USO DE BLOGS NO ENSINO DE BIOQUÍMICA CLÍNICA: UMA ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA

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1 : USO DE BLOGS NO ENSINO DE BIOQUÍMICA CLÍNICA: UMA ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA Autores 1 Cubas, E. 1, CALDAS, N. G. 1, OLIVEIRA, J. M. 1, Dandara Sampaio Leão de Carvalho 1, LIMA, M. H. 1 Faculdade de Medicina - UnB, 2 Departamento de Biologia Celular - UnB INCT-Redoxoma, DPP/UnB e CNPq de construção ativa do conhecimento ( active learning ) têm importância cada vez mais reconhecida atualmente por estimular o aluno a pensar criticamente, discutir e pesquisar informações relevantes para seu aprendizado. Entre as ferramentas utilizadas para aprendizado em áreas clínicas, os blogs se mostram úteis e de fácil acessibilidade, com grande potencial de uso. Na Universidade de Brasília, o uso educativo de Blogs é feito desde o primeiro semestre de 2008 na disciplina Bioquímica e Biofísica (BioBio). Calouros de Medicina e Nutrição cursando BioBio constroem blogs de bioquímica clínica (com a ajuda de estudantes-monitores), sobre temas como radicais livres, diabetes, obesidade e câncer (são 12 a 14 temas por semestre), como parte de suas avaliações. prévios mostraram excelente perfil de aceitação dos alunos em uma análise de quantitativa percepção dos trabalhos com os blogs (Cubas et al., SBBq 2011, resumo ID ). Utilizamos um questionário Likert, com escala 1 a 6 (onde 1 indica discordo totalmente e 6 concordo totalmente ), onde a análise de 4 questionamentos principais resultaram em um valor modal de 5 e média 4,57 ± 0,33 (N=428). Essa análise foi realizada entre 2008 e 2010 (6 semestres). Visando avaliar o perfil de aceitação (ou não) dos blogs de BioBio do ponto qualitativo, disponibilizamos um espaço de preenchimento opcional sobre a experiência dos blogs. O foco do presente trabalho foi a avaliação quali-quantitativa da percepção dos alunos sobre o método. As respostas foram avaliadas nos questionários aplicados em 6 semestres de Biobio (de a ), totalizando 247 questionários avaliados. Os comentários deixados em branco foram contados à parte, e o restante foi dividido de acordo com seu conteúdo. Foram agrupados em Positivos, Negativos e Sugestões, sendo este último grupo sub-dividido em sugestões positivas, negativas e neutras. CEP-FM 039/2011 CEP-FM 039/ questionários não continham temática relativa aos blogs, perfazendo 83,4% do total. Dos restantes (n=41), foram obtidos 16 comentários enquadrados como Positivos (39%), 8 como Negativos (19,5%) e 17 foram considerados Sugestões (41,5%). Entre as sugestões (n=17), 3 foram consideras positivas, 5 negativas e 9 neutras. Do total, 19 comentários ou sugestões foram positivos (46%), 13 foram negativos (32%) e 9 neutros. Um exemplo representativo de comentário positivo foi: (...) realmente me estimulou a procurar mais sobre o assunto. Mesmo hoje, após o prazo de entrega do blog, ainda procuro textos interessantes sobre câncer e considero a possibilidade de seguir para oncologia. Apesar do pequeno número de comentários ou sugestões, pudemos observar que dentre as manifestações espontâneas, quase metade dos estudantes (46%) teve uma percepção de que a ferramenta dos blogs foi relevante no seu aprendizado de bioquímica. Esse resultado está em consonância com as avaliações Likert de percepção da relevância dos blogs de BioBio.

