenvolvimento e a conclusão do debate, sendo a relatora a acadêmica bolsista, a qual registra as principais ideias do grupo. No encerramento, os presentes são convidados a responder ao instrumento de avaliação com perguntas relativas ao desenvolvimento do projeto, recursos tecnológicos e trabalho da equipe. A cada item questionado, atribui-se uma pontuação que varia de um valor mínimo, a cinco valor máximo, com intervalos unitários. Resultados: As ações desenvolvidas durante o período de março a setembro de 2012 abordaram os seguintes temas, conforme o cronograma das teleconferências do SIG: Rede Cegonha - uma estratégia de acolhimento do Ministério da Saúde; Aspectos da sexualidade/contracepção na adolescência; Avaliação dos problemas posturais; A proteção da criança em situação de violência intrafamiliar na experiência do ambulatório de atendimento à família; e direitos da gestante e da criança. Devido a problemas técnicos, a transmissão de 4 sessões não foi possível, acontecendo, nessas ocasiões, discussão local do tema proposto. Compareceram às sessões 56 participantes, em média 11,2 por evento, e todos participaram da avaliação. Os resultados obtidos, após uma análise quantitativa, por meio da média aritmética simples das sessões, evidenciaram as notas seguintes, de acordo com respectivos itens avaliados: A. Quanto à relevância do tema: 4,9; B. Quanto à divulgação: 4,5; 2

3 C Motivação para participar: 4,5 D Quanto à realização de leitura prévia 3,5; E. Quanto à qualidade da transmissão 2,8, e F. Desempenho da equipe local: 4,7. Durante os debates locais, percebeu-se uma avaliação positiva das atividades desenvolvidas, sendo que a avaliação mais baixa correspondeu à qualidade da transmissão. Outra informação importante é que, apesar de se dizerem motivados (média de 4,5- máximo de 5), boa parte dos participantes do projeto não fazia a leitura prévia do texto proposto (média de 3,5- máximo de 5). A tabela 1 abaixo sintetiza o resultado da avaliação. Tabela 1: Atividades desenvolvidas pelo projeto TELEPED durante o período de março a setembro de 2012 no Campus de Barbalha da Faculdade de Medicina-UFC e avaliação. Temas das teleconferências Participantes N=56 Média da Avaliação Escala crescente 1 a 5 pontos Relevân cia do tema Divulga - ção Motivação para participação Leitura Prévia Transmis são Equipe local Rede Cegonha - uma estratégia de acolhimento do Ministério da Saúde 15 4,8 5 4,8 4,1 2,7 5 Aspectos da sexualidade/contracepção na adolescência 17 4,9 4,7 4,8 4,1 1,8 4,6 Avaliação dos problemas posturais; A proteção da criança em situação de violência intrafamiliar na experiência do ambulatório de atendimento à família Direitos da gestante e da criança 14 4,9 3,5 4 3,1 2 4, ,2 4,4 3,6 2,4 4, ,6 2,4 4,8 4,8 Media 11,2 4,9 4,5 4,5 3,5 2,8 4,7 Fonte: Dados colhidos do Instrumento de Avaliação utilizado no projeto em pauta. A partir do registro das falas do grupo focal, emergiram três categorias de informações: Alfa. Webconferência como importante estratégia de aquisição conhecimento e atualização; Beta. Necessidade de conhecer a realidade local e Gama. Dificuldade para conciliar a extensão com o ensino. A tabela 2 mostra a síntese das falas. 3

4 Tabela 2: Categorias das falas emergidas do grupo focal após webconferências de março a setembro de 2012 no Campus de Barbalha da Faculdade de Medicina da UFC. Categorias Falas Alfa. Webconferência como estratégia de aquisição conhecimento e atualização Beta. Necessidade de conhecer a realidade local para mudar Gama Dificuldade para conciliar a extensão com o ensino... pela webconferência do Projeto Teleped conheci patologias que não são contempladas da grade curricular....pela webconferência conheci projetos do Ministério da Saúde. precisamos conhecer a realidade de Barbalha quanto a tema abordado....a realidade deles é diferente, o serviço é estruturado, precisamos agir, utilizar o que aprendemos na assistência à criança saímos do ambulatório/ enfermaria para a teleconferência, o tempo é curto.. à tarde temos outra atividade... o preceptor da residência não pode nos liberar...temos de fazer e evolução de muitos pacientes.. Fonte: Anotações das falas emergidas do Grupo Focal após cada teleconferência. Conforme Wen (2008), a educação é um processo complexo, e, atualmente, a teleducação interativa e mediada pela tecnologia pode potencializar os métodos educacionais clássicos, o que pode ser percebido pela categoria Alfa das falas dos sujeitos. Para Salvador (2008), entre os princípios ligados à aprendizagem do adulto, inclui-se o desejo de dar/receber feedback, juntamente com a necessidade de participação ativa no processo de aprender, a autodiretividade e a curiosidade de explorar soluções, o que ficou evidente fala da categoria Beta. O Plano Nacional de Extensão (BRASIL, 2001) afirma a atividade de extensão como indispensável e indissociável do pensar e agir universitário. No entanto, a articulação das atividades de extensão àquelas da grade curricular tem sido um desafio constante para professores e alunos, haja vista a dificuldade de conciliar tempo e prazos no cotidiano da vida acadêmica (TAUCHEN, 2012; PONTE, 2009). Tais dificuldades podem ser percebidas nas falas da categoria Gama. 3 Conclusões Ainda que a telemedicina seja uma tecnologia promissora na formação e no aprimoramento dos profissionais da área da saúde, com experiências nacionais e 4

5 internacionais, há necessidade no Curso de Medicina da UFC - Cariri de investimentos em equipamentos específicos. A transmissão da mesma pela internet (IP-Internet Protocol) mostra-se insatisfatória, dificultando a interação em tempo hábil e restringindo a troca de informações durante os encontros. No desenvolver da ação de extensão em foco Telemedicina como estratégia de educação e promoção de saúde da criança e do adolescente, percebe-se a necessidade de maior integração das atividades de ensino, extensão e pesquisa universitária no Curso de Medicina da UFC - Cariri. Contribuições para incentivar a interação com outras instituições de ensino e serviços, por meio da telemedicina, poderão ampliar as possibilidades de construção do conhecimento tão necessárias na formação profissional. 4 Referências BRASIL. Plano Nacional de Extensão Universitária. Disponível: Acesso em: 1 de novembro de SOIFEREMANN, M. et al. Telemedicina: uma revisão de literatura. Revista Hospital das Clínicas de Porto Alegre, v.28, n.2, p.116-9,2008. SALVADOR, M. E.et al. Uso de videoconferência para discussão de temas sobre gestão de enfermagem em hospitais universitários. Acta Paulista Enfermagem, v.23, n.5, p.705-7, WEN, C.L. Telemedicina e saúde Um panorama no Brasil. Informática Pública, Ano 10, n.2, p.07-15, EISENSTEIN, E. Telemedicina-FMC-URL E os SIG de Crianças e Adolescentes: Saúde & Medicina. Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, Ano 11, S.1, MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009 f. TAUCHEN, G.; FÁVERO, A. O princípio da indissociabilidade universitária: dificuldades e possibilidades de articulações. Linhas Críticas, Brasília, DF, v.17, n.33, p , maio/agosto, PONTE, C.I.R. et al. A extensão universitária na Famed/UFRGS: cenário de formação profissional. Revista Brasileira de Educação Médica, v.33, n.4, p ,

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