2 : I SEMANA NACIONAL DO CÉREBRO Autores 1,2 BUCK, C. H. 4, GARCIA-CAIRASCO, N. 5, QUILLFELDT, J. A. 6, HEDIN-PEREIRA, C. 1,3, FRóES, M. M. 1 Fórum de Ciência e Cultura - UFRJ, 2 Programa de Pós-graduaà à o em História - Universo, 3 Instituto de Ciências Biomà dicas - UFRJ, 4 Faculdade de Medicina de Ribeirà o Preto - USP, 5 Instituto de Ciências Bà sicas da Saúde - UFRGS, 6 Instituto de BiofÃsica Carlos Chagas Filho - UFRJ SBNeC, Dana Alliance for Brain Initiatives, FAPESP-Cinapce, PROEX-CAPES Apresentar uma síntese dos resultados da I Semana Nacional do Cérebro (I SNC) na forma de frentes de ação, natureza das instâncias organizadoras e público atingido. Os dados apresentados têm como base informações solicitadas pela comissão organizadora da I SNC aos organizadores e/ou membros das equipes locais, e referem-se às ações por estes efetuadas entre 12 e 18 de março, disponíveis no sítio eletrônico ( As ações foram categorizadas segundo a natureza das atividades (oficina, palestra/conferência/bate-papo, ciclo de palestras, cinema comentado, exposição), instâncias organizadoras (universidade pública, universidade privada, escola, organização/instituição não universitária, parceria academia/sociedade) e público-alvo (geral, universitário, escolar e especial). As ações foram individualizadas segundo um critério de singularidade do público participante. Portanto, um ciclo de palestras foi contabilizado como uma única ação quando o público para as diferentes palestras foi aproximadamente o mesmo. Por outro lado, um tarde de oficinas, em que dois públicos diferentes foram contemplados por propostas específicas e ações/dinâmicas diferenciadas, foi contabilizada como duas ações distintas. Foram realizadas 44 ações. As regiões Sul e Sudeste responderam por 86% do total, as regiões Norte e Nordeste por 14% e a região Centro-Oeste não apresentou participação. Houve equilíbrio entre ações nas capitais e cidades de grande porte (48%), e aquelas periféricas, ou de pequeno/médio porte (52%). As universidades públicas foram responsáveis por 72% das ações, parcerias academia-sociedade atingiram 11%, iniciativas organizadas por universidades privadas 7%, organizações/instituições não universitárias 5% e escolas públicas e privadas 5%. Os públicos obtiveram os seguintes percentuais: geral (31%), escolar (32%), universitário (29%) e especial (8%). As oficinas foram o modelo predominante de ação, com 38% do total. Outros 32% corresponderam a palestras, conferências e bate-papos, 18% a ciclos de palestras, 7% ao formato cinema comentado e 5% às exposições. As ações concentraram-se nas regiões Sul e Sudeste, mas aconteceram de forma destacável no Norte e Nordeste do país. Fração significativa do total de atividades envolveu cidades do interior dos estados, permitindo-nos prever um crescimento acêntrico destas contribuições nas próximas edições. As universidades figuraram como as principais instituições organizadoras, no entanto, eventos futuros devem enriquecer-se com parcerias destas com instituições/organizações públicas e privadas não universitárias, assim como o envolvimento de instâncias não acadêmicas. A maioria expressiva do público - dois terços do total - encaixou-se na macro-categoria de público não-acadêmico, somatório dos públicos geral, escolar e especial, testemunhando o compromisso da comunidade com a popularização do conhecimento científico, objetivo maior da SNC e que entendemos ter sido alcançado com êxito. O sucesso da I SNC revela a abertura do neurocientista contemporâneo à adaptação de temas outrora restritos às redes acadêmicas para uma linguagem acessível e formatos amigáveis, interativos, permitindo o compartilhamento das complexidades simplificadas do conhecimento

3 neurocientífico com a sociedade em geral.

4 : A DISCIPLINA NEUROCIÊNCIAS APLICADA À EDUCAÇÃO NA PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE - UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO NA FURG Autores 1 CARVALHO, F. A. H. D. 1, BARROS, D. M. 1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - FURG CAPES Considerando que estudos neurocientíficos podem constituir instrumento útil para a compreensão dos múltiplos e complexos fatores que influenciam o desempenho cognitivo dos indivíduos e que o estudo da aprendizagem é multi e interdisciplinar, a disciplina NEUROCIÊNCIAS APLICADA À EDUCAÇÃO passou a ser ministrada no Programa de Pósgraduação Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde na Universidade Federal do Rio Grande FURG. Diante dessa perspectiva, o estudo investigou possíveis contribuições da disciplina para a formação acadêmica dos pósgraduandos. O estudo investigativo de caráter exploratório, envolveu pesquisa em sala de aula, pois essa pode ser objeto de reflexão e crítica por parte do docente, podendo ser usada como objeto de pesquisa. Assim, foram corpus da pesquisa 25 (vinte e cinco) alunos que cursaram a disciplina NEUROCIÊNCIAS APLICADA À EDUCAÇÃO. Dado o objetivo do estudo, a coleta de dados envolveu a aplicação de questionário com questão aberta, sendo a análise qualitativa dessa pesquisa fundamentada na metodologia da análise do conteúdo, que é um método que usa um conjunto de procedimentos para extrair inferências válidas através da análise da linguagem no texto. Da análise qualitativa dos dados obtidos, emergiram cinco(5) categorias:1) a autocompreensão como sujeito aprendente: o domínio dos conhecimentos básicos acerca da neurociência pode oportunizar a nossa autopercepção e, inclusive, nos auxiliar a perceber nossos potenciais cognitivos com mais clareza;2) o aprimoramento da ação docente: a disciplina demonstra a possibilidade das neurociências contribuir para o professor melhor didatizar sua disciplina, pois fornecem um saber pertinente e útil para a prática profissional;3)a auto-(re)organização na (re)construção do conhecimento: a compreensão de como funciona a memória, a atenção, as emoções e o papel da multisensorialidade na percepção do mundo possibilitou o entendimento da aprendizagem vinculada à individualidade dos sujeitos aprendentes; 4) a ampliação de saberes disciplinares: a visão interdisciplinar adotada na disciplina estimulou a (re)construção de conhecimentos e gerou o interesse por novos campos de pesquisa; 5) a melhoria das relações sociais: as discussões em torno da relação entre memória, emoção e comportamento oportunizou ver as interações humanas com uma nova clareza. : O oferecimento da disciplina corrobora a percepção atual de que a interlocução entre neurociências e educação é fundamental para aprimorar os processos de ensino e de aprendizagem, sendo essencial a exploração da temática nos cursos na área de educação. Nesse caso, é possível inferir a relevância da disciplina no PPG Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde e, paralelamente, percebe-se a necessidade de promover ações de extensão e pesquisa em prol de fomentar a articulação entre esses dois campos científicos.sugere-se ainda a revisão da estrutura curricular dos cursos de licenciatura por parte de instituições de ensino superior que reconhecem a necessidade de inovação e flexibilidade curricular diante de saberes emergentes dos avanços das neurociências.

5

